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Factores de riesgo asociados a la presentación de Hipertensión Arterial no controlada en pacientes mayores de 60 años atendidos en consultorios externos del Hospital Central de la Fuerza Aérea del Perú. Junio 2006 a Junio 2008

Sánchez Sifuentes, Joselyn Rebeca January 2009 (has links)
RESUMEN Antecedentes La hipertensión arterial primaria afecta al 25 % de la población peruana siendo las personas cuya edad se halla sobre los 60 años de edad las que se encuentran más afectadas por las múltiples complicaciones que devienen de un mal control de la hipertensión arterial Objetivos Determinar cuáles son los factores que influyen en el control de la hipertensión arterial en pacientes adultos mayores de 60 años atendidos en consultorio externo en el HCFAP en las especialidades de medicina Interna y cardiología. Métodos Se ha realizado un estudio analítico, observaciónal y retrospectivo tomando como población a 324 pacientes mayores de 60 años quienes acudían a consultorio externo de medicina interna y cardiología. Se les ha divido en dos grupos: 108 pacientes que presentan hipertensión arterial no controlada y 216 quienes presentan hipertensión arterial controlada. Se ha comparado en ellos el efecto que producen los siguientes factores edad sexo, asistencia a controles por consultorio externo, tipo de tratamiento farmacológico, presencia de comorbilidades y grado de funcionalidad geriátrica por escala de la cruz roja. Resultados Se halló una población de 324 pacientes con una edad promedio de 76 años de edad en su mayor parte mujeres (54,6 %) quienes presentaron como principal tratamiento para la hipertensión arterial los IECA ( 41%) , BRAT (35%) y diuréticos (31%). Se encontró que la asistencia a consultas OR 4.49 (IC 2.7 a 7.8 p= 0.00), la presencia de antecedentes patológicos OR 2.7 (IC 1.6 a 4.7 p= 0.01), la monoterapia OR 3.6 (IC 2.1 a 6.3 p= 0.00), las dosis múltiples OR 2.8 (IC 1.7 a 4.7 p= 0.01), la toma de mas de 4 tabletas a día OR 3,12(IC 1.7 a 5.7 p= 0.00) y la presencia de dependencia funcional del paciente OR 4,2 (IC 2.3 a 8.5 p= 0.01) respectivamente son factores que se asociaron a hipertensión arterial no controlada. Conclusiones En el presente estudio la hipertensión arterial no controlada en el paciente mayor de 60 años se asoció a baja asistencia a consultorios, presencia de comorbilidades, la toma de monoterapia a múltiples dosis diarias y la presencia de dependencia funcional del paciente.
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Avaliação da criptocococe experimental sistêmica em camundongos BALB/c e terapêutica com anfotericina B, fluconazol e associação. / Evaluation of experimental systemic cryptococcosis in BALB/c mice, and its treatment with amphotericin B and fluconazole, alone and in association.

Silva, Eriques Gonçalves da 16 October 2007 (has links)
A criptococose clinica foi observada por volta do primeiro dia da inoculação e a sobrevida dos animais 15 dias após-inoculação (PI). Isolamos C. neoformans no cérebro a partir do 5º dia (PI) e no pulmão a partir 11º dia (PI). No 1º dia (PI) observamos por meio do tecido cerebral que já havia um quadro inicial de infecção, presença de edema, que evoluiu durante todo o período. C. neoformans foi visualizado primeiramente nos vasos capilares, o que nos leva a sugerir que seja esta rota importante para a entrada da levedura no órgão. A meningite aguda aconteceu por volta do 7º dia quando visualizamos o microrganismo na meninge e com um discreto infiltrado inflamatório. A partir do 13º dia a doença evoluiu para crônica permanecendo até o óbito dos animais. A monoterapia com anfotericina B (AMB) reduziu a sobrevida dos animais, enquanto que, o tratamento isolado com fluconazol (FLC) prolongou a mesma. A associação AMB-FLC foi eficaz, quando iniciamos o tratamento 24 horas (PI), enquanto que, o mesmo tratamento iniciado a partir do 7º dia quando já tínhamos um quadro compatível de meningite aguda não foi satisfatório. É importante ressaltar que os resultados descritos foram referentes à inoculação com isolado sensível in vitro ao fluconazol, enquanto que, o tratamento não resultou em êxito quando empregamos isolado resistente in vitro ao fluconazol. / Clinical cryptococcosis was observed on day 1 postinoculation (PI), and the animals survived until day 15 PI. C. neoformans was isolated from brain tissue starting on day 5 PI, and from lung tissue starting on day 11 PI. On day 1 PI, signs of infection were already observed in brain tissue, with presence of edema, which evolved throughout the period. C. neoformans was first seen in the capillaries, suggesting that this is an important route for the entrance of the yeast into this organ. Acute meningitis occurred around day 7 PI, when the microorganism was observed in the meninges, along with a discrete inflammatory infiltrate. From day 13 PI onward the disease became chronic, persisting until the death of the animals. Treatment with amphotericin B (AMB) alone shortened the animals\' survival, while treatment with fluconazole (FLC) alone lengthened it. Treatment with the two drugs in association was effective when treatment was begun at 24 hours PI, however, when treatment was begun at day 7 PI, already with signs of acute meningitis, the effectiveness was unsatisfactory. It is important to emphasize that these results relate to inoculation with an isolate susceptible in vitro to fluconazole, while the treatment was not effective for an isolate resistant in vitro to fluconazole.
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Avaliação da criptocococe experimental sistêmica em camundongos BALB/c e terapêutica com anfotericina B, fluconazol e associação. / Evaluation of experimental systemic cryptococcosis in BALB/c mice, and its treatment with amphotericin B and fluconazole, alone and in association.

Eriques Gonçalves da Silva 16 October 2007 (has links)
A criptococose clinica foi observada por volta do primeiro dia da inoculação e a sobrevida dos animais 15 dias após-inoculação (PI). Isolamos C. neoformans no cérebro a partir do 5º dia (PI) e no pulmão a partir 11º dia (PI). No 1º dia (PI) observamos por meio do tecido cerebral que já havia um quadro inicial de infecção, presença de edema, que evoluiu durante todo o período. C. neoformans foi visualizado primeiramente nos vasos capilares, o que nos leva a sugerir que seja esta rota importante para a entrada da levedura no órgão. A meningite aguda aconteceu por volta do 7º dia quando visualizamos o microrganismo na meninge e com um discreto infiltrado inflamatório. A partir do 13º dia a doença evoluiu para crônica permanecendo até o óbito dos animais. A monoterapia com anfotericina B (AMB) reduziu a sobrevida dos animais, enquanto que, o tratamento isolado com fluconazol (FLC) prolongou a mesma. A associação AMB-FLC foi eficaz, quando iniciamos o tratamento 24 horas (PI), enquanto que, o mesmo tratamento iniciado a partir do 7º dia quando já tínhamos um quadro compatível de meningite aguda não foi satisfatório. É importante ressaltar que os resultados descritos foram referentes à inoculação com isolado sensível in vitro ao fluconazol, enquanto que, o tratamento não resultou em êxito quando empregamos isolado resistente in vitro ao fluconazol. / Clinical cryptococcosis was observed on day 1 postinoculation (PI), and the animals survived until day 15 PI. C. neoformans was isolated from brain tissue starting on day 5 PI, and from lung tissue starting on day 11 PI. On day 1 PI, signs of infection were already observed in brain tissue, with presence of edema, which evolved throughout the period. C. neoformans was first seen in the capillaries, suggesting that this is an important route for the entrance of the yeast into this organ. Acute meningitis occurred around day 7 PI, when the microorganism was observed in the meninges, along with a discrete inflammatory infiltrate. From day 13 PI onward the disease became chronic, persisting until the death of the animals. Treatment with amphotericin B (AMB) alone shortened the animals\' survival, while treatment with fluconazole (FLC) alone lengthened it. Treatment with the two drugs in association was effective when treatment was begun at 24 hours PI, however, when treatment was begun at day 7 PI, already with signs of acute meningitis, the effectiveness was unsatisfactory. It is important to emphasize that these results relate to inoculation with an isolate susceptible in vitro to fluconazole, while the treatment was not effective for an isolate resistant in vitro to fluconazole.

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