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Ensaios de Montaigne: o \'Jugement\' e sua forma / Essays from Montaigne: the \'Jugement\' and its form

Pedroso, Sandra Pires de Toledo 14 October 2009 (has links)
Os Ensaios de Montaigne ainda apresentam desafios à interpretação. Na tentativa de abordá-los, procuramos nos concentrar na maneira como Montaigne constrói suas considerações e nas implicações objetivas de sentido da forma ensaio tal como ele a elabora, buscando encontrar neste nível a forma de seu próprio jugement em ato. Para tanto, selecionamos três ensaios para análise: Por diversos meios chega-se ao mesmo fim (I, 1), Da inconstância de nossas ações (II, 1) e Dos coxos (III, 11). Na análise do primeiro ensaio centramo-nos na pronunciada presença de exemplos e na curiosa dissonância entre estes e o contexto em que estão inseridos, o que permite caracterizar aspectos da relação entre autor e leitor, bem como a postura exigida deste último; no segundo, tomamos em consideração a construção sinuosa do texto e a incorporação dissimulada de trechos de Sêneca como referências que permitem compreender o sentido da crítica de Montaigne às formas tradicionais de avaliação de caráter; no terceiro, por fim, a discussão das relações entre o prólogo e o objeto específico, e entre continuidades e descontinuidades no texto, permite que se mostre a maneira como Montaigne incorpora em seu procedimento suas concepções críticas acerca do saber humano. Os resultados destas análises, bem com suas possíveis conseqüências para o restante da obra, são discutidos na conclusão. / Montaignes Essays still present challenges to the interpretation. In an attempt to approach them, we focus on how Montaigne constructs his considerations and on the objective implications of sense of the form essay, trying to find at this level the form of his own jugement in act. Thus, three essays are selected for analysis: \"By various means you get the same end\" (I, 1), \"The inconstancy of our actions\" (II, 1) and \"The lame\" (III, 11). In the analysis of the first essay we focus on the pronounced presence of examples and the curious dissonances between these and the context in which they are inserted, which allow us to characterize some aspects of the relationship between author and reader, as well as the position required from the latter; in the second, we take on account the sinuous construction of the text and the dissimulated incorporation of portions of Seneca as references that allow to understand the meaning of Montaigne criticism of the traditional forms of character evaluation; in the third, finally, the discussion of the relationship between the prologue and the specific object, and between continuities and discontinuities in the text, allow us to show how Montaigne incorporates in his procedure his critical conceptions about human knowledge. The results of these analyses, along with their possible consequences for the rest of the Essays, are discussed in the conclusion.
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Montaigne and Bayle Variations on the theme of skepticism.

Brush, Craig. January 1966 (has links)
Issued also as thesis, Colombia University. / Includes bibliographical references (p. [344]-351).
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Ensaios de Montaigne: o \'Jugement\' e sua forma / Essays from Montaigne: the \'Jugement\' and its form

Sandra Pires de Toledo Pedroso 14 October 2009 (has links)
Os Ensaios de Montaigne ainda apresentam desafios à interpretação. Na tentativa de abordá-los, procuramos nos concentrar na maneira como Montaigne constrói suas considerações e nas implicações objetivas de sentido da forma ensaio tal como ele a elabora, buscando encontrar neste nível a forma de seu próprio jugement em ato. Para tanto, selecionamos três ensaios para análise: Por diversos meios chega-se ao mesmo fim (I, 1), Da inconstância de nossas ações (II, 1) e Dos coxos (III, 11). Na análise do primeiro ensaio centramo-nos na pronunciada presença de exemplos e na curiosa dissonância entre estes e o contexto em que estão inseridos, o que permite caracterizar aspectos da relação entre autor e leitor, bem como a postura exigida deste último; no segundo, tomamos em consideração a construção sinuosa do texto e a incorporação dissimulada de trechos de Sêneca como referências que permitem compreender o sentido da crítica de Montaigne às formas tradicionais de avaliação de caráter; no terceiro, por fim, a discussão das relações entre o prólogo e o objeto específico, e entre continuidades e descontinuidades no texto, permite que se mostre a maneira como Montaigne incorpora em seu procedimento suas concepções críticas acerca do saber humano. Os resultados destas análises, bem com suas possíveis conseqüências para o restante da obra, são discutidos na conclusão. / Montaignes Essays still present challenges to the interpretation. In an attempt to approach them, we focus on how Montaigne constructs his considerations and on the objective implications of sense of the form essay, trying to find at this level the form of his own jugement in act. Thus, three essays are selected for analysis: \"By various means you get the same end\" (I, 1), \"The inconstancy of our actions\" (II, 1) and \"The lame\" (III, 11). In the analysis of the first essay we focus on the pronounced presence of examples and the curious dissonances between these and the context in which they are inserted, which allow us to characterize some aspects of the relationship between author and reader, as well as the position required from the latter; in the second, we take on account the sinuous construction of the text and the dissimulated incorporation of portions of Seneca as references that allow to understand the meaning of Montaigne criticism of the traditional forms of character evaluation; in the third, finally, the discussion of the relationship between the prologue and the specific object, and between continuities and discontinuities in the text, allow us to show how Montaigne incorporates in his procedure his critical conceptions about human knowledge. The results of these analyses, along with their possible consequences for the rest of the Essays, are discussed in the conclusion.
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Dos \'Essais de Michel de Montaigne\': tradução e reformulação / Essais de Michel de Montaigne: translation and reformulation

Sonia Maria da Silva Fuhrmann 28 March 2011 (has links)
A tradução de Sérgio Milliet dos Essais de Michel de Montaigne para o português brasileiro envolve um trabalho de leitura, interpretação e escritura em várias frentes: estilística, retórica, linguística, antropológica, histórica, etc. O objetivo deste trabalho é identificar como foram traduzidos os pontos de inflexão nos quais os discursos do Outro aparecem no de Montaigne. O fio condutor do estudo pelo texto montaigneano representado pelo o paratexto páginas de rosto, prefácios e notas das edições francesas e das edições usadas na tradução leva, em torno da noção de reformulação, às heterogeneidades enunciativas e à tradução da escritura. O percurso traçado faz com que a reformulação, no sentido amplo da comunicação, seja pensada como uma noção operatória na abordagem de questões discursivas. O princípio que norteia o trabalho é baseado numa análise do discurso que considera o interdiscurso como origem de todo discurso e a heterogeneidade enunciativa como constitutiva da linguagem. Assim, a leitura/interpretação dos capítulos leva em conta a maneira como alguns traços da heterogeneidade a citação e a ironia se realizam na escritura do texto de Montaigne e nas traduções. A partir da observação empírica das traduções em francês moderno e em português brasileiro, nota-se que esses traços, diferentemente reformulados, trazem para dentro dos novos textos características que podem ser atribuídas às representações, sociais e individuais, dos próprios tradutores. / The Brazilian Portuguese translation of the Essais de Michel de Montaigne by Sérgio Milliet involves an effort of reading, interpretation and writing in many ways: stylistic, rhetoric, linguistic, anthropological, historical, etc. This work aims at the identification of how those points of inflexion in which the Others discourse shows up in Montaignes discourse were translated. The paratextual title pages, prefaces and notes of the French editions were the connecting thread through Montaignes texts to the enunciative heterogeneities and to the translation. The reformulation is, in the broad sense of communication, an operating notion in the approach of discourses questions. The research is based on the discourse analysis, which considers the interdiscourse as the origin of all discourse and the heterogeneity as a constructive element of language. The reading/interpretation of chapters takes into account the heterogeneities citation and irony that appear in Montaignes writing and in the translations. From the empirical observation of translations to modern French and to Brazilian Portuguese we noticed that these features, formulated in a different way, bring to the new texts some characteristics that may be imputed to the social and individual representations of the translators themselves.
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Trouble with Mnemosyne : memory and forgetting in the works of Marguerite de Navarre, Pierre de Ronsard, and Michel de Montaigne /

Russell, Nicolas Cogney. January 2003 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Virginia, 2003. / Includes bibliographical references (leaves 236-255). Also available online through Digital Dissertations.
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Titrologie des Essais : vers une poétique de l'informe

Vaillancourt, Luc January 1994 (has links)
Montaigne said it himself: "The titles of (his) chapters, embrace not always the matter" (Florio). In fact many of the 109 titles that comprise the three books of the Essais have nothing or little to do with the text they introduce. Why this lack of congruence? Where, when and how does it manifest itself? This study attempts to answer these questions in a diachronic and semiotic perspective. Starting with a typology of the various title functions--identificational, illocutionary, perlocutionary and contractual, the author proceeds to an analysis of the different title manifestations in the text and tries to demonstrate that the discrepancy between titles and contents originates from an evolving poetics that tends toward the absence of shape.
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De la "fantaisie" humaine : Montaigne et l'imagination

Fontaine, Guylaine January 1993 (has links)
This study proposes an in-depth analysis of the concept of imagination in the Essais as it emerges through various occurrences of the words "imagination" and "fantasie" (synonymous in the XVIth century) and their numerous derivatives. By focusing on two fundamental characteristics of this faculty, its "autonomy" and "power of sensory representation", this dissertation argues that Montaigne's idea of imagination, intimately related to man's desire and presumptuousness, is based on an essential ambivalence by which it produces indifferently real or illusory images, representations of truth as well as falsehood. This work explores the actualisation of this paradoxical character of imagination in its relationship with nature and in its participation in the knowledge process. The study considers both Montaigne's own thinking and the act of writing through which it is realized, form and matter being inseparable for the essayist.
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Montaigne's "Essais" : tradition and reform /

Heitsch, Dorothea. January 1997 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 1997. / Vita. Includes bibliographical references (leaves [239]-251).
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Montaigne et la vie pédagogique de son temps

Porteau, Paul. January 1935 (has links)
Issued also as thesis, Université de Paris. / "Notice bibliographique": p. [317]-328.
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Die Entdeckung der Köperlichkeit in der Essais Michel de Montaigne : "Moy, qui me voy et qui me recherche jusques aux entrailles... /

Kiewitz, Gesine, January 2006 (has links)
Dissertation--Frankfurt am Main, 2006. / Bibliogr. p. 287-306.

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