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Gênero e mortalidade proporcional por intoxicações ocupacionais agudas por agrotóxicos na agropecuária no Brasil.

Luna, Maria Claudia Peres Moura 09 June 2016 (has links)
Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T11:37:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao. Maria Claudia Peres. 2016.pdf: 2169150 bytes, checksum: bb027c9f3640fcffb432b21f73cdcd19 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T11:44:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao. Maria Claudia Peres. 2016.pdf: 2169150 bytes, checksum: bb027c9f3640fcffb432b21f73cdcd19 (MD5) / Approved for entry into archive by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2017-03-12T11:44:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao. Maria Claudia Peres. 2016.pdf: 2169150 bytes, checksum: bb027c9f3640fcffb432b21f73cdcd19 (MD5) / Approved for entry into archive by Uillis de Assis Santos (uillis.assis@ufba.br) on 2017-03-13T19:58:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao. Maria Claudia Peres. 2016.pdf: 2169150 bytes, checksum: bb027c9f3640fcffb432b21f73cdcd19 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-13T19:58:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao. Maria Claudia Peres. 2016.pdf: 2169150 bytes, checksum: bb027c9f3640fcffb432b21f73cdcd19 (MD5) / Objetivo: Identificar as diferenças de sexo nas estimativas de mortalidade proporcional por intoxicações ocupacionais agudas relacionadas aos agrotóxicos em trabalhadores da Agropecuária e fatores associados separadamente para homens e mulheres. Métodos: Dados são do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), baseados em declarações de óbitos para o período de 2000 a 2013. Este é um estudo de mortalidade proporcional conduzido com todos os óbitos por Acidentes de Trabalho ocorridos na Agropecuária, de 16 a 70 anos de idade, para os quais se analisaram a mortalidade proporcional por intoxicação ocupacional aguda por agrotóxicos (MP-AG). Esses óbitos (INTOX-AT) foram identificados a partir de três variáveis primárias do SIM: 1) Diagnóstico por intoxicação aguda por agrotóxicos (CID-10ª. Rev.); 2) Acidente de trabalho; e 3) Trabalhador da Agropecuária. Fatores associados potenciais foram faixa-etária, cor da pele, estado civil, escolaridade, ocupação e região do País. A análise de fatores associados foi conduzida separadamente por sexo, baseando–se na odds ratio da mortalidade proporcional (MOR). Resultados: Foram encontrados 6.754 óbitos por acidentes de trabalho na Agropecuária, 643 por INTOX-AT correspondendo a MP-AG=9,5%. A MP-AG entre as mulheres foi maior do que a estimada entre os homens em todas as categorias dos fatores associados potenciais. Fatores independentemente associados para a INTOX-AT em mulheres foram ter idade entre 16-24 anos e cor da pele parda/preta; e entre os homens, respectivamente, foram idade, cor da pele branca, ser casado ou separado e pouca escolaridade. Discussão: Fatores associados a intoxicações ocupacionais agudas fatais por agrotóxicos em trabalhadores da Agropecuária diferem segundo o sexo, sugerindo diferenças de gênero na organização e tipo de atividades de trabalho; bem como no acesso, qualidade e efetividade das medidas de proteção frente à exposição a essas substâncias. Programas de prevenção e promoção da saúde frente aos agrotóxicos devem ser elaborados com estratégias sensíveis a diferenças de gênero garantindo igualdade entre mulheres e homens.
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Gênero e mortalidade proporcional por intoxicações ocupacionais agudas por agrotóxicos na agropecuária no Brasil

Luna, Maria Claudia Peres Moura 09 June 2016 (has links)
Acesso em: https://repositorio.ufba.br/ri/handle/ri/21658 / Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-07-21T14:25:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertação_ISC_ Maria Claudia Peres Moura-Luna.pdf: 2169187 bytes, checksum: a8aa6abd5062a71d51f32b4e1625b26f (MD5) / Approved for entry into archive by Delba Rosa (delba@ufba.br) on 2017-07-28T14:33:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação_ISC_ Maria Claudia Peres Moura-Luna.pdf: 2169187 bytes, checksum: a8aa6abd5062a71d51f32b4e1625b26f (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-28T14:33:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação_ISC_ Maria Claudia Peres Moura-Luna.pdf: 2169187 bytes, checksum: a8aa6abd5062a71d51f32b4e1625b26f (MD5) / Objetivo: Identificar as diferenças de sexo nas estimativas de mortalidade proporcional por intoxicações ocupacionais agudas relacionadas aos agrotóxicos em trabalhadores da Agropecuária e fatores associados separadamente para homens e mulheres. Métodos: Dados são do Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), baseados em declarações de óbitos para o período de 2000 a 2013. Este é um estudo de mortalidade proporcional conduzido com todos os óbitos por Acidentes de Trabalho ocorridos na Agropecuária, de 16 a 70 anos de idade, para os quais se analisaram a mortalidade proporcional por intoxicação ocupacional aguda por agrotóxicos (MP-AG). Esses óbitos (INTOX-AT) foram identificados a partir de três variáveis primárias do SIM: 1) Diagnóstico por intoxicação aguda por agrotóxicos (CID-10ª. Rev.); 2) Acidente de trabalho; e 3) Trabalhador da Agropecuária. Fatores associados potenciais foram faixa-etária, cor da pele, estado civil, escolaridade, ocupação e região do País. A análise de fatores associados foi conduzida separadamente por sexo, baseando–se na odds ratio da mortalidade proporcional (MOR). Resultados: Foram encontrados 6.754 óbitos por acidentes de trabalho na Agropecuária, 643 por INTOX-AT correspondendo a MP-AG=9,5%. A MP-AG entre as mulheres foi maior do que a estimada entre os homens em todas as categorias dos fatores associados potenciais. Fatores independentemente associados para a INTOX-AT em mulheres foram ter idade entre 16-24 anos e cor da pele parda/preta; e entre os homens, respectivamente, foram idade, cor da pele branca, ser casado ou separado e pouca escolaridade. Discussão: Fatores associados a intoxicações ocupacionais agudas fatais por agrotóxicos em trabalhadores da Agropecuária diferem segundo o sexo, sugerindo diferenças de gênero na organização e tipo de atividades de trabalho; bem como no acesso, qualidade e efetividade das medidas de proteção frente à exposição a essas substâncias. Programas de prevenção e promoção da saúde frente aos agrotóxicos devem ser elaborados com estratégias sensíveis a diferenças de gênero garantindo igualdade entre mulheres e homens

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