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Intervenção fisioterapêutica para redução de dores musculoesqueléticas e melhoria da qualidade do sono em motoristas de caminhão que trabalham em turnos irregulares / Physiotherapeutic intervention for reducing musculoskeletal pain and improving sleep quality in truck drivers working irregular shifts

Lucia Castro Lemos 07 November 2014 (has links)
Objetivo: Este estudo teve como objetivo verificar a associação entre queixas de dores musculoesqueléticas e turno irregular de trabalho, assim como avaliar a resposta de uma intervenção fisioterapêutica nas queixas musculoesqueléticas e em parâmetros do sono. Este estudo foi realizado em duas etapas. A primeira etapa constituiu um estudo transversal com 71 motoristas de caminhão que trabalhavam em uma empresa transportadora de cargas localizada na cidade de São Paulo (SP). Após os critérios de exclusão, teve início a segunda etapa do estudo. Participaram desta etapa 49 motoristas, sendo 24 do horário irregular, que inclui o horário noturno e 25 do horário diurno. Dentre estes 49 motoristas, 13 concordaram em participar de um programa de intervenção fisioterapêutica por 16 sessões (quatro meses). Os motoristas responderam a um questionário sobre dados sociodemográficos e de condições de trabalho, além de um específico sobre queixa de dores musculoesqueléticas e utilizaram por dez dias consecutivos actímetros em conjunto com protocolos de atividades diárias para estimar os padrões de sono. A intervenção consistiu de sessões de exercícios de alongamento e fortalecimento muscular. A análise do quadro doloroso foi realizada pela Escala Visual Analógica e pelo Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados: 80,3 por cento dos motoristas referiram dor musculoesquelética nos últimos 12 meses, sendo que a prevalência de dores para a coluna vertebral foi de 66,2 por cento nesse mesmo período. O sono de má qualidade foi referido por 48 por cento dos motoristas do horário diurno e por 52 por cento dos motoristas do horário irregular e não houve associação significativa entre o sono de má qualidade e horário de trabalho (p=0,08). Foi encontrada associação entre sono de má qualidade e queixa de dor musculoesquelética para todas as regiões estudadas, exceto para os membros inferiores (p<0,05) nos últimos 12 meses e na última semana antecedente à pesquisa. Para as regiões com maior prevalência de queixa de dor os fatores associados foram a área da transferência (p<0,001) e o sono de má qualidade (p=0,05). Dos participantes da segunda etapa, os motoristas do horário irregular tem maior chance de apresentar sono de curta duração em relação aos motoristas do horário diurno (p<0,001). As variáveis estatisticamente significativas associadas para a duração do sono foram o horário irregular de trabalho (p<0,001) e dirigir acima de 10 horas (p=0,04). A duração do sono e o horário de trabalho foram preditores para queixa de dor na coluna dorsal, lombar e vertebral em relação aos últimos 12 meses. Dos 13 motoristas que iniciaram a intervenção, somente dois do horário diurno a completaram. Houve percepção da melhora do quadro álgico por estes motoristas. Conclusões: Há elevada prevalência de dores musculoesqueléticas entre motoristas, independente do horário de trabalho. Entretanto, sono de má qualidade, curta duração de sono e presença de dor parecem estar associados. Embora o programa de intervenção fisioterapêutica para redução de dores musculoesqueléticas tenha sido bem avaliado pelos motoristas, sua realização foi dificultada pela escolha da empresa dos horários e dias da semana em que a mesma foi realizada. / Objective: The objective of this study was to determine the association between musculoskeletal pain complaints and irregular shift work and to assess response to a physiotherapeutic intervention in terms of musculoskeletal pain and sleep parameters. This study was performed in two stages. The first stage entailed a cross-sectional study involving 71 truck drivers working for a freight company in São Paulo city (São Paulo State). The second stage of the study commenced after applying the exclusion criteria and included 49 drivers, 24 of whom worked irregular hours, including night shifts, and 25 that worked day shifts only. Of the 49 drivers, 13 agreed to take part in a physiotherapeutic intervention program of 16 sessions (four months). The drivers answered a questionnaire collecting sociodemographic and work-related data in addition to a specific questionnaire on musculoskeletal pain complaints. Participants wore actimeters for 10 consecutive days and filled out daily activity forms to estimate sleep patterns. The intervention comprised sessions of stretching and muscle strength exercises. Pain symptoms were assessed using the Visual Analog Scale and the Nordic Osteomuscular Symptoms Questionnaire. Results: A total of 80.3 per cent of the drivers reported musculoskeletal pain in the past 12 months, and pain prevalence for the spinal column was 66.2 per cent over the same period. Poor sleep quality was reported by 48 per cent of drivers on day shifts and by 52 per cent of drivers working irregular hours. No statistically significant association between poor sleep and work times was detected (p=0.08). An association between poor sleep quality and musculoskeletal pain was found for all body regions studied, except for lower limbs (p<0.05) in the past 12 months and the week preceding the study. The associated factors for the regions with higher prevalence of pain complaints were transfer area (p<0.001) and poor sleep quality (p=0.05). Of the participants in the second stage, drivers working irregular shifts had a greater likelihood of having short sleep duration compared to drivers working day shifts (p<0.001). A statistically significant association was identified between sleep duration and the variables working irregular shifts (p<0.001) and driving for longer than 10 hours (p=0.04). Sleep duration and work shift were predictors for pain complaints in the dorsal spine, lumbar spine and spinal column over the past 12 months. Of the 13 drivers who initially embarked on the intervention, only two of the day shift drivers completed the program. All drivers perceived pain improvements. Conclusions: There is a high prevalence of musculoskeletal pain among drivers, irrespective of work shift. Poor sleep quality, short sleep duration and presence of pain appear to be associated factors. Although the physiotherapeutic intervention program for reducing musculoskeletal pain was assessed positively by the drivers, its implementation was hampered by the times and days of the week chosen by the company to run the program.
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Alterações cardiometabólicas e de sono em motoristas de caminhão / Cardiometabolic and sleep changes in truck drivers

Elaine Cristina Marqueze 13 December 2012 (has links)
Objetivo: Este estudo teve como objetivo principal analisar o efeito presumido do horário irregular de trabalho, do índice de massa corporal (IMC) e da atividade física nos aspectos cardiometabólicos e de sono em motoristas de caminhão. Métodos: Foi realizado um estudo transversal em uma população de 101 motoristas de caminhão que trabalhavam em uma transportadora de cargas de São Paulo (SP). Após os critérios de exclusão, permaneceram no estudo 57 motoristas (26 do turno diurno e 31 do turno irregular). Os motoristas responderam a um questionário sobre dados sociodemográficos e do trabalho, além do Questionário Internacional de Atividade Física, IPAQ e um questionário para avaliar demanda, controle e apoio social no trabalho. Foram medidas a massa corporal, a estatura, circunferências abdominal e do quadril e o perímetro cervical. Foi realizada uma coleta de sangue em jejum de 12 horas para determinação das concentrações plasmáticas de glicemia, colesterol total e frações triglicérides, leptina, grelina e insulina. Os motoristas também utilizaram por sete dias consecutivos actímetros para estimar os padrões de sono. Para comparação das características sociodemográficas, de trabalho, de saúde e estilo de vida, medidas antropométricas, atividade física, hábitos alimentares, aspectos de sono, parâmetros fisiológicos, bioquímicos e hormonais foram realizados testes de estatística inferencial, após a realização da estatística descritiva. Resultados: Os motoristas obesos apresentaram concentrações de leptina cerca de cinco vezes maior em relação aos eutróficos (p<0,01), sendo que estas foram 40 por cento maiores entre os obesos do turno irregular em relação aos obesos do turno diurno (p<0,01). Por outro lado, os motoristas obesos apresentaram menor concentração de grelina que os motoristas eutróficos (p<0,04). O IMC médio dos motoristas irregulares foi significativamente maior do que dos motoristas diurnos (28,4 ± 3,8 kg/m2 vs 26,4 ± 3,6 kg/m2, p=0,04). A prática de atividade física no tempo de lazer foi baixa em ambos os grupos (<150 min/semana). O teste de Mann-Whitney mostrou que os motoristas do turno irregular eram mais ativos fisicamente do que os motoristas do turno diurno (99 ± 166 min/semana vs 23 ± 76 min/semana, p<0,01). A análise de covariância revelou que os motoristas do turno irregular moderadamente ativos apresentaram maiores pressões arteriais sistólica e diastólica (143,7 e 93,2 mmHg, respectivamente) que os motoristas diurnos moderadamente ativos (116 e 73,3 mmHg, respectivamente) (p<0,05), assim como maior concentração de colesterol total que os motoristas diurnos moderadamente ativos (232,1 e 145 mg/dl, respectivamente) (p=0,01). Independentemente da prática de atividade física, motoristas irregulares apresentaram concentrações mais elevadas de colesterol total e LDL-colesterol (211,8 e 135,7 mg/dl, respectivamente) do que os diurnos (161,9 e 96,7 mg/dl, respectivamente) (Ancova, p<0,05). Considerando-se os motoristas dos dois turnos, observou-se associação entre atividade física e menor latência do sono (Ancova, p=0,04) e melhor eficiência do sono (Ancova, p=0,02). Conclusões: Para a população estudada, a prática de atividade física não foi associada à redução da presença de fatores de risco cardiometabólicos, embora tenha sido associada a uma boa qualidade de sono. A associação observada entre as concentrações dos hormônios reguladores do apetite e o IMC, em conjunto com a associação entre turno e obesidade, sugere a necessidade de realizar estudos sobre o papel do turno de trabalho nas alterações hormonais. Além disso, devido à demanda elevada, longas jornadas e maior tempo de trabalho na profissão, o trabalho dos motoristas de caminhão está associado ao desenvolvimento de fatores de risco cardiometabólicos / Objective: The main aim of this study was to analyse the putative effect of irregular-shift work, body mass index (BMI) and physical activity on cardiometabolic and sleep aspects in truck drivers. Methods: A cross-sectional study was undertaken of 101 truck drivers working for a São Paulo-based transportation company (São Paulo State). A total of 57 drivers (26 day-shift and 31 irregular-shift workers) were included in the study after application of the exclusion criteria. All drivers completed a questionnaire collecting data on sociodemographic data and work characteristics, and also completed the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ) along with a questionnaire assessing load, control and social support in the workplace. Measurements of BMI, height, waist/hip circumferences and cervical perimeter were taken. Fasting blood samples (12 hrs.) were collected to determine concentrations of plasma glucose, total cholesterol, triglyceride fractions, leptin, ghrelin and insulin. Drivers also wore actigraphy devices for seven consecutive days to estimate sleep patterns. After descriptive statistical analysis, inferential statistical tests were employed to compare the following data: sociodemographic, work, health and life-style characteristics, anthropometric measurements, physical activity, dietary habits, sleep aspects, as well as physiological, biochemical and hormonal parameters. Results: Obese drivers had five-fold higher concentrations of leptin than normal-weight drivers (p<0.01), with leptin levels 40 per cent greater in irregular-shift than day-shift obese (p<0.01). Obese drivers had lower ghrelin levels than drivers of normal weight (p<0.04). Mean BMI was significantly higher among irregularshift than day-shift workers (28.4 ± 3.8 kg/m2 vs 26.4 ± 3.6 kg/m2, p=0.04). The practice of leisure-time physical activity was generally low in both groups (<150 min/week). Results of the Mann-Whitney test showed that irregular-shift drivers were more physically active than day-shift workers (99 ± 166 min/week vs 23 ± 76 min/week, p<0.01). Analysis of covariance revealed that moderately-active irregular-shift workers had higher systolic and diastolic arterial pressures (143.7 and 93.2 mmHg, respectively) than moderately-active day-shift workers (116 and 73.3 mmHg, respectively) (p<0.05) as well as higher total cholesterol concentrations (232.1 and 145 mg/dl, respectively) (p=0.01). Independently of the practice of physical activity, irregular-shift drivers had higher total cholesterol and LDL-cholesterol concentrations (211.8 and 135.7 mg/dl, respectively) than day-shift workers (161.9 and 96.7 mg/dl, respectively (Ancova, p<0.05). For drivers of both shift types, an association between physical activity and shorter sleep latency (Ancova, p=0.04) and superior sleep efficiency (Ancova, p=0.02) was observed. Conclusions: For the population studied, the practice of physical activity was not associated with reduced presence of the cardiometabolic risk factors, although it has been associated with good quality sleep. The association observed between concentration of appetite-regulating hormones and BMI, and also between shift-type and obesity, points to the need for further studies investigating the role of shift work in hormonal changes. In addition, given the elevated work load, long working hours and time on the job associated with the profession, working as a truck driver is associated with the development of cardiometabolic risk factor

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