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Entre as redes sociais digitais e as ruas : processos comunicacionais dos coletivos Defesa Pública da Alegria e Bloco de LutasAlbuquerque, Marina Zoppas de 28 March 2018 (has links)
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Previous issue date: 2018-03-28 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Tese busca compreender os usos e as apropriações do Facebook realizados por sujeitos comunicantes dos movimentos sociocomunicacionais Defesa Pública da Alegria e Bloco de Lutas e suas articulações com outras práticas comunicativas, relacionadas às ações coletivas junto aos espaços públicos e a suas vinculações na perspectiva da cidadania comunicativa. A concepção epistêmica da pesquisa é a transmetodologia, na qual o desenvolvimento metodológico-teórico-empírico, a elaboração do objeto-problema e as realizações concretas da investigação se deram através de movimentos de articulação dos processos midiáticos digitais, da cidadania comunicativa e dos movimentos sociais contemporâneos, entendidos em uma dinâmica de atravessamentos por todos os momentos da investigação. Buscamos nos movimentos de análises apreender elementos das processualidades investigativas. Na fase exploratória, mapeamos os ambientes digitais, observamos e participamos das ações coletivas, a fim de delinearmos e nos aproximarmos das ações concretas de cada coletivo. Entrevistamos quatro sujeitos comunicantes, considerando as experiências de cada um. Na fase sistemática, acompanhamos e aprofundamos nossas observações e descrição das páginas no Facebook, das ações coletivas e entrevistamos sete sujeitos comunicantes dos dois coletivos investigados. A análise apontou que os sujeitos comunicantes e os movimentos sociocomunicacionais usam e se apropriam do Facebook a partir da compreensão de que este é: a) espaço de compartilhar e comunicar informações vinculadas as demandas e objetivos das lutas, vinculadas às ações coletivas; b) espaço de empoderamento sociopolítico, cultural e comunicacional simbólico que constrói e reconstrói modos de atuação, mediação e participação pública; c) de produção de sentidos que questionam o status quo; e d) expressão das táticas sociopolíticas de acordo com as configurações que cada coletivo cria de si. As páginas no Facebook são, em síntese, espaços potenciais, que permitem a participação democrática dos atores sociais nas lutas pelo direito à cidade. / La Tesis busca comprender los usos y las apropiaciones del Facebook realizados por sujetos comunicantes de los movimientos sociocomunicacionales Defensa Pública de la Alegría y Bloque de Luchas y sus articulaciones con otras prácticas comunicativas, relacionadas a las acciones colectivas junto a los espacios públicos y a sus vinculaciones en la perspectiva de la ciudadanía comunicativa. La concepción epistémica de la investigación es la transmetodología, en la cual el desarrollo metodológico-teórico-empírico, la elaboración del objeto problema y las realizaciones concretas de la investigación se dieron a través de movimientos de articulación de los procesos mediáticos digitales, de la ciudadanía comunicativa y de los movimientos sociales contemporáneos, entendidos en una dinámica que atraviesa todos los momentos de la investigación. Buscamos en los movimientos de análisis captar elementos de los procesos de investigación. En la fase exploratoria, mapeamos los ambientes digitales, observamos y participamos de las acciones colectivas, a fin de delinear y aproximarnos de las acciones concretas de cada colectivo. Entrevistamos cuatro sujetos comunicantes, considerando las experiencias de cada uno. En la fase sistemática acompañamos y profundizamos nuestras observaciones y descripción de las páginas en Facebook de las acciones colectivas y entrevistamos siete sujetos comunicantes, siendo cuatro de la fase exploratoria. El análisis apuntó que los sujetos comunicantes y los movimientos sociocomunicacionales usan y se apropian del Facebook a partir de la comprensión de que éste es: a) espacio de compartir y comunicar informaciones vinculadas a las demandas y objetivos de las luchas, vinculadas a las acciones colectivas; b) espacio de empoderamiento sociopolítico, cultural y comunicacional simbólico que construye modos de actuación, mediación y participación pública; c)de producción de sentidos que cuestionan el status quo; y d) expresión de las tácticas sociopolíticas de acuerdo con las configuraciones que cada colectivo crea de sí mismo. Las páginas de Facebook son, en síntesis, espacios potenciales que permiten la participación democrática de los actores sociales en las luchas por el derecho a la ciudad.
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