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O dito, o nÃo dito e o bendito: compreendendo o enfrentamento de mulheres familiares de usuÃrios de droga.

Roberlandia Evangelista Lopes 20 December 2012 (has links)
Este estudo teve como objetivo compreender as estratÃgias de enfrentamentos utilizadas por mulheres que convivem com familiares usuÃrios de droga, no MunicÃpio de Sobral-CE. Com abordagem qualitativa, a pesquisa foi desenvolvida nos espaÃos em que hà cuidados voltados aos familiares de usuÃrios de drogas, dos quais foram: Centro de AtenÃÃo Psicossocial de Ãlcool e drogas (CAPS ad), Centro de referÃncia especializado de AssistÃncia Social (CREAS), Unidade de InternaÃÃo PsiquiÃtrica em Hospital Geral (UIPHG) no Hospital Dr. Estevam Ponte Ltda em Sobral-CE, assim como em alguns domicÃlios do referido MunicÃpio. Fizeram parte da pesquisa 26 mulheres familiares de usuÃrios de droga, nos meses de julho, agosto e setembro de 2012. A pesquisa foi aprovada pelo Comità de Ãtica e Pesquisa da Universidade Estadual Vale do Acaraà (UVA) mediante CAAE nÂ01255712.1.0000.5053. Para coleta de informaÃÃes foi proposta uma entrevista semiestruturada, baseada no InventÃrio de Lazurus e Folkman (1985). A tÃcnica de bola de neve foi utilizada apÃs as entrevistas. ApÃs a coleta, as informaÃÃes foram transcritas na Ãntegra, respeitando o dito, o nÃo dito e o bendito por essas mulheres. A sequÃncia da anÃlise ocorreu de modo a cumprir os objetivos do estudo, sendo construÃdos os seguintes tÃpicos: Dispositivos de saÃde e domicÃlio da captaÃÃo das mulheres entrevistadas, CaracterÃsticas das mulheres entrevistadas, Significados da convivÃncia entre mulher cuidadora e o familiar usuÃrio de droga, e anÃlise das falas no contexto dos pÃlos teÃricos coping de Folkman e Lazarus (1985), fazendo uso dos seguintes pÃlos: Confronto, Afastamento, Autocontrole, Suporte Social, AceitaÃÃo da Responsabilidade, Fuga-esquiva, ResoluÃÃo do Problema e ReavaliaÃÃo Positiva. Assim como observar se esses pÃlos eram focados na emoÃÃo ou focados no problema, pelos resultados verificou-se que: as vinte seis mulheres entrevistadas tÃm uma margem de idade de 30 a 60 anos, tendo prevalÃncia na dÃcada de quarenta, perfazendo um total de dez mulheres; que nove tÃm primÃrio incompleto; seis sÃo analfabetas. Hà uma prevalÃncia de mÃes cuidadoras, perfazendo um total de quatorze mÃes nesse estudo. Houve um destaque para uso do crack e o Ãlcool entre os familiares dessas mulheres. Foi desvelado na pesquisa que conviver com usuÃrio de droga pode produzir nessas mulheres cuidadoras um contexto de ausÃncia de diÃlogo, processos de adoecimentos e inseguranÃa, repercutindo no domicÃlio um ambiente de violÃncia, medo e sofrimento. O dito, o nÃo e o bendito pelas mulheres cuidadoras de usuÃrios de droga revelaram que suas estratÃgias de enfrentamento devem ser pautadas no melhor lidar com o uso da droga pelo familiar, a fim de tentar sanar ou minimizar processos de adoecimentos e obter melhor qualidade de vida, assim como produzir um cuidado compartilhado juntamente com os profissionais de saÃde para melhor adesÃo e tratamento do parente que faz o uso das substÃncias psicoativas. Isso pode predizer menos conflitos familiares no conviver, sintomas de ansiedades e depressÃo entre essas mulheres.
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Trabalhadoras do Care na Saúde Mental: Contribuições marxianas para a profissionalização do cuidado feminino

Passos, Rachel Gouveia 19 August 2016 (has links)
Submitted by Filipe dos Santos (fsantos@pucsp.br) on 2016-10-17T17:42:07Z No. of bitstreams: 1 Rachel Gouveia Passos.pdf: 2252412 bytes, checksum: d996469795b2ba34ff45f8fdca50892c (MD5) / Made available in DSpace on 2016-10-17T17:42:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rachel Gouveia Passos.pdf: 2252412 bytes, checksum: d996469795b2ba34ff45f8fdca50892c (MD5) Previous issue date: 2016-08-19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The thesis presented seeks to propose a care approach based the theoretical foundations of Marxism, objectifying to contribute to the professionalization of this work. Changes in the world of work, caused by the productive restructuring and by neoliberalism, from the 1970s, provoked new settings on the social and sexual division of labor, both in the productive sphere and in reproductive. The participation of women in the productive sphere occurred in a contradictory manner, since it was marked by precariousness, the labor flexibilization, outsourcing contract and particularly in jobs in the service sector. With the globalization of the commodification of welfare, new occupations have emerged and allowed the inclusion of many women in the formal and informal labor market. Given this reality, the feminine care suffered its commodification and has been internationally demanded as work. Our research aims to identify the new settings that require the professionalization of feminine care in the contemporary international scene, seeking to differentiate housework care work, from the theories of care, and to propose a new approach to this category, based at historical and dialectical materialism. Regarding field research we highlight the caregivers who work in mental health policy, more specifically those working in residential care homes in the municipality of Rio de Janeiro and also two courses that were offered to this audience in the Polytechnic Health School Joaquim Venancio in the Oswaldo Cruz Foundation. The survey results allow us to state that this work is performed mostly by black women, belonging to the impoverished sections of society, which enables us to demonstrate that invisibility and subordination of professions, occupations and functions carried out by women are still permeated by inequalities / class oppressions, gender and race / ethnicity, and are linked to a essentialization and naturalization said female standards. All this directly implies not professionalisation and recognition of this type of work / A tese apresentada busca propor uma abordagem do care baseada nos fundamentos teóricos do marxismo, objetivando contribuir para a profissionalização desse trabalho. As mudanças no mundo do trabalho, ocasionadas pela reestruturação produtiva e pelo neoliberalismo, a partir dos anos 1970, proporcionaram novas configurações na divisão social e sexual do trabalho, tanto na esfera produtiva quanto na reprodutiva. A participação das mulheres na esfera produtiva ocorreu de forma contraditória, uma vez que foi marcada pela precarização, a flexibilização, a terceirização e, principalmente, em trabalhos do setor de serviços. Com a mundialização da mercantilização do bem-estar, novas ocupações surgiram e possibilitaram a inserção de muitas mulheres no mercado de trabalho formal e informal. Diante dessa realidade, o cuidado feminino sofreu sua mercantilização e vem sendo demandado internacionalmente como trabalho. Nossa investigação dedicou-se a identificar as novas configurações que demandam a profissionalização do cuidado feminino no cenário internacional contemporâneo, procurando diferenciar o trabalho doméstico do trabalho de cuidados, a partir das teorias do care, além de propor uma nova abordagem desta categoria, fundamentada pelo materialismo histórico-dialético. Em relação à pesquisa de campo demos destaque às cuidadoras que atuam na política de saúde mental, mais especificamente aquelas que trabalham nos serviços residenciais terapêuticos do município do Rio de Janeiro e também de dois cursos que eram oferecidos para esse público pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio da FundaçãoOswaldo Cruz. Os resultados da pesquisa permitem afirmar que esse trabalho é executado, majoritariamente, por mulheres negras, pertencentes às camadas empobrecidas da sociedade, o que nos possibilita demonstrar que a invisibilidade e a subalternidade das profissões, ocupações e funções exercidas pelas mulheres ainda são permeadas pelas desigualdades/opressões de classe, gênero e raça/etnia, além de estarem vinculadas a uma essencialização e naturalização de padrões ditos femininos. Tudo isso implica diretamente a não profissionalização e reconhecimento desse tipo de trabalho

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