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Consumo alimentar e concentrações intraeritrocitárias de folato em mulheres em idade reprodutiva do Recife/PE, após a regulamentação da fortificação das farinhas de trigo e milho com ferro e ácido fólico

DANTAS, Janaína Almeida 31 January 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:59:35Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo3872_1.pdf: 1136182 bytes, checksum: 6a777f9c35ceecd56d95664338afc230 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2009 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Introdução: O folato é uma vitamina que desempenha importantes funções no metabolismo humano. A compreensão do seu papel metabólico vem ganhando destaque na Saúde Pública. Mulheres em idade reprodutiva constituem um grupo vulnerável a deficiência de folato. A fortificação de alimentos com ácido fólico tem sido apontada como uma alternativa para promover aumento na ingestão dessa vitamina. Objetivo: Avaliar o consumo e concentrações intra-eritrocitárias de folato em mulheres em idade reprodutiva atendidas nas unidades públicas de saúde do Recife/PE - Brasil, após a regulamentação do programa de fortificação das farinhas de trigo e milho. Métodos: Estudo de corte transversal, envolvendo 360 mulheres, de 15-45 anos selecionadas por um processo de amostragem em dupla etapa de 9 unidades públicas de saúde do Recife, em 2007-2008. O consumo alimentar foi avaliado pelo Questionário de Freqüência Alimentar Quantitativo, e comparado com os valores da Dietary Reference Intakes (DRI s). O status de folato foi avaliado pelas concentrações de folato eritrocitário. Resultados: A média geométrica de consumo diário de folato foi 627,1[IC95% 600,4-655,0]&#956;g/dia. A freqüência de mulheres com risco de ingestão de folato abaixo da recomendação foi 16,0% para adolescentes (<330&#956;g/dia) e 6,3% para adultas jovens (<320&#956;g/dia). A prevalência de mulheres cujo consumo excedeu o limite máximo tolerável de ingestão foi 48,0% (>800&#956;g/dia) e 13,7% (>1000&#956;g/dia) para adolescentes e adultas, respectivamente. A média das concentrações de folato eritrocitário foi 793,5±157,6 ng/mL, e 0,6% das mulheres apresentaram reservas baixas (< 342 ng/mL). Maiores concentrações de folato eritrocitário foram observadas em mulheres adultas jovens (p= 0,004) e entre aquelas com renda até dois salários mínimos (p= 0,042). O consumo de folato não mostrou correlação com as concentrações eritrocitárias (r= 0,058 e p= 0,274). Conclusão As médias do consumo e concentrações intra-eritrocitárias de folato em mulheres em idade reprodutiva atendidas nas unidades pública de saúde do Recife-PE foram superiores às recomendações. A inadequação do consumo de folato foi baixa para ambas as faixas etárias. Em contrapartida, a população parece estar exposta a uma elevada proporção de ingestões acima do Limite Máximo Tolerável (UL). É importante monitorar o enriquecimento das farinhas e ter cautela no incentivo à suplementação de ácido fólico no período periconcepcional
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Prevalência e fatores associados à anemia em crianças e mulheres atendidas pela estratégia de Saúde da Família no Maranhão / Prevalence and factors associated with anaemia in women children served by the Family Health Strategy in Maranhão

Frota, Maria Tereza Borges Araujo 21 March 2013 (has links)
Introdução - A anemia é considerada um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade, afetando as populações de quase todos os países, sobretudo aqueles onde predominam padrões dietéticos deficientes e fatores ambientais adversos. Objetivo - Investigar a prevalência e os fatores associados à anemia em crianças menores de cinco anos e mulheres em idade reprodutiva entre a população atendida pela Estratégia da Saúde da Família (ESF), no estado do Maranhão. Métodos Foi realizado um estudo de corte transversal de base populacional. A amostra se constitui de 978 crianças de seis a 59 meses e 978 mulheres de 15 a 49 anos de idade cadastradas na ESF em 21 municípios escolhidos por sorteio sistemático probabilístico entre as quatro macrorregiões e capital do Estado. A coleta de dados foi realizada em entrevistas domiciliares por meio de questionário aplicado junto às mães ou responsáveis pelas crianças, contendo informações sobre a situação socioeconômica e demográfica e de segurança alimentar da família, e das condições de saúde das mulheres e das crianças. Foram medidos peso e altura, para avaliação do estado nutricional e feita a dosagem da concentração de hemoglobina do sangue capilar com leitura imediata pelo hemoglobinômetro portátil Agabe®. A associação entre a anemia e as variáveis foi verificada primeiramente por análise bivariada e posteriormente por regressão de Poisson, segundo modelo hierarquizado. Resultados A prevalência média de anemia entre as mulheres foi de 36, por cento para o estado do Maranhão e 55,1 por cento para a capital, São Luís. Entre as crianças, a prevalência também foi mais elevada na capital (68,7 por cento ) em relação ao estado como um todo (51,6 por cento ). Tanto as mulheres como as crianças apresentaram prevalências mais elevadas na área urbana. O grupo de 6-23 meses de idade foi mais afetado pelo problema (65 por cento ) do que o de 24-59 meses (42 por cento ), assim como aquele cujas mães também apresentavam anemia (63,6 por cento ). A análise de regressão identificou como fatores de risco para a anemia em crianças ter idade inferior a dois anos, presença de anemia materna, coabitação de três ou mais crianças menores de cinco anos no domicílio e residir na capital do estado. Para as mulheres os fatores de risco associados à anemia foram morar na capital e estar acima do peso. Conclusões As elevadas prevalências de anemia encontradas em crianças e mulheres no Maranhão a configuram como um problema de saúde pública entre a população atendida pela ESF. É necessária a busca de intervenções factíveis de serem aplicadas uma vez que, tanto o Programa Nacional de Suplementação do Ferro, para lactentes, como o de fortificação das farinhas de trigo e de milho vigentes no Brasil não conseguiram fazer com que a prevalência avaliada através dos grupos crianças e mulheres em idade fértil esteja no limite aceitável. Igualmente há que considerar que dos fatores de risco detectados poucos são susceptíveis a modificação e estão relacionados ao consumo de alimentos e seus fatores determinantes / Introduction - Anemia is considered one of the greatest public health problems today, affecting populations of almost all countries, especially those where lacking dietary patterns and adverse environmental factors predominate. Objective - To investigate the prevalence and factors associated with anemia in children under five and women of childbearing age in the state of Maranhão. Methods - A cross-sectional study was carried out. The sample was comprised of 978 children aged six to 59 months and 978 women aged 15 to 49 years old enrolled in Family Health Strategy (FHS) in 21 counties selected by systematic random probability among the four geographical regions of the state and the capital. Data collection was performed on household interviews through questionnaire applied to mothers or childrens caretakers, containing information on demographic and socioeconomic status and household food security, and women and childrens health conditions. Weight and height were measured to assess nutritional status and followed by hemoglobin concentration of the blood capillary with immediate reading by Agabe ® portable hemoglobin. The association between anemia and the variables was checked first by bivariate analysis, followed by Poisson regression with a hierarchical model. Results - The prevalence of anemia among women was 36.0 per cent for the state of Maranhão and 55.1 per cent for capital, São Luís. Among children, the prevalence was also higher in the capital (68.7 per cent ) compared to the state as a whole (51.6 per cent ). Both women and children had a higher prevalence in urban areas. The group of 6-23 months of age was most affected by the problem (65 per cent ) than that of 24-59 months (42 per cent ), as one whose mothers also had anemia (63.6 per cent ). The regression analysis identified as risk factors for anemia in children age less than two years, the presence of maternal anemia, cohabitation of three or more children under five at home and reside in the capital. For women the risk factors associated with anemia were living in the capital and being overweight. Conclusions - The high prevalence of anemia in children and women found in Maranhão configure anemia as a public health among the population served by the FHS. It requires the implementation of feasible intervention measures for the control and prevention of this disease once, both, the National Iron Supplementation for infants, such as the fortification of wheat and corn flour current in Brazil failed to make the prevalence evaluated through children and childbearing age groups is on the acceptable limits. Its also necessary to consider that among the risk factors identified few are susceptible to modification and are related to food consumption and its determinants
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Prevalência e fatores associados à anemia em crianças e mulheres atendidas pela estratégia de Saúde da Família no Maranhão / Prevalence and factors associated with anaemia in women children served by the Family Health Strategy in Maranhão

Maria Tereza Borges Araujo Frota 21 March 2013 (has links)
Introdução - A anemia é considerada um dos maiores problemas de saúde pública da atualidade, afetando as populações de quase todos os países, sobretudo aqueles onde predominam padrões dietéticos deficientes e fatores ambientais adversos. Objetivo - Investigar a prevalência e os fatores associados à anemia em crianças menores de cinco anos e mulheres em idade reprodutiva entre a população atendida pela Estratégia da Saúde da Família (ESF), no estado do Maranhão. Métodos Foi realizado um estudo de corte transversal de base populacional. A amostra se constitui de 978 crianças de seis a 59 meses e 978 mulheres de 15 a 49 anos de idade cadastradas na ESF em 21 municípios escolhidos por sorteio sistemático probabilístico entre as quatro macrorregiões e capital do Estado. A coleta de dados foi realizada em entrevistas domiciliares por meio de questionário aplicado junto às mães ou responsáveis pelas crianças, contendo informações sobre a situação socioeconômica e demográfica e de segurança alimentar da família, e das condições de saúde das mulheres e das crianças. Foram medidos peso e altura, para avaliação do estado nutricional e feita a dosagem da concentração de hemoglobina do sangue capilar com leitura imediata pelo hemoglobinômetro portátil Agabe®. A associação entre a anemia e as variáveis foi verificada primeiramente por análise bivariada e posteriormente por regressão de Poisson, segundo modelo hierarquizado. Resultados A prevalência média de anemia entre as mulheres foi de 36, por cento para o estado do Maranhão e 55,1 por cento para a capital, São Luís. Entre as crianças, a prevalência também foi mais elevada na capital (68,7 por cento ) em relação ao estado como um todo (51,6 por cento ). Tanto as mulheres como as crianças apresentaram prevalências mais elevadas na área urbana. O grupo de 6-23 meses de idade foi mais afetado pelo problema (65 por cento ) do que o de 24-59 meses (42 por cento ), assim como aquele cujas mães também apresentavam anemia (63,6 por cento ). A análise de regressão identificou como fatores de risco para a anemia em crianças ter idade inferior a dois anos, presença de anemia materna, coabitação de três ou mais crianças menores de cinco anos no domicílio e residir na capital do estado. Para as mulheres os fatores de risco associados à anemia foram morar na capital e estar acima do peso. Conclusões As elevadas prevalências de anemia encontradas em crianças e mulheres no Maranhão a configuram como um problema de saúde pública entre a população atendida pela ESF. É necessária a busca de intervenções factíveis de serem aplicadas uma vez que, tanto o Programa Nacional de Suplementação do Ferro, para lactentes, como o de fortificação das farinhas de trigo e de milho vigentes no Brasil não conseguiram fazer com que a prevalência avaliada através dos grupos crianças e mulheres em idade fértil esteja no limite aceitável. Igualmente há que considerar que dos fatores de risco detectados poucos são susceptíveis a modificação e estão relacionados ao consumo de alimentos e seus fatores determinantes / Introduction - Anemia is considered one of the greatest public health problems today, affecting populations of almost all countries, especially those where lacking dietary patterns and adverse environmental factors predominate. Objective - To investigate the prevalence and factors associated with anemia in children under five and women of childbearing age in the state of Maranhão. Methods - A cross-sectional study was carried out. The sample was comprised of 978 children aged six to 59 months and 978 women aged 15 to 49 years old enrolled in Family Health Strategy (FHS) in 21 counties selected by systematic random probability among the four geographical regions of the state and the capital. Data collection was performed on household interviews through questionnaire applied to mothers or childrens caretakers, containing information on demographic and socioeconomic status and household food security, and women and childrens health conditions. Weight and height were measured to assess nutritional status and followed by hemoglobin concentration of the blood capillary with immediate reading by Agabe ® portable hemoglobin. The association between anemia and the variables was checked first by bivariate analysis, followed by Poisson regression with a hierarchical model. Results - The prevalence of anemia among women was 36.0 per cent for the state of Maranhão and 55.1 per cent for capital, São Luís. Among children, the prevalence was also higher in the capital (68.7 per cent ) compared to the state as a whole (51.6 per cent ). Both women and children had a higher prevalence in urban areas. The group of 6-23 months of age was most affected by the problem (65 per cent ) than that of 24-59 months (42 per cent ), as one whose mothers also had anemia (63.6 per cent ). The regression analysis identified as risk factors for anemia in children age less than two years, the presence of maternal anemia, cohabitation of three or more children under five at home and reside in the capital. For women the risk factors associated with anemia were living in the capital and being overweight. Conclusions - The high prevalence of anemia in children and women found in Maranhão configure anemia as a public health among the population served by the FHS. It requires the implementation of feasible intervention measures for the control and prevention of this disease once, both, the National Iron Supplementation for infants, such as the fortification of wheat and corn flour current in Brazil failed to make the prevalence evaluated through children and childbearing age groups is on the acceptable limits. Its also necessary to consider that among the risk factors identified few are susceptible to modification and are related to food consumption and its determinants

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