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Atendimento educacional especializado na educação infantil : interface com os pais e professores da classe comum / Specialized educational services in early childhood education : interface with parents and regular teachersRodrigues, Roberta Karoline Gonçalves 25 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-25 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / The education in regular classrooms for students that are special education's target group in the early childhood education creates the need of diversified services to overcome some of the difficulties that may appear. One of this services is the Specialized Educational Services (SES) that has to be offered to them, preferably, in the Multifunctional Resource Classrooms (MRC). This service must be iniciated in the age group of zero to six years olg, be offered in public schools or in specialized educational's institutes and reckon with parents and teacher's participation. Considering the importance of this service, principally related to this age group, and the recent implementation of it, this study justifies in the search to comprehend how it happens and how it's the participation of the people involved in this proccess, like parents and teachers. Based on that, the main objective of this study was to describe and analyse how this specialized educational services in the multifunctional resource classrooms for preschoolers happens and the participation of parents and regular teachers in this proccess. There were a total of 20 participants being, two teachers that worked in MRC in the early childhood education, six children (being three children to each teacherd) that attended the SES in the MRC, their parents and regular teaches. The study happened in a daycare and four municipal preschools, located in a city of São Paulo. Data were collected through three interviews guides: (a) one to the MRC teachers; (b0 one to the regular teachers and (c)one to the parents. Besides, were made seven observation's session for each student, and they all followed an observation protocol, with the objective to follow the service ad identify the practices used. Data were analysed through content analyses with the qualitative data that were obtained with the interviews and the data collected through observation were analysed in categories. it was possible to verify, using case studies, that the majority of parents were satisfied with the work that was being developed with their child, even though the articulation between parents and SES teachers and regular teachers almost did not exist. In relation to the regular teachers, it was possible to verify that the majority believed that the students that were special educations' target group have had gotten improvements in their classrooms. Just one teacher used to keep in touch with the MRC teacher, even though all of them believed that this kind of contact was essencial, wich mean that they did not have any kind of colaboration between them. Even with the lack of knowledge about the work developed in the SES, they used to believe that the improvement in their students happened because they had access to this kind of services. SES teachers did not keep in touch with any other professional to exchange experiences. The contact with regular teachers used to happen by email or reunions, even though this kind of contact was rare. The contact with parents happened every time their child went to SES, but they were not allowed to participate of them. Some strategies used by both teachers were highlighted like the time dedicated to free play and the use of the child's name as a start to their literacy, besides the priorization of the use of games in their practice. / A escolarização na rede comum de ensino de alunos público alvo da educação especial na educação infantil gera a necessidade de criar atendimentos diversificados para suprir algumas das dificuldades que possam surgir. Um destes atendimentos é o Atendimento Educacional Especializado (AEE) que deve ser ofertado a eles, preferencialmente, nas Salas de Recursos Multifuncionais (SRM). Este atendimento deve ser iniciado na faixa etária de zero a seis anos, ocorrer em escolas públicas ou em instituições de ensino especializado e contar com a participação dos pais e professores. Considerando a importância deste atendimento, principalmente relacionado a esta faixa etária, e a recente implementação deste serviço, justifica-se buscar compreender como ele ocorre e como é a participação dos demais envolvidos neste processo, como os pais e demais professores. Diante disto, o presente estudo teve como objetivo geral: descrever e analisar como ocorre o atendimento educacional especializado nas salas de recursos multifuncionais pré-escolares e a participação dos pais e professores do ensino comum sobre esse processo. Para isto, a pesquisa teve vinte participantes sendo, dois professores atuantes em SRM na educação infantil, seis crianças (sendo três crianças para cada professor) que recebiam o AEE nas SRM, seus respectivos pais/responsáveis e professores da classe comum. A coleta de dados ocorreu em uma creche e em quatro pré-escolas municipais, localizadas em um município de médio porte do interior do estado de São Paulo. Foram utilizados três roteiros de entrevista distintos: (a) um para os professores das SRM; (b) um para os professores das classes comuns e (c) um para os pais. Além disso, foram realizadas sete sessões de observação por aluno, sendo que as mesmas seguiram um protocolo de observação, com o objetivo de acompanhar o atendimento e identificar as práticas utilizadas. Foi feita uma análise de conteúdo com os dados qualitativos obtidos nas entrevistas e os dados obtidos por meio de observação
foram analisados a partir de categorias previamente estabelecidas. Foi possível observar, por meio dos estudos de caso, que a maioria dos pais se mostrava satisfeito com o trabalho desenvolvido com seus filhos, embora existisse pouca ou nenhuma articulação efetiva junto aos professores do AEE e da classe comum.Quanto aos professores da classe comum, foi possível verificar que a maioria acreditava que os alunos PAEE haviam obtido melhorias em suas salas de aula. Apenas uma professora mantinha contato com a professora da SRM, embora todas acreditassem que este contato seria essencial, ou seja, não havia nenhum tipo de colaboração entre as demais. Mesmo com o desconhecimento do trabalho realizado no AEE, creditavam à este, a melhora no desenvolvimento dos alunos. As professoras das SRM não mantinham contato com nenhum outro profissional para sanar dúvidas ou realizar troca de experiências. Buscavam contatar os professores da classe comum durante as reuniões ou via e-mail, embora estes raramente se mantivessem e conseguiam manter um contato próximo junto
aos pais, que ocorria em todos os atendimentos realizados com seus respectivos filhos, entretanto, a presença dos mesmos não era considerada. Foram evidenciadas algumas estratégias em comum utilizadas pelas professoras como o tempo destinado à brincadeiras livres, a utilização do nome próprio como princípio para a alfabetização, além da priorização pelo uso de jogos pedagógicos em suas práticas cotidianas.
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