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Sistemas de documentação museológica na Fundação Joaquim Nabuco: análises e proposições

Oliveira Junior, Albino Barbosa de 17 January 2014 (has links)
Submitted by Suethene Souza (suethene.souza@ufpe.br) on 2015-03-10T17:37:45Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Albino Barbosa Junior.pdf: 1326533 bytes, checksum: 70c5dbf713fe9417f928836f638c3834 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-10T17:37:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO Albino Barbosa Junior.pdf: 1326533 bytes, checksum: 70c5dbf713fe9417f928836f638c3834 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-01-17 / Este trabalho analisa os sistemas de documentação museológica adotados na Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), do Ministério da Educação (MEC), entre 1977 e 1997, e que resultaram na atual base de dados do Museu do Homem do Nordeste (Muhne), na intenção de propor ajustes que venham se adequar às suas novas realidades e necessidades. O estudo se dá sob a ótica da Gestão Pública, assim, compreendem-se os sistemas de documentação como parte do processo de institucionalização da gestão pública do patrimônio cultural no Brasil, pois, desde 1937, com a promulgação do Decreto-lei nº 25, é obrigação do Estado a identificação e seleção do conjunto de bens móveis e imóveis representativos da história e cultura do país. Do ponto de vista metodológico trata-se de pesquisa bibliográfica e documental - informações coletadas no Arquivo do Muhne. No primeiro capítulo são analisadas as etapas constitutivas da administração pública brasileira, os marcos legais referentes à gestão do patrimônio cultural e as obrigações e ações do poder público na área da documentação museológica. No segundo capítulo, traçamos um quadro dos componentes que envolvem a catalogação de objetos em museus e das discussões em torno das metodologias sobre seu exercício, que diante das diferentes tipologias de objetos sofre com a falta de uniformização dos dados, dificultando a organização de sistemas informatizados que abarquem as informações necessárias ao que cada objeto requisita. No terceiro capítulo levantamos, descrevemos e analisamos os projetos desenvolvidos na Fundaj para catalogação de acervos museológicos e para criação do banco de dados do Muhne. Conclui-se que, apesar das dificuldades que o poder público sempre enfrentou na adoção de um sistema informatizado de documentação museológica, temos o exemplo de uma ação bem sucedida na esfera da administração pública federal que, recebendo os devidos ajustes, poderá continuar sendo usada como base informacional do acervo do Muhne, assim como servir de modelo para outras instituições museais.
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Museu do Homem do Nordeste : a narrativa expográfica de uma região (1979 – 2002)

RAMOS, Juliana da Costa 03 March 2016 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2016-08-05T12:05:40Z No. of bitstreams: 1 Juliana da Costa Ramos.pdf: 2550752 bytes, checksum: 8231bed064229f3e20e50d3b32c316af (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-05T12:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Juliana da Costa Ramos.pdf: 2550752 bytes, checksum: 8231bed064229f3e20e50d3b32c316af (MD5) Previous issue date: 2016-03-03 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Created on July 21, 1979 the Museum of the Northeast Man is one of the most important museum institutions of the State of Pernambuco and in the 1980s was one of the main national reference in the field of museology, above all, for his performance in the Northeast as agent hand trainer of skilled labor to work in the field of museums, culture and heritage. Such an institution prints since its inception a solid conception of representations of the Northeast region of Brazil, mainly from the theoretical paradigm of its founder sociologist Gilberto Freyre. Thus, the Northeast Man Museum held throughout his career curatorial experiences presented in their long-term exposures, so that such museological narrative gathered over the years general aspects of the institution and its professionals believed to represent the identity and the man of the culture of the Northeast and its ecosystem. However, with the emergence of new citizenships, ethnic groups, realities and discursive empowerment of various social groups, such as blacks, poor, indigenous and women are placed under discussion that identities are constructed from the exhibition of traditional institutions, such as MUHNE . This movement begins to challenge the power of speech or representation of museums as memory agents. At the center of these debates our wishes were not only bring the institutional trajectory of Northeastern Man Museum, but problematize the museological narrative produced by the institution throughout his career. In this sense, produced statements arise, the production area of speeches - the social position-and its agents - the authors - in the sense that we should also reflect on the museum experts, this group of subjects who developed the museum discourse MUHNE . Thus, in the wake of cultural history, this work, which ends in a border camp in which theoretical and methodological aspects of historiographical theory and museological science meet, seeks to understand that discourse and Northeast representations were predominantly built by long-term exhibitions in the Museum of the Northeast Man, the Department of Museology between the years 1979 and 2002. and how such representations materialized discursively through the collections and configured an imagined community and idealized that is confined to the Region Northeast of Brazil. / Criado em 21 de Julho de 1979 o Museu do Homem do Nordeste é uma das instituições museológicas mais importantes do Estado de Pernambuco e nos anos 1980 foi uma das principais referencias nacionais dentro do campo da museologia, sobretudo, por sua atuação na região Nordeste como agente formador de mão de obra especializada para atuar no campo dos museus, da cultura e do patrimônio. Tal instituição imprime desde a sua criação uma concepção sólida acerca das representações sobre a região Nordeste do Brasil, principalmente a partir do paradigma teórico de seu fundador o sociólogo Gilberto Freyre. Deste modo, o Museu do Homem do Nordeste realizou ao longo de sua trajetória experiências curatoriais apresentadas em suas exposições longa duração, de modo que, tais narrativas museais congregaram ao longo dos anos aspectos gerais do que a instituição e seus profissionais acreditavam representar a identidade e a cultura do homem do Nordeste e seu ecossistema. Contudo, com a emergência das novas cidadanias, grupos étnicos, realidades e empoderamento discursivo de diversos grupos sociais, como negros, pobres, indígenas e mulheres, se colocam em debate que identidades são construídas a partir das exposições de instituições tradicionais, como é o MUHNE. Esse movimento passa a contestar o poder de fala ou de representação dos museus enquanto agentes da memória. No centro desses debates nossos anseios foram não só, trazer a trajetória institucional do Museu do Homem do Nordeste, mas problematizar as narrativas museais produzidas por essa instituição ao longo de sua trajetória. Nesse sentido, surgem os enunciados produzidos, o território de produção dos discursos – o lugar social -e seus agentes – os autores - , no sentido em que também devemos refletir sobre os museólogos, esse grupo de sujeitos, que elaborou o discurso museal do MUHNE. Assim, na esteira da história cultural, este trabalho, que se encerra em um campo de fronteira, em que aspectos teórico-metodológicos da teoria historiográfica e da ciência museológica se encontram, busca compreender que discursos e que representações de região Nordeste foram predominantemente construídas pelas exposições de longa duração realizadas no Museu do Homem do Nordeste, pelo Departamento de Museologia entre os anos de 1979 e 2002. E de que modo, tais representações se materializaram discursivamente através dos acervos e configuraram uma comunidade imaginada e idealizada em que está circunscrita à Região Nordeste do Brasil.
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“Desenvolvi-gente”: o jovem artesão do Museu do Homem do Nordeste, em Araçoiaba (PE) e a dimensão antropológica das políticas públicas de cultura no Brasil

Rangel, Vânia Maria Andrade Brayner 31 January 2012 (has links)
Submitted by Marcelo Andrade Silva (marcelo.andradesilva@ufpe.br) on 2015-03-03T20:01:41Z No. of bitstreams: 2 Dissertacao_VaniaBrayner_PPGA.pdf: 1212857 bytes, checksum: 66dfeca1e9d50e58cc40976cbc13328d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-03T20:01:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertacao_VaniaBrayner_PPGA.pdf: 1212857 bytes, checksum: 66dfeca1e9d50e58cc40976cbc13328d (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012 / Na presente dissertação, proponho uma análise do lugar atribuído ao campo da Antropologia na definição das políticas públicas de cultura, o que determina o tipo de investimento governamental nos diversos países. No Brasil, a definição pelo conceito abrangente da cultura, durante a gestão do ministro Gilberto Gil, determinou os parâmetros das estratégias para suas consequentes políticas culturais, com importantes repercussões no cotidiano das pessoas, o que provocou algo parecido com o que habitantes da Nova Guiné chamam de “desenvolvi-gente”. Nesse período — cujas ações e seus consequentes impactos ainda estão em curso —, percebe-se que a Cidadania Cultural proposta pelo Ministério da Cultura, que reforça o direito do indivíduo produzir “sua cultura” e de participar das decisões quanto ao fazer cultural, foi responsável pela introdução de palavras como autonomia, protagonismo e sustentabilidade no discurso de milhares de produtores de cultura do território nacional, sejam das expressões tradicionais, das linguagens contemporâneas; ou das pequenas cidades, das aldeias indígenas, dos terreiros ou grandes centros urbanos. No lastro dessas novas políticas, apresentaremos a experiência do Museu do Homem do Nordeste, no município de Araçoiaba (PE) que, através do seu Programa de Formação do Jovem Artesão, atuou como agência social, como apregoa a atual Política Nacional dos Museus, que coloca entre os seus princípios fundamentais, a valorização da dignidade humana, a promoção da cidadania e o cumprimento da função social dos museus.
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Um "mix de mixórdias": ensaio antropológico sobre o discurso expositivo do Museu do Homem do Nordeste

PONTES, Neila Denise Macedo Teles de January 2012 (has links)
Submitted by Caroline Falcao (caroline.rfalcao@ufpe.br) on 2017-06-14T19:09:00Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) 2012-dissertacao-NeilaPontes.pdf: 1915279 bytes, checksum: 75effb06324a79c7509cea55921be569 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-14T19:09:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) 2012-dissertacao-NeilaPontes.pdf: 1915279 bytes, checksum: 75effb06324a79c7509cea55921be569 (MD5) Previous issue date: 2012 / Os museus são instituições culturais que exibem formas de interpretação das culturas, definem e atribuem valores, de forma mais ou menos consciente, portanto, comunicando significados e podendo constituir-se assim como objeto de estudo privilegiado sobre a aplicação das teorias culturais. São instituições que tem por finalidade comunicar (em alguns casos), negociar e preservar os aspectos culturais considerados importantes em determinado contexto social. Este ensaio antropológico visa apresentar os resultados obtidos na pesquisa que teve por objetivo investigar o processo de construção do discurso museológico bem como analisar a narrativa expográfica atualmente em exibição no Museu do Homem do Nordeste (Recife -PE) . Considerando os paradigmas propostos pela antropologia interpretativa que tem como foco uma descrição densa na busca de significados possíveis e empreendendo as ações recomendadas por Igor Kopytoff para realização da análise biográfica deste museu, busquei observar as invisibilidades de sua construção discursiva realizando assim um estudo que se constitui como uma antropologia dos museus. Assim desejo contribuir para o debate acerca das atuais representações da identidade regional nordestina e do papel dos museus tradicionais na construção dessas identidades. / Museums are cultural institutions that participate in the process of interpreting cultures, defining and assigning value in a more or less conscious form, therefore making them able to communicate meaning while occupying the status of a privileged object of study for the construction and use of cultural theories. At the same time, their main institutional aim is to communicate (in some cases), negotiate and preserve certain cultural elements that are considered important within a given social context. The present anthropological essay aims at presenting the results obtained during fieldwork at the Museu do Homem do Nordeste (Recife – PE), focused on investigating the process of the construction of the museum’s discourse as well as analyzing the narrative of the exhibit currently on display. In order to produce a study that could be considered an Anthropology of Museums, the author focused on observing the invisible aspects of the museum’s discourse by taking into consideration the paradigms proposed by interpretive Anthropology and its dense description as a form of uncovering possible meanings while following the steps recommended by Igor Kopytoff in order to develop the biographic analysis of the institution. These efforts intend to shed new light on the debates about the construction of Northeastern regional identity representation and the social function of traditional museums within such processes.

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