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Museus e etnicidade - o negro no pensamento museal: Sphan - museu da inconfidência - museu do ouro Minas GeraisBarbosa, Nila Rodrigues 27 April 2012 (has links)
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dissertacao_NRBarbosa.pdf: 2225803 bytes, checksum: 51902c650e363eb349c8f1516b709acc (MD5) / Neste trabalho discutimos o conceito de etnicidade aplicado a museus históricos. Dois museus, criados pelo Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – SPHAN são os objetos de estudo: Museu da Inconfidência (Ouro Preto/MG) e Museu do Ouro (Sabará/MG). Problematizamos ação museológica do SPHAN para os dois museus e analisamos a textualização da comunidade imaginada como nação brasileira, impressa nas narrativas expositivas das duas instituições museais. Na comunidade imaginada pelo SPHAN não existe lugar para negros e indígenas como agentes no processo histórico e, por isto, estes museus estabelecem em suas narrativas fronteiras simbólicas e sociais que separam brancos de negros e índios, extensivos a seus descendentes. / We discuss the concept of ethnicity applied to historical museums. Two
museums, created by the Department for National Artistic and Historical Heritage -
SPHAN are the objects of study: the Conspiracy Museum (OuroPreto / MG) and the
Gold Museum (Sabará / MG). It questions the actions of the museum SPHAN for both
museums and analyze the textualization of the Brazilian nation as imagined community,
printed in the narratives of the two institutions museum exhibition. In the imagined
community SPHAN there is no place for blacks and Indians as agents in the historical
process and that these museums in their narratives provide symbolic and social
boundaries that separate whites from blacks and Indians, extended to their descendants.
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