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Evaluation of fungus gnats (Bradysia coprophila) and Trichoderma spp. as biocontrol agents of the plant pathogen Sclerotinia sclerotiorumGracia, Javier January 1994 (has links)
Sclerotinia sclerotiorum is a widespread plant pathogen that produces structures known as sclerotia. When sclerotia germinate they give rise to infective hyphae, myceliogenic germination, or they produce ascocarps, carpogenic germination. Biological control has usually targeted sclerotia or ascospores. The main objectives of the research presented herein were to observe the effect of a mycoparasite and fungus gnats (Bradysia coprophila) on the survival of sclerotia in vitro and in field conditions, and to study the enzymatic activity of the mycoparasite when in contact with sclerotia damaged by fungus gnats. / In this research several mycoparasites were evaluated for their efficacy to degrade sclerotia in soil. From these tests, an isolate of Trichoderma hamatum, TMCS 3 proved to be the most effective. Larvae of fungus gnats have also been reported to feed on sclerotia. When both organisms were combined in laboratory tests, fewer sclerotia survived than when the organisms acted alone. Sclerotia recovered from this treatment contained fewer viable cells when compared to sclerotia recovered from treatments with TMCS 3 or fungus gnats alone. The results obtained from field trials showed that TMCS 3 was effective at degrading sclerotia. Unfortunately environmental conditions were not always optimal for the establishment of high populations of fungus gnats. Few larvae were observed feeding on sclerotia and no significant differences were found among treatments. / Growth of TMCS 3 was studied using different carbon sources as substrates, including sclerotia of S. sclerotiorum. Biomass obtained from this latter treatment was significantly larger than on the other carbon sources tested. Enzymatic activity was also induced by the presence of sclerotia. In many cases, sclerotial exudates from mechanically damaged sclerotia or sclerotia damaged by larval feeding showed that the concentration of amino acids, carbohydrates, and electrolytes was increased as damage to the sclerotia has increased. Exudation of protein was not different when damaged and undamaged sclerotia were compared. Exudates from sclerotia with the melanized rind completely removed by fungus gnats feeding accelerated the germination of conidia of TMCS 3. These heavily damaged sclerotia also enhanced the growth of TMCS 3 when both organisms were grown together. However enzymatic (i.e. glucanase and chitinase) activity of TMCS 3 was not increased by the damage to the sclerotia. When damaged sclerotia were buried in soil infested with TMCS 3 they were degraded faster when the medulla of sclerotia was completely uncovered by larval feeding.
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Evaluation of fungus gnats (Bradysia coprophila) and Trichoderma spp. as biocontrol agents of the plant pathogen Sclerotinia sclerotiorumGracia, Javier January 1994 (has links)
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Dziedzickia Johannsen e Schnusea Edwards (Diptera, Mycetophilidae): diversidade das espécies neotropicais e análise filogenética / Dziedzickia Johannsen and Schnusea Edwards (Diptera, Mycetophilidae): diversity of neotropical species and phylogenetic analysisOliveira, Sarah Siqueira de 16 March 2009 (has links)
A família Mycetophilidae (Diptera) é a segunda mais numerosa e diversificada da infraordem Bibionomorpha. Inclui tradicionalmente sete subfamílias: Sciophilinae, Gnoristinae, Mycomyiinae, Leiinae, Manotinae, Allactoneurinae e Mycetophilinae. Os gêneros Dziedzickia e Schnusea, foco deste estudo, pertencem à subfamília Gnoristinae. Dziedzickia foi descrito por Johannsen, em 1909. A maioria de suas espécies é conhecida da região Neotropical (38 espécies viventes), porém também ocorrendo nas regiões Paleártica (2), Neártica (7), Oriental (1) e Afrotropical (5). O gênero neotropical Schnusea foi estabelecido por Edwards, em 1933. Atualmente, reconhecem-se cinco espécies viventes. Uma das características considerada apomórfica do gênero Schnusea é a ausência completa da venação alar M1+2, a qual pode ser plesiomórfica nas espécies de Dziedzickia, sugerindo que esse último gênero poderia ser parafilético com relação ao primeiro. O estudo de diversidade resultou no reconhecimento de 47 espécies neotropicais válidas, incluindo seis espécies novas de Dziedzickia e três espécies como sinônimos juniores, e na inclusão de Schnusea como sinônimo júnior de Dziedzickia. Além disso, é apresentada uma chave de identificação para as espécies neotropicais do gênero. Para a análise filogenética foram levantados 41 caracteres morfológicos de indivíduos adultos, resultando em uma amostragem de 49 (somente machos) e 55 (machos e fêmeas) táxons terminais. Foram realizadas buscas heurísticas com pesos iguais e pesagem implícita, seguidas por uma análise de sensibilidade. A análise de sensibilidade foi realizada com o intuito de avaliar quantas vezes cada clado aparece em relação aos diferentes valores de k. Não há diferenças entre a análise de sensibilidade realizada somente com machos e aquela realizada com machos e fêmeas. Em todas as análises, as espécies assinaladas a Schnusea formam um clado bem suportado dentro de Dziedzickia e Gnoristinae é corroborada como um grupo monofilético. O gênero Dziedzickia é monofilético após a inclusão de Schnusea. A metodologia de análise de sensibilidade mostrou-se uma ferramenta útil como medida de suporte, indicando a robustez de alguns clados quando diferentes parâmetros de análise são utilizados. Dois padrões biogeográficos bem circunscritos foram encontrados para as espécies neotropicais de Dziedzickia: um composto por espécies com distribuição restrita ao sul da América do Sul e outro formado por espécies com distribuição ao norte da América do Sul e Região do Caribe. Ademais, existe um clado formado por apenas espécies afrotropicais, corroborando a idéia de que o gênero apresenta diferentes subgrupos com disjunção intercontinental. / Mycetophilidae (Diptera) is the second largest and most diversified family of the infraorder Bibionomorpha. Traditionally, it includes seven subfamilies: Sciophilinae, Gnoristinae, Mycomyiinae, Leiinae, Manotinae, Allactoneurinae, and Mycetophilinae. The genera Dziedzickia and Schnusea, issues of this study, belong to the subfamily Gnoristinae. Dziedzickia was described by Johannsen in 1909. Most of its species is known from the Neotropical Region (38 extant species), but they are also found in the Palaearctic (2), Nearctic (7), Oriental (1), and Afrotropical (5) Regions. The Neotropical genus Schnusea was stated by Edwards, in 1933. Currently, five extant species are recognized for this genus. One of the characteristics thought to be apomorphic for Schnusea is the absence of M1+2 wing venation, which may be plesiomorphic for the species of Dziedzickia, suggesting that the latter could be paraphyletic in relation to the former. The study of diversity resulted in the recognition of 47 Neotropical valid species, including six as new species of Dziedzickia and three as junior synonyms, and in the inclusion of Schnusea into the synonymy of Dziedzickia. Furthermore, a key to the Neotropical species of Dziedzickia is herein presented. For the phylogenetic analysis 41 morphological characters of adult individuals have been surveyed, resulting in a sampling of 49 (males only) and 55 (both males and females) terminals. Heuristic searches were performed with equal weights and implied weighting, followed by a sensitivity analysis. The sensitivity analysis was carried out in order to access to measure how often each clade appears for different values of k. No differences between the sensitivity analysis done with males only and those performed with both males and females at same time were detected. In every analysis, species assigned to Schnusea form a well-supported clade within Dziedzickia and Gnoristinae is recovered as a monophyletic group¬¬¬. The genus Dziedzickia is monophyletic after the inclusion of Schnusea. The methodology of sensivity analysis shown to be a useful tool for measure support, indicating the robustness of certain clades when different analysis parameters are utilized. Two well-circumscribed biogeographic patterns were found for Neotropical species of Dziedzickia: one composed of species confined to Southern South America and one formed exclusively by species from Northern South America and Caribbean Region. Furthermore, there is a clade composed of Afrotropical species only, indicating that Dziedzickia has different subgroups with intercontinental disjunction.
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Filogenia de Leiinae (Diptera, Mycetophilidae) com uma nova proposta de classificação para a subfamília / Phylogeny of Leiinae (Diptera, Mycetophilidae) with a revised classification for the subfamilyOliveira, Sarah Siqueira de 05 April 2013 (has links)
A família Mycetophilidae é a segunda mais especiosa da subordem Bibionomorpha (Diptera), abrangendo 233 gêneros e cerca de 4.500 espécies descritas de todas as regiões biogeográficas. A monofilia de Bibionomorpha e de Mycetophilidae é bem corroborada na literatura. A família de modo geral tem sido dividida nas subfamílias Sciophilinae, Gnoristinae, Mycomyiinae, Leiinae, Manotinae, Allactoneurinae, Mycetophilinae. Atualmente, uma das subfamílias que tem recebido menos atenção na literatura é Leiinae e o entendimento das relações entre seus gêneros é ainda incipiente. Essa subfamília compreende um grupo de gêneros caracterizados principalmente por um deslocamento da base do setor radial (Rs) em direção ao ápice da asa, resultando em uma R1 curta, mas há inúmeras exceções que levantam questionamentos sobre o monofiletismos do grupo e resultam em diferentes hipóteses sobre a inclusão ou não de determinados gêneros em Leiinae, como é o caso de Docosia Winnertz, Tetragoneura Winnertz, Ectepesthoneura Enderlein, Novakia Strobl, Sticholeia Søli, Aphrastomyia Coher & Lane, entre outros. O objetivo deste trabalho foi estudar, com base em morfologia, as relações filogenéticas entre os gêneros de Leiinae, propondo limites genéricos para a subfamília. Para tanto, foram realizadas análises filogenéticas apenas com grupos viventes e com a adição de táxons fósseis. O estudo filogenético realizado indica que é possível atribuir a Leiinae um agrupamento monofilético relativamente amplo, caracterizado pela presença do mesopleurotrocantin e do mesepímero sem contato com a região ventral do tórax, terminando no mesopleurotrocantin. Os gêneros Docosia, Novakia, Ectrepesthoneura e Tetragoneura não fazem parte de Leiinae e são alocados provisoriamente em Gnoristinae. Sticholeia também não pertence à Leiinae, sendo grupo-irmão de Allactoneura e, portanto, transferido para Allactoneurinae. Leiinae passa a compreender 27 gêneros viventes. A análise realizada com fósseis não foi informativa filogeneticamente. / The family Mycetophilidae is the second most diverse of the suborder Bibionomorpha (Diptera), with 233 genera and about 4.500 species known from all biogeographical regions. The monophyly of Bibionomorpha and Mycetophilidae is well corroborated in the literature. The family has been divided in the subfamilies Sciophilinae, Gnoristinae, Mycomyiinae, Leiinae, Manotinae, Allactoneurinae, Mycetophilinae. Currently, Leiinae is one of the subfamilies with less attention in the literature and the knowledge on the relationships between its genera is still incipient. This subfamily comprises a group of genera characterized by a displacement of the base of the radial sector (Rs) towards the wing apex, resulting in a short R1. There are several exceptions that point in doubts the monofiletism of the group and result in different assumptions on the inclusion or not of certain genera in Leiinae, as Docosia Winnertz, Tetragoneura Winnertz, Ectepesthoneura Enderlein, Novakia Strobl, Sticholeia Søli, Aphrastomyia Coher & Lane, among others. The aim of this study was recover the phylogenetic relationships among the Leiinae genera, based on morphology, proposing generic limits for the subfamily. Thus, phylogenetic analyzes were performed with living genera and with the addition of fossil taxa. The phylogenetic analysis indicates that Leiinae is a monophyletic group, characterized by the presence of mesopleurotrochantin and the mesepimeron not reaching the ventral region of the thorax, ending in the mesopleurotrochantin. The genera Docosia, Novakia, Ectrepesthoneura, and Tetragoneura not belongs to Leiinae and are temporalily allocated in Gnoristinae. Sticholeia is not a member of Leiinae as well being sister group of Allactoneura and thus is transferred to Allactoneurinae. Leiinae now comprises 27 living genera. The analysis performed with fossils was not phylogenetically informative.
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Dziedzickia Johannsen e Schnusea Edwards (Diptera, Mycetophilidae): diversidade das espécies neotropicais e análise filogenética / Dziedzickia Johannsen and Schnusea Edwards (Diptera, Mycetophilidae): diversity of neotropical species and phylogenetic analysisSarah Siqueira de Oliveira 16 March 2009 (has links)
A família Mycetophilidae (Diptera) é a segunda mais numerosa e diversificada da infraordem Bibionomorpha. Inclui tradicionalmente sete subfamílias: Sciophilinae, Gnoristinae, Mycomyiinae, Leiinae, Manotinae, Allactoneurinae e Mycetophilinae. Os gêneros Dziedzickia e Schnusea, foco deste estudo, pertencem à subfamília Gnoristinae. Dziedzickia foi descrito por Johannsen, em 1909. A maioria de suas espécies é conhecida da região Neotropical (38 espécies viventes), porém também ocorrendo nas regiões Paleártica (2), Neártica (7), Oriental (1) e Afrotropical (5). O gênero neotropical Schnusea foi estabelecido por Edwards, em 1933. Atualmente, reconhecem-se cinco espécies viventes. Uma das características considerada apomórfica do gênero Schnusea é a ausência completa da venação alar M1+2, a qual pode ser plesiomórfica nas espécies de Dziedzickia, sugerindo que esse último gênero poderia ser parafilético com relação ao primeiro. O estudo de diversidade resultou no reconhecimento de 47 espécies neotropicais válidas, incluindo seis espécies novas de Dziedzickia e três espécies como sinônimos juniores, e na inclusão de Schnusea como sinônimo júnior de Dziedzickia. Além disso, é apresentada uma chave de identificação para as espécies neotropicais do gênero. Para a análise filogenética foram levantados 41 caracteres morfológicos de indivíduos adultos, resultando em uma amostragem de 49 (somente machos) e 55 (machos e fêmeas) táxons terminais. Foram realizadas buscas heurísticas com pesos iguais e pesagem implícita, seguidas por uma análise de sensibilidade. A análise de sensibilidade foi realizada com o intuito de avaliar quantas vezes cada clado aparece em relação aos diferentes valores de k. Não há diferenças entre a análise de sensibilidade realizada somente com machos e aquela realizada com machos e fêmeas. Em todas as análises, as espécies assinaladas a Schnusea formam um clado bem suportado dentro de Dziedzickia e Gnoristinae é corroborada como um grupo monofilético. O gênero Dziedzickia é monofilético após a inclusão de Schnusea. A metodologia de análise de sensibilidade mostrou-se uma ferramenta útil como medida de suporte, indicando a robustez de alguns clados quando diferentes parâmetros de análise são utilizados. Dois padrões biogeográficos bem circunscritos foram encontrados para as espécies neotropicais de Dziedzickia: um composto por espécies com distribuição restrita ao sul da América do Sul e outro formado por espécies com distribuição ao norte da América do Sul e Região do Caribe. Ademais, existe um clado formado por apenas espécies afrotropicais, corroborando a idéia de que o gênero apresenta diferentes subgrupos com disjunção intercontinental. / Mycetophilidae (Diptera) is the second largest and most diversified family of the infraorder Bibionomorpha. Traditionally, it includes seven subfamilies: Sciophilinae, Gnoristinae, Mycomyiinae, Leiinae, Manotinae, Allactoneurinae, and Mycetophilinae. The genera Dziedzickia and Schnusea, issues of this study, belong to the subfamily Gnoristinae. Dziedzickia was described by Johannsen in 1909. Most of its species is known from the Neotropical Region (38 extant species), but they are also found in the Palaearctic (2), Nearctic (7), Oriental (1), and Afrotropical (5) Regions. The Neotropical genus Schnusea was stated by Edwards, in 1933. Currently, five extant species are recognized for this genus. One of the characteristics thought to be apomorphic for Schnusea is the absence of M1+2 wing venation, which may be plesiomorphic for the species of Dziedzickia, suggesting that the latter could be paraphyletic in relation to the former. The study of diversity resulted in the recognition of 47 Neotropical valid species, including six as new species of Dziedzickia and three as junior synonyms, and in the inclusion of Schnusea into the synonymy of Dziedzickia. Furthermore, a key to the Neotropical species of Dziedzickia is herein presented. For the phylogenetic analysis 41 morphological characters of adult individuals have been surveyed, resulting in a sampling of 49 (males only) and 55 (both males and females) terminals. Heuristic searches were performed with equal weights and implied weighting, followed by a sensitivity analysis. The sensitivity analysis was carried out in order to access to measure how often each clade appears for different values of k. No differences between the sensitivity analysis done with males only and those performed with both males and females at same time were detected. In every analysis, species assigned to Schnusea form a well-supported clade within Dziedzickia and Gnoristinae is recovered as a monophyletic group¬¬¬. The genus Dziedzickia is monophyletic after the inclusion of Schnusea. The methodology of sensivity analysis shown to be a useful tool for measure support, indicating the robustness of certain clades when different analysis parameters are utilized. Two well-circumscribed biogeographic patterns were found for Neotropical species of Dziedzickia: one composed of species confined to Southern South America and one formed exclusively by species from Northern South America and Caribbean Region. Furthermore, there is a clade composed of Afrotropical species only, indicating that Dziedzickia has different subgroups with intercontinental disjunction.
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Filogenia de Leiinae (Diptera, Mycetophilidae) com uma nova proposta de classificação para a subfamília / Phylogeny of Leiinae (Diptera, Mycetophilidae) with a revised classification for the subfamilySarah Siqueira de Oliveira 05 April 2013 (has links)
A família Mycetophilidae é a segunda mais especiosa da subordem Bibionomorpha (Diptera), abrangendo 233 gêneros e cerca de 4.500 espécies descritas de todas as regiões biogeográficas. A monofilia de Bibionomorpha e de Mycetophilidae é bem corroborada na literatura. A família de modo geral tem sido dividida nas subfamílias Sciophilinae, Gnoristinae, Mycomyiinae, Leiinae, Manotinae, Allactoneurinae, Mycetophilinae. Atualmente, uma das subfamílias que tem recebido menos atenção na literatura é Leiinae e o entendimento das relações entre seus gêneros é ainda incipiente. Essa subfamília compreende um grupo de gêneros caracterizados principalmente por um deslocamento da base do setor radial (Rs) em direção ao ápice da asa, resultando em uma R1 curta, mas há inúmeras exceções que levantam questionamentos sobre o monofiletismos do grupo e resultam em diferentes hipóteses sobre a inclusão ou não de determinados gêneros em Leiinae, como é o caso de Docosia Winnertz, Tetragoneura Winnertz, Ectepesthoneura Enderlein, Novakia Strobl, Sticholeia Søli, Aphrastomyia Coher & Lane, entre outros. O objetivo deste trabalho foi estudar, com base em morfologia, as relações filogenéticas entre os gêneros de Leiinae, propondo limites genéricos para a subfamília. Para tanto, foram realizadas análises filogenéticas apenas com grupos viventes e com a adição de táxons fósseis. O estudo filogenético realizado indica que é possível atribuir a Leiinae um agrupamento monofilético relativamente amplo, caracterizado pela presença do mesopleurotrocantin e do mesepímero sem contato com a região ventral do tórax, terminando no mesopleurotrocantin. Os gêneros Docosia, Novakia, Ectrepesthoneura e Tetragoneura não fazem parte de Leiinae e são alocados provisoriamente em Gnoristinae. Sticholeia também não pertence à Leiinae, sendo grupo-irmão de Allactoneura e, portanto, transferido para Allactoneurinae. Leiinae passa a compreender 27 gêneros viventes. A análise realizada com fósseis não foi informativa filogeneticamente. / The family Mycetophilidae is the second most diverse of the suborder Bibionomorpha (Diptera), with 233 genera and about 4.500 species known from all biogeographical regions. The monophyly of Bibionomorpha and Mycetophilidae is well corroborated in the literature. The family has been divided in the subfamilies Sciophilinae, Gnoristinae, Mycomyiinae, Leiinae, Manotinae, Allactoneurinae, Mycetophilinae. Currently, Leiinae is one of the subfamilies with less attention in the literature and the knowledge on the relationships between its genera is still incipient. This subfamily comprises a group of genera characterized by a displacement of the base of the radial sector (Rs) towards the wing apex, resulting in a short R1. There are several exceptions that point in doubts the monofiletism of the group and result in different assumptions on the inclusion or not of certain genera in Leiinae, as Docosia Winnertz, Tetragoneura Winnertz, Ectepesthoneura Enderlein, Novakia Strobl, Sticholeia Søli, Aphrastomyia Coher & Lane, among others. The aim of this study was recover the phylogenetic relationships among the Leiinae genera, based on morphology, proposing generic limits for the subfamily. Thus, phylogenetic analyzes were performed with living genera and with the addition of fossil taxa. The phylogenetic analysis indicates that Leiinae is a monophyletic group, characterized by the presence of mesopleurotrochantin and the mesepimeron not reaching the ventral region of the thorax, ending in the mesopleurotrochantin. The genera Docosia, Novakia, Ectrepesthoneura, and Tetragoneura not belongs to Leiinae and are temporalily allocated in Gnoristinae. Sticholeia is not a member of Leiinae as well being sister group of Allactoneura and thus is transferred to Allactoneurinae. Leiinae now comprises 27 living genera. The analysis performed with fossils was not phylogenetically informative.
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Étude de la biologie florale et de mécanismes de pollinisation d'Arisaema triphyllumBarriault, Isabelle January 2007 (has links)
Mémoire numérisé par la Direction des bibliothèques de l'Université de Montréal.
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