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IMPACTO DA AFLATOXINA B1, MONTMORILONITA E β-GLUCANA NA FERMENTAÇÃO RUMINAL In vitro / IMPACT OF AFLATOXIN B1, MONTMORILLONITE AND β-GLUCAN ON RUMINAL FERMENTATION In vitroPozzo, Marcelo Dal 27 February 2015 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The effects of aflatoxin B1 (AFB1) (1μg/mL) were evaluated and sorbents β-glucans derived from Saccharomyces cerevisae with 65% of active ingredient (β-glu) (1mg/mL) and montmirillonite (MMT) (5mg/mL) under ruminal fermentation. Two in vitro assays were conducted. On the first assay the objectives were to determine the production of short chain fatty acids, the production of ammonia during 24-h in vitro. While on the second assay the production of methane (CH4) and kinetic parameters based on gas production date were determined (GPmax= maxim gas production in t time; Lag= lag phase before gas production commenced; S=gas production rate (h-1)) during 72-h in vitro incubation. In each assay six repetitions were made for the following treatments: CONT: control (without AFB1 or sorbents); AF: AFB1 (1μg/mL); β-glu (1mg/mL); β-glu + AF: (1mg/mL of β-glu + 1μg/mL of AFB1); MMT: (5mg/mL); MMT + AF: (5mg/mL of MMT + 1μg/mL of AFB1). The amount of AGCC produced by the β-glu (67,7 mM) treatment was significantly higher about CONT (57,72 mM) and MMT (53,3 mM). treatments. On the other hand, MMT clay reduced the production of NH3 (9,6 mM) about CONT (11,4 mM), AF (12,6 mM) and β-glu (12,2 mM). The amount of GPmax by the β-glu treatment was 103,4 mL, significantly higher about produced CONT (89,0 mL) e MMT (91,6 mL). There was also higher gas production rate by the β-glu treatment. The montmorilonite raised the lag phase and reduced the CH4 production. The results of this study suggest that AFB1 (1μg/mL) has no toxic effect on ruminal fermentation. Whereas the β-glu impacts the ruminal fermentation by increase the AGCC produced. The montmorilonite can delay the bacterial colonization but does t effect the quantity of AGCC produced. / Foram avaliados os efeitos da aflatoxina B1 (AFB1) (1μg/mL) e os adsorventes β-glucanas devivadas de Saccharomyces cerevisae com 65% de princípio ativo (β-glu) (1mg/mL) e montmorilonita (MMT) (5mg/mL) sobre a fermentação ruminal. Foram conduzidos dois ensaios in vitro, no primeiro ensaio o propósito foi determinar a produção de ácidos graxos de cadeia curta, a produção de amônia em 24h de incubação. Enquanto no segundo ensaio determinou-se a produção de metano (CH4) e os parâmetros da cinética da produção de gases (Vf = volume final de gás (ml) no tempo t; L = tempo de colonização; S = taxa de degradação (h-1)) no período de 72h de incubação. Em cada ensaio seis repetições foram realizadas para os seguintes tratamentos: CONT: controle (sem AFB1 ou adsorventes); AF: AFB1 (1μg/mL); β-glu (1mg/mL); β-glu + AF: (1mg/mL de β-glu + 1μg/mL de AFB1); MMT: (5mg/mL); MMT + AF: (5mg/mL de MMT + 1μg/mL de AFB1). A quantidade produzida de AGCC foi significativamente maior no tratamento β-glu (67,7 mM) em relação aos tratamentos CONT (57,72 mM) e MMT (53,3 mM). A MMT reduziu significativamente a produção de NH3 (9,6 mM) em relação aos tratamentos CONT (11,4 mM), AF (12,6 mM) e β-glu (12,2 mM). O tratamento β-glu produziu maior volume de gás (103, 4 mL) em relação aos tratamentos CONT (89,0 mL) e MMT (91,6 mL). Também o tratamento β-glu teve maior taxa de degradação em relação aos demais tratamentos. A montmorilonita aumentou o tempo de colonização e reduziu a produção de CH4. Os resultados deste estudo sugerem que a AFB1 (1μg/mL) não é tóxica a fermentação ruminal. Enquanto, o uso do β-glu impacta a fermentação ruminal, aumentando a produção de AGCC. O uso de montmorilonita pode retardar a colonização bacteriana no alimento porém, não interfere significativamente na quantidade total de AGCC produzidos.
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