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Effects of Ractopamine hydrochloride are not confined to Mammalian tissue: evidence for direct effects of Ractopamine hydrochloride supplementation on fermentation by ruminal microorganisms

Walker, Callie Elizabeth January 1900 (has links)
Doctor of Philosophy / Department of Animal Sciences and Industry / James S. Drouillard / Beta-adrenergic agonists, which are synthetic catecholamines, increase rate of gain, improve feed efficiency, and decrease carcass fat, when fed to cattle before slaughter. However, little attention has been given to the potential effects of beta-adrenergic agonists on the rumen ecosystem. Natural catecholamines, such as norepinephrine, epinephrine, and dopamine, have been observed to stimulate bacterial growth. The objectives of this research were to determine if ractopamine hydrochloride (RAC) a synthetic catecholamine has direct effects on growth and fermentation products of ruminal bacteria, and to determine the effects of protein source on ruminal fermentation and proteolysis when cattle are fed RAC. The effects of varying concentrations of RAC on ruminal fermentation were evaluated in vitro. Ractopamine hydrochloride had a quadratic effect on in vitro gas production (P < 0.05). Total VFA production was not changed with RAC (P > 0.50). Different concentrations of RAC were evaluated in vitro with different nitrogen sources to determine effects of nitrogen degradability on response to RAC. There was an interaction between RAC and nitrogen substrate (P < 0.01), with more degradable forms of nitrogen eliciting greater changes in in vitro dry matter disappearance (IVDMD) with RAC supplementation. Significant main effects also were detected for RAC, substrate, and hour (P < 0.001). In vitro analysis of proteolysis revealed that RAC lowered ammonia and amino acid concentrations (P < 0.001). In vivo ruminal ammonia concentrations also were lower when RAC was fed in combination with dry-rolled corn, but not when fed in conjunction with steam-flaked corn (grain processing × RAC, P < 0.01). Addition of RAC, steam-flaked corn, and distiller’s grains (DG) all resulted in lower ruminal ammonia concentrations (P < 0.01). Amino acid concentrations were decreased when RAC was added to diets with DG but were unchanged in diets without added DG (DG × RAC, P < 0.05). Results from these studies suggest that RAC affects fermentation by ruminal microflora. However, there were no differences in growth or fermentative end products of pure bacterial cultures with the addition of RAC (P > 0.10). Overall beta-adrenergic agonists alter ruminal fermentation, which could have important implications for diet formulation.
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Quantificação de metano entérico e metabolismo ruminal de bovinos alimentados com enzimas fibrolíticas e amilolíticas / Quantification of enteric methane and ruminal metabolism of cattle fed with fibrolytic and amylolytic enzymes

Paucar, Lizbeth Lourdes Collazos 20 April 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de enzimas sobre a ingestão de matéria seca, digestibilidade dos nutrientes, comportamento alimentar, produção de CH4 entérico e os parâmetros fermentativos, além da produção de metano nas fezes de bovinos, utilizando biodigestores. O experimento foi conduzido na Universidade de São Paulo, Pirassununga/SP, Brasil. Foram utilizadas cinco vacas, com peso médio de 923,04 ± 86,76 kg, canuladas no rúmen, distribuídas em cinco tratamentos utilizando delineamento experimental em quadrado latino 5x5: 1) Controle: dieta sem adição de enzimas; 2) Amilase: dieta com 7,5 g de amilase/animal/dia (Amaize, ALLTECH); 3) Xilanase: dieta com 15 g de xilanase/animal/dia (Fibrozyme, ALLTECH); 4) Celulase + protease: dieta com 7,5 g celulase + protease/animal/dia (Allzyme VegPro PO, ALLTECH); 5) Pool: dieta com 30 g de mistura de enzimas (amilase, xilanase e celulase + protease)/animal/dia. Cada período experimental consistiu de 21 dias (os primeiros 15 dias foram utilizados para adaptação da dieta e os últimos 5 dias para a coleta de dados). Nos dias 10 e 20, foi avaliada a digestibilidade utilizando o marcador de óxido crômico e coleta de fezes. No dia 17, foi avaliada o comportamento ingestivo por 24 horas, através de monitoramento visual a cada 5 minutos. No dia 19, foi mensurado o pH ruminal a cada 10 minutos, utilizando-se probes de mensuração contínua. Para quantificar os ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), metano, concentração de N-NH3 e protozoários, coletou-se conteúdo ruminal antes, 3, 6, 9 e 12 horas após a alimentação matinal. A técnica de fermentação consistiu na incubação de conteúdo de rúmen líquido e sólido em frascos em banho-maria 39 ºC durante 30 minutos. Na subsequente medição da produção de metano usou-se cromatografia gasosa. Nos dias 20 e 21, foi avaliada a dinâmica ruminal. Os dados foram analisados pelo programa SAS, através do procedimento PROC MIXED. O modelo, o efeito de tratamento como fator fixo e os efeitos de animal e período como fatores aleatórios, considerado nível de significância de 5%. A adição de enzimas não mostrou diferença significativa em relação ao consumo de matéria seca (CMS), digestibilidade, comportamento ingestivo, produção de CH4, N-NH3, protozoários ou dinâmica ruminal. A associação de enzimas (tratamento Pool) aumentou a produção de acético, propiônico e AGCC totais em relação à dieta controle. As variáveis pH mínimo, médio e máximo, tempo de pH abaixo de 5,8, 6,0, 6,2 e 6,5, assim como área de pH abaixo de 5,8, 6,0, 6,2 e 6,5 não diferiram significativamente entre os tratamentos. Não foram verificadas diferenças para a produção de biogás ou teores sólidos do efluente. Concluiu-se que a utilização destes aditivos, nas proporções usadas, não afetou as variáveis de CMS, digestibilidade, comportamento ingestivo, produção de CH4, pH, protozoários, N-NH3 ou dinâmica ruminal. A associação de enzimas apresentou melhora na produção de AGCC ruminal sem aumentar a emissão de CH4. / The objective of this study was to evaluate the effect of enzymes on dry matter intake, nutrient digestibility, feeding behavior, production of enteric CH4 and fermentative parameters, as well as the production of methane in bovine feces using digester. The experiment was conducted at the University of São Paulo, Pirassununga/SP, Brazil. Five cows were used, with a mean weight of 923.04 ± 86.76 kg, cannulated in the rumen, distributed in five treatments using 5x5 Latin square experimental design: 1) Control: diet without addition of enzymes; 2) Amylase: diet with 7.5 g of amylase/animal.day(Amaize,Alltech); 3) Xylanase: diet with 15 g of xylanase/animal.day(Fibrozyme, Alltech); 4) Cellulase + protease: diet with 7.5 g of cellulase + protease/animal.day (Allzyme VegPro PO, Alltech); 5) Pool: diet with 30 g of enzymes pool (amylase, xylanase and cellulase + protease)/animal.day. Each experimental period consisted of 21 days (first 15 days were used for diet adaptation and the last 5 days for data collection). On days 10th and 20th, digestibility was evaluated using the chromic oxide marker and fecal collection. On the 17th day, ingestive behavior was evaluated for 24 hours, through visual monitoring every 5 minutes. On day 19th, ruminal pH was measured every 10 minutes, using a continuous measurement device. In order to quantify short-chain fatty acids (SCFA), methane, concentration of NH3-N and protozoa, rumen contents were sampled prior to and 3, 6, 9 and 12 hours after morning feeding. The fermentation technique consisted of incubation of liquid and solid rumen contents in bottles in a water bath 39 ºC for 30 minutes. Subsequent measurement of methane production using gas chromatography On days 20th and 21th, ruminal dynamic was evaluated by emptying this organ. Data were analyzed using SAS, through the PROC MIXED procedure. The model included the effect of treatment as fixed factor, animal and period effects as random factors, considered level of significance of 5%. The addition of enzymes showed no significant difference in relation to dry matter intake (DMI), digestibility, ingestive behavior, CH4 production, NH3-N, protozoa or ruminal dynamics parameters. The association of enzymes (pool treatment) increased acetic, propionic and total SCFA production in relation to the control diet. Not significant differences were observed for the pH variables, as minimum, average and maximum pH, as well as time and area which pH was below to 5.8, 6.0, 6.2 and 6.5. No differences were verified for biogas production or solid effluent contents. It is concluded that these additives, in the proportions used, did not affect the variables of DMI, digestibility, ingestive behavior, CH4 production, pH, protozoa, NH3-N or ruminal dynamic. The association of the enzymes showed improvement in the production of rumen SCFA without increasing the CH4 emission.
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Fermentação e degradabilidade ruminal de dietas com níveis de gordura protegida, e de polpa cítrica com bovinos da raça nelore /

Coalho, Marcia Regina. January 2004 (has links)
Resumo: O experimento foi realizado no Departamento de Zootecnia da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo no Campus da USP, em Pirassununga-SP. Foram utilizados 4 bovinos da raça Nelore, castrados, com peso corporal médio de 550 kg e providos de cânulas ruminais, alimentados com dietas contendo diferentes níveis de sais de cálcio de ácidos graxos: 0, 1, 2, e 4%, em um delineamento em quadrado latino (4x4). Amostras de líquido ruminal foram colhidas e submetidas a mensurações de pH, variação da amônia ruminal e coletas de sangue para a determinação da uréia plasmática. O pH não foi influenciado pelos níveis de sais de cálcio de ácidos graxos (P>0,05), bem como, para o efeito tempo (P>0,05); indicando ser pouco provável ter ocorrido dissociação de sais de cálcio de ácidos graxos em relação aos níveis de inclusão. Os efeitos de tratamento e de tempo não apresentaram diferenças estatísticas significativas (P>0,05) na concentração de amônia no rúmen, demonstrando que os sais de cálcio de ácidos graxos não interferiu na fermentação ruminal. Observou-se que os valores de uréia plasmática (NUS) não foram significativos nos efeitos de tratamento e tempo (P>0,05) pelos níveis de sais de cálcio de ácidos graxos. / Abstract: The experiment was carried out at the "Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos" of the Universidade de São Paulo. Four crossbred Nerolle steers with 550 kg of live weight and fitted with rumen cannulas were fed diets with 0, 1, 2 or 4% of calcium salts of fatty acids, in 4 x 4 a latin square design. Rumen liquid sampled was for pH, rumen ammonia concentration and plasma urea measurements. The pH of the rumen liquid was not influenced by the levels of calcium salts of fatty acids (P>0,05), as well as, there was no influence of sampling time on pH, indicating that probably there was no dissociation of the calcium salts of fatty acids. The sampling time and treatment also had no effect (P>0,05) on the ammonia concentration in the rumen, demonstrating that the calcium salts of fatty acids had no effect in the ruminal fermentation. It was not observed significant effects of calcium salts of fatty acids level or time on plasmatic urea values (NUS) (P>0,05). / Orientador: Alexandrs Spers / Coorientador: José Carlos Machado Nogueira Filho / Doutor
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Efeito de diferentes concentrações de quitosana na dieta de novilhos Nelore / Effect of different levels of chitosan in Nellore steers diet

Araújo, Ana Paula Chaves de 15 December 2011 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes concentrações de quitosana nas dietas de novilhos Nelore canulados no rúmen sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e nutrientes, fermentação e síntese de proteína microbiana ruminal, concentrações de parâmetros sangüíneos, e os balanços de energia e de nitrogênio. Foram utilizados 8 novilhos canulados da raça Nelore. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em 2 quadrados latinos 4 x 4 balanceados e contemporâneos, para receber as seguintes rações experimentais: 1) Controle (Q0), composta por ração sem a inclusão de quitosana; 2) Q50, com a inclusão de 50 mg/kg de peso corporal de quitosana; 3) Q100, com a inclusão de 100 mg/kg de peso corporal de quitosana; e 4) Q150, com a inclusão de 150 mg/kg de peso corporal de quitosana. Diariamente foram realizadas pesagens das quantidades dos volumosos e concentrados fornecidos e das sobras de cada animal, para estimativa do consumo. As amostras de sobras, silagem e fezes foram coletadas do 15° ao 18° dias de cada período experimental, armazenadas em sacos plásticos em freezer à 20°C, e posteriormente submetidas a análises químico-bromatológicas dos principais nutrientes. Na determinação da digestibilidade aparente total dos nutrientes a quantidade total de matéria seca fecal excretada foi estimada pela concentração de fibra em detergente ácido indigestível (FDAi). As amostras de líquido ruminal foram coletadas no último dia de cada período, sendo uma coleta realizada antes da alimentação (0 hora), e seis coletas com intervalos de 2 horas após a alimentação (2, 4, 6, 8, 10 e 12 horas). Foram determinados no líquido ruminal o pH, as concentrações de nitrogênio amoniacal e as concentrações dos ácidos graxos de cadeia curta. As amostras spot de urina foram obtidas de no 16º dia de cada período experimental, quatro horas após a alimentação matinal, durante micção espontânea. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados (vacutainer) por punção da veia jugular. Houve efeito quadrático com menores valores sobre o consumo de FDN, expressos em kg/dia e porcentagem de peso vivo (PV) para o tratamento Q150 (P<0,05). A inclusão de quitosana na dieta proporcionou aumento linear crescente (P<0,05) da digestibilidade da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), carboidratos totais (CT), FDN e nutrientes digestíveis totais (NDT). Houve efeito quadrático (P<0,05) sobre a concentração de N-NH3 com redução no tratamento Q150. A inclusão de quitosana na dieta não causou diferenças nas concentrações totais de AGCC (P>0,05), porém alterou as proporções molares de AGCC individualmente. Houve efeito linear crescente (P>0,05) das concentrações e porcentagens molares de propionato (mmol/L) à medida que se elevou as concentrações de quitosana na dieta. Houve diminuição (P>0,05) da relação acetato: propionato, principalmente para o tratamento Q150. Foi observado efeito linear decrescente para as proporções molares de acetato e butirato com a inclusão de quitosana. Houve efeito linear crescente sobre as concentrações plasmáticas de glicose com os tratamentos. As concentrações de quitosana utilizadas não influenciaram a síntese de proteína microbiana. O balanço de energia não foi influenciado pelos tratamentos. Não houve efeito dos tratamentos sobre o balanço de nitrogênio, porém ocorreu decréscimo na excreção do nitrogênio total (NT) nas fezes em porcentagem de NT. A quitosana quando utilizada como aditivo modulador da fermentação ruminal, resultou em alterações que possibilitam sua utilização como alternativa ao uso de ionóforos para bovinos. / The aim of this study was to evaluate the effect of different levels of chitosan on intake, digestibility, ruminal fermentation, ruminal microbial protein, balance of energy and nitrogen and blood parameters. Eight Nellore steers cannulated in the rumen were divided into two 4 x 4 balanced Latin squares. The daily doses of chitosan were 0, 50, 100 and 150 mg/kg BW respectively the treatments Q0 (Control), Q50, Q100 and Q150. The diets consisted of corn silage and concentrate in ratio 60:40 and the chitosan were inserted directly through the ruminal cannula, twice a day before feeding. Daily weights of the amounts of corn silage and concentrated supplied, and the orts refused of each animal, were recorded for estimate the nutrient intake. Samples of orts and feedstuffs were analyzed for composition and subsequent nutrient intake calculation. For determination of total apparent digestibility of nutrients, the total amount of fecal dry matter excreted was estimate by indigestible detergent acid fiber (ADFi). The feces were collected in the 15th until the 18th day of each experimental period, and frozen in freezer at -20°C. In the end of the collection period it was made composed sample by animal with base in the dry matter, and analyzed. Samples of ruminal fluid were collected at 0 (before feeding) and 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after feeding. Spot urine samples were collected on day 16 of the experimental period. The estimation of microbial protein synthesis was performed by the method of total excretion of purine derivatives. Blood samples were collected by puncture of jugular vein. Intakes (kg/d) of DM, OM, CP, ether extract , total carbohydrates , non-fiber carbohydrates and TDN were not different, however, NDF intake decresead quadratically (P<0,05) when expressed as kg/d and percent of BW. Digestibility in the total digestive tract increased linearly to NDF, DM, OM as well as improved the digestibility of CP and TC, accordingly there was a positive effect on TDN with the inclusion of chitosan. All the ruminal fermentation parameters were influenced by the time after feeding. The NH3-N concentration decreased quadractically with Q150 treatment and there were no difference in total VFA concentration, however the individual VFA proportions were affected. Propionate concentration was higher with Q150 and similarly increasing linearly the proportion of propionate (P<0,05) which means an increase of 7.47% (Q0 vs. Q150). Chitosan decreased linearly the molar proportion of acetate and butyrate .Was observed linear and quadratic decrease effect on acetate: propionate ratio. The plasmatic metabolites and enzymes had no effect by the treatments, nevertheless the glucose concentration was markedly superior with the supplementation corresponding to an increase of 18.58%, 26.35%, 23.68% for Q0 versus Q50, Q100 e Q150 respectively. The energy and nitrogen balance had no effect with the treatments, however there was a decrease of fecal total nitrogen (%) excretion. Chitosan when used as modulator of ruminal fermentation resulted in changes that allow its use as an alternative to the use of ionophores for cattle without showing damage to the health of the animal.
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Growth Performance, Ruminal Fermentation Characteristics, and Economic Returns of Growing Beef Steers Fed Brown Midrib, Corn, Silage-Based Diet

Saunders, Christopher Scott 01 May 2015 (has links)
In the beef cattle industry, sustainable beef production is a primary focus, as it has direct effects on environmental stewardship, farm profitability, and public concerns. Research has been and is continually being conducted to evaluate alternative forages such as Brown Midrib Corn Silage (BMRCS) as a major component in growing beef cattle diets, to improve animal performance, ruminal fermentation, and economic returns. The objective of this study was to determine growth performance, ruminal fermentation characteristics, and economic returns of growing beef steers when fed a brown midrib corn silage-based TMR (BMRT) compared with a conventional corn silage-based TMR (CCST). This growing beef study was performed in a completely randomized design with 24 Angus crossbred steers (initial body weight (BW) = 258 ± 23.2 kg) to test 2 treatments: CCST vs. BMRT. All animals were placed in individual pens, and 12 animals allocated to each treatment (n = 12). All steers were adapted to the CCST for a 2-wk period prior to start of the trial. The CCST contained 48.1% CCS whereas the BMRT consisted of 49.0% BMRCS on a dry matter (DM) basis. All steers were fed once per day, and feed bunks assesed each afternoon and prior to morning feeding, which was used to determine the amount of feed to deliver to each pen the following day. The experiment lasted 84 d. For all steers, BW and ruminal fermentation characteristics were measured on wk 4, 8, and 12. Intake of DM averaged 9.54 kg/d across the treatments and was similar between the treatments. Steers fed the BMRT tended to increase average daily gain (ADG) compared to those fed the CCST (1.54 vs. 1.42 kg/d; P = 0.09). In addition, feeding the BMRT tended to increase G:F compared with the CCST (0.165 vs. 0.146; P = 0.07). Feeding the BMRT decreased ruminal pH (6.42 vs. 6.67; P < 0.01), whereas it increased total VFA concentration (P = 0.01) compared with the CCST. Feeding the BMRT decreased molar proportion of acetate (P < 0.01), but increased propionate proportion (P = 0.01), resulting in decreased acetate-to-propionate ratio compared with the CCST (P < 0.02). Steers fed BMRT increased feed margin (P = 0.05) and net return (P = 0.02) compared to those fed CCST throughout the trial. Overall data in this study indicate that feeding the BMRT to growing beef steers enhanced ruminal fermentation and beneficially shifted VFA profiles, which contributed to improved growth performance and economic performance of steers fed the BMRT.
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Fermentação e degradabilidade ruminal de dietas com níveis de gordura protegida, e de polpa cítrica com bovinos da raça nelore

Coalho, Marcia Regina [UNESP] 30 July 2004 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:58Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2004-07-30Bitstream added on 2014-06-13T19:22:53Z : No. of bitstreams: 1 coalho_mr_dr_botfmvz.pdf: 157837 bytes, checksum: a8e4ecfef81594485e4f922fe2a6be19 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / O experimento foi realizado no Departamento de Zootecnia da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos da Universidade de São Paulo no Campus da USP, em Pirassununga-SP. Foram utilizados 4 bovinos da raça Nelore, castrados, com peso corporal médio de 550 kg e providos de cânulas ruminais, alimentados com dietas contendo diferentes níveis de sais de cálcio de ácidos graxos: 0, 1, 2, e 4%, em um delineamento em quadrado latino (4x4). Amostras de líquido ruminal foram colhidas e submetidas a mensurações de pH, variação da amônia ruminal e coletas de sangue para a determinação da uréia plasmática. O pH não foi influenciado pelos níveis de sais de cálcio de ácidos graxos (P>0,05), bem como, para o efeito tempo (P>0,05); indicando ser pouco provável ter ocorrido dissociação de sais de cálcio de ácidos graxos em relação aos níveis de inclusão. Os efeitos de tratamento e de tempo não apresentaram diferenças estatísticas significativas (P>0,05) na concentração de amônia no rúmen, demonstrando que os sais de cálcio de ácidos graxos não interferiu na fermentação ruminal. Observou-se que os valores de uréia plasmática (NUS) não foram significativos nos efeitos de tratamento e tempo (P>0,05) pelos níveis de sais de cálcio de ácidos graxos. / The experiment was carried out at the Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos of the Universidade de São Paulo. Four crossbred Nerolle steers with 550 kg of live weight and fitted with rumen cannulas were fed diets with 0, 1, 2 or 4% of calcium salts of fatty acids, in 4 x 4 a latin square design. Rumen liquid sampled was for pH, rumen ammonia concentration and plasma urea measurements. The pH of the rumen liquid was not influenced by the levels of calcium salts of fatty acids (P>0,05), as well as, there was no influence of sampling time on pH, indicating that probably there was no dissociation of the calcium salts of fatty acids. The sampling time and treatment also had no effect (P>0,05) on the ammonia concentration in the rumen, demonstrating that the calcium salts of fatty acids had no effect in the ruminal fermentation. It was not observed significant effects of calcium salts of fatty acids level or time on plasmatic urea values (NUS) (P>0,05).
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Quantificação de metano entérico e metabolismo ruminal de bovinos alimentados com enzimas fibrolíticas e amilolíticas / Quantification of enteric methane and ruminal metabolism of cattle fed with fibrolytic and amylolytic enzymes

Lizbeth Lourdes Collazos Paucar 20 April 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito de enzimas sobre a ingestão de matéria seca, digestibilidade dos nutrientes, comportamento alimentar, produção de CH4 entérico e os parâmetros fermentativos, além da produção de metano nas fezes de bovinos, utilizando biodigestores. O experimento foi conduzido na Universidade de São Paulo, Pirassununga/SP, Brasil. Foram utilizadas cinco vacas, com peso médio de 923,04 ± 86,76 kg, canuladas no rúmen, distribuídas em cinco tratamentos utilizando delineamento experimental em quadrado latino 5x5: 1) Controle: dieta sem adição de enzimas; 2) Amilase: dieta com 7,5 g de amilase/animal/dia (Amaize, ALLTECH); 3) Xilanase: dieta com 15 g de xilanase/animal/dia (Fibrozyme, ALLTECH); 4) Celulase + protease: dieta com 7,5 g celulase + protease/animal/dia (Allzyme VegPro PO, ALLTECH); 5) Pool: dieta com 30 g de mistura de enzimas (amilase, xilanase e celulase + protease)/animal/dia. Cada período experimental consistiu de 21 dias (os primeiros 15 dias foram utilizados para adaptação da dieta e os últimos 5 dias para a coleta de dados). Nos dias 10 e 20, foi avaliada a digestibilidade utilizando o marcador de óxido crômico e coleta de fezes. No dia 17, foi avaliada o comportamento ingestivo por 24 horas, através de monitoramento visual a cada 5 minutos. No dia 19, foi mensurado o pH ruminal a cada 10 minutos, utilizando-se probes de mensuração contínua. Para quantificar os ácidos graxos de cadeia curta (AGCC), metano, concentração de N-NH3 e protozoários, coletou-se conteúdo ruminal antes, 3, 6, 9 e 12 horas após a alimentação matinal. A técnica de fermentação consistiu na incubação de conteúdo de rúmen líquido e sólido em frascos em banho-maria 39 ºC durante 30 minutos. Na subsequente medição da produção de metano usou-se cromatografia gasosa. Nos dias 20 e 21, foi avaliada a dinâmica ruminal. Os dados foram analisados pelo programa SAS, através do procedimento PROC MIXED. O modelo, o efeito de tratamento como fator fixo e os efeitos de animal e período como fatores aleatórios, considerado nível de significância de 5%. A adição de enzimas não mostrou diferença significativa em relação ao consumo de matéria seca (CMS), digestibilidade, comportamento ingestivo, produção de CH4, N-NH3, protozoários ou dinâmica ruminal. A associação de enzimas (tratamento Pool) aumentou a produção de acético, propiônico e AGCC totais em relação à dieta controle. As variáveis pH mínimo, médio e máximo, tempo de pH abaixo de 5,8, 6,0, 6,2 e 6,5, assim como área de pH abaixo de 5,8, 6,0, 6,2 e 6,5 não diferiram significativamente entre os tratamentos. Não foram verificadas diferenças para a produção de biogás ou teores sólidos do efluente. Concluiu-se que a utilização destes aditivos, nas proporções usadas, não afetou as variáveis de CMS, digestibilidade, comportamento ingestivo, produção de CH4, pH, protozoários, N-NH3 ou dinâmica ruminal. A associação de enzimas apresentou melhora na produção de AGCC ruminal sem aumentar a emissão de CH4. / The objective of this study was to evaluate the effect of enzymes on dry matter intake, nutrient digestibility, feeding behavior, production of enteric CH4 and fermentative parameters, as well as the production of methane in bovine feces using digester. The experiment was conducted at the University of São Paulo, Pirassununga/SP, Brazil. Five cows were used, with a mean weight of 923.04 ± 86.76 kg, cannulated in the rumen, distributed in five treatments using 5x5 Latin square experimental design: 1) Control: diet without addition of enzymes; 2) Amylase: diet with 7.5 g of amylase/animal.day(Amaize,Alltech); 3) Xylanase: diet with 15 g of xylanase/animal.day(Fibrozyme, Alltech); 4) Cellulase + protease: diet with 7.5 g of cellulase + protease/animal.day (Allzyme VegPro PO, Alltech); 5) Pool: diet with 30 g of enzymes pool (amylase, xylanase and cellulase + protease)/animal.day. Each experimental period consisted of 21 days (first 15 days were used for diet adaptation and the last 5 days for data collection). On days 10th and 20th, digestibility was evaluated using the chromic oxide marker and fecal collection. On the 17th day, ingestive behavior was evaluated for 24 hours, through visual monitoring every 5 minutes. On day 19th, ruminal pH was measured every 10 minutes, using a continuous measurement device. In order to quantify short-chain fatty acids (SCFA), methane, concentration of NH3-N and protozoa, rumen contents were sampled prior to and 3, 6, 9 and 12 hours after morning feeding. The fermentation technique consisted of incubation of liquid and solid rumen contents in bottles in a water bath 39 ºC for 30 minutes. Subsequent measurement of methane production using gas chromatography On days 20th and 21th, ruminal dynamic was evaluated by emptying this organ. Data were analyzed using SAS, through the PROC MIXED procedure. The model included the effect of treatment as fixed factor, animal and period effects as random factors, considered level of significance of 5%. The addition of enzymes showed no significant difference in relation to dry matter intake (DMI), digestibility, ingestive behavior, CH4 production, NH3-N, protozoa or ruminal dynamics parameters. The association of enzymes (pool treatment) increased acetic, propionic and total SCFA production in relation to the control diet. Not significant differences were observed for the pH variables, as minimum, average and maximum pH, as well as time and area which pH was below to 5.8, 6.0, 6.2 and 6.5. No differences were verified for biogas production or solid effluent contents. It is concluded that these additives, in the proportions used, did not affect the variables of DMI, digestibility, ingestive behavior, CH4 production, pH, protozoa, NH3-N or ruminal dynamic. The association of the enzymes showed improvement in the production of rumen SCFA without increasing the CH4 emission.
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Efeito de diferentes concentrações de quitosana na dieta de novilhos Nelore / Effect of different levels of chitosan in Nellore steers diet

Ana Paula Chaves de Araújo 15 December 2011 (has links)
O objetivo do presente trabalho foi avaliar os efeitos de diferentes concentrações de quitosana nas dietas de novilhos Nelore canulados no rúmen sobre o consumo e digestibilidade aparente total da matéria seca e nutrientes, fermentação e síntese de proteína microbiana ruminal, concentrações de parâmetros sangüíneos, e os balanços de energia e de nitrogênio. Foram utilizados 8 novilhos canulados da raça Nelore. Os animais foram distribuídos aleatoriamente em 2 quadrados latinos 4 x 4 balanceados e contemporâneos, para receber as seguintes rações experimentais: 1) Controle (Q0), composta por ração sem a inclusão de quitosana; 2) Q50, com a inclusão de 50 mg/kg de peso corporal de quitosana; 3) Q100, com a inclusão de 100 mg/kg de peso corporal de quitosana; e 4) Q150, com a inclusão de 150 mg/kg de peso corporal de quitosana. Diariamente foram realizadas pesagens das quantidades dos volumosos e concentrados fornecidos e das sobras de cada animal, para estimativa do consumo. As amostras de sobras, silagem e fezes foram coletadas do 15° ao 18° dias de cada período experimental, armazenadas em sacos plásticos em freezer à 20°C, e posteriormente submetidas a análises químico-bromatológicas dos principais nutrientes. Na determinação da digestibilidade aparente total dos nutrientes a quantidade total de matéria seca fecal excretada foi estimada pela concentração de fibra em detergente ácido indigestível (FDAi). As amostras de líquido ruminal foram coletadas no último dia de cada período, sendo uma coleta realizada antes da alimentação (0 hora), e seis coletas com intervalos de 2 horas após a alimentação (2, 4, 6, 8, 10 e 12 horas). Foram determinados no líquido ruminal o pH, as concentrações de nitrogênio amoniacal e as concentrações dos ácidos graxos de cadeia curta. As amostras spot de urina foram obtidas de no 16º dia de cada período experimental, quatro horas após a alimentação matinal, durante micção espontânea. As amostras de sangue foram coletadas em tubos vacuolizados (vacutainer) por punção da veia jugular. Houve efeito quadrático com menores valores sobre o consumo de FDN, expressos em kg/dia e porcentagem de peso vivo (PV) para o tratamento Q150 (P<0,05). A inclusão de quitosana na dieta proporcionou aumento linear crescente (P<0,05) da digestibilidade da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO), proteína bruta (PB), carboidratos totais (CT), FDN e nutrientes digestíveis totais (NDT). Houve efeito quadrático (P<0,05) sobre a concentração de N-NH3 com redução no tratamento Q150. A inclusão de quitosana na dieta não causou diferenças nas concentrações totais de AGCC (P>0,05), porém alterou as proporções molares de AGCC individualmente. Houve efeito linear crescente (P>0,05) das concentrações e porcentagens molares de propionato (mmol/L) à medida que se elevou as concentrações de quitosana na dieta. Houve diminuição (P>0,05) da relação acetato: propionato, principalmente para o tratamento Q150. Foi observado efeito linear decrescente para as proporções molares de acetato e butirato com a inclusão de quitosana. Houve efeito linear crescente sobre as concentrações plasmáticas de glicose com os tratamentos. As concentrações de quitosana utilizadas não influenciaram a síntese de proteína microbiana. O balanço de energia não foi influenciado pelos tratamentos. Não houve efeito dos tratamentos sobre o balanço de nitrogênio, porém ocorreu decréscimo na excreção do nitrogênio total (NT) nas fezes em porcentagem de NT. A quitosana quando utilizada como aditivo modulador da fermentação ruminal, resultou em alterações que possibilitam sua utilização como alternativa ao uso de ionóforos para bovinos. / The aim of this study was to evaluate the effect of different levels of chitosan on intake, digestibility, ruminal fermentation, ruminal microbial protein, balance of energy and nitrogen and blood parameters. Eight Nellore steers cannulated in the rumen were divided into two 4 x 4 balanced Latin squares. The daily doses of chitosan were 0, 50, 100 and 150 mg/kg BW respectively the treatments Q0 (Control), Q50, Q100 and Q150. The diets consisted of corn silage and concentrate in ratio 60:40 and the chitosan were inserted directly through the ruminal cannula, twice a day before feeding. Daily weights of the amounts of corn silage and concentrated supplied, and the orts refused of each animal, were recorded for estimate the nutrient intake. Samples of orts and feedstuffs were analyzed for composition and subsequent nutrient intake calculation. For determination of total apparent digestibility of nutrients, the total amount of fecal dry matter excreted was estimate by indigestible detergent acid fiber (ADFi). The feces were collected in the 15th until the 18th day of each experimental period, and frozen in freezer at -20°C. In the end of the collection period it was made composed sample by animal with base in the dry matter, and analyzed. Samples of ruminal fluid were collected at 0 (before feeding) and 2, 4, 6, 8, 10 and 12 hours after feeding. Spot urine samples were collected on day 16 of the experimental period. The estimation of microbial protein synthesis was performed by the method of total excretion of purine derivatives. Blood samples were collected by puncture of jugular vein. Intakes (kg/d) of DM, OM, CP, ether extract , total carbohydrates , non-fiber carbohydrates and TDN were not different, however, NDF intake decresead quadratically (P<0,05) when expressed as kg/d and percent of BW. Digestibility in the total digestive tract increased linearly to NDF, DM, OM as well as improved the digestibility of CP and TC, accordingly there was a positive effect on TDN with the inclusion of chitosan. All the ruminal fermentation parameters were influenced by the time after feeding. The NH3-N concentration decreased quadractically with Q150 treatment and there were no difference in total VFA concentration, however the individual VFA proportions were affected. Propionate concentration was higher with Q150 and similarly increasing linearly the proportion of propionate (P<0,05) which means an increase of 7.47% (Q0 vs. Q150). Chitosan decreased linearly the molar proportion of acetate and butyrate .Was observed linear and quadratic decrease effect on acetate: propionate ratio. The plasmatic metabolites and enzymes had no effect by the treatments, nevertheless the glucose concentration was markedly superior with the supplementation corresponding to an increase of 18.58%, 26.35%, 23.68% for Q0 versus Q50, Q100 e Q150 respectively. The energy and nitrogen balance had no effect with the treatments, however there was a decrease of fecal total nitrogen (%) excretion. Chitosan when used as modulator of ruminal fermentation resulted in changes that allow its use as an alternative to the use of ionophores for cattle without showing damage to the health of the animal.
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Avaliação de anticorpos policlonais em bovinos adaptados ou não à dietas com alta proporção de carboidratos prontamente fermentescíveis. / Evaluation of polyclonal antibodies in cattle adapted or not to highly fermentable carbohydrates diets.

Barros, Tarley Araujo 13 December 2011 (has links)
O objetivo com o presente trabalho foi avaliar o efeito do preparado de anticorpos policlonais (PAP) contra bactérias ruminais específicas (Streptococcus bovis e Fusobacterium necrophorum) sobre o consumo de matéria seca, digestibilidade aparente total da dieta, parâmetros de fermentação ruminal e contagem ruminal de protozoários, em animais adaptados ou não a dietas com alta proporção de carboidratos fermentescíveis. Foram utilizadas 6 vacas fistuladas no rúmen em dois quadrados latinos 3x3, em arranjo fatorial de tratamentos 3x2 referentes a dois aditivos PAP pó (PAPP) e PAP líquido (PAPP), mais o grupo controle e 2 tipos de manejo de adaptação à dieta. O primeiro quadrado latino recebeu uma adaptação gradual à dieta: do D0 ao D4 100% forragem; D5 ao D9 30% de concentrado e do D10 ao D14 60% de concentrado. O segundo quadrado latino recebeu 100% de forragem do D0 ao D14. Nos dias D15 e D16, todos os animais receberam uma dieta com 80% de concentrado. Para as análises, amostras de líquido ruminal foram coletadas diariamente às 3 h após a alimentação matinal. Os dados foram analisados pelo procedimento MIXED do SAS com nível de significância de 0,05. A variável consumo de matéria seca apresentou efeito de interação entre tempo e adaptação à dieta com alta proporção de carboidratos prontamente fermentescíveis (P<0,0001), onde o grupo adaptado apresentou consumo mais elevado em relação aos não adaptados (12,4 vs 6,6, respectivamente) do D0 ao D17. Para a variável digestibilidade da MS foi observado efeito de adaptação (P<0,0001), sendo que nos animais adaptados, a digestibilidade da MS foi superior (65,9%) à dos não adaptados (55,3%). Foi também observado efeito de aditivo (P=0,0186), onde o tratamento com PAPL apresentou maior digestibilidade da MS (63,6%), quando comparados aos tratamentos PAPP e controle (58,4% e 59,6%, respectivamente). A digestibilidade da PB apresentou efeito de interação entre proporção de carboidratos na dieta e o tipo de adaptação (P<0,0001), onde os animais adaptados apresentaram maior digestibilidade da PB (83,2%) em comparação aos não adaptados (79,3%), ambos recebendo 100% de forragem. Quando os animais adaptados receberam 60% de concentrado na dieta, este grupo apresentou menor digestibilidade da PB (69,4%), quando comparado ao grupo de animais não adaptados (83,6%). Já para a variável digestibilidade da FDN, os animais adaptados apresentaram maior digestibilidade da FDN (40,6%) em relação aos não adaptados (36,3%) (P=0,0332). Quanto ao efeito de aditivo (P=0,0248), os animais tratados com o aditivo PAPL apresentaram maior digestibilidade da FDN (44,0%), quando comparados aos tratados com PAPP (36,2%) e o grupo controle (35,4%). Quanto à digestibilidade do amido, foi observada interação entre dieta e adaptação (P=0,05), onde, na segunda semana, o grupo dos adaptados apresentou maior digestibilidade (92,8%) quando comparado ao grupo dos não adaptados (73,9%). Para a digestibilidade de carboidratos totais, foi observado efeito de adaptação (P<0,0001) e de aditivo (P=0,0312), onde o grupo dos adaptados apresentou maior digestibilidade quando comparados aos não adaptados (66,4% vs. 55,5, respectivamente), e os animais tratados com PAPL, apresentaram maior digestibilidade (63,9%) de carboidratos totais, que os tratados com PAPP (59,0%) e controle (59,9%). Ocorreu interação entre tempo e adaptação para a variável pH (P <0,0001), sendo que o grupo adaptado apresentou menor pH (6,40) quando comparado ao grupo dos não adaptados (6,77) entre o D2 e o D16. Ainda, foi verificado efeito de aditivo sobre a variavel pH ruminal (P=0,0432), onde o grupo PAPL apresentou maiores valores (6,62) quando comparado ao grupo PAPP (6,57) e ao controle (6,56). Ocorreu interação entre tempo e adaptação (P<0,0001) para a concentração AGCCt, onde os animais adaptados apresentaram valores mais elevados que o grupo dos não adaptados (100,3 vs. 77,7, respectivamente). Para a variável relação acetato:propionato (Ac:Pr), houve efeito de interação entre tempo e adaptação (P<0,0001). No D2, 5, 6 e D7, o grupo dos animais adaptados apresentou menor relação Ac:Pr quando comparados aos animais não adaptados (2,29 vs. 1,96, respectivamente). Porém, nos dias 12 a 16, houve inversão desta relação e os animais adaptados passaram a apresentar maior relação Ac:Pr (2,87) quando comparados ao grupo dos não adaptados (2,41). Não foi observado efeito de adaptação (P>0,05) bem como aditivo (P>0,05) para a variável concentração de lactato no líquido ruminal. A concentração de N-NH3 apresentou interação entre tempo e adaptação (P=0,0003), onde o grupo dos adaptados apresentou maiores valores quando comparado ao dos não adaptados (24,68 vs 15,97 mg/dL, respectivamente) entre o D1 e D15. Quanto as populações de protozoários, observou-se interação entre tempo, adaptação e aditivo para as populações de Dasytricha sp (P=0,0305) e Entodinium sp (P=0,0398), sendo observada manutenção das populações de Dasytricha sp (P=0,0188) nos animais não adaptados e decréscimo nos animais adaptados. Conseqüentemente, para a população de Entodinium sp, foi observado aumento nos animais adaptados (80,78%) e manutenção nos não adaptados (45,3%). Nos animais tratados com PAPL, a população de Dasytricha sp foi superior (38,3%) quando comparados às populações dos tratados com PAPP (31,50%) e grupo controle (34,7%), sem diferença entre estes últimos dois grupos. Quanto a população de Entodinium sp, os animais tratados com PAPL apresentaram menor porcentagem deste gênero de protozoários (58,5%) quando comparados ao grupo controle (64,0%) e ao PAPP (66,7%). A partir dos resultados obtidos foi possível concluir que o preparado de anticorpos policlonais tanto na apresentação líquida como em pó não alterou o consumo de matéria seca bem como a concentração AGCCt, proporção molar de acetato, propionato e butirato, assim como a concentração ruminal de lactato e N-NH3. O preparado de anticorpos policlonais na apresentação líquida melhorou a digestibilidade da MS, FDN e carboidratos totais. Quanto ao pH ruminal, o PAP na apresentação líquida, se mostrou mais eficiente, em evitar a sua redução, quando comparado ao preparado na apresentação em pó e que o grupo controle durante o pico de fermentação. A adaptação melhorou a digestibilidade da MS, PB, EE, FDN, FDA e carboidratos totais, assim como aumentou as concentrações de AGCCt, sem que ocorresse aumento nas concentrações de lactato. / The objective with the present work was to evaluate the polyclonal antibody preparation (PAP) against specific rumen bacteria (Streptococcus bovis and Fusobacterium necrophorum) on dry matter intake, total apparent digestibility of diet, ruminal fermentation patterns and ruminal protozoa counting on adapted and non-adapted animals to highly fermentable carbohydrates diets. Six ruminally cannulated cows were used in two Latin squares 3x3, in a factorial arrangement of treatments 3x2 regarding two feed additives (PAP in powder presentation (PAPP) and PAP in liquid presentation (PAPL)) plus control group (CON) and two managements of diets adaptation. The first Latin square received a step-up diet adaptation: from D0 to D4 100% forage; D5 to D9 30% of concentrates and D10 to D14 60% of concentrates. The second Latin square received 100% forage from D0 to D14. On D15 and D16, all animals received a diet with 80% of concentrates. For analysis, rumen fluid samples were daily collected 3h after morning meal. Data were analyzed by MIXED procedure with a significance level of 0.05. The variable dry matter intake presented interaction between time and adaptation to highly fermentable carbohydrate diets (P<0.0001), where the adapted group had greater DMI compared with non-adapted animals (12.4 vs. 6.6, respectively) from D0 to D17. For DM digestibility, it was observed effect of adaptation (P<0.0001), where the adapted group had greater values (65.9%) compared with the non-adapted group (55.3%). It was also observed effect of additive for this variable (P=0.0186), where the treatment PAPL had greater DM digestibility (63.6%) compared with treatments PAPP and control (58.4% and 59.6%, respectively). Crude protein digestibility had effect of interaction between carbohydrate proportion in diet and type of adaptation (P<0.0001), where the adapted animals had greater CP digestibility (83.2%) in relation to non-adapted animals (79.3%), both receiving 100% of forage. When the adapted animals received 60% of concentrates in diet, this group had lower CP digestibility (69.3%) compared with non adapted group (83.6%). For NDF digestibility, adapted animals had greater values (40.6%) in relation to non-adapted animals (36.3%) (P=0.0332). It was also observed an additive effect (P=0.0248), where the animals in PAPL group had greater NDF digestibility (44.0%) compared with PAPP (36.2%) and control (35.4%) groups. For starch digestibility, it was observed interaction between diet and adaptation (P=0.05), where, in the second week, the adapted group had greater digestibility (92.8%) compared with non-adapted group (73.9%). For total carbohydrates digestibility, it was observed effect of adaptation (P<0.0001) and additive (P=0.0312), where the adapted group had greater values compared with non-adapted animals (66.4% vs. 55.5, respectively), and the animals in PAPL group had greater total carbohydrates digestibility (63.9%) than PAPP (59.0%) and control (59.9%) groups. It was observed an interaction between time and adaptation for ruminal pH (P <0.0001), where the adapted group had lower pH (6.40) compared with non-adapted group (6.77) between D2 and D16. Moreover, it was verified additive effect for ruminal pH (P=0.0432), where PAPL group had higher values (6.62) compared with PAPP (6.57) and control (6.56) groups. It was observed an interaction between time and adaptation (P<0.0001) for total concentration of short chain fatty acids (SCFA), where the adapted animals had greater values than non-adapted animals (100.33 vs. 77.72, respectively). For acetate:propionate ratio (Ac:Pr), there was effect of interaction between time and adaptation (P<0.0001). At D2, 5, 6 and D7, the group of adapted animals had lower Ac:Pr ratio than non-adapted group (2,29 vs. 1,96, respectively). However, at D12 to D16, there was an inversion of this relation and the adapted animals had greater Ac:Pr ratio (2.87) when compared with non-adapted animals (2.41). It was not observed effect of adaptation (P>0.05) as well as effect of additive (P>0.05) for ruminal lactate concentration. The concentration of N-NH3 showed interaction between time and adaptation (P=0.0003), where the adapted group had greater values compared with non-adapted group (24.7 vs. 16.0 mg/dL, respectively) between D1 and D15. For rumen protozoa population, it was observed an interaction between time, adaptation and additive for Dasytricha sp (P=0.0305) and Entodinium sp (P=0.0398), where the number of Dasytricha sp (P=0.0188) population was maintained in non-adapted animals and decreased in adapted animals. Consequently, for Entodinium sp population, it was observed increase in its number in adapted animals (80.8%) and maintenance of its number in non-adapted animals (45.3%). In animals treated with PAPL, the population of Dasytricha sp was greater (38.3%) when compared with the animals treated with PAPP (31.5%) and control group (34.7%), without difference between these last two groups. For Entodinium sp population, the animals treated with PAPL had lower percentage of these protozoa (58.5%) when compared with control (64.0%) and PAPP (66.7%) groups. From these results, it was possible to conclude that polyclonal antibody preparation both in liquid or powder presentation did not alter dry matter intake, total concentration of SCFA, molar proportion of acetate, propionate and butyrate as well as ruminal concentration of lactate and NH3-N. Polyclonal antibody presentation in liquid presentation improved DM, NDF and total carbohydrates digestibility. For ruminal pH, PAP in liquid presentation was more efficient in preventing its reduction, when compared with PAP in powder presentation and control group during the peak of fermentation. Adaptation to highly fermentable carbohydrate diets improved DM, CP, EE, NDF, NDA and total carbohydrates digestibility even as increased total concentration of SCFA without increase in lactate concentration.
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Avaliação de óleos essenciais e sua via de fornecimento na alimentação de bezerros leiteiros / Evaluation of essential oils and their route of administration for feeding dairy calves

Santos, Flavia Hermelina da Rocha 24 January 2014 (has links)
O objetivo do trabalho foi avaliar a utilização de uma mistura comercial de óleos essenciais, fornecidos via concentrado e/ou sucedâneo lácteo, no que se refere ao escore fecal, fermentação ruminal e desempenho geral dos animais. Foram utilizados 30 bezerros da raça Holandês que receberam 6L/d de dieta líquida, composta por sucedâneo lácteo comercial (20PB:15EE), além de livre acesso à água e ao concentrado inicial. O desaleitamento ocorreu na 8ª semana, sendo os animais acompanhados até a 10ª semana de vida. Os animais foram distribuídos em delineamento de blocos casualizados, nos seguintes tratamentos: 1) Controle: sem suplementação com óleos essencias (C); 2) Suplementação: 400 mg/kg de blend de óleos essenciais no sucedâneo lácteo (S) e 3) Suplementação: 200 mg/kg de blend de óleos essenciais no sucedâneo lácteo e 200 mg/kg no concentrado inicial (SCI). A partir da 2ª semana foram realizadas pesagens e aferições das medidas corporais, bem como avaliação diária de consumo de concentrado e escore fecal. Além disso, foram realizadas semanalmente colheita de sangue para determinação de hematócrito, glicose, ?-hidroxibutirato e proteínas totais; fezes, para a contagem de bactérias ácido lácticas e enterobactérias; e fluido ruminal, para determinação do pH, ácidos graxos de cadeia curta, nitrogênio amoniacal e contagem de bactérias amilolíticas, celulolíticas e protozoários. As medidas de desempenho, escore fecal e microrganismos intestinais não foram afetadas pela suplementação com blend de óleos essenciais (P>0,05). Os parâmetros ruminais e sanguíneos também não foram alterados pela suplementação de óleos essenciais (P>0,05), a exceção da concentração ruminal de N-amoniacal, com maiores valores para animais suplementados via sucedâneo e concentrado inicial (P<0,05). A maior parte dos parâmetros avaliados foi afetada pela idade dos animais, em reposta aos aumentos no consumo de concentrado inicial observados com o passar do tempo. A análise de contrastes não revelou efeito da via de fornecimento dos óleos essenciais nos parâmetros avaliados (P>0,05), a não ser pelos ganhos semanais de altura na cernelha, sendo estes superiores para animais suplementados via sucedâneo (P<0,05). Os óleos essenciais apresentam-se como promissores substitutos dos antibióticos promotores de crescimento. No entanto, a dose de óleos essenciais e as vias de fornecimentos merecem maiores estudos, de forma a se obter benefícios em saúde e desempenho animal. / The objective of this study was to evaluate the use of a commercial blend of essential oils, supplied via starter concentrate and/or milk replacer with regard to fecal scores, rumen fermentation and overall performance of the animals. Thirty Holstein calves were utilized and received 6L/d of liquid diet, consisting of commercial milk replacer (20CP:15EE), and had free access to water and starter concentrate. Weaning occurred at week 8, and the animals were followed until the 10th week of age. Animals were distributed in a randomized block design, in the following treatments: 1) Control: without supplementation with essential oils (C), 2) Supplementation: 400 mg/kg of blend of essential oils in milk replacer (M) and 3) Supplementation: 200 mg/kg of blend of essential oils in the milk replacer and 200 mg/kg in the starter concentrate (MRC). From the second week, calves were weighted and body measurements were taken, while concentrate intake and fecal scores were monitored daily. Furthermore, blood samples were drawn weekly for determination of hematocrit, glucose, ?-hydroxybutyrate and total proteins; as well as feces, for counting lactic acid bacteria and enterobacteria; and ruminal fluid for determination of pH, short chain fatty acids, ammonia-N and counts of amylolytic and cellulolytic, and protozoa. Performance, fecal scores and intestines microorganisms were not affected by the essential oils supplementation (P>0.05). Ruminal and blood parameters were also not affected (P>0.05), exception made for the rumen ammonia-N concentration, with higher values for animals supplemented through milk-replacer and starter concentrate (P<0.05). Most of the evaluated parameters were affected by age of animals, mainly as a response to the increase on concentrate intake as animal aged. Contrast analysis did not reveal a route of administration of essential oils effect (P>0.05), except for the wither´s height gains, being those higher for animals supplemented via milk-replacer (P<0.05). Essential oils are promising substitutes for antibiotic growth promoters. However, the dose and routes of administration deserve further studies, allowing a better animal performance and health to be achieved.

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