Thesis (M. Phil.)--University of Hong Kong, 2002. / Includes bibliographical references (leaves 102-108).

Thesis (Ph. D.)--University of Hong Kong, 1998. / Includes bibliographical references (leaves 241-252).

Thesis (doctoral)--Friedrich-Alexanders-Universität Erlangen, 1894. / Cover title. Includes bibliographical references.

published_or_final_version / Ecology and Biodiversity / Doctoral / Doctor of Philosophy

published_or_final_version / Ecology and Biodiversity / Master / Master of Philosophy

Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10707_Dissertação Final Roberta Pena Paschoa20170418-163042.pdf: 1798238 bytes, checksum: 67aa2a51396bd956b2cf6aa1b36ed9bb (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Myrsine coriacea é uma espécie da família Primulaceae representada por árvores ou arbustos dioicos, encontrada em todas as fitofisionomias da Floresta Atlântica. Os indivíduos de M. coriacea em ambientes naturais apresentam um padrão de distribuição espacial agregado, formando populações isoladas, geralmente estabelecidas em áreas descampadas ou em processo de regeneração. A influência deste isolamento sobre a diversidade genética em populações naturais da espécie é desconhecida. Ainda assim, M. coriacea é utilizada em programas de reflorestamento no Brasil, dado que apresenta elevada capacidade de produção de frutos atrativos à avifauna, potencializando o processo chuva de sementes. Além disso, o sombreamento da copa auxilia na supressão de gramíneas, facilitando o estabelecimento de plântulas de outras espécies de Angiospermas. A obtenção de sementes para este fim, no entanto, tem sido realizada sem considerar a genética das matrizes. A diversidade genética corresponde ao número de alelos por loco e como esses alelos estão distribuídos na população. Sua mensuração dentro e entre as populações pode fornecer informações importantes para a conservação e manejo dos recursos naturais. O objetivo deste estudo foi mensurar a diversidade genética intrapopulacional, interpopulacional e entre indivíduos de sexo masculino e feminino em populações naturais de M. coriacea em áreas de Floresta Atlântica. Para tanto, foram mensurados ou estimados: 1. a magnitude e a distribuição da variabilidade genética dentro das populações; 2. a dissimilaridade genética entre cada par de indivíduos dentro das populações; 3. O fluxo gênico e o grau de diferenciação entre as populações; e 4. a estruturação espacial da variabilidade genética. Os resultados encontrados indicam altos níveis de polimorfismo e de diversidade genética em M. coriacea. A maior diversidade genética dentro das populações em comparação a diferenciação genética moderada entre elas, indica que há fluxo gênico interpopulacional, apesar da distância e do isolamento aos quais as populações estão submetidas e tamanho das manchas formadas. As análises mutivariades detectaram diferenças significativas entre as populações, mas não entre os indivíduos de sexos distintos, não havendo interação significativa entre os fatoressexo e localidade. As análises de diversidade genética realizadas para indivíduos masculinos e femininos separadamente também não indicaram diferenças genéticas entre os morfos sexuais. Os resultados sugerem que as populações estudadas conservam diversidade genética intrapopulacional apesar do isolamento e, devido a alta diversidade genética intrapopulacional, possuem potencial para marcação de matrizes com finalidade de coleta de sementes para fins de reflorestamento.

M.Sc. / The continued use and popularity of plant based traditional medicine necessitates scientific validation of the therapeutic potential of medicinal plants through phytochemical and pharmacological screening as well as the isolation and identification of bioactive compounds. Since the pharmacological effectiveness of medicinal plants is affected by several intrinsic and extrinsic factors, studies on the variations on chemical composition and biological activity are important as well. These provide a scientific rationale for using plants from different regions for the same medicinal purposes and allow traditional healers and consumers to make informed decisions with regard to the collection and use. Rapanea melanophloeos is a popular medicinal plant from the Myrsinaceae family widely distributed in southern Africa. It‟s bark, fruits and rarely the leaves are used traditionally for ailments ranging from stomach disorders, respiratory problems to disorders of the nervous system. Available chemical information reports on the accumulation of benzoquinones as major compounds, as well as some triterpenoid saponins and tannins. In view of the plant‟s wide distribution and medicinal use of different plant parts, this study comparatively evaluated the chemical composition of various crude extracts of the leaves, fruits and bark of plants collected from six localities. This was coupled with antibacterial tests to evaluate the therapeutic potential of different solvent extracts of the leaves, fruits and bark as well as the isolation of bioactive compounds from the fruits. Plants were collected from six different localities between Swaziland and South Africa and sequentially extracted with petroleum ether, ethyl acetate, methanol and water as a series of increasingly polar solvents. Thin layer chromatography (TLC), Gas-Chromatography/Mass spectrometry (GC-MS) and High Performance Liquid Chromatography (HPLC) were used to obtain a semi-quantitative chemical composition profile of different extracts. The TLC fingerprints of petroleum ether, ethyl acetate and methanol extracts showed the accumulation of non-polar terpenes, benzoquinones, saponins, tannins and flavonoids in the three plant parts. Slight variations in the chemical composition of the leaves, bark, and fruits were noted. Some components occurred in specific plant parts and others occurred in all three plants. The chemical profile of the leaves and bark were quite comparable in most instances with the fruits showing a generally different profile. This confirms previous literature reports on the comparability of leaves and the bark accounting for interchangeable use in traditional medicine.