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DIVERSIDADE GENÉTICA EM POPULÇÕES DE Myrsine umbellata (PRIMULACEAE) EM REMANESCENTES DA FLORESTA ATLÂNTICA

COSTA, T. L. M. 29 July 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:37:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8335_Dissertação Final Thais Lazarino Maciel.pdf: 1070464 bytes, checksum: 3d18affc30d69470a0ba54528e98ca5e (MD5) Previous issue date: 2015-07-29 / Parâmetros populacionais inferidos a partir de dados genéticos são úteis na caracterização de populações naturais e importantes na determinação de áreas prioritárias para conservação, a exemplo da Floresta Atlântica, que possui uma extensa biodiversidade, inviabilizando a avaliação completa de suas espécies. Assim, estudos genéticos de algumas populações permitem interpretar a comunidade e extrapolar os resultados para outras espécies similares. Myrsine umbellata, é uma espécie arbustiva, amplamente distribuída na Floresta Atlântica, umbellata devem priorizar amostras populacionais que sejam internas, dado que estas são uma importante fonte de germoplasma para a conservação in situ. pioneira, facilitadora em áreas de regeneração natural, com dispersão zoocórica, sendo seus frutos importantes na dieta da avifauna. Com o objetivo de identificar a diversidade genética entre e dentro das populações, foram amostradas seis populações de M. umbellata, sendo elas: Macieira, Ibitirama, Iúna, Parque Estadual do Forno Grande, Santa Teresa e Parque Estadual da Pedra Azul, totalizando 63 indivíduos. Foram utilizados 10 marcadores moleculares ISSR para amplificações de 129 locos, obtendo 100% de polimorfismo para nove primers. Os dados foram submetidos à análise de similaridades entre indivíduos pelo coeficiente de Jaccard, evidenciando maior similaridade entre as populações de Ibitirama e Iúna. O índice de diversidade de Nei (He) e o índice de Shannon (H) nas populações variaram de 0,28 a 0,18 e 0,18 a 0,12, respectivamente, sendo a população da Macieira a que apresentou os maiores valores e a população de Ibitirama os menores valores. A AMOVA mostrou que a maior parte da diversidade genética ocorre dentro das populações (67,41%) do que entre (32,58%), com a estatística ΦST apresentando um alto nível de diferenciação genética em 0,32. O fluxo gênico estimado para o conjunto de populações foi alto (Nm = 1,24), mas acredita-se que esse valor esteja atribuído a um fluxo gênico histórico de quando as populações faziam parte de metapopulações, antes dos processos de fragmentação florestal. Foi feita também uma AMOVA para analisar par a par os valores de ØST das populações e os valores encontrados indicam que as populações estão de moderada a altamente estruturadas. Foi utilizado o método de agrupamento UPGMA tanto para indivíduos quanto para populações, e dois grandes grupos foram formados, confirmado pela avaliação feita pelo programa STRUCTURE que obteve melhor K igual a 2. A manutenção da variabilidade genética em populações é a base da conservação das espécies, dessa forma, os dados encontrados indicam que estratégias de conservação para populações de M. um
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Rozlišení zástupců rodu Daucus pomocí metody založené na PCR

Křemenová, Ludmila January 2019 (has links)
The diploma thesis is focused on the use of the ISSR and SSR methods, with the intention of genetic differentiation of 7 varieties of carrot (Daucus carota L., subsp. sativus (HOFFM.) SCHUBL & MART.). The literary part of the thesis is focused on the basic characteristics and history of carrots. The following part of the thesis is focused on the description of molecular methods based on PCR, which are RAPD, AFLP, ISSR, and SSR, and also the description of the PCR method itself. The purpose was to find suitable ISSR primers and SSR markers that could distinguish individual carrot varieties. Based on analyses and their results, dendrograms of the genetic affinity of observed varieties were created.
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Rozlišení zástupců rodu Capsicum pomocí metody založené na PCR

Sobotková, Renata January 2019 (has links)
The diploma thesis is focused on the use of the ISSR and SSR methods for the purpose of genetic analysis of 9 varieties of pepper (Capsicum annuum). The literature review describes the basic characteristics of the pepper. The next part is focused on the description of molecular methods. The aim was to find suitable ISSR primers and SSR markers that can distinguish individual varieties of pepper. Based on the results dendrograms of genetic related of the studied varieties were created.
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Využití molekulárních markerů pro studium genetické diverzity šlechtitelských materiálů řepky / Use of molecular markers for studying genetic diversity of breeding materials of rapeseed

ČÍŽKOVÁ, Pavla January 2018 (has links)
This thesis is based on the use of ISSR method for studying genetic diversity of oilseed rape. Altogether, 180 genotypes were evaluated. Frozen leaves of oilseed rape from three breeding station called: 1/ breeding station Selgen a.s., 2/ OSEVA PRO s.r.o. and 3/ breeding station Slapy u Tábora were used as imput material. DNA isolation was performed by Williams, who modified CTAB method for oilseed rape. We selected for ISSR 4 UBC which showed high variability and stability. The analysis was performed by gel electrophoresis. This thesis is also focused on comparison of gel electrophoresis and chip electrophoresis. In this thesis We show a matrix of simmilarity between varieties. The results were also provided back to breeders as a basis for further breeding.
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Estudos biossistemáticos e taxonômicos sobre o complexo Myrcia laruotteana Cambess. (Myrtaceae) / Biosystematic and taxonomic studies on the Myrcia laruotteana Cambess. complex (Myrtaceae)

Lima, Duane Fernandes de Souza, 1988- 22 August 2018 (has links)
Orientadores: Renato Goldenberg, Eric de Camargo Smidt / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-22T20:23:42Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lima_DuaneFernandesdeSouza_M.pdf: 1493288 bytes, checksum: 566fff6ad040de8b43cce900a2078622 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: Myrtaceae é conhecida como uma das mais complexas famílias de angiospermas. Myrcia teve sua última revisão taxonômica realizada há 153 anos e desde então inúmeras espécies novas foram descritas, deixando Myrcia como o segundo maior gênero da tribo Myrteae. O elevado número de espécies no gênero e a falta de uma revisão taxonômica completa e atualizada fez com que vários complexos de espécies mal delimitadas fossem formados em Myrcia. Um destes complexos é abordado no presente trabalho e inclui quatro espécies (M. laruotteana, M. lajeana, M. selloi e M. tomentosa) de ampla distribuição e grande variação morfológica, tornando difícil a separação entre os táxons. Neste estudo foram usados marcadores ISSR para investigar a correlação entre a variabilidade genética de populações destas espécies com aspectos morfológicos, geográficos, fitogeográficos e taxonômicos, a fim de esclarecer a delimitação das espécies. Levando em conta os resultados obtidos nestas análises, uma nova proposta de classificação específica é apresentada, com descrições dos táxons aceitos, dados de distribuição geográfica, floração e frutificação, e chave de identificação. No estudo de genética de populações com ISSR, o valor de diversidade genética encontrado (He = 0,215) foi mais baixo que o valor para espécies perenes, de distribuição ampla e fecundação cruzada. Isto pode ser explicado em partes pela auto-compatibilidade que as espécies do complexo M. laruotteana podem apresentar, como já relatado na literatura. Nenhum dos grupos que refletem aspectos morfológicos, geográficos e fitogeográficos testados apresentou boa estruturação genética, ou seja, nenhum deles mostrou alguma descontinuidade genética que pudesse representar os táxons envolvidos no complexo. Os grupos testados que representam a circunscrição taxonômica atual do complexo também não apresentaram boa estruturação genética. Os grupos formados a partir da análise Bayesiana mostraram melhor estruturação genética a partir da AMOVA (12% de variação entre as populações dentro dos grupos e 27% de variação entre os grupos). A análise Bayesiana juntamente com o dendrograma formado demonstra uma separação em dois grandes grupos, o primeiro formado por todas as populações de M. tomentosa, e o segundo contendo as populações das outras espécies misturadas. A partir destes resultados e levando em consideração toda a variação existente entre os extremos morfológicos das espécies, é proposta uma nova classificação para o complexo, com sinonimização de M. lajeana sob M. laruotteana. Myrcia tomentosa e M. laruotteana podem ser reconhecidas principalmente pelo indumento, geralmente denso na primeira e quase ausente na segunda. Myrcia selloi pode ser reconhecida pela queda dos remanescentes do hipanto e do cálice, deixando os frutos com uma cicatriz circular apical / Abstract: Myrtaceae is known as one of the most complex families of angiosperms. The last taxonomic revision of Myrcia was made 153 years ago and since then many new species were described, leaving Myrcia as the second largest genus of the tribe Myrteae. The high number of species in the genus and the lack of a complete and updated taxonomic revision resulted in many species complexes in Myrcia. One of these complexes is investigated in this work and includes four species (M. laruotteana, M. lajeana, M. selloi and M. tomentosa) with wide distribution and a lot of morphological variation, making it difficult to distinguish these taxa. This study used ISSR markers to investigate the correlation between the genetic variability of populations of these species with morphological, geographical, phytogeographic and taxonomic aspects, in order to clarify the delimitation of species. Taking into account the results obtained in these analyzes, a new proposal of specific classification is presented with descriptions of accepted taxa, geographical, flowering and fruiting data, and identification key. In the study of population genetics with ISSR, the value of genetic diversity (He = 0.215) was lower than the value for perennial, widely distributed and cross-fertilization species. This can be explained in part by self-compatibility that species within M. laruotteana complex apparently present, as previously reported in the literature. None of the groups that reflect morphological, geographical and phytogeographic aspects showed good genetic structure, i.e., none of them showed any genetic discontinuity that could represent the taxa involved in the complex. The groups represented by the current taxonomic circumscription of the complex also did not show good genetic structure. The groups formed from the Bayesian analysis showed better genetic structure from the AMOVA (12% variation among populations within groups and 27% variation between groups). The Bayesian analysis with the dendrogram formed showed two major groups, the first with all populations of M. tomentosa, and the second containing mixed populations from other species. From these results and taking into account the large amount of variation between the morphological extremes of the species, we propose a new classification for the complex, with the synonymization of M. lajeana under M. laruotteana. Myrcia tomentosa and M. laruotteana differ from each other mainly by the indumenta, which is dense in the former and almost absent in the latter. Myrcia selloi differs from the others by the caduceus remnants of the hypanthium and calyx, leaving circular apical scar on the fruit / Mestrado / Biologia Vegetal / Mestra em Biologia Vegetal
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Diversidade genética de Dorstenia elata Hook. (Moraceae) em um fragmento de floresta atlântica

MARTINS, L. A. R. 02 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-29T15:36:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_8422_Liliana Aparecida R Martins.pdf: 1021901 bytes, checksum: ce88473db29977667009e95cbd575077 (MD5) Previous issue date: 2016-02-02 / Dorstenia é o segundo maior gênero da família Moraceae, contendo espécies endêmicas com qualidades medicinais e interesse farmacêutico. No Brasil, estão distribuídas entre os diversos biomas, inclusive na Floresta Atlântica, e são consideradas hotspot da biodiversidade (elevado nível de biodiversidade, endemismo e alto grau de degradação). Contudo, devido a ação humana, esta floresta vem tendo sua estrutura modificada, causando a redução da densidade entre as espécies, afetando o modo de reprodução, polinização e distribuição do fluxo gênico entre e dentro de populações. Estes fatos podem levar a uma diminuição da diversidade genética. Assim, o objetivo do presente trabalho foi caracterizar a diversidade genética entre e dentro de populações de Dosrtenia elata em um remanescente de Floresta Atlântica no estado do Espírito Santo. Foram coletados três agregados de indivíduos de D. elata no Parque Estadual Mata das Flores (Unidade de Conservação), no município de Castelo. Para a caracterização molecular, foram utilizados 12 primers ISSR (Inter Simple Sequence Repeats), onde os dados obtidos foram analisados e submetidos à analises estatísticas referentes a diversidade entre e dentro de populações. Para análises intrapopulacionais, foi calculada a matriz de distância entre pares de indivíduos, realizada o cálculo da correlação cofenética e gerado um dendrograma de agrupamento das populações, que evidenciaram a formação de dois grupos, o primeiro contendo a população 1 e 2, e o segundo contendo a população 3. Isto pode ter ocorrido em virtude da distância geográfica entre as populações amostradas. Para as análises interpopulacionais, foi realizada a análise de variância molecular, calculado o Índice de Shannon, a heterozigosidade total esperada e o fluxo gênico. De acordo com os resultados obtidos, a maior variabilidade genética foi observada dentro das populações, e o fluxo gênico foi alto tanto entre quanto dentro de populações, indicando que não está havendo perda de diversidade genética devido as barreiras antrópicas ou geográficas, e que o método de dispersão tem grande influência na distribuição da diversidade genética em populações de Dorstenia elata. Palavras-chave:
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Estudos moleculares populacionais com o complexo específico Encholirium spectabile Mart. ex Schult. f. em ‘inselbergs’ do Nordeste Brasileiro

OLIVEIRA, Rodrigo César Gonçalves de 27 February 2012 (has links)
Submitted by Isaac Francisco de Souza Dias (isaac.souzadias@ufpe.br) on 2015-05-15T18:02:04Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Rodrigo_Oliveira_2012_CBiol.pdf: 2594061 bytes, checksum: 6a3318fa749532683f2f56edde3b47ec (MD5) / Made available in DSpace on 2015-05-15T18:02:04Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Dissertação_Rodrigo_Oliveira_2012_CBiol.pdf: 2594061 bytes, checksum: 6a3318fa749532683f2f56edde3b47ec (MD5) Previous issue date: 2012-02-27 / A família Bromeliaceae é uma das mais diversificadas no território brasileiro e conta com cerca de 1.200 espécies das quais 1.024 são endêmicas. Esses vegetais apresentam muitas associações ecológicas não observáveis em outros grupos de plantas, como a ocorrência de tanques na base de suas rosetas e a polinização primariamente por beija-flores ou morcegos. Encholirium spectabile Mart. Ex Schult. f. é uma bromélia que apresenta uma correlação direta com afloramentos rochosos do Nordeste Brasileiro. Esta espécie possui uma grande plasticidade morfológica regional, sendo tratada como um complexo específico, fato que resultou na descrição incorreta de outros binômios relacionados, como E. pernambucanum L.B.Sm. & Read e E. hoehneanum L.B. Sm. Plantas estritamente rupícolas são tratadas como modelos para estudos de irradiação adaptativa, bem como para correlações entre a vegetação e mudanças climáticas ocorrentes no passado. Vários marcadores moleculares têm sido aplicados nesse sentido, entre eles marcadores do tipo Fingerprinting de DNA, incluindo marcadores DAF (DNA Amplification Fingerprinting, Impressão Genômica do DNA Amplificado) e ISSR (Inter Simple sequence Repeat; Repetição Entre Sequências Simples). Indivíduos de nove populações de E. spectabile foram coletados, sendo distribuídos de norte a sul do Nordeste brasileiro, com populações nos estados da Paraíba, Pernambuco, Bahia e Sergipe. Nesse estudo 99 loci polimórficos foram gerados. A amostragem apresentou heterozigosidade total de 0,3417, semelhante à reportada para outras espécies de Encholirium como E. subsecundum Mez. Dois grupos genéticos foram encontrados a partir de uma análise Bayesiana de agrupamentos (k=2) distribuídos regionalmente, resultado também evidenciado pelo agrupamento gerado pelo método de Neighbor-joining. A análise da estrutura genética mostrou que existem diferenças significativas entre as populações (Fst = 0,3781), porém pouca correlação entre distância genética e distância geográfica foi observada (r = 0,3578, p >= 0,033), não sendo assim considerada. O compartilhamento de diversidade verificado pelo teste de AMOVA mostrou que a maior parte da diversidade está presente dentro das populações, o que é esperado para vegetais com reprodução clonal. A irradiação da espécie deve ter ocorrido do sul para norte, com dispersão em um modelo de ilhas. Este estudo concluiu que apesar da grande variação morfológica existente nesse complexo específico, E. spectabile compreende uma única espécie, onde cada morfotipo deve ser considerado como uma unidade para conservação in situ.
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Diversidade Genética da Espécie Dioica Myrsine Coriacea (primulaceae) da Floresta Atlântica

PASCHOA, R. P. 24 February 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_10707_Dissertação Final Roberta Pena Paschoa20170418-163042.pdf: 1798238 bytes, checksum: 67aa2a51396bd956b2cf6aa1b36ed9bb (MD5) Previous issue date: 2017-02-24 / Myrsine coriacea é uma espécie da família Primulaceae representada por árvores ou arbustos dioicos, encontrada em todas as fitofisionomias da Floresta Atlântica. Os indivíduos de M. coriacea em ambientes naturais apresentam um padrão de distribuição espacial agregado, formando populações isoladas, geralmente estabelecidas em áreas descampadas ou em processo de regeneração. A influência deste isolamento sobre a diversidade genética em populações naturais da espécie é desconhecida. Ainda assim, M. coriacea é utilizada em programas de reflorestamento no Brasil, dado que apresenta elevada capacidade de produção de frutos atrativos à avifauna, potencializando o processo chuva de sementes. Além disso, o sombreamento da copa auxilia na supressão de gramíneas, facilitando o estabelecimento de plântulas de outras espécies de Angiospermas. A obtenção de sementes para este fim, no entanto, tem sido realizada sem considerar a genética das matrizes. A diversidade genética corresponde ao número de alelos por loco e como esses alelos estão distribuídos na população. Sua mensuração dentro e entre as populações pode fornecer informações importantes para a conservação e manejo dos recursos naturais. O objetivo deste estudo foi mensurar a diversidade genética intrapopulacional, interpopulacional e entre indivíduos de sexo masculino e feminino em populações naturais de M. coriacea em áreas de Floresta Atlântica. Para tanto, foram mensurados ou estimados: 1. a magnitude e a distribuição da variabilidade genética dentro das populações; 2. a dissimilaridade genética entre cada par de indivíduos dentro das populações; 3. O fluxo gênico e o grau de diferenciação entre as populações; e 4. a estruturação espacial da variabilidade genética. Os resultados encontrados indicam altos níveis de polimorfismo e de diversidade genética em M. coriacea. A maior diversidade genética dentro das populações em comparação a diferenciação genética moderada entre elas, indica que há fluxo gênico interpopulacional, apesar da distância e do isolamento aos quais as populações estão submetidas e tamanho das manchas formadas. As análises mutivariades detectaram diferenças significativas entre as populações, mas não entre os indivíduos de sexos distintos, não havendo interação significativa entre os fatoressexo e localidade. As análises de diversidade genética realizadas para indivíduos masculinos e femininos separadamente também não indicaram diferenças genéticas entre os morfos sexuais. Os resultados sugerem que as populações estudadas conservam diversidade genética intrapopulacional apesar do isolamento e, devido a alta diversidade genética intrapopulacional, possuem potencial para marcação de matrizes com finalidade de coleta de sementes para fins de reflorestamento.
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Diversidade Genética de Schizolobium Parahyba Var. Amazonicum (huber. Ex. Ducke) Barneby, em Área de Plantio do Espírito Santo.

SILVA JUNIOR, A. L. 26 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9991_Dissertação Final Adelson Lemes Junior.pdf: 3309062 bytes, checksum: 3320e6e39a6bb841c146a95e8afb9bdb (MD5) Previous issue date: 2016-08-26 / Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex. Ducke) Barneby, é conhecido popularmente como Paricá e endêmica da Floresta Amazônica. Sua madeira é de grande aceitação no setor madeireiro, devido seu tronco bem formado e reto, com superfície lisa, textura uniforme e alburno branco. Apresenta, ainda, importância ecológica, podendo ser utilizado em projetos de recuperação de áreas degradadas devido ao seu rápido crescimento. Para o paisagismo é considerada uma espécie ornamental, em virtude de sua intensa floração amarela, de aroma doce. Entretanto, apesar da importância e potencialidades da espécie, não há disponibilidade de material geneticamente melhorado, selecionado para as condições ambientais do Espírito Santo. Neste sentido, o presente estudo objetivou caracterizar a diversidade genética em uma população de S. amazonicum, estabelecida em uma área de floresta plantada na região sul do estado do Espírito Santo. Informações sobre a estrutura e diversidade genética populacional são necessárias em programas de pré-melhoramento e conservação de germoplasma desta espécie, principalmente quando se deseja utilizar este plantio como pomar de sementes. O delineamento experimental foi blocos casualizados, sendo constituído por 3 blocos e 5 tratamentos, ou seja, cinco espaçamentos (3x2 m, 3x3 m, 3x4 m, 4x4 m e 5x5 m). Inicialmente, foi realizado o inventário florestal da população para obtenção das variáveis dendrométricas diâmetro a altura do peito (DAP) e altura total (Ht). A análise de variância e o Teste de Tukey revelaram que apenas os tratamentos exerceram efeito sobre as variáveis dendrométricas. Portanto, foram escolhidos os que apresentaram médias superiores e que não diferiram estatisticamente entre si, sendo os tratamentos T3, T4 e T5 representando os espaçamentos 3x4 m, 4x4 m e 5x5 m, respectivamente. Logo, para seleção das árvores matrizes foi realizado a média geral das variáveis DAP e Ht para os tratamentos escolhidos, sendo marcadas e georreferenciadas 57 árvores em cada tratamento, totalizando 171 árvores. Para o propósito do estudo foram utilizados 11 primers Inter Simple Sequence Repeats (ISSR), que geraram 79 bandas polimórficas (58%). Sobre o conteúdo de informação polimórfica (PIC) realizado para os marcadores ISSR, foi encontrado média de 0,37, caracterizando-os como mediamente informativos. O número de locos encontrados (n = 79), foi maior do que o estabelecido como número ótimo (n = 69). Os resultados obtidos pelo dendrograma corroboraram com a análise bayesiana realizada pelo programa STRUCTURE, que de acordo com o método ΔK o número mais provável de K agrupamentos foi definido como dois (K = 2). Assim, um grupo foi formado com a maioria dos indivíduos (153 genótipos) e o segundo com a minoria (18 genótipos). Foi encontrada alta diversidade genética, com número de alelos observados (Na = 2,00), número de alelos efetivos (Ne = 1,65), índice de diversidade de Nei (H = 0,375) e índice de Shannon (I = 0,554). Com este estudo foi possível verificar que os marcadores ISSR se mostraram eficientes para caracterização da diversidade genética em S. amazonicum, e que a população pode ser utilizada como pomar para coleta de sementes e produção de mudas com maior variabilidade genética.
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Diferenciação genética entre Melipona mondury, Smith 1863, Melipona rufiventris, Lepeletier, 1836 e Melipona sp. (Hymenoptera, Apidae) no estado de Minas Gerais, Brasil, utilizando marcadores ISSR / Genetic differentiation among Melipona mondury, Smith 1863, Melipona rufiventris, Lepeletier, 1836 and Melipona sp. (Hymenoptera, Apidae) in Minas Gerais, Brazil, using markers ISSR

Dias, Fábia Guimarães 28 July 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:30:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 471774 bytes, checksum: 5e643026f3d91d5d68b2c035112de460 (MD5) Previous issue date: 2008-07-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Melipona rufiventris, Lepeletier, 1836 and M. mondury, Smith, 1863 (Hymenoptera, Apidae) are species genetically close popularly known as "uruçu amarela". Recent studies, using molecular markers showed that the population of "uruçu amarela" in Minas Gerais form distinct groups. M. mondury comes from the Atlantic Forest region, whereas M. rufiventris and a third species, known as Melipona sp. but not yet identified comes from the biome "Cerrado". The goal of this work was to study the genetic relationships between the population of "uruçu amarela" in the State of Minas Gerais using the ISSR molecular markers. 79 colonies from 10 different locations were used. The extracted DNA was amplified using nine ISSR primers and for the analysis one individual per colony was used. For the estimation of genetic differentiation the following analysis were done: (i) Percentage of polymorphic loci (P) and genetic diversity (ii) Genetic dissimilarity using the index of Dice and the method UPGMA (iii) Analysis of molecular variance (AMOVA) and φst. The findings showed a high polymorphism in molecular level among the colonies studied. In the grouping analysis the formation of three distinct groups, composed by M. mondury, M. rufiventris, Melipona sp.. We observed Melipona sp. the population of Urucuia showed significant genetic divergence in relation to the other samples. / Melipona rufiventris, Lepeletier, 1836 e M. mondury, Smith, 1863 (Hymenoptera, Apidae) são espécies geneticamente similares, popularmente conhecidas como uruçu amarela. Estudos recentes, utilizando marcadores moleculares mostraram que as populações de uruçu amarela em Minas Gerais formam grupos distintos, sendo M. mondury pertencente à região de Mata Atlântica, M. rufiventris e uma terceira espécie, ainda não identificada aqui denominada de Melipona sp., pertencentes à região do Cerrado. O objetivo deste trabalho foi estudar as relações genéticas entre as populações de uruçu amarela no Estado de Minas Gerais, utilizando-se marcadores moleculares ISSR. Foram utilizadas 79 colônias oriundas de 10 localidades diferentes. Para cada colônia, extraiu-se DNA de um indivíduo e utilizouse nove primers ISSR na amplificação. Para a estimativa da diferenciação genética foram realizadas as seguintes análises: (i) Percentual de locos polimórficos (P) e a estimativa da diversidade genética (He); (ii) Dissimilaridade genética utilizando-se o índice de Dice e o método UPGMA; (iii) Análise de variância molecular e φst. Os resultados obtidos mostraram um elevado polimorfismo em nível molecular entre as colônias estudadas. A análise de agrupamento resultou na formação de três grupos distintos representados pelas populações de M. mondury, M. rufiventris e Melipona sp.. No grupo formado pelas populações de Melipona sp. destacam-se as colônias oriundas de Urucuia - MG por apresentarem maior divergência genética em relação às demais localidades.

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