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Diversidade genética de Dorstenia elata Hook. (Moraceae) em um fragmento de floresta atlânticaMARTINS, L. A. R. 02 February 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-02-02 / Dorstenia é o segundo maior gênero da família Moraceae, contendo espécies
endêmicas com qualidades medicinais e interesse farmacêutico. No Brasil, estão distribuídas entre os diversos biomas, inclusive na Floresta Atlântica, e são consideradas hotspot da biodiversidade (elevado nível de biodiversidade,
endemismo e alto grau de degradação). Contudo, devido a ação humana, esta
floresta vem tendo sua estrutura modificada, causando a redução da densidade
entre as espécies, afetando o modo de reprodução, polinização e distribuição do fluxo gênico entre e dentro de populações. Estes fatos podem levar a uma
diminuição da diversidade genética. Assim, o objetivo do presente trabalho foi
caracterizar a diversidade genética entre e dentro de populações de Dosrtenia elata em um remanescente de Floresta Atlântica no estado do Espírito Santo. Foram coletados três agregados de indivíduos de D. elata no Parque Estadual Mata das Flores (Unidade de Conservação), no município de Castelo. Para a caracterização molecular, foram utilizados 12 primers ISSR (Inter Simple Sequence Repeats), onde os dados obtidos foram analisados e submetidos à analises estatísticas referentes a diversidade entre e dentro de populações. Para análises intrapopulacionais, foi calculada a matriz de distância entre pares de indivíduos, realizada o cálculo da correlação cofenética e gerado um dendrograma de agrupamento das populações, que evidenciaram a formação de dois grupos, o primeiro contendo a população 1 e 2, e o segundo contendo a população 3. Isto pode ter ocorrido em virtude da distância geográfica entre as populações amostradas. Para as análises interpopulacionais, foi realizada a análise de variância molecular, calculado o Índice de Shannon, a heterozigosidade total esperada e o fluxo gênico. De acordo com os resultados obtidos, a maior variabilidade genética foi observada dentro das populações, e o fluxo gênico foi alto tanto entre quanto dentro de populações, indicando que não está havendo perda de diversidade genética devido as barreiras antrópicas ou geográficas, e que o método de dispersão tem grande influência na distribuição da diversidade genética em populações de Dorstenia elata.
Palavras-chave:
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Estudo do efeito in vitro de extratos do rizoma de Dorstenia asaroides Hook. sobre fatores cariogênicos de Streptococcus mutans / Anti-cariogenic properties of Dorstenia asaroides extracts on Streptococcus mutans.D\'Angelis, Carlos Eduardo Mendes 12 September 2011 (has links)
Dorstenia asaroides Hook. é um erva perene, conhecida como carapiá, utilizada na medicina popular contra uma variedade de enfermidades. Este estudo teve como objetivo obter e caracterizar o perfil fitoquímico de frações orgânicas (hexânica, acetato e clorofórmica) do extrato de rizomas de D. asaroides, bem como avaliar o efeito in vitro sobre Streptococcus mutans ATCC 25175 (multiplicação, potencial acidogênico e biofilme) e analisar a citotoxicidade destas frações. Os extratos estudados foram obtidos a partir do extrato bruto (rizomas tratados com etanol). A fração hexânica (FrH) revelou a presença de ácidos graxos e/ou seus ésteres metílicos ou etílicos, além de um esteróide, campesterol e triterpenos. A fração acetato (FrA) é composta principalmente de furanocumarina e um triterpeno, já a fração clorofórmica (FrC) é composta pelas furanocumarinas: isopsoraleno e/ou psoraleno e bergapteno. As frações que apresentaram maior valor de inibição do potencial acidogênico foram FrH e FrA, ambas com 100% de inibição na concentração de 12,5mg/mL. A concentração inibitório mínima (CIM) para FrH e FrC foi igual a 80µg/mL, e 50µg/mL para FrA. Nos estudos de biofilme, verificou-se que a partir de 3h de incubação S. mutans foi capaz de aderir a superfícies de vidro e aço inoxidável, formando biofilme em 9h de incubação com populações médias de 3,41 Log de UFC/cm2 nas lâminas de vidro e de 4,84 Log de UFC/cm2 nas lâminas de aço inoxidável. Os melhores resultados de controle de biofilme foram obtidos com a fração FrA, a qual apresentou diferenças significativas em relação ao controle. As frações hexânica e acetato não se mostraram citotóxicas em concentrações inferiores a 6,25µg/mL. Já para a fração clorofórmica, não houve citotoxicidade em concentrações menores que 25µg/mL. Os resultados obtidos com as frações FrH, FrA e FrC do extrato de rizomas de D. asaroides mostram-se promissores, uma vez que apresentaram potencial anticariogênico sobre S. mutans. / Dorstenia asaroides Hook. (Moraceae), a plant occurring endemically in Africa and Central and South America, is used in medicinal plant therapy. In this study, we analyzed the chemical compounds from the hexane fraction (HFr), chloroform fraction (CFr) and ethyl acetate fraction (EFr). These fractions were obtained from crude extracts of the rhizomes of D. asaroides. The antimicrobial activity against S. mutans, the acid inhibition properties, the effect on S. mutans biofilm formed on a glass surface and cytotoxicity were also evaluated. Phytochemical analysis of these organic fractions from the extract of D. asaroides rhizomes revealed the presence of substances with known antimicrobial activity, such as campesterol, triterpenes and coumarins. Both the MIC and MBC values for the HFr and CFr are 80µg/mL, and for the EFr 50µg/mL. Among the fractions tested, the fractions with the highest value of inhibition of the acidogenic potential were HFr and EFr, with 100.3% and 105.3% inhibition, respectively, at a concentration of 12.5mg/mL. The treatment of biofilms was statistically significant for all three fractions at the highest concentrations tested compared with the control (biofilm at 12 hours). The results for EFr were particularly pronounced, showing significant differences at all concentrations. The HFr and EFr were not cytotoxic at concentrations below 6.25g/mL. CFr was not cytotoxic at concentrations less than 25g/mL. Thus, the fractions have shown a substantial anticariogenic activity against S. mutans and further studies are needed to fully elucidate properties of these fractions.
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Estudo do efeito in vitro de extratos do rizoma de Dorstenia asaroides Hook. sobre fatores cariogênicos de Streptococcus mutans / Anti-cariogenic properties of Dorstenia asaroides extracts on Streptococcus mutans.Carlos Eduardo Mendes D\'Angelis 12 September 2011 (has links)
Dorstenia asaroides Hook. é um erva perene, conhecida como carapiá, utilizada na medicina popular contra uma variedade de enfermidades. Este estudo teve como objetivo obter e caracterizar o perfil fitoquímico de frações orgânicas (hexânica, acetato e clorofórmica) do extrato de rizomas de D. asaroides, bem como avaliar o efeito in vitro sobre Streptococcus mutans ATCC 25175 (multiplicação, potencial acidogênico e biofilme) e analisar a citotoxicidade destas frações. Os extratos estudados foram obtidos a partir do extrato bruto (rizomas tratados com etanol). A fração hexânica (FrH) revelou a presença de ácidos graxos e/ou seus ésteres metílicos ou etílicos, além de um esteróide, campesterol e triterpenos. A fração acetato (FrA) é composta principalmente de furanocumarina e um triterpeno, já a fração clorofórmica (FrC) é composta pelas furanocumarinas: isopsoraleno e/ou psoraleno e bergapteno. As frações que apresentaram maior valor de inibição do potencial acidogênico foram FrH e FrA, ambas com 100% de inibição na concentração de 12,5mg/mL. A concentração inibitório mínima (CIM) para FrH e FrC foi igual a 80µg/mL, e 50µg/mL para FrA. Nos estudos de biofilme, verificou-se que a partir de 3h de incubação S. mutans foi capaz de aderir a superfícies de vidro e aço inoxidável, formando biofilme em 9h de incubação com populações médias de 3,41 Log de UFC/cm2 nas lâminas de vidro e de 4,84 Log de UFC/cm2 nas lâminas de aço inoxidável. Os melhores resultados de controle de biofilme foram obtidos com a fração FrA, a qual apresentou diferenças significativas em relação ao controle. As frações hexânica e acetato não se mostraram citotóxicas em concentrações inferiores a 6,25µg/mL. Já para a fração clorofórmica, não houve citotoxicidade em concentrações menores que 25µg/mL. Os resultados obtidos com as frações FrH, FrA e FrC do extrato de rizomas de D. asaroides mostram-se promissores, uma vez que apresentaram potencial anticariogênico sobre S. mutans. / Dorstenia asaroides Hook. (Moraceae), a plant occurring endemically in Africa and Central and South America, is used in medicinal plant therapy. In this study, we analyzed the chemical compounds from the hexane fraction (HFr), chloroform fraction (CFr) and ethyl acetate fraction (EFr). These fractions were obtained from crude extracts of the rhizomes of D. asaroides. The antimicrobial activity against S. mutans, the acid inhibition properties, the effect on S. mutans biofilm formed on a glass surface and cytotoxicity were also evaluated. Phytochemical analysis of these organic fractions from the extract of D. asaroides rhizomes revealed the presence of substances with known antimicrobial activity, such as campesterol, triterpenes and coumarins. Both the MIC and MBC values for the HFr and CFr are 80µg/mL, and for the EFr 50µg/mL. Among the fractions tested, the fractions with the highest value of inhibition of the acidogenic potential were HFr and EFr, with 100.3% and 105.3% inhibition, respectively, at a concentration of 12.5mg/mL. The treatment of biofilms was statistically significant for all three fractions at the highest concentrations tested compared with the control (biofilm at 12 hours). The results for EFr were particularly pronounced, showing significant differences at all concentrations. The HFr and EFr were not cytotoxic at concentrations below 6.25g/mL. CFr was not cytotoxic at concentrations less than 25g/mL. Thus, the fractions have shown a substantial anticariogenic activity against S. mutans and further studies are needed to fully elucidate properties of these fractions.
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Citogenética e citometria de fluxo de espécies de Dorstenia (Moraceae) endêmicas da Floresta AtlânticaFernandes, Alda Francisca Rodrigues de Sousa 27 February 2015 (has links)
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Previous issue date: 2015-02-27 / CAPES / Moraceae compreende plantas latescentes de porte arbóreo como as figueiras
(Ficus), de porte arbustivo como as espécies de Sorocea, ou herbáceas como as
espécies de Dorstenia. O gênero Dorstenia é o único herbáceo dentro da família,
com cerca de 105 espécies, e possui princípios ativos ligados a diversas funções
terapêuticas. Além do uso medicinal, os carapiás, como são conhecidas
popularmente as espécies de Dorstenia, também apresentam grande potencial
como plantas ornamentais. Alguns estudos envolvendo sistemática, filogenia,
molecular e fitoquímica são relatados para algumas espécies de Dorstenia. No
entanto, são poucos os relatos a respeito dos dados citogenéticos e conteúdo de
DNA no gênero, provavelmente em virtude da dificuldade de encontrar
populações naturais em campo e à situação vulnerável que compromete grande
parte das espécies. Dados citomorfológicos associados com o valor 2C de DNA
podem gerar informações sobre a evolução cromossômica e colaborar com os
aspectos sistemáticos e taxonômicos de um grupo. Diante do exposto, o objetivo
do presente trabalho foi caracterizar, por meio da citogenética e citometria de
fluxo, três espécies de Dorstenia: D. arifolia Lam., D. bonijesu Carauta & C.
Valente e D. elata Hook. Para isso, o número cromossômico foi determinado,
parâmetros morfométricos e de assimetria intercromossômica (A2) foram
estabelecidos e o conteúdo de DNA nuclear foi mensurado. O material vegetal foi
coletado em Mata das Flores, ES. Para a citogenética, raízes foram obtidas por
meio de sistema hidropônico, tratadas com APM nas concentrações de 3, 4 e 5
μM, por 16 a 18 h e fixadas em metanol: ácido acético (3:1), para posterior
digestão, coloração e observação das lâminas. Para citometria de fluxo indivíduos
jovens foram coletados. As folhas foram utilizadas como material de análise para
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quantificar o conteúdo de DNA nuclear. A metodologia citogenética possibilitou a
obtenção de material adequado para análise. Encontraram-se 32 cromossomos e
foi possível montar o primeiro cariograma para as três espécies. Com os dados
morfométricos, a classificação dos cromossomos foi determinada e foram
confirmadas as diferenças entre os três cariótipos. O índice de assimetria A2
variou entre as espécies: D. bonijesu apresentou A2 = 0,16, seguido por D. arifolia
A2 = 0,14 e D. elata A2 = 0,13. As análises de citometria de fluxo possibilitaram
mensurar o conteúdo de DNA nuclear de 2C = 3,49 picogramas (pg) para D. elata,
2C = 4,05 pg para D. bonijesu, e 2C = 5,47 pg para D. arifolia. Apesar das três
espécies apresentarem o mesmo número de cromossomos (2n = 32), os valores
de conteúdo de DNA evidenciados pela citometria de fluxo e os resultados do
índice assimétrico foram diferentes. De acordo com os valores de A2 e dados
descritos na literatura D. elata pode ser a espécie mais derivada em relação a D.
bonijesu e D. arifolia, por possuir o menor índice de assimetria e menor conteúdo
de DNA nuclear. Assim, os dados da presente pesquisa permitiram caracterizar,
pela primeira vez, três espécies de Dorstenia, contribuindo para diferentes áreas
como ecologia, filogenia, sistemática e evolução. / Moraceae comprises latescentes plant tree size as the fig trees (Ficus), shrub
species as Sorocea, or herbaceous species as Dorstenia species. The Dorstenia
is the only herbaceous within the family, with about 105 species, and it has active
ingredients linked to several therapeutic functions. Besides the medical use, the
"carapiás", as popularly known, the Dorstenia species also have a high potential
as ornamental plants. Some studies involving systematic, phylogeny, molecular
and phytochemical are reported to some species of Dorstenia. However, there are
few reports about the cythogenetic data and DNA content in the gender, probably
due to the difficulty to find natural populations in the field and the vulnerable
situation that affects most species.Cytomorphological data associated with the
DNA 2C value can generate information on the chromosomal evolution and
cooperate with systematic and taxonomic aspects of a group. That being said, the
objective of this study was to characterize, by using cytogenetics and flow
cytometry, three species of Dorstenia:. D. arifolia Lam., D. bonijesu Carauta & C.
Valente and D. elata Hook. For this, the chromosomal number was determined,
morphometric and intrachromosomal asymmetry (A2) parameters were established
and nuclear DNA content was measured. The plant material was collected in Mata
das Flores, ES. To cytogenetics, roots were obtained by using the hydroponic
system, treated with APM in the concentrations of 3, 4 and 5 uM, for 16 to 18 h
and fixed in methanol: acetic acid (3:1), for later digestion, coloring and
observation of the slides. For flow cytometry young individuals were colected. The
leaves were used as material of analysis to quantify the nuclear DNA content. The
Cytogenetic methodology allowed to obtain suitable material for analysis. It was
found 32 chromosomes and it was possible to mount the first karyogram to the
three species. With the morphometric data, the classification of chromosomes was
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determined and the differences were confirmed between the three karyotypes. The
A2 asymmetry index varied between the species: D. bonijesu showed A2 = 0.16,
followed by D. arifolia A2 = 0.14 and D. elata A2 = 0.13. The flow cytometric
analysis allowed to measure the nuclear DNA content of 2C = 3.49 picograms (pg)
for D. elata, 2C = 4.05 pg for D. bonijesu , and 2C = 5.47 pg for D. arifolia. Despite
of the fact that the three species have the same chromosome number (2n = 32),
the DNA content values obtained by flow cytometry and the results of the
asymmetric index were different. According to the A2 values and data described in
the literature D. elata can be the species more derivative in relation to D. bonijesu
and D. arifolia, for having the lowest asymmetry index, and the lowest content of
nuclear DNA. Therefore, the present research data allowed to characterize, for the
first time, three species of Dorstenia, contributing to different areas such as
ecology, phylogeny, systematics and evolution.
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Estudo fitoquímico e atividade biológica de Pavonia distinguenda A.ST.- HILL. et naudin e Dorstenia brasiliensis LAM / Phytochemical investigation and biological activity of Pavonia distinguenda A.ST.-HILL. & NAUDIN and. Dorstenia brasiliensis LAMGarcia, Cláudia Marasciulo 01 March 2007 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / From the aerial parts of Pavonia distinguenda the glycosilated flavonoids, tirosilide and astragalina glycolilated flavonoids were isolated, among free b-sitosterol, lupeol, taraxerol, germanicol and from the roots of Dorstenia brasiliensis Lam, psolaren, bergapten and umbeliferone that were identified by the appliance of NMR 1D and 2D GC-MS techniques. The crude extract of P distinguenda presented a citotoxity index to Artemia salina Leach larvae with LD50 in 6.2 μg/mL, showing potential antitumoural and/or insecticide activity. In the intraperitoneal single dose acute toxicity tests it presented LD50 in 1004.9 mg/kg (confidence limits in 731.8 and 1422.7 mg/kg) and to oral administration one LD50 in 3002.1 mg/kg (lower and upper confidence limits respectively, in 2864.4 and 3153.1 mg/kg).The crude extract, the hexanic, dichloromethane, ethyl acetate, and buthanolic fractions and the tiroliside tested on nine different human tumour cell lines showed moderately cytostatic and/or cytocide in some concentrations, but no one of the samples showed high specificity to a single one type of tumour cell. Relating to the antimicrobial activity of the extracts, fractions and isolated compounds from these two plants , using the bioauthography method, diffusion and microdilution method against Gram-positive, Gram-negative bacteria and fungi one observed that they proved to be very active against the used bacteria only in the concentrations above 50 μg, with o activity against anyone of the tested fungi. The crude extract of P distinguenda presented a significant analgesic activity, of 30 mg/kg doses using the contortion method induced by acetic acid and in the hot plate method in the 30 and 100 mg/kg/dose. Relating to the antioxidant activity the crude extract, the hexanic fraction ,dichloromethane ,ethyl acetate and tirosilide showed themselves as trapping of the free radical DPPH, only in the concentrations above 6.25μg. The tiroliside presented a discrete inhibition on the AChE enzyme activity. / Das partes aéreas de Pavonia distinguenda Saint Hilaire e Naudin foram isolados os flavonóides glicosilados tilirosídeo e astragalina, b-sitosterol livre, lupeol, taraxerol, germanicol e. das raízes de Dorstenia brasiliensis Lam., psolareno, bergapteno, umbeliferona, e sacarose os quais foram identificados pela aplicação de técnicas de RMN 1D e 2D, CG-EM. O extrato bruto de P. distinguenda apresentou um índice de citotoxicidade para larvas de Artemia salina Leach com DL50 em 6,2 μg/mL, demonstrando potencial atividade antitumoral e/ou, inseticida. Nos testes de toxicidade aguda dose única, via intraperitoneal, apresentou DL50 em 1004,9 mg/kg, (limites de confiança em 731,8 e 1422,7 mg/kg), e para administração via oral, uma DL50 em 3002,1 mg/kg (limites de confiança inferior e superior, respectivamente, em 2864,4 e 3153,1 mg/kg). O extrato bruto, as frações hexânica, diclorometano, acetato de etila, butanólica, e o flavonóide tilirosídeo testados frente a nove diferentes linhagens de células tumorais humanas mostraram-se citostáticos e/ou citocidas em algumas das concentrações, porém nenhuma das amostras mostrou-se com elevada especificidade frente a um único tipo de célula tumoral. Em relação à atividade antimicrobiana dos extratos, frações e compostos isolados destas duas plantas, pelos métodos de bioautografia, difusão em ágar e microdiluição em caldo, frente a bactérias gram-positivas, gram-negativas e fungos, observou-se que estes mostraram-se ativos contra as bactérias utilizadas, somente nas concentrações acima de 50 μg, não sendo ativos contra nenhum dos fungos testados. O extrato bruto de P. distinguenda apresentou atividade analgésica significativa, nas doses de 30 mg/kg pelo método das contorções induzidas por ácido acético, e no método da placa quente nas doses de 30 e 100 mg/kg. Com relação à atividade antioxidante, o extrato bruto, as frações hexânica, diclorometano, acetato de etila e o flavonóide tilirosídeo apresentaram-se como bons trapeadores do radical livre DPPH, nas concentrações acima de 6,25 μg.O flavonóide tilirosídeo apresentou discreta inibição na atividade da enzima AChE.
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