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Correlação entre o nível intelectual e o desempenho no teste wisconsin de classificação de cartas em universitários da cidade de ManausBarboza, Larissa Leite 25 February 2013 (has links)
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Previous issue date: 2013-02-25 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A investigação sobre a inteligência perpassa uma série de autores que postularam
diferentes formas de entender seu funcionamento. Uma das teorias amplamente aceitas acerca
desse construto foi proposta por Charles Spearman, sendo essa embasada na existência de um
fator geral ou g, o qual seria necessário para a execução de tarefas intelectuais e caracterizaria
a base do comportamento inteligente. Estudos demonstram que o fator g de Spearman
estaria relacionado com as funções executivas, as quais são consideradas habilidades de
organização cognitiva necessárias para lidar com as situações mutantes da vida cotidiana de
maneira apropriada e efetiva. Por abranger diversos fatores, as funções executivas apresentam
uma dificuldade inerente em sua definição operacional e mensuração, contudo, o Teste
Wisconsin de Classificação de Cartas possui boas propriedades avaliativas das mesmas, visto
que é utilizado para avaliar a capacidade de modificação das estratégias cognitivas mediante a
alteração das contingências ambientais. Com vistas a identificar a relação apresentada entre as
funções executivas e a inteligência, o presente estudo verificou a existência de correlações
entre o padrão de respostas no Teste Wisconsin de Classificação de Cartas e o nível
intelectual apresentado no Teste das Matrizes Progressivas de Raven numa amostra de 272
universitários da cidade de Manaus, sendo 54,8% do sexo feminino e 45,2% do sexo
masculino, com idade média de 22,55 e DP de 3,45. A avaliação dos resultados demonstrou
que os escores atribuídos à aferição da inteligência possuem correlação em 13 dos 16
indicadores avaliativos do WCST, com capacidade preditiva de 5 a 10% dos resultados
apresentados no mesmo. Apesar de haver confirmação do modelo exploratório proposto,
pesquisas posteriores podem aprimorar o mesmo, de tal forma que as contingências entre os
fatores inteligência e funções executivas sejam explicados de maneira mais abrangente.
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Comparação do nível intelectual de crianças abrigadas e não abrigadas / Comparison between intellectual level of institutionalized and non-institutionalized childrenLuccia, Mariana de 03 August 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-08-03 / Fundo Mackenzie de Pesquisa / This research aimed to compare the intellectual level of institutionalized and non-institutionalized children. 20 children, aged 8 to 11 years old (9 female and 11 male), being 10 institutionalized and 10 living with their families were assessed, using Human Figure Drawing, Sisto Scale, who adapted the test selecting 30 items present in drawings, to assess children‟s intellectual development. Results showed lower percentiles in institutionalized children compared to those non-institutionalized, regardless of sex, that reveals the child's position in relation to development, that is, how much is still needed for the child to achieve expected levels for his/her age. (9,201; p≤ 0,008), (9,201; p≤ 0,008). From 20 children, all non-institutionalized rank over percentile 60; on the other hand, only 4 of the institutionalized ones are over percentile 60. As a conclusion, it may be noticed that there is a possible negative influence on institutionalization in the children's intellectual development, although those results could be altered if favorable environmental conditions were allowed for those children‟s development. / Esta pesquisa teve como objetivo comparar o nível intelectual de crianças abrigadas e crianças não abrigadas. Foram avaliadas vinte crianças, na faixa etária de 8 a 11 anos, nove do sexo feminino e onze do sexo masculino, dez abrigadas e dez vivendo com as famílias de origem. O instrumento utilizado foi o Desenho da Figura Humana Escala Sisto, que adaptou o teste selecionando trinta itens para compor sua escala, a partir destes itens presentes no desenho pode-se fazer uma avaliação do desenvolvimento intelectual da criança. Os resultados evidenciaram um percentil menor nas crianças abrigadas em relação àquelas não abrigadas independentemente do sexo, o que revela a posição da criança em relação ao desenvolvimento, isto é, quanto falta para criança atingir o nível esperado para sua idade (9,201; p≤ 0,008). Das vinte crianças, todas as não abrigadas encontram-se acima do percentil 60, ao passo que dentre as abrigadas, apenas quatro estão acima do percentil 60, considerando-se 50 como a média. Concluindo-se, pode-se perceber que há possibilidade da existência de influência negativa do abrigamento no desenvolvimento intelectual das crianças, embora tais resultados provavelmente possam ser modificados, caso sejam permitidas condições ambientais mais favoráveis para o desenvolvimento destas crianças.
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