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Uma escola que se abre ?s diferen?as : narrativas do cotidianoGessinger, Rosana Maria 05 January 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-01-05 / O presente trabalho inserido na Linha de Pesquisa Ensino e Educa??o de Professores, de cunho qualitativo, tem por objetivo narrar a trajet?ria de reconstru??o de uma escola que est? conseguindo, gradativamente, tornar-se inclusiva, ou melhor, aberta ?s diferen?as de alunos. Conta-se essa hist?ria com o grupo de professoras que dela fazem parte, tendo como suporte as id?ias sobre investiga??o narrativa de Clandinin e Conelly (2000), Ferra?o (2003), Arnaus (1995), entre outros. Recorre-se ? met?fora de rede para, junto com as professoras e com os te?ricos que fundamentaram este trabalho, tecer conhecimentos que permitiram a constru??o da tese: ? poss?vel romper com a l?gica da exclus?o, abrindo-se a escola ?s diferen?as. Para isso foi necess?ria uma ruptura consciente e coletiva, gerando mudan?as de v?rias ordens: um movimento de forma??o continuada, marcado pela inclus?o volunt?ria e compreensiva dos professores para atender ?s exig?ncias de uma nova situa??o; mudan?as nas concep??es pessoais e pedag?gicas que fundamentam as pr?ticas educativas, permitindo a inclus?o dos alunos, e mudan?as nas rela??es interpessoais, incluindo-se alunos, escola, fam?lia e comunidade. A narrativa demonstra o processo pelo qual uma escola est? passando para se tornar inclusiva, como uma possibilidade de romper com a l?gica da exclus?o. N?o se procurou apresentar um modelo de escola inclusiva, tampouco os passos para chegar-se ? sua constru??o. Foi narrada a reconstru??o de uma escola, a Dora Abreu, e, com esta narrativa, espera-se contribuir para que outras escolas e seus profissionais revejam suas pr?ticas e busquem seus pr?prios caminhos na mesma dire??o: acolher a todos os alunos, sem quaisquer condi??es e discrimina??es. Trata-se de uma narrativa aberta ao di?logo e ? cumplicidade de quem estiver lendo o texto
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