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Pirometamorfismo provocado por intrus?es b?sicas cenozoicas em rochas da Bacia Potiguar, RN: integra??o de dados geol?gicos e petrof?sicos

Valc?cio, Samir do Nascimento 15 February 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-08-16T20:54:14Z No. of bitstreams: 1 SamirDoNascimentoValcacio_DISSERT.pdf: 5025545 bytes, checksum: 86238af38914f484b62ba415688d27cb (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-19T21:40:00Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SamirDoNascimentoValcacio_DISSERT.pdf: 5025545 bytes, checksum: 86238af38914f484b62ba415688d27cb (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-19T21:40:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SamirDoNascimentoValcacio_DISSERT.pdf: 5025545 bytes, checksum: 86238af38914f484b62ba415688d27cb (MD5) Previous issue date: 2016-02-15 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A Bacia Potiguar, localizada na margem equatorial Brasileira, possui diversas rochas sedimentares que s?o afetadas por intrus?es ?gneas b?sicas cenozoicas, conhecidas como Magmatismo Macau. Dentre os efeitos mais proeminentes, relacionados a estas intrus?es, temos a forma??o de buchitos, rochas pirometam?rficas que ocorrem em altas temperaturas e baixas press?es, na f?cies sanidinito. Por meio de revis?o bibliogr?fica, observa??es de campo, petrografia, petrof?sica, acesso a bancos de informa??es de trabalhos pr?vios na ?rea e resultados da presente pesquisa, foi poss?vel caracterizar e estimar os efeitos termais produzidos na aur?ola de alguns corpos hipabissais nesta bacia. As fei??es mais relevantes associadas ?s intrus?es s?o: compacta??o, faturamento hidr?ulico, fus?o parcial e recristaliza??o das rochas encaixantes. De acordo com as ocorr?ncias minerais registradas, interpretam-se de 800 a 1200oC e press?es inferiores a 0,5 kbar nas proximidades dos corpos ?gneos. O modelamento t?rmico do plug S?o Jo?o registrou o efeito metam?rfico at? 150 m do contato com dissipa??o de calor total em aproximadamente 265 mil anos. Ap?s o pico de temperatura, seguiu-se a fase de arrefecimento registrada com remobiliza??o e precipita??o de minerais de baixa temperatura em falhas, fraturas e geodos, derivados de rea??es com de por??es sedimentares e fluidos metassom?ticos / hidrotermais, com abundante silicifica??o e carbonatiza??o. / The Potiguar Basin is located in the Brazilian Equatorial Margin and presents sedimentary rocks affected by Cenozoic basic igneous intrusions, known as Macau Magmatism. The most prominent effect related to these intrusions is the formation of buchites, pyrometamorphic rocks that occur at very high temperatures and very low pressures in the sanidinite metamorphic facies. Through literature review, field observations, petrographic and petrophysical data, accessing the database of previous studies and results from this research, it was possible to characterize and estimate the effects produced in the thermal aureole of some hypabyssal bodies in the basin. The most relevant features associated with the intrusions are: compactation, hydraulic fracturing, partial melting and recrystallization of country rocks. According to the observed mineral occurrences, temperature of 800 to 1200 ?C and pressure below 0,5 kbar were estimated at the contacts of the igneous bodies. The thermal modeling of the S?o Jo?o plug indicates thermal effects extending up to 150 m away from the contact and cooling time of approximately 265,000 years. After the peak of temperature, followed a cooling phase registered by remobilization and precipitation of minerals at low-temperature in faults, fractures and geodes, interpreted as derived from reactions with sedimentary rocks and metasomatic / hydrothermal fluids with abundant carbonatization and silicification.
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Mecanismo de colocação e auréola termal provocada pelo plutão ediacarano Catingueira, Zona Transversal, Província Borborema, Nordeste do Brasil

Cunha, José Alexandre Paixão da 22 February 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-07-02T20:20:50Z No. of bitstreams: 1 JoseAlexandrePaixaoDaCunha_DISSERT.pdf: 7154827 bytes, checksum: 74c97ec18930aa1aeb78ebcabec64f59 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-07-05T12:14:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JoseAlexandrePaixaoDaCunha_DISSERT.pdf: 7154827 bytes, checksum: 74c97ec18930aa1aeb78ebcabec64f59 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-05T12:14:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JoseAlexandrePaixaoDaCunha_DISSERT.pdf: 7154827 bytes, checksum: 74c97ec18930aa1aeb78ebcabec64f59 (MD5) Previous issue date: 2018-02-22 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O plutão Catingueira, localizado no estado da Paraíba, Domínio Zona Transversal (DZT), Província Borborema (PB), é um granito peralcalino clássico da região com idade U-Pb em zircão de 573±14 Ma, intrusivo em metassedimentos da Formação Santana dos Garrotes (FSG), com área aflorante de aproximadamente 12 km2 . Observações de campo, petrografia, química de rocha total e mineral e propriedades petrofísicas (condutividade térmica, calor específico, difusividade térmica e densidade) permitiram delimitar e caracterizar os efeitos termais provocados pelo granito Catingueira na FSG. A paragênese estaurolita±granada±cordierita, coexistência de clorita e muscovita, rara sillimanita e inexistência de migmatização sugerem metamorfismo de baixa pressão e alta temperatura a distâncias <2,5 km do contato. Isso indica uma faixa de temperatura de 520 – 640°C e pressão <3 kbar no contato do granito. A temperatura inicial do magma, calculada pelo geotermômetro do zircônio, foi calculada com o valor médio de 771±19°C. A temperatura assumida no momento da intrusão, estimada pela saturação em Ti das biotitas do micaxisto com estaurolita, mostra um valor médio de 538±50°C, ligeiramente maior do que a temperatura para a estabilização de estaurolita com XMg≤0,2, calculada para 520°C (P<3 kbar). Modelagens numéricas considerando duas formas geométricas (um cilindro vertical e um paralelepípedo horizontal) foram feitas para o gradiente geotérmico variando de 30°C/km a 70°C/km. O tempo calculado para atingir o equilíbrio térmico sob tais condições acima descritas, foram de 265, 314, 552, 831 e 936 mil anos. O gradiente que permitiu atingir o melhor ajuste para o modelo foi de 70°C/km, o que é coerente com a isógrada da estaurolita, resultando em um tempo de 936 mil anos. Os resultados aqui obtidos em termos de dimensão, forma, profundidade e associações metamórficas são comparáveis a exemplos de outros corpos plutônicos descritos na Faixa Seridó e em outros continentes. / The Catingueira pluton, located in the state of Paraíba, Domain Transversal Zone (DTZ), Borborema Province (PB), is a classic peralkaline granite in the region with an U-Pb zircon age of 573 ± 14 Ma, intrusive into metassediments of the Santana dos Garrotes Formation (FSG), and with an exposition of approximately 12 km2 . Field observations, petrography, whole rock and mineral chemistries and petrophysical properties (thermal conductivity, specific heat, thermal diffusivity and density) permitted to delimit and characterize the thermal effects caused by the Catingueira granite over the FSG. The paragenesis staurolite ± garnet ± cordierite, coexistence of chlorite and muscovite, rare sillimanite and absence of migmatization indicate low pressure and high temperature metamorphism for distances <2.5 km from the contact. These features suggest a temperature range of 520-640°C and pressure <3 kbar near the contact with the pluton. The initial temperature of the magma, calculated from whole rock zirconium geothermometer, indicates an average value of 771±19°C. The temperature assumed at the time of the intrusion, estimated from the Ti saturation of biotite of the staurolite bearing micaschist, shows an average value of 538±50°C, which is slightly higher than the temperature for staurolite stabilization with XMg ≤0.2, calculated for 520 °C (P <3 kbar). Numerical modeling considering two geometric forms (a vertical cylinder and a horizontal parallelepiped) were produced for geothermal gradients ranging from 30 °C/km to 70 °C/km. The time calculated to reach the thermal equilibrium under such conditions were of 265, 314, 552, 831 and 936 thousand years. The gradient that allowed the best fit for the model was 70 ° C/km, which is consistent with the isograd of staurolite, resulting in a time of 936 thousand years. The results obtained here in terms of dimension, shape, depth, and metamorphic assemblages are comparable to other examples of plutonic bodies described in the Seridó Belt and in other continents.
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Pirometamorfismo em calc?rios da forma??o Janda?ra, bacia potiguar, nordeste do Brasil

Terra, Silvia Amorim 27 March 2015 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2016-07-25T19:35:26Z No. of bitstreams: 1 SilviaAmorimTerra_DISSERT.pdf: 8312476 bytes, checksum: 1f02e20db0fedd2c8dc5413db2f0b262 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2016-08-01T20:19:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 SilviaAmorimTerra_DISSERT.pdf: 8312476 bytes, checksum: 1f02e20db0fedd2c8dc5413db2f0b262 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-01T20:19:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 SilviaAmorimTerra_DISSERT.pdf: 8312476 bytes, checksum: 1f02e20db0fedd2c8dc5413db2f0b262 (MD5) Previous issue date: 2015-03-27 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico - CNPq / O presente trabalho objetiva a caracteriza??o de rochas carbon?ticas da Forma??o Janda?ra, termalmente afetadas no contato com intrus?es b?sicas do Pale?geno e Ne?geno, na regi?o dos munic?pios de Pedro Avelino e Janda?ra (RN), nordeste do Brasil. Para o estudo em tela, foram utilizados dados de campo, microsc?picos, difra??o de raios-X, microssonda eletr?nica e litogeoqu?mica de rocha total. Os calc?rios n?o afetados termalmente s?o wackstones, grainstones e packstones. Podem constituir fragmentos de foramin?fero bent?nico, espinhos de equinoderma, ostracode, algas, bivalve, gastr?pode, pel?ides e intraclastos. A porosidade encontrada se enquadra nos tipos vugular, intrapart?cula, interpart?cula, intercristalina e m?ldica. Como minerais essenciais, tem-se calcita, anquerita e dolomita; como fases detr?ticas, citam-se montmorilonita, pirita, limonita, quartzo e microclina. Os calc?rios termalmente afetados apresentam granula??o muito grossa a muito fina e colora??o cinza clara a escura. Os componentes fossil?feros desaparecem totalmente, e a porosidade tende a desaparecer. Com os dados obtidos, infere-se que os prot?litos carbon?ticos seriam calc?rios calc?feros a dolom?ticos, ambos com pequena quantidade de minerais do grupo das argilas. Os calc?rios cristalinos de prot?lito dolom?tico cont?m calcita rombo?drica e bastante sulfeto e ?xido / hidr?xido de ferro, tornando as rochas bem mais escuras. Os carbonatos de prot?lito calc?tico mostram grande varia??o de granula??o em fun??o do grau de recristaliza??o, que aumenta na dire??o do contato com os corpos b?sicos. Neste grupo, foram identificados os minerais pirometam?rficos lizardita e espin?lio nas amostras pouco e moderadamente afetadas, e espin?lio e espurrita nas fortemente afetadas, al?m da calcita que ocorre em todos os casos. O contexto geol?gico (intrus?es rasas de diab?sios), a presen?a dos minerais pirometam?rficos espurrita e olivina (pseudomorfisada para lizardita, serpentina, brucita), e compara??o com diagramas da literatura permitem estimar temperaturas e press?es em torno de 1050-1200?C e 0,5-1,0 kbar, respectivamente, para PTOTAL=PCO2. O resfriamento p?s-intrus?o teria propiciado a remobiliza??o de por??es de mat?ria org?nica do sedimento original e libera??o de fluidos metassom?ticos / hidrotermais, ensejando a abertura do sistema metam?rfico, com eventual contribui??o de elementos qu?micos das unidades hospedeiras (arenitos, folhelhos) e das pr?prias intrus?es b?sicas. Isto favoreceria a hidrata??o de fases pr?vias, resultando em forma??o de serpentina, clorita e brucita. Os resultados mostram a forte influ?ncia do calor aportado por intrus?es b?sicas no pacote sedimentar. Considerando que na por??o offshore da bacia ocorrem soleiras com espessura de at? 1000 m, o entendimento do pirometamorfismo poder? ser de grande utilidade na compreens?o e dimensionamento desses dep?sitos. / The present study aims the characterization of thermally affected carbonate rocks from Janda?ra Formation in contact with Paleogene and Neogene basic intrusions in the region of the Pedro Avelino and Janda?ra municipalities (RN), northeastern Brazil. For this study, field, petrographic, x-ray diffraction, electron microprobe, and whole rock litogeochemistry data of carbonates were undertaken. The thermally unaffected limestones are classified like wackstones, grainstones and packstones. They may constitute carbonates grains of benthic foraminifera, echinoderm spines, ostracods, algae, corals, bivalves, gastropods, peloids and intraclasts. The porosities are classified like vug, intraparticle, interparticle, intercrystal and moldic types. The major minerals are calcite, ankerite and dolomite; the detrital are montmorillonite, pyrite, limonite, quartz and microcline. The thermally affected limestones are very coarse to very fine-grained and light to dark gray color. The fossiliferous components totally disappear, and the porosity tends to disappear. With the data obtained, it can be inferred that the carbonate protoliths would be calciferous to dolomitic limestones, both with small amount of clay minerals. Crystalline carbonates from dolomitic protolith have rhombohedral calcite and iron oxides / hydroxides, making the rocks much darker. The carbonates from calciferous protolith have a wide variation of grain size according to the recrystallization degree, increasing toward contact with the basic bodies. In this group, it was identified the minerals lizardite and spinel in weakly to moderately affected samples, and spinel and spurrite in strongly affected rocks, as well as calcite, that occur everywhere. The geological context (shallow level diabase intrusions), the crystallization of the pyrometamorphic minerals spurrite and olivine, and comparison with diagrams from the literature allow estimating temperatures and pressures around 1050-1200 ?C and 0.5-1.0 kbar, respectively, for PTOTAL=PCO2. The post-intrusion cooling would have afforded the releasing of metasomatic / hydrothermal fluids, allowing the opening of the metamorphic system, with possible contribution of chemical elements from host units (sandstones, shales) and from basic intrusions. This would induce hydration of previous phases, allowing the formation of serpentine, chlorite and brucite. The results discussed here reveal the strong influence of the heat from basic intrusions within the sedimentary pile. Whereas in the offshore portion of the basin occur sills with up to 1000 m thickness, the understanding of pyrometamorphism might be useful for understanding and measuring the thermally affected rocks.
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Quimioestratigrafia isotópica (C, O e Sr) em duas capas carbonáticas neoproterozóicas, bacia do Rio Pardo e cinturão Rio Preto, Bahia, nordeste do Brasil

dos Santos Cezario, Wilker 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:05:18Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo6534_1.pdf: 3396567 bytes, checksum: 4d50e6319c48320503562a351a2e754f (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Faculdade de Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco / A Bacia do Rio Pardo e o Cinturão Rio Preto bordejam, respectivamente, as porções sudeste e noroeste do Cráton do São Francisco. Examinamos a possibilidade das formações carbonáticas Serra do Paraíso (Bacia do Rio Pardo) e São Desidério (Cinturão Rio Preto) representarem capas carbonáticas Neoproterozóicas. Diamictitos/arcóseos da Formação Panelinha estratigraficamente abaixo da Formação Serra do Paraíso, não foram observados diretamente em contato com esta formação, o mesmo acontecendo com relação diamictitos glacio-marinhos da Formação Canabravinha, abaixo da Formação São Desidério. Utilizou-se estratigrafia isotópica de carbono, oxigênio e Sr como principal ferramenta de estudo, além de estratigrafia química (Mg/Ca, Mn/Sr, Sr e Rb) e exame do comportamento dos terras raras e Hg. Curva quimioestratigráfica de &#948;13C para a Formação Serra do Paraíso, mostra valores de -5 VPDB na base seguida de valores positivos em torno de +9 VPDB que apóia essa hipótese de deposição imediatamente pós-glacial. A curva quimioestratigráfica para a Formação São Desidério apresenta valores de &#948;13C próximos de 0 VPDB na base e passa para valores em torno de +16 VPDB no topo da formação. Este comportamento isotópico de carbono é semelhante aos das Formações Sete Lagoas e Lagoa do Jacaré no Grupo Bambuí o que indica uma possível correlação entre essas formações. Valores altos de Hg nos carbonatos da base da Formação Serra do Paraíso registram atividades vulcânicas pós-glacial que podem ter provocado o acúmulo de CO2 na atmosfera provocando o efeito estufa após um dos eventos Snowball Earth. Os valores de 87Sr/86Sr para ambas formações variam de 0,707584 a 0,708061, indicando uma idade entre 650 a 640 Ma (Criogeniana) estando ligada a glaciação Marinoano. As amostras da Formação Serra do Paraíso em que foram analisadas os elementos terras raras apresentam valores Ce/Ce* que passam de negativos a positivos indicando uma passagem de ambiente óxico para anóxico da base para o topo da formação e apresentam anomalias positivas de Eu (Eu/Eu* = 1,04 a 2,5,66, estando a maioria dos valores em torno de 1,7) em todas as amostras indicando uma influência de condições ambientais oxidante. As amostras da Formação São Desidério apresentam apenas valores positivos de Ce/Ce* o que indica um ambiente anóxico, e valores de anomalia negativos de Eu (Eu/Eu* =-0,29 a -0,05) o que interpretado como influencia de um ambiente redutor. O conjunto de dados é compatível com a hipótese de que as duas seqüências carbonáticas estudadas representam carbonatos de capas
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Diag?nese e proveni?ncia dos arenitos da tectonossequ?ncia Rifte nas Bacias do Rio do Peixe Araripe, NE do Brasil

Costa, Ana B?rbara Sampaio 29 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 AnaBSC_1-80_DISSERT.pdf: 4024525 bytes, checksum: 9a08adfc78954bdda877bd0993429428 (MD5) Previous issue date: 2010-07-29 / This thesis presents diagenetic and provenance studies of sandstones belonging to the Rift Tectonosequence of the Rio do Peixe and Araripe basins. These basins are located in the interior of Northeast Brazil aligned along the Trend-Cariri Potiguar. Their origin is related to the Early Cretaceous rifting event. In terms of lithostratigraphy, the studied section corresponds to the Antenor Navarro, Sousa and Rio Piranhas formations of the Rio do Peixe Basin, and the Miss?o Velha and Abaiara formations of the Araripe Basin, outcropping in the central-west Cariri Valley. A facies analysis was performed and identified nine distinct sedimentary facies for the Rio de Peixe Basin and ten sedimentary facies for the Araripe Basin, individualized according to the different rock types and their sedimentary structures. These facies associations to led paleoenvironments interpretations and their vertical succession allowed understanding the evolution of the depositional setting during the cronostratigraphic interval studied in these basins. Based on petrographic and diagenetic studies it was possible to characterize the texture and mineralogy of these sandstones, identifying their diagenetic stage and the grain framework provenance. The petrographic study allowed to classify the lithotypes studied in both basins as quartzarenites. Such quartzarenites, in general, are rich in quartz, feldspar and lithic fragment grains, and at accessory levels tourmaline, sphene, zircon, epidote and other mineralogy. The diagenetic history of the studied rocks proved to be very complex, being characterized by a variety mineral of phases that succeeded each other during the eo, meso and telodiagenetic stages. According to the studied formation and the textural and compositional aspects of the rocks, some processes were more or less active, while others were even absent. The eodiagenetic stage is marked by mechanical infiltration of clays and early mechanical compactional processes. The mesodiagenetic phase is characterized by continuity of the mechanical compaction and the beggining of chemical compaction, with quartz and feldspar overgrowths, precipitation of kaolinite, alteration of framework grains to chlorite and illite, and finally, precipitation of opaque minerals. The telodiagenetic stage is represented by the oxidation of some grains, matrix and cements. For the provenance analysis of the studied sandstones were used ternary diagrams whose vertices correspond to the percentage of quartz, feldspar and lithic fragments. This study allowed identifies the source area of these rocks as continental blocks. It was also possible, based on the chemical stability and mineralogical maturity of the rocks, recognize that the Antenor Navarro Formation of the Rio do Peixe Basin, and the upper section of the Miss?o Velha Formation of Araripe Basin have less maturity and stability when compared with the other studied formations / A presente disserta??o apresenta um estudo diagen?tico e de proveni?ncia dos arenitos que integram a Tectonossequ?ncia Rifte nas bacias do Rio do Peixe e do Araripe. Tais bacias comp?em o conjunto das Bacias Interiores do Nordeste brasileiro. As mesmas encontram-se alinhadas segundo o Trend Cariri-Potiguar, estando geneticamente relacionadas ao rifteamento eocret?ceo. Litoestratigraficamente, o intervalo estudado corresponde ?s forma??es Antenor Navarro, Sousa e Rio Piranhas, na Bacia do Rio do Peixe, e ?s forma??es Miss?o Velha e Abaiara, na Bacia do Araripe, estas ?ltimas aflorantes na por??o centro-oeste do Vale do Cariri. Visando subsidiar os estudos de diag?nese e proveni?ncia foi realizada uma an?lise f?ciol?gica que permitiu identificar nove f?cies sedimentares distintas para a Bacia do Rio do Peixe e dez para a Bacia do Araripe, individualizadas consoantes os diferentes tipos litol?gicos e principais estruturas sedimentares presentes. As associa??es destas f?cies possibilitaram tecer interpreta??es acerca dos paleoambientes nos quais as mesmas est?o inseridas, e suas sucess?es verticais permitiram compreender a evolu??o do cen?rio deposicional durante o intervalo cronoestratigr?fico estudado nestas bacias. Com base nas an?lises petrogr?fica e diagen?tica, foi poss?vel caracterizar textural e mineralogicamente os arenitos estudados, identificar as fases diagen?ticas, bem como tecer interpreta??es sobre a proveni?ncia dos gr?os do arcabou?o. O estudo petrogr?fico permitiu classificar os lit?tipos estudados, em ambas as bacias, principalmente como quartzarenitos. Tais quartzarenitos, de maneira geral, apresentam arcabou?o rico em gr?os de quartzo, feldspatos e fragmentos l?ticos e, em menor percentagem, minerais resistatos (turmalina, esfeno, zirc?o, ep?doto). A hist?ria diagen?tica das rochas estudadas mostrou-se bastante complexa, sendo caracterizada por uma grande variedade de fases que se sucederam durante os est?gios de eo, meso e telodiag?nese. De acordo com a forma??o estudada e as particularidades texturais e composicionais intr?nsecas ?s f?cies destas unidades, alguns processos se mostraram mais ou menos atuantes, outros at? mesmo ausentes. De forma geral o est?gio eodiagen?tico ? marcado pela infiltra??o mec?nica de argilas e in?cio dos processos de compacta??o mec?nica; O est?gio mesodiagen?tico ? caracterizado pela continuidade da compacta??o mec?nica e in?cio dos eventos de compacta??o qu?mica, crescimentos secund?rios de quartzo e de feldspatos, gera??o de caulinita autig?nica, altera??o dos gr?os do arcabou?o para clorita e ilita e, por fim, a precipita??o de minerais opacos. O est?gio telodiagen?tico, por sua vez, ? representado pela oxida??o de alguns dos gr?os, matriz e cimentos presentes. A an?lise de proveni?ncia dos arenitos estudados, utilizando-se diagramas tern?rios, cujos v?rtices correspondem aos percentuais de quartzo, feldspatos e fragmentos l?ticos, permitiu identificar que a ?rea-fonte dessas rochas ? representada por blocos continentais. Foi poss?vel tamb?m, reconhecer que os arenitos da Forma??o Antenor Navarro, da Bacia do Rio do Peixe, e a se??o superior da Forma??o Miss?o Velha, da Bacia do Araripe apresentam maior maturidade mineral?gica e estabilidade qu?mica, ao passo que, as demais forma??es cont?m rochas que, comparativamente, apresentam mais maturidade mineral?gica e estabilidade qu?mica. Tais informa??es permitiram associar as forma??es estudadas em cada uma das bacias, a fases espec?ficas de evolu??o do Est?gio Rifte
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Pirometamorfismo nos arenitos da Forma??o A?u, Bacia Potiguar, NE do Brasil

Santos, Larissa dos 19 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LarissaS_DISSERT.pdf: 4305557 bytes, checksum: 7f5031ea79015e9573b6354a457ad4a9 (MD5) Previous issue date: 2013-12-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / Pyrometamorphism results from conditions of high temperatures and very low pressures provoked by the intrusion of hypabyssal basic bodies into sedimentary or metassedimentary hosting rocks. The onshore portion of the Potiguar Basin in NE Brazil offers examples of this type of metamorphism nearby the contacts of Paleogene to Neogene plugs, sills and dikes of diabases and basalts crosscutting sandstones, siltstones and shales of the A?u Formation (Albian-Cenomanian). The thermal effects over these rocks are reflected on textures and minerals assemblages that characterize the sanidinite facies of metamorphism, often with partial melting of the feldspathic and mica-rich matrix. The liquid formed is potassic and peraluminous, with variably colored rhyolitic glass (colorless, yellow, brown) comprising microcrystals of tridymite, sanidine and clinoenstatite, besides residual detrital clasts of quartz and rarely zircon, staurolite and garnet. Lenses of shale intercalated within the sandstones display crystallites of Fe-cordierite (sekaninaite), mullite, sanidine, armalcolite (Fe-Ti oxide) and brown spinel. The rocks formed due to the thermal effect of the intrusions are called buchites for which two types are herein described: a light one derived from feldspathic sandstone and siltstone protoliths; and a dark one derived from black shale protoliths. Textures indicating partial melting and minerals such as sanidine, mullite, tridymite and armalcolite strongly demonstrate that during the intrusion of the basic bodies the temperature reached 1,000-1,150?C, and was followed by quenching. Cooling of the interstitial melts has as consequences the closure of pores and decrease of the permeability of the protolith, which varies from about 17-11% in the unaffected rocks to zero in the thermally modified types. Although observed only at contacts and over small distances, the number of basic intrusions hosted within the Potiguar Basin in both onshore and offshore portions leaves opened the possibility of important implications of the thermal effects over the hydrocarbon exploration in this area as well in other Cretaceous and Paleozoic basins in Brazil / Pirometamorfismo ?gneo resulta de condi??es de altas temperaturas e baix?ssimas press?es provocadas pela coloca??o de corpos b?sicos hipabissais em encaixantes sedimentares ou metassedimentares. A Bacia Potiguar (NE do Brasil), em sua parte continental, oferece exemplos deste tipo de metamorfismo nas proximidades e contatos de plugs, soleiras e diques de diab?sios do Pale?geno e N?ogeno, intrusivos em arenitos e folhelhos da Forma??o A?u (Albiano-Cenomaniano). O efeito termal nestas rochas se reflete em texturas e associa??es minerais que caracterizam a f?cies sanidinito, com frequente fus?o parcial da matriz feldsp?tica a mic?cea. O l?quido formado pela fus?o ? pot?ssico e peraluminoso, formando um vidro riol?tico de cores variadas (incolor, amarelo, marrom) englobando microcristais de tridimita, clinoenstatita e sanidina, al?m de clastos de quartzo e raramente zirc?o, estaurolita e granada. Lentes de folhelho, intercaladas nos arenitos, cont?m cristalitos de Fe-cordierita (secanina?ta), mullita, sanidina, armalcolita (?xido de Fe e Ti) e espin?lio marrom. As rochas formadas devido ao efeito termal das intrus?es se chamam buchitos, sendo aqui descritos os tipos claros (prot?lito arenito e siltito feldsp?tico) e escuros (prot?lito folhelho escuro). Texturas indicativas de que houve fus?o parcial e minerais tais como sanidina, mullita, tridimita e armalcolita demonstram que foram atingidas temperaturas da ordem de 1000-1150?C, seguido por arrefecimento ultrarr?pido. O resfriamento do l?quido intersticial tem como consequ?ncia o fechamento de poros e a diminui??o da permeabilidade dos prot?litos, passando de 17-11% nas rochas n?o afetadas a zero naquelas mais transformadas. Apesar de essas rochas serem observadas apenas nos contatos ou a pouca dist?ncia dos mesmos, o grande n?mero de corpos b?sicos intrusivos na Bacia Potiguar, tanto na parte emersa como na por??o oce?nica, deixa em aberto a possibilidade de fortes implica??es do efeito termal na explora??o de hidrocarbonetos nesta ?rea como tamb?m em outras bacias cret?ceas e paleozoicas no Brasil
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Icnofósseis de macrobioerosão na Bacia da Paraíba (Cretáceo Superior Paleógeno), nordeste do Brasil

ALMEIDA, José Augusto Costa de January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T18:04:30Z (GMT). No. of bitstreams: 3 arquivo6795_1.pdf: 7958988 bytes, checksum: e2a9e98b0a44e90e302c3bccb7aeadad (MD5) arquivo6795_2.pdf: 6375128 bytes, checksum: fb414c5698cdd34a5dda0e748819144d (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2007 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O acervo de icnofósseis de macrobioerosão observado na Bacia da Paraíba concentrase especialmente nos arenitos calcíferos da Formação Itamaracá (antigos arenitos calcíferos da base da Formação Gramame); alguns níveis de calcários argilosos da Formação Maria Farinha e também calcários recifais da Formação Maria Farinha nas localidades de Praia de Jaguaribe e Formação Maria Farinha superior em Tambaba e Carapibús, no Estado da Paraíba. A Bacia da Paraíba encerra grande diversidade de icnofósseis de macrobioerosão. Aqui estão descritos e/ou figurados 36 icnotáxons, sendo 33 atribuídos a 13 icnogêneros, um tratado como morfotipo não conhecido e dois como Problematica: Leptichnus peristroma Taylor, Wilson & Bromley, Leptichnus isp., Renichnus isp., Rogerella elliptica (Codez), Rogerella pattei (Saint-Seine), Gastrochaenolites lapidicus Kelly & Bromley, Gastrochaenolites torpedo Kelly & Bromley, Trypanites fimbriatus (Stephenson), Vermiforichnus isp., Lapispecus isp., Conchotrema canna (Price), Caulostrepsis taenicola Clarke, Caulostrepsis cretacea (Voigt), Maeandropolydora elegans Bromley & D Alessandro, Maeandropolydora sulcans Voigt, Maeandropolydora isp., Cunctichnus isp., Entobia cretacea Portlock, Entobia cateniformis Bromley & D Alessandro, Entobia laquea Bromley & D Alessandro, Entobia megastoma (Fisher), Entobia paradoxa (Fisher), Entobia gonioides Bromley & Asgaard, Entobia volzi Bromley & D Alessandro, Entobia glomerata (Morris), Entobia ovula Bromley & D Alessandro, Entobia magna Bromley & D Alessandro, Entobia isp. A, Entobia isp. B, Entobia isp. C, Morfotipo A, Oichnus simplex Bromley, Oichnus isp., Problematica 1 e Problematica 2. São sugeridas algumas revisões taxonômicas, especialmente nos icnogêneros Vermiforichnus e Rogerella e abandono de termos de fósseis corporais, como Simonizapfes, Zapfella, Brachyzapfes, Spathipora e Penetrantia. O icnogênero Cunctichnus é retomado e tem sua distribuição estendida ao Eoceno inferior. Vermiforichnus também deve ter sua distribuição ampliada ao Paleoceno. Caulostrepsis e Entobia revelaram fenômenos de aproveitamento de galerias, resultando em formas xenomórficas. Entobia é o icnogênero mais abundante e diversificado,com grande variabilidade. As formas Problematica merecem estudos específicos e análises de suas relações com os substratos conchíferos. As tafocenoses estão ligadas aos bioclastos ou substratos líticos ou bioconstruídos. Nos bioclastos ocorrem Leptichnus, Renichnus, Rogerella, Caulostrepsis, Maeandropolydora, Vermiforichnus, Lapispecus, Conchotrema, Cunctichnus e Entobia, enquanto que nos substratos rochosos Gastrochaenolithes e Trypanites. As icnoassembléias são dominadas por suspensívoros do grupo etológico Domichnia, reprensentando especialmente as icnofácies Entobia (para as colonizações em bioclastos) e Trypanites para as colonizações do arenito calcífero. Os arenitos calcíferos foram relacionados a um ambiente litorâneo com formação subseqüente de substrato consolidado do tipo rocha praial, em condições de águas rasas e de alta energia. Para os níveis com bioclastos bioerodidos da pedreira Poty, sugere-se um ambiente de plataforma de baixa energia e baixa taxa de sedimentação. Para Ponta do Funil, a camada com bioclastos bioerodidos, assim como o nível semelhante em praia de Jaguaribe, sugere-se uma superfície de omissão retrabalhada em ambiente de plataforma. Para a camada de São Bento, sugere-se uma superfície de omissão retrabalhada em ambiente de plataforma rasa. Para as ocorrências de Tambaba, Carapibús e Coqueirinhos, infere-se sub-ambientes de sistema recifal, com icnoassembléias ligadas a acumulações de conchas entre colônias de algas e corais e icnoassembléias autóctones nas colônias, ambas em ambientes rasos e de baixa taxa de sedimentação

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