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Evidências para uma etiologia comum entre carcinomas de endométrio e tumores malignos mullerianos mistos

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 1999 (has links)
Resumo não disponível.
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Evidências para uma etiologia comum entre carcinomas de endométrio e tumores malignos mullerianos mistos

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 1999 (has links)
Resumo não disponível.
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Evidências para uma etiologia comum entre carcinomas de endométrio e tumores malignos mullerianos mistos

Zelmanowicz, Alice de Medeiros January 1999 (has links)
Resumo não disponível.
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Expressão diferencial de genes no adenocarcinoma e no endométrio normal de mulheres apos a menopausa / Differential expression of genes in the adenocarcinoma and in the normal endometrium in women postmenopausal

Alves, Claudete Aparecida [UNIFESP] January 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-12-06T23:46:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007 / A tecnologia microarray revelou ser metodologia eficiente na avaliacao da expressao diferencial de genes e, portanto, tornou-se ferramenta usual em investigacao molecular do cancer. Neste estudo, utilizou-se microarrays de cDNA contendo 2000 genes diferentes para analisar a expressao genica em 10 casos de carcinomas endometrioides humanos pos-¬menopausa pareados contra seus tecidos normais correspondentes adjacentes para identificar genes diferencialmente expressos. Varios genes foram encontrados diferencialmente expressos neste estudo. Destacou¬-se o MAP3K8, gene que nunca havia sido descrito superexpresso neste tipo de neoplasia maligna. Para validar a expressao diferencial deste gene, assim como a membrana array, executou-se analise RT-PCR semiquantitativa. O MAP3K8 mostrou-se superexpresso em 30 por cento das amostras de carcinoma de endometrio. Este e o primeiro relato mostrando o oncogene MAP3K8 relacionado ao carcinoma de endometrio humano, sugerindo ser outra molecula envolvida no cancer endometrial humano / Gene microarray technology is highly effective in screening for differential gene expression and has hence become a popular tool in the molecular investigation of cancer. In the present study, cDNA microarrays containing 2000 different genes were used to analyze gene expression profiles in 10 human postmenopausal endometrioid-paired carcinomas specimens versus corresponding adjacent normal tissue to identify differentially expressed genes. In our study several genes were found differentially expressed. One of them was the MAP3K8, a gene that was never described to be overexpressed in this kind of malignancy. To validate the differential expression of this gene as well as the membrane array, we performed semiquantitative reverse transcription-PCR analysis. The MAP3K8 was found overexpressed in 30% of endometrial carcinomas samples. To the best of our knowledge this is the first report showing the MAP3K8 oncogene linked to human endometrial carcinoma suggesting that it may be another molecule involved in human endometrial cancer. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Caracterização clínica e histomolecular de tumores de pacientes em risco para síndrome de Lynch

Cossio, Silvia Liliana January 2009 (has links)
A síndrome de Lynch, também chamada HNPCC (Hereditary Non-Polyposis Colorectal Cancer), é uma doença com padrão de herança autossômica dominante onde se observam múltiplas gerações afetadas por câncer colorretal (CCR) em idade precoce (por volta dos 45 anos). Alem disso, pacientes com síndrome de Lynch possuem um risco aumentado de desenvolver múltiplos tumores sincrônicos ou metacrônicos. O segundo tipo de câncer mais freqüente na síndrome de Lynch é o câncer de endométrio (CE), que também é o tumor mais freqüente em mulheres acometidas pela síndrome. Sabe-se que a causa do desenvolvimento da síndrome é um defeito (mutação germinativa) em qualquer um dos genes do sistema MMR (mismatch) de reparo do DNA (MLH1, MSH2, MSH6, PMS2). Os genes mais freqüentemente alterados são MLH1 e MSH2, e mutações germinativas nesses genes são encontradas em 90% das famílias Lynch com mutação identificada. Mutações germinativas nos genes MSH6 e PMS2 são menos freqüentes e estão associadas com um fenótipo atípico da Síndrome de Lynch (idade mais avançada ao diagnóstico de câncer e maior incidência de câncer de endométrio). A perda do sistema MMR de reparo do DNA leva ao acúmulo de erros de replicação e instabilidade genética em seqüências curtas repetidas no genoma chamadas microssatélites, e o efeito cumulativo destas alterações em genes relacionados ao controle do ciclo celular levam ao desenvolvimento do tumor. A perda do sistema de reparo também pode ser devida a alterações epigenéticas, como a ocasionada por metilação da região promotora de um dos genes MMR. Outro tipo de alteração que também pode levar ao desenvolvimento da síndrome de Lynch é a presença de rearranjos gênicos nesses genes MMR. O diagnóstico de indivíduos com síndrome de Lynch tem uma grande importância clínica para a identificação precoce desta síndrome, para redução de sua morbi-mortalidade, e por possibilitar o aumento da sobrevida e da melhora da qualidade de vida desses pacientes e seus familiares. Os objetivos deste trabalho incluíram o desenvolvimento da metodologia laboratorial para rastreamento de pacientes com suspeita da síndrome de Lynch e a sua caracterização histo-molecular. Neste contexto, foram padronizadas as técnicas de Instabilidade de Microssatélies (PCR Multiplex e SSCP - Single Strand Conformation Polymorphism), Imunohistoquímica (IHQ), Análise de Metilação (MSMLPA, Methylation Specific Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) e Análise de Rearranjos Gênicos (MLPA, Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), feita análise de custo das diferentes metodologias e caracterizadas amostras de pacientes com tumores de endométrio e características sugestivas de Síndrome de Lynch bem como famílias preenchendo os critérios de Amsterdam para a síndrome. De um total de 30 tumores de endométrio analisados de pacientes em risco para síndrome de Lynch, 12 (40%) casos mostraram deficiência no sistema MMR por algum dos métodos utilizados (análise de Instabilidade de Microssatélites e/ou IHQ). De um total de 17 pacientes não relacionados com critérios clínicos para síndrome de Lynch analisados pela técnica de MLPA para detecção de rearranjos gênicos, um caso (5.9%) apresentou a presença de uma deleção na região promotora do gene MSH6. Os resultados obtidos indicam a importância da utilização de técnicas de rastreamento de alterações no sistema MMR (análise por Imunohistoquímica e Instabilidade de Microssatélites) de pacientes em risco para síndrome de Lynch, assim como a aplicabilidade da técnica de MLPA como primeira abordagem nos indivíduos com síndrome de Lynch.
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A expressão da enzima sirtuina 1 (SIRT1) no câncer de endométrio

Marc, Chrystiane da Silva January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000402090-Texto+Completo-0.pdf: 7625772 bytes, checksum: 4fa4bfe93381e750760efa9170b70f12 (MD5) Previous issue date: 2008 / Background — Recent studies have demonstrated that the chromatin structure proteins named histones have an important role in gene expression. Acetylation, deacetylation and fosforylation of such proteins may result in upregulation or repression of transcription genes. An imbalance of these systems may result in the development of many diseases, including cancer. Sirtuin 1 (SIRT1) is a member of the family of histone deacetylases NAD — dependents and is involved in the regulation of transcription and apoptosis activation related to p53 gene. Objective - To identify, quantify and compare SIRT1 expression in normal and neoplastic endometrial tissue. Methods — Case-control study comparing 50 cases of endometrial cancer and 25 control samples comprised of secretor-type normal endometrium. All samples were selected from the Pathology Service, Hospital Sao Lucas of PUCRS between January, 2000 and December, 2006. All paraffin specimens were submitted to SIRT1 immunostaining protocol. Results — The expression of SIRT1 was assessed by the mean percentage of cells with positive nuclear staining. The expression of SIRT1 was higher in the control group (95% ±6%) as compared to the cancer group (63% ±28%) (p<0,001). This difference remained significant even after age adjustement (91 % ±33% and 65% ±28%, p=0,007). Other factors such as histologic grade, tumor size and invasion of internal cervical orifice did not show any significant difference regarding SIRT1 expression. Conclusion — The immunohistochemical expression of SIRT1 histone deacetylase was significantly lower in endometrial cancer samples as compared to normal endometrium. / Introdução — Estudos recentes tem demonstrado que as histonas, proteínas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na expressão gênica. Modificações como acetilação, desacetilação e fosforilação de histonas podem resultar em um aumento ou repressão de genes de transcrição. Um desbalanço nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doenças, incluindo câncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a família de histonas desacetilases NAD — dependentes e está envolvida com a regulação da ativação da transcrição e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). Objetivos — Identificar, quantificar e comparar a expressão da enzima SIRT1 em amostras de endométrio tumoral e normal. População e Métodos — Estudo de caso-controle comparando 50 casos de câncer de endométrio e 25 controles (endométrio tipo secretor) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital São Lucas da PUCRS no período de janeiro de 2000 a dezembro de 2006. Os espécimes em parafina foram submetidos a pesquisa da expressão da enzima SIRT1 através da técnica de imunohistoquímica. Resultados — A expressão de SIRT1 avaliada pelo percentual médio de positividade nuclear de células foi significativamente maior no grupo controle (95% ±6%) em comparação com os casos (63% ±28%) (p<0,001), diferença que permaneceu mesmo após ajuste para a idade (respectivamente 91% ±33% e 65% ±28%, p=0,007). Fatores como grau histológico, tamanho do tumor, tipo histológico e invasão de orifício cervical interno não apresentaram diferenças significativas quanto a expressão de SIRT1. Conclusão — A expressão imunohistoquimica da histona desacetilase SIRT1 foi significativamente menor nas amostras de neoplasia de endométrio em relação ao endométrio normal.
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Caracterização clínica e histomolecular de tumores de pacientes em risco para síndrome de Lynch

Cossio, Silvia Liliana January 2009 (has links)
A síndrome de Lynch, também chamada HNPCC (Hereditary Non-Polyposis Colorectal Cancer), é uma doença com padrão de herança autossômica dominante onde se observam múltiplas gerações afetadas por câncer colorretal (CCR) em idade precoce (por volta dos 45 anos). Alem disso, pacientes com síndrome de Lynch possuem um risco aumentado de desenvolver múltiplos tumores sincrônicos ou metacrônicos. O segundo tipo de câncer mais freqüente na síndrome de Lynch é o câncer de endométrio (CE), que também é o tumor mais freqüente em mulheres acometidas pela síndrome. Sabe-se que a causa do desenvolvimento da síndrome é um defeito (mutação germinativa) em qualquer um dos genes do sistema MMR (mismatch) de reparo do DNA (MLH1, MSH2, MSH6, PMS2). Os genes mais freqüentemente alterados são MLH1 e MSH2, e mutações germinativas nesses genes são encontradas em 90% das famílias Lynch com mutação identificada. Mutações germinativas nos genes MSH6 e PMS2 são menos freqüentes e estão associadas com um fenótipo atípico da Síndrome de Lynch (idade mais avançada ao diagnóstico de câncer e maior incidência de câncer de endométrio). A perda do sistema MMR de reparo do DNA leva ao acúmulo de erros de replicação e instabilidade genética em seqüências curtas repetidas no genoma chamadas microssatélites, e o efeito cumulativo destas alterações em genes relacionados ao controle do ciclo celular levam ao desenvolvimento do tumor. A perda do sistema de reparo também pode ser devida a alterações epigenéticas, como a ocasionada por metilação da região promotora de um dos genes MMR. Outro tipo de alteração que também pode levar ao desenvolvimento da síndrome de Lynch é a presença de rearranjos gênicos nesses genes MMR. O diagnóstico de indivíduos com síndrome de Lynch tem uma grande importância clínica para a identificação precoce desta síndrome, para redução de sua morbi-mortalidade, e por possibilitar o aumento da sobrevida e da melhora da qualidade de vida desses pacientes e seus familiares. Os objetivos deste trabalho incluíram o desenvolvimento da metodologia laboratorial para rastreamento de pacientes com suspeita da síndrome de Lynch e a sua caracterização histo-molecular. Neste contexto, foram padronizadas as técnicas de Instabilidade de Microssatélies (PCR Multiplex e SSCP - Single Strand Conformation Polymorphism), Imunohistoquímica (IHQ), Análise de Metilação (MSMLPA, Methylation Specific Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) e Análise de Rearranjos Gênicos (MLPA, Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), feita análise de custo das diferentes metodologias e caracterizadas amostras de pacientes com tumores de endométrio e características sugestivas de Síndrome de Lynch bem como famílias preenchendo os critérios de Amsterdam para a síndrome. De um total de 30 tumores de endométrio analisados de pacientes em risco para síndrome de Lynch, 12 (40%) casos mostraram deficiência no sistema MMR por algum dos métodos utilizados (análise de Instabilidade de Microssatélites e/ou IHQ). De um total de 17 pacientes não relacionados com critérios clínicos para síndrome de Lynch analisados pela técnica de MLPA para detecção de rearranjos gênicos, um caso (5.9%) apresentou a presença de uma deleção na região promotora do gene MSH6. Os resultados obtidos indicam a importância da utilização de técnicas de rastreamento de alterações no sistema MMR (análise por Imunohistoquímica e Instabilidade de Microssatélites) de pacientes em risco para síndrome de Lynch, assim como a aplicabilidade da técnica de MLPA como primeira abordagem nos indivíduos com síndrome de Lynch.
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Caracterização clínica e histomolecular de tumores de pacientes em risco para síndrome de Lynch

Cossio, Silvia Liliana January 2009 (has links)
A síndrome de Lynch, também chamada HNPCC (Hereditary Non-Polyposis Colorectal Cancer), é uma doença com padrão de herança autossômica dominante onde se observam múltiplas gerações afetadas por câncer colorretal (CCR) em idade precoce (por volta dos 45 anos). Alem disso, pacientes com síndrome de Lynch possuem um risco aumentado de desenvolver múltiplos tumores sincrônicos ou metacrônicos. O segundo tipo de câncer mais freqüente na síndrome de Lynch é o câncer de endométrio (CE), que também é o tumor mais freqüente em mulheres acometidas pela síndrome. Sabe-se que a causa do desenvolvimento da síndrome é um defeito (mutação germinativa) em qualquer um dos genes do sistema MMR (mismatch) de reparo do DNA (MLH1, MSH2, MSH6, PMS2). Os genes mais freqüentemente alterados são MLH1 e MSH2, e mutações germinativas nesses genes são encontradas em 90% das famílias Lynch com mutação identificada. Mutações germinativas nos genes MSH6 e PMS2 são menos freqüentes e estão associadas com um fenótipo atípico da Síndrome de Lynch (idade mais avançada ao diagnóstico de câncer e maior incidência de câncer de endométrio). A perda do sistema MMR de reparo do DNA leva ao acúmulo de erros de replicação e instabilidade genética em seqüências curtas repetidas no genoma chamadas microssatélites, e o efeito cumulativo destas alterações em genes relacionados ao controle do ciclo celular levam ao desenvolvimento do tumor. A perda do sistema de reparo também pode ser devida a alterações epigenéticas, como a ocasionada por metilação da região promotora de um dos genes MMR. Outro tipo de alteração que também pode levar ao desenvolvimento da síndrome de Lynch é a presença de rearranjos gênicos nesses genes MMR. O diagnóstico de indivíduos com síndrome de Lynch tem uma grande importância clínica para a identificação precoce desta síndrome, para redução de sua morbi-mortalidade, e por possibilitar o aumento da sobrevida e da melhora da qualidade de vida desses pacientes e seus familiares. Os objetivos deste trabalho incluíram o desenvolvimento da metodologia laboratorial para rastreamento de pacientes com suspeita da síndrome de Lynch e a sua caracterização histo-molecular. Neste contexto, foram padronizadas as técnicas de Instabilidade de Microssatélies (PCR Multiplex e SSCP - Single Strand Conformation Polymorphism), Imunohistoquímica (IHQ), Análise de Metilação (MSMLPA, Methylation Specific Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification) e Análise de Rearranjos Gênicos (MLPA, Multiplex Ligation-dependent Probe Amplification), feita análise de custo das diferentes metodologias e caracterizadas amostras de pacientes com tumores de endométrio e características sugestivas de Síndrome de Lynch bem como famílias preenchendo os critérios de Amsterdam para a síndrome. De um total de 30 tumores de endométrio analisados de pacientes em risco para síndrome de Lynch, 12 (40%) casos mostraram deficiência no sistema MMR por algum dos métodos utilizados (análise de Instabilidade de Microssatélites e/ou IHQ). De um total de 17 pacientes não relacionados com critérios clínicos para síndrome de Lynch analisados pela técnica de MLPA para detecção de rearranjos gênicos, um caso (5.9%) apresentou a presença de uma deleção na região promotora do gene MSH6. Os resultados obtidos indicam a importância da utilização de técnicas de rastreamento de alterações no sistema MMR (análise por Imunohistoquímica e Instabilidade de Microssatélites) de pacientes em risco para síndrome de Lynch, assim como a aplicabilidade da técnica de MLPA como primeira abordagem nos indivíduos com síndrome de Lynch.
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Expressão da enzima SIRT 1, p 53 e receptores hormonais (RE / RP) no endométrio neoplásico e sadio

Marc, Chrystiane da Silva January 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2015-08-08T02:02:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000473096-Texto+Completo-0.pdf: 2207642 bytes, checksum: 9ee9b0c79e127b7c20d678ca27a8ae17 (MD5) Previous issue date: 2015 / Background – Recent studies have demonstrated that the chromatin structure proteins named histones have an important role in gene expression. Acetylation, deacetylation and fosforylation of such proteins may result in upregulation or repression of transcription genes. An imbalance of these systems may result in the development of many diseases, including cancer. Sirtuin 1 (SIRT1) is a member of the family of histone deacetylases NAD – dependents and is involved in the regulation of transcription and apoptosis activation related to p53 gene. There are several changes in the expression of hormone receptors and p53 in endometrial cancer, but the role of SIRT1 in these tumors is still to be defined. Objective - To identify, quantify and compare SIRT1, p53, estrogen receptor (ER) and progesterone receptor (PR) expression in normal and neoplastic endometrial tissue. Methods – Case-control study comparing 96 cases of endometrial cancer and 128 control samples comprised of normal endometrium. All samples were selected from the Pathology Service, Hospital Sao Lucas of PUCRS between January, 2000 and June, 2012. The factors studied in this paper were analyzed in paraffin specimens by immunohistochemistry technique. Results – Expression of SIRT1 was assessed by the mean percentage of cells with positive nuclear staining was higher in the cancer group as compared to the control group. Expression of ER and PR was higher in the normal endometrium. There is no difference between case and control groups regarding the expression of p53. More aggressive cancers (high grade and stage III-IV) have a reduction on the expression of PR. Conclusion – The immunohistochemical expression of SIRT1 histone deacetylase was significantly higher in endometrial cancer samples, suggesting a possible new target therapy. / Introdução – Estudos recentes têm demonstrado que as histonas, proteínas da estrutura da cromatina, exercem um papel importante na expressão gênica. Modificações como acetilação, desacetilação e fosforilação de histonas podem resultar em um aumento ou repressão de genes de transcrição. Um desbalanço nestes sistemas pode levar ao desenvolvimento de diversas doenças, incluindo câncer. A Sirtuina 1 (SIRT1) pertence a família de histonas desacetilases NAD – dependentes e está envolvida com a regulação da ativação da transcrição e apoptose relacionada ao gene p53 (gene supressor tumoral). Há várias alterações na expressão de receptores hormonais e p53 em câncer de endométrio, mas o papel de SIRT1 nestes tumores ainda está para ser definido. Objetivos - Identificar, quantificar e comparar a expressão da enzima SIRT1, p53 e receptores hormonais de estrogênio (RE) e progesterona (RP) em amostras de endométrio tumoral e normal. População e Métodos – Estudo de caso-controle comparando 96 casos de câncer de endométrio e 128 controles (endométrio sadio) a partir de amostras do banco de dados do Setor de Patologia do Hospital São Lucas da PUCRS no período de janeiro de 2000 a junho de 2012. Os espécimes em parafina foram submetidos à pesquisa dos fatores em estudo através da técnica de imunohistoquímica. Resultados – A expressão de SIRT1 avaliada pelo percentual médio de positividade nuclear de células foi significativamente maior nos tumores em comparação com os controles, ao passo que a expressão de RE e RP foi maior no endométrio sadio. Não houve diferença na expressão de p53 entre casos e controles. Os tumores mais agressivos (maior grau e estadiamento III-IV) tiveram redução significativa na expressão de RP. Conclusão – A expressão de SIRT1 foi maior nos tumores de endométrio, sugerindo um possível alvo terapêutico.
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Radioterapia adjuvante no cancer do endometrio IB : comparação historica entre regimes de tratamento em uma mesma instituição / Adjuvant radiotherapy for IB endometrial cancer : historic comparison between treatment regimens in a same institution

Oliveira, Antonio Carlos Zuliani de, 1973- 14 August 2018 (has links)
Orientador: Gustavo Antonio de Souza / Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Fculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-14T02:50:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Oliveira_AntonioCarlosZulianide.pdf: 598859 bytes, checksum: cc2009c372f59acce1e8c3e3f2c0778d (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Objetivos: Comparar os índices de sobrevida global, intervalo livre de doença e toxicidade nas diferentes técnicas de radioterapia pós-operatória para câncer do endométrio estádio IB, graus histológicos 1 e 2. Métodos: Conduziu-se uma comparação histórica entre tratamentos, em que foram incluídas 133 mulheres com adenocarcinoma endometrióide do endométrio estádio IB, graus histológicos 1 e 2, com seguimento mínimo de cinco anos, tratadas no CAISM/UNICAMP de 1988 a 2004. A teleterapia (grupo Tele) foi realizada em 22 pacientes, de 1988 a 1996, no aparelho de megavoltagem acelerador linear 10MV, utilizando a técnica de quatro campos. A dose total média em pelve foi de 46,2 Gy, em frações diárias de 1,8 a 2,0 Gy, cinco vezes por semana. A braquiterapia de baixa taxa de dose (grupo LDRB) foi realizada entre 1992 e 1995, em 19 mulheres, com uma inserção de Césio 137 de 60 Gy. Quatorze mulheres não receberam tratamento adjuvante com radioterapia (grupo Sem RT), tendo sido operadas entre 1990 e 1996. A braquiterapia de alta taxa de dose foi realizada em 78 pacientes (grupo HDRB), de 1996 a 2004, em cinco inserções semanais de 7Gy cada, prescritos a 0,5cm do cilindro vaginal, com 4 cm de extensão. As toxicidades aguda e tardia foram avaliadas de acordo com a escala Common Toxicity Criteria and the Radiation Therapy Oncology Group Toxicity Criteria. O tempo de sobrevida foi descrito por curvas de sobrevida, gerados pelo método de Kaplan-Meier, onde os tempos associados aos grupos de tratamento foram comparados. Foi considerado o nível de significância estatística de 5%. Resultados: A Sobrevida livre de doença aos 5 anos foi 94,6% para o grupo HDRB, 94,1% para o grupo LDRB, 100% para o grupo Tele e 100% para o grupo Sem RT (p=0,681). A Sobrevida global aos 5 anos foi de 86,6% para o grupo HDRB, 89,5% para o grupo LDRB, 90% para o grupo Tele e 90% para o grupo Sem RT (p=0,962). A toxicidade tardia à radioterapia graus 1 e 2 foi de 18% para o grupo HDRB, de 10,5% para o grupo LDRB e de 1% para o grupo Tele. A toxicidade tardia graus 3 a 5 não ocorreu no grupo HDRB, mas foi de 5,3% no grupo LDRB e de 27,3% para o grupo Tele (p<0,001). A piora da toxicidade severa teve relação com a dose de radioterapia maior que 45Gy (p<0,001). Conclusões: As pacientes submetidas à teleterapia adjuvante apresentaram toxicidade muito alta, o que contra-indica esse tratamento para essas pacientes, principalmente com doses maiores que 45Gy. Pode ainda haver um papel para a braquiterapia de alta taxa de dose na adjuvância desses casos, mas ainda há a necessidade de ensaios controlados aleatorizados / Abstract: Objectives: To compare the rates of overall survival, disease-free survival and toxicity in different techniques of postoperative radiotherapy for stage IB, histologic grades 1 and 2 endometrial cancer. Methods: A historical comparison between treatments was made, including 133 women diagnosed with stage IB, histologic grades 1 and 3 endometrial endometrioid adenocarcinoma. Minimum follow-up was 5 years. Treatment was provided from 1988 to 2004 in our institution. From 1988 to 1996, teletherapy (Tele group) was administered by a 10 MV linear accelerator to 22 patients using a four-field technique. Mean pelvic dose was 46.2 Gy in 1.8-2 Gy daily fractions, five times a week. Between 1992 and 1995, low-dose-rate brachytherapy (LDRB group) was given to 19 women with insertion of cesium-137, at a dose of 60 Gy. Between 1990 and 1996, fourteen women underwent surgery and received no adjuvant radiotherapy (NO RT group). From 1996 to 2004, high-dose-rate brachytherapy was given to 78 patients (HDRB group), at a dose of 7Gy in five fractions per week. Prescription dose was delivered at 0.5 cm depth from the surface of the vaginal cylinder, which was 4 cm in length. Acute and late toxicities were scored according to the Common Toxicity Criteria scale and the Radiation Therapy Oncology Group Toxicity Criteria. Survival time was described by survival curves, generated by the Kaplan-Meier method, comparing time periods associated with treatment groups. A statistical significance level was set at 5%. Results: The 5 yeardisease- free survival was 94.6% for the HDRB group, 94.1% for the LDRB group, 100% for the Tele group and 100% for the NO RT group (p=0.681). The 5-year overall survival was 86.6% for the HDRB group, 89.5% for the LDRB group, 90% for the Tele group and 90% for the NO RT group (p = 0.962). Late grade 1 and 2 radiotherapy-related toxicity occurred in 18% of the HDRB group, 10.5% of the LDRB group, and 1% of the Tele group. Late grade 3-5 toxicity did not occur in the HDRB group, but occurred in 5.3% of the LDRB group and 27.3% of the Tele group (p <0.001). Worsening of severe toxicity was related to a radiation dose higher than 45Gy (p<0.001). Conclusion: Patients undergoing adjuvant teletherapy had more severe toxicity, contraindicating this treatment for these patients, especially at doses above 45Gy. There may be a role for adjuvant HDRB in the treatment of these women. However, further randomized controlled trials are still needed to clarify these points / Universidade Estadual de Campi / Ciencias Medicas / Mestre em Tocoginecologia

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