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Seguimento de mulheres com lesão intra-epitelial escamosa anal atendidas no Hospital das Clínicas da UFPESoares do Carmo, Deyse 31 January 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008 / O objetivo deste estudo foi avaliar a evolução da lesão intra-epitelial escamosa
anal (ASIL) numa coorte de 22 mulheres com diagnóstico histológico de condiloma ou
neoplasia intra-epitelial anal (NIA), diagnosticadas no período de junho de 2004 a
setembro de 2005. A média de idade foi 35 anos. O tempo de seguimento variou em 13
a 34 meses. Das 22 pacientes, três eram infectadas pelo vírus da imunodeficiência
humana e quatro usavam drogas imunossupressoras. Todas foram submetidas à coleta
de citologia anal e anuscopia sob visão colposcópica. A biópsia anal foi realizada em 19
mulheres por apresentarem achados anuscópicos anormais. Foi observado progressão
para lesão de alto grau em 30,8% das lesões histológicas de baixo grau. Por outro lado,
foi identificado regressão em grau em três das lesões anais de alto grau. Os resultados
desta pesquisa destacam a importância do seguimento das lesões intra-epiteliais
escamosas anais em mulheres
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Lesões provocadas pelo HPV em mucosas anogenital em pacientes HIV negativasdas Graças de Fátima Cavalcante Castor, Maria 31 January 2011 (has links)
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Previous issue date: 2011 / O papillomavirus humano (HPV) é o principal causador do câncer cervical e também
está associado com o desenvolvimento do câncer anal e vaginal. A vagina é um órgão
que, devido a sua topografia, encontra-se em estreita relação com o colo de útero, e
por isto, sujeito a infecção pelo HPV. O câncer vaginal é extremamente incomum e o
de menor freqüência na mulher, em torno de 1% das neoplasias malignas do trato
genital feminino. O câncer de canal anal também pode ser considerado incomum, e sua
incidência na população geral atinge em torno de 1,5% dos tumores do sistema
digestivo inferior e 2% a 4% entre os tumores colorretais. Apesar disso, o câncer anal
vem nos últimos anos apresentando um aumento progressivo de sua incidência,
principalmente no sexo feminino. Trabalhos científicos onde o canal anal seja o foco
ainda são poucos, principalmente quando se refere a mulheres imunocompetentes.
Desta forma, o objetivo deste trabalho foi pesquisar sobre as lesões provocadas pelo
HPV no canal anal de mulheres negativas para o vírus da imunodeficiência adquirida
(HIV) e portadoras da neoplasia intra-epitelial cervical grau 3 (NIC3) ou vaginal grau
2 (NIVA2). Foram avaliadas 122 mulheres voluntárias, onde 114 tinham NIC3 e 08
NIVA2. No caso de detecção de lesão anuscópica pelo exame de anuscópia de
magnificação, realizou-se biópsia do tecido anal para diagnóstico histológico e análise
molecular para o HPV. Os resultados histológicos do canal anal mostraram a neoplasia
intra-epitelial grau 1 (NIA1) em 20,2%, NIA2/3 9,5% e a presença do HPV em 9,4%
das amostras. A análise molecular destas amostras foi positiva em 12,2%, 5,4% e 6,8%
respectivamente; enquanto nas amostras de NIC3 e NIVA2 obtivemos 27,2% e 75%
de positividade. Tais dados sugerem que o HPV seja responsável pelas lesões prémalignas
do canal anal, cervical e vaginal possivelmente pela circulação viral nestas
regiões
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