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Câncer do colo do útero no município de São Gonçalo, RJ: tendência damortalidade e caracterização epidemiológica das neoplasias intra-epiteliais cervicais / Cancer of the cervix in São Gonçalo, RJ: damortalidade trend and epidemiological characterization of cervical intraepithelial neoplasia

Oliveira, Cátia Barcelos Rapozo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:27Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 1295.pdf: 480586 bytes, checksum: 16b042eec4195cd280164522a167e1a5 (MD5) Previous issue date: 2008 / O câncer do colo uterino representa um importante problema de saúde pública,constituindo-se mundialmente na segunda principal causa de morte por neoplasia entre mulheres. Os países em desenvolvimento são os que apresentam taxas de incidência e mortalidade mais elevadas. No Brasil, o câncer do colo uterino é a quinta localizaçãoneoplásica mais incidente na população em geral, entretanto, ocupa o segundo lugar dentre os cânceres femininos. A inexistência de estudos prévios que abordem especificamente o câncer do útero em município de médio porte da área metropolitana do Rio de Janeiro levou a realização de um estudo em São Gonçalo, caracterizado basicamente como de baixo nível sócio-econômico, contribuindo para determinar amagnitude e tendência da mortalidade desta neoplasia durante um período de mais de duas décadas. Em contrapartida, a existência de uma coorte de mulheres referenciadas ao pólo de patologia cervical no município de São Gonçalo gerou a oportunidade do desenvolvimento de um estudo para conhecer a distribuição da patologia cervical, dos fatores de risco envolvidos nas lesões precursoras e avaliar a correspondência entre citopatologia de referência e os exames colposcópico e histopatológico.
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Prevalência da invasão linfovascular e seu impacto na recidiva no carcinoma cervical inicial

Magno, Valentino Antônio January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Contribuição dos fatores clínicos, epidemiológicos e genéticos na evolução das lesões precursoras do câncer de colo de útero / Contributing factors of clinical, epidemiological and genetic changes in the precursor lesions of uterine cervical neoplasms

Silva, Ilce Ferreira da January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-05T18:23:41Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 345.pdf: 1170986 bytes, checksum: 87e5b546cde3fa1020e5a95103469c14 (MD5) Previous issue date: 2008 / Introdução: Apesar dos esforços para controlar a incidência e mortalidade por câncer de colo de útero, esta neoplasia é um problema de saúde pública no Brasil e no mundo. Tem sido internacionalmente observada uma mudança no padrão de incidência do câncer cervical, sobretudo em mulheres jovens, sugerindo uma distribuição heterogênea dos fatores de risco nos diferentes grupos etários. A detecção precoce das lesões precursoras e seu tratamento adequado constituem as ferramentas principais para o controle da incidência e mortalidade por esta neoplasia. No entanto, há um percentual considerável de mulheres cuja evolução caracteriza-se pelo insucesso no tratamento dessas lesões ou apresentam um padrão diferenciado, devido a fatores ainda não muitos bem eselecidos. Objetivo: Determinar a contribuição de fatores clínicos, epidemiológicos e genéticos na evolução das lesões precursoras do câncer cervical bem como na falha de tratamento das lesões pré-neoplasicas.Metodologia: Trata-se de um estudo observacional transversal em mulheres com lesões cervicais com indicação de colposcopia, atendidas num hospital de referência para câncer ginecológico entre outubro de 2004 a Maio de 2006; e um estudo observacional analítico prospectivo de uma coorte de mulheres com lesões precursoras do câncer de colo de útero submetido ao tratamento conservador, seguidas por 2 anos após o tratamento. As pacientes foram submetidas à uma entrevista padronizada buscando identificar os cofatores de risco de interesse no estudo e foi coletado uma amostra de sangue periférico para determinação dos polimorfismos do códon 72 do gene TP53, utilizando as técnicas de PCR-RFLP. Foram utilizados os testes de Poisson e de Regressão Logística Múltipla para cálculos das razões de prevalência e OR, respectivamente, com intervalos de confiança de 95 por cento no estudo transversal. / Os testes de Kaplan Meier e regressão proporcional de Cox foram utilizados para avaliação da probabilidade condicional de falha no tratamento e estimação das HR, respectivamente.Resultados: Um total de 318 pacientes assinou o TCLE e cumpriram os critérios de inclusão. Dessas, 136 (42.8 por cento) tinham entre 18-30 anos, 138 (43.4 por cento) entre 31-49 anos, e 44 (13.8 por cento) tinham 50-68 anos. Das 304 coletaram amostras de sangue periférico, 55 (18.1 por cento) eram homozigotos para o alelo Pro, 185 (60.9 por cento) heterozigotos, 64 (21.1) eram homozigotos para o alelo Arg. A distribuição dos polimorfismos está em equilíbrio de Hardy-Weimberg. No grupo mais jovem, paridade e sexarca precoce apresentaram razões de prevalência bruta e ajustada de 1.16 e 1.95, respectivamente. No grupo etário de 31 49 anos, a idade na menopausa e agismo atual foram fatores de risco independentes para HSIL/Câncer (RP:1.21 e 1.37, respectivamente). A forma heterozigota foi um fator de risco independente para o desenvolvimento de HSIL/Câncer (ORaj=1.92, 95 por cento CI:1.03-3.59). Polimorfismos da p53 interagiram significativamente com uso de contraceptivo oral (OR interação= 3.59,95 por cento CI:1.09-11.84). Envolvimento das margens (HR=7.01), agismo atual (HR=3.9) estão estatisticamente associados ao risco de falha no tratamento de lesões precursoras quando o critério de falha utilizado é confirmado histopatologicamente. Conclusão: Os fatores de risco envolvidos no desenvolvimento do câncer cervical podem variar de acordo com o grupo etário estudado. Fatores genéticos ligados ao hospedeiro (ex. Polimorfismos do gene TP53) podem interagir com esses fatores ambientais modulando o risco de HSIL/Câncer. As margens cirúrgicas e os fatores ambientais (agismo, sexarca precoce, multiplicidade de parceiros e uso de contraceptivos orais) atuam conjuntamente no risco de falha no tratamento conservador das lesões precursoras do câncer cervical. (...)
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Avaliação imunohistoquímica da expressão de receptores de estrogênio (RE) e de progesterona (RP), em neoplasias escamosas intraepiteliais e invasoras do colo uterino : correlações com a progessão tumoral / Immunohistochemical evaluation of estrogen and progesterone receptor expression in intraepithelial and invasive squamous neoplasia of the uterine cervix : correlation with tumor progression

Silva, Francisco José Bastista da January 2004 (has links)
SILVA, Francisco José Bastista da. Avaliação imunohistoquímica da expressão de receptores de estrogênio (RE) e de progesterona (RP), em neoplasias escamosas intraepitelias e invasoras do colo do uterino : correlações com a progressão tumoral. 2004. 95 f. Dissertação (Mestrado em Patologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2004. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2011-12-21T12:32:09Z No. of bitstreams: 1 2004_dis_fjbsilva.pdf: 1751839 bytes, checksum: 5c3352045bc7901315e3598ed5fde9fa (MD5) / Approved for entry into archive by Eliene Nascimento(elienegvn@hotmail.com) on 2012-02-02T13:45:05Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2004_dis_fjbsilva.pdf: 1751839 bytes, checksum: 5c3352045bc7901315e3598ed5fde9fa (MD5) / Made available in DSpace on 2012-02-02T13:45:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2004_dis_fjbsilva.pdf: 1751839 bytes, checksum: 5c3352045bc7901315e3598ed5fde9fa (MD5) Previous issue date: 2004 / Cervical cancer is associated with a very high incidence (16.3/100.000) and mortality (1,627/100.000) in northeastern Brazil; strongly correlated with HPV (98% by PCR). However, the relation between the stages of cervical cancer and the hormonal receptors ER and PR remains unclear. This study presents an immunohistochemical analysis of the morphological expression of the hormonal receptors ER and PR in different stages of cervical cancer. One hundred forty-four samples were obtained for analysis from the cervices of patients at a cancer screening service in northeastern Brazil in the years 2001 and 2002. Following gynecological examination colposcopically guided biopsies revealed apparently abnormal epithelia. Subsequently the specimens were classified in scores (1 to 9) according to hormonal receptor expression: intensity reaction (1 to 3) versus cell-marked dispersion (1 to 3).Sixty-two cases of LSIL, 41 cases of HSIL and 41 cases of ISCC were compared with regard to menstrual cycle and age. In SIL nuclear reactivity to ER decreased gradually from the lower to the higher stages, including that of ISCC. Stromal marked nuclei were seen in SIL and tended to increase in ISCC in spite of displaying lower scores. There were no significant differences for ER and PR expression related to menstrual cycle phases or menopausal status. Pre- and post-menopausal analyses showed no significant variation in the expression of either ER or PR. / O Câncer do colo uterino, permanece sendo uma patologia de grande incidência (16,3/100 mil) e mortalidade (1.627/100 mil) no nordeste brasileiro; altamente correlacionado ao HPV (98%, por PCR). A relação entre estágios evolutivos da neoplasia do colo uterino e receptores hormonais ainda é obscura. Verificou-se a expressão imunohistoquímica dos receptores hormonais RE e RP em diferentes estágios evolutivos do câncer do colo uterino em comparação ao ciclo menstrual e idade. Em 144 amostras da cérvice uterina, analisaram-se 62 casos de LIEBG, 41 casos de LIEAG, e 41 casos de CEC. A expressão imunohistoquímica dos receptores hormonais foi avaliada em escores (1 a 9): intensidade da reação (1 a 3) e dispersão celular (1 a 3), tanto no epitélio quanto no estroma.A correlação entre os parâmetros foi avaliada pelo Teste exato de Fisher-Yates. Houve diminuição da expressão nuclear de RE e RP à medida da progressão tumoral. No estroma a expressão nuclear do RE e RP tendem a aumentar de LIEBG para LIEAG e CEC, embora nestes os escores fossem menores. Com relação ao ciclo menstrual não houve alterações significativas entre a primeira e segunda fase do ciclo menstrual. As análises pré e pós-menopausa não evidenciaram variações significativas na expressão dos receptores hormonais estudados.
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Prevalência da invasão linfovascular e seu impacto na recidiva no carcinoma cervical inicial

Magno, Valentino Antônio January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Prevalência da invasão linfovascular e seu impacto na recidiva no carcinoma cervical inicial

Magno, Valentino Antônio January 2006 (has links)
Resumo não disponível.
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Câncer do colo do útero no município de São Gonçalo, RJ: tendência damortalidade e caracterização epidemiológica das neoplasias intra-epiteliais cervicais / Cancer of the cervix in São Gonçalo, RJ: damortalidade trend and epidemiological characterization of cervical intraepithelial neoplasia

Oliveira, Cátia Barcelos Rapozo January 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-28T12:36:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 895.pdf: 480586 bytes, checksum: 16b042eec4195cd280164522a167e1a5 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2008 / O câncer do colo uterino representa um importante problema de saúde pública,constituindo-se mundialmente na segunda principal causa de morte por neoplasia entre mulheres. Os países em desenvolvimento são os que apresentam taxas de incidência e mortalidade mais elevadas. No Brasil, o câncer do colo uterino é a quinta localizaçãoneoplásica mais incidente na população em geral, entretanto, ocupa o segundo lugar dentre os cânceres femininos. A inexistência de estudos prévios que abordem especificamente o câncer do útero em município de médio porte da área metropolitana do Rio de Janeiro levou a realização de um estudo em São Gonçalo, caracterizado basicamente como de baixo nível sócio-econômico, contribuindo para determinar amagnitude e tendência da mortalidade desta neoplasia durante um período de mais de duas décadas. Em contrapartida, a existência de uma coorte de mulheres referenciadas ao pólo de patologia cervical no município de São Gonçalo gerou a oportunidade do desenvolvimento de um estudo para conhecer a distribuição da patologia cervical, dos fatores de risco envolvidos nas lesões precursoras e avaliar a correspondência entre citopatologia de referência e os exames colposcópico e histopatológico.
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.
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Relação entre a profundidade da conização de colo uterino e margens endocervicais comprometidas por lesão intraepitelial cervical de alto grau

Kliemann, Lucia Maria January 2011 (has links)
Introdução: o câncer de colo uterino é uma das neoplasias malignas mais frequentes do trato genital feminino e, em estágios iniciais, uma condição curável. Desde o desenvolvimento da colposcopia e da citologia exfoliativa de Papanicolaou, tem se buscado fazer o diagnóstico precoce das lesões intraepiteliais. A ressecção do colo por conização é um método muito eficiente para tratar essas lesões, porém está associada a uma série de complicações obstétricas e ginecológicas, as quais são diretamente proporcionais à altura do cone. A busca de ressecções cada vez mais econômicas visa minimizar essas complicações, porém incorrendo no risco de aumentar a incidência de margens endocervicais comprometidas e de recorrência ou recidiva da lesão. Objetivos: avaliar a relação entre a altura do espécime de conização a frio de colo uterino, a extensão da neoplasia intraepitelial cervical (NIC) II/III e a ocorrência de margens endocervicais comprometidas por esta neoplasia, indicando alturas de cones apropriadas a situações clínicas que variam da nuliparidade em pacientes jovens até intervenções em pacientes imunodeficientes com prole completa ou na pós-menopausa. Método: noventa e sete espécimes de conização a frio com diagnóstico de NICII/III foram selecionados. Dados epidemiológicos e do laudo anatomopatológico foram obtidos. De cada cone, foram selecionadas todas as amostras que contivessem NICII/III, JEC e o limite endocervical, nas quais foram medidos o tamanho do cone, a extensão da lesão intraepitelial e a margem cirúrgica endocervical. Resultados: comparando-se os grupos com margens livres e comprometidas, idade e paridade não foram diferentes, enquanto, altura do cone (22,4 ± 6,9 mm e 17,1 ± 5,6 mm, p = 0,013) e extensão da neoplasia intraepitelial (6,12 ± 3,25 mm e 10,6 ± 4,45 mm, p < 0,001) foram. Quatrocentas e quarenta e sete amostras de 97 cones foram analisadas e o tamanho dos cortes variou de 3,4 mm até 29,7 mm, a extensão das NICs de 0,3 mm até 17,5 mm e a distância da NIC ao limite cirúrgico endocervical (margem endocervical) de zero até 22,0 mm. Conclusões: considerando a idade da paciente, seu estado imunológico e seu desejo de gestar, o cone deverá ser menor, podendo variar de 10 a 14 mm considerando-se percentuais de chance de margens livres na ordem de 84 a 97 %. Nos casos em que a fertilidade não é uma preocupação ou que a paciente não apresenta um bom estado imunológico, o cone poderá ser profundo, atingindo altura de até 20 mm para que se obtenham percentuais de até 100 % de chance de margens livres.

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