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Avaliação do papel da piridoxina na prevenção da nefrocalcinose induzida pela hiperoxalúria em ratos / Evaluation of pyridoxine on prevention of nephrocalcinosis in rats induced by hyperoxaluria

Cunha, Natália Baraldi [UNESP] 29 July 2016 (has links)
Submitted by Natália Baraldi Cunha null (nataliabcunha@gmail.com) on 2016-09-07T13:56:55Z No. of bitstreams: 1 Tese final Natália Baraldi Cunha.pdf: 2266420 bytes, checksum: dcf97228e8c74e2d108a5822a0bca60d (MD5) / Approved for entry into archive by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br) on 2016-09-09T20:21:52Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cunha_nb_dr_bot.pdf: 2266420 bytes, checksum: dcf97228e8c74e2d108a5822a0bca60d (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-09T20:21:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cunha_nb_dr_bot.pdf: 2266420 bytes, checksum: dcf97228e8c74e2d108a5822a0bca60d (MD5) Previous issue date: 2016-07-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introduction: The calcium oxalate is the major metabolic component involved in the formation of renal calculus. Therefore, different pharmacological approaches have been or are being proposed for the treatment of nephrolithiasis by calcium oxalate. Among them, the pyridoxine, a component of vitamin B6, has been suggested as a potential therapeutic agent that can minimize the effects of hyperoxaluria. However, the results are controversial. Objective: To evaluate the effects of pyridoxine (vitamin B6) on the urinary excretion of oxalate and its possible impact on renal disorders caused by nephrocalcinosis induced from an experimental model of hyperoxaluria in rats. Methods: It was used 60 Sprague Dawley male rats and were randomized into four groups: Group 1 [(G1: n = 15) clinical control]; Group 2 [G2: Ethylene glycol (EG) 0.5% + Vitamin D3 (VD3), n = 15], which hyperoxaluria was induced by the administration of EG diluted in water and offered in association with VD3 (Cholecalciferol) at a dose of 0.5 uM; Group 3 [G3: 0.5% EG + VD3 + pyridoxine (VB6); n = 15], which the animals received the same drugs offered to the G2 plus VB6 at a dose of 180mg / kg body weight / day; Group 4 (G4, n = 15) which the animals are supplemented only with the same dose of VB6 in G3. All animals were euthanized after 28 days of intervention and submitted a metabolic study on the urine of 24 hours; histopathological / morphometric analysis of oxidative stress in renal parenchymal and spectroscopic measurement of calcium. Results: Among the urinary parameters evaluated, there was significant reduction in the citrate in G2 compared to the control group- G1 (781.9 and 2414.4mg / L, respectively), while the oxalate was significantly increased in G2 and G3 compared to G1 (7.79, 8.94 and 2.96mg / L, respectively). The urinary calcium was significantly lower in the induced groups (G3: 0.9, G2: 1.5 and G1: 2.25mg / dL). Histomorphometric analysis revealed that only the animals of G2 and G3 developed nephrocalcinosis without, however, no substantially differences from each other in the counting of intratubular crystals were found. Similarly, considering the histopathologic analysis, only the induced animals (G2 and G3) exhibited atrophy, stromal extravasation and inflammatory infiltrate in the renal parenchyma in a similar pattern between the two groups. Regarding to the analysis of oxidative stress, an increase of lipid hydroperoxide levels associated with reduced superoxide dismutase activity and glutathione peroxidase in the G2. In the other groups, the enzyme pattern remained relatively stable compared to the control, except for catalase activity, which activity proved to be increased in all groups. In the other groups, the enzyme pattern remained relatively stable compared to the control (G1), except for the catalase activity, in which activity increased in all groups. As expected, the quantification of calcium in the renal parenchyma was significantly higher in G2 and G3 as compared to groups without induction. Conclusion: Pyridoxine was not able to produce a significant effect in the treatment and / or prevention of urinary disorders, as well as morphological, inflammatory and functional renal tissue in rats with secondary hyperoxaluria obtained from the administration of inducing agents. / Introdução: O oxalato de cálcio (OxCa) é o principal componente metabólico envolvido na formação dos cálculos renais. Por esta razão, diferentes abordagens farmacológicas foram ou estão sendo propostas para o tratamento da nefrolitíase por OxCa. Dentre elas, a piridoxina, um componente da vitamina B6, tem sido sugerida como potencial agente terapêutico capaz de atenuar os efeitos da hiperoxalúria, porém com resultados ainda controversos. Objetivo: Avaliar os efeitos da piridoxina (Vitamina B6) sobre a excreção urinária de oxalato e seu eventual impacto nas alterações renais causadas pela nefrocalcinose induzida a partir de um modelo experimental de hiperoxaluria em ratos. Métodos: Foram utilizados 60 ratos machos da raça Sprague-Dawley, randomicamente distribuídos em quatro grupos: GRUPO 1 (G1: n=15) controle clínico; GRUPO 2 [G2: Etilenoglicol (EG) a 0,5%+vitamina D3 (VD3), n=15] no qual a hiperoxalúria foi induzida a partir da administração de EG diluído em água e ofertado em associação com a VD3 (Colecalciferol) na dose de 0,5 μM; GRUPO 3 [G3: EG 0,5%+VD3+Piridoxina(VB6); n=15] onde os animais receberam as mesmas drogas ofertadas ao G2 acrescido da VB6 na dose de 180mg/kg peso/dia; GRUPO 4 (G4, n=15) animais suplementados apenas com a VB6 na mesma dose do G3. Todos os animais foram eutanasiados após 28 dias de intervenção e submetidos a estudo metabólico na urina de 24 horas; análise histopatológica/morfométrica, análise do estresse oxidativo no parênquima renal, bem como dosagem espectroscópica do cálcio. Resultados: Dentre os parâmetros urinários avaliados, observou-se significativa redução do citrato no G2 em relação ao controle (781,9, e 2414,4mg/L, respectivamente), enquanto que o oxalato mostrou-se significativamente aumentado nos G2 e G3 quando comparado ao G1 (7,79; 8,94 e 2,96mg/L, respectivamente). O cálcio urinário foi significativamente menor nos grupos induzidos (G3:0,9, G2:1,5 e G1: 2,25mg/dL). A análise histomorfométrica revelou que apenas os animais dos G2 e G3 desenvolveram nefrocalcinose sem, no entanto, apresentar diferença significativa entre si na contagem dos cristais intratubulares. Da mesma forma, considerando-se a análise histopatológica, apenas os animais induzidos (G2 e G3) exibiram atrofia, extravasamento estromal e infiltrado inflamatório no parênquima renal, em um padrão bastante semelhante entre os dois grupos. Com relação à análise do estresse oxidativo, houve aumento dos níveis do hidroperoxido de lipídeo associado à redução da atividade da superoxido dismutase e glutationa peroxidase no G2. Nos demais grupos, o padrão enzimático manteve-se relativamente estável em relação ao controle, com exceção da atividade da catalase, cuja atividade revelou-se aumentada em todos os grupos estudados. Como esperado, a quantificação do cálcio no parênquima renal foi significativamente maior em G2 e G3 quando comparado aos grupos sem indução. Conclusão: A piridoxina não foi capaz de produzir um efeito significativo no tratamento e/ou na prevenção das alterações urinárias, bem como morfológicas, inflamatórias e funcionais do parênquima renal de ratos com hiperoxalúria secundária obtida a partir da administração de agentes indutores.
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Avaliação do papel da piridoxina na prevenção da nefrocalcinose induzida pela hiperoxalúria em ratos

Cunha, Natália Baraldi. January 2016 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Kawano / Resumo: Introduction: The calcium oxalate is the major metabolic component involved in the formation of renal calculus. Therefore, different pharmacological approaches have been or are being proposed for the treatment of nephrolithiasis by calcium oxalate. Among them, the pyridoxine, a component of vitamin B6, has been suggested as a potential therapeutic agent that can minimize the effects of hyperoxaluria. However, the results are controversial. Objective: To evaluate the effects of pyridoxine (vitamin B6) on the urinary excretion of oxalate and its possible impact on renal disorders caused by nephrocalcinosis induced from an experimental model of hyperoxaluria in rats. Methods: It was used 60 Sprague Dawley male rats and were randomized into four groups: Group 1 [(G1: n = 15) clinical control]; Group 2 [G2: Ethylene glycol (EG) 0.5% + Vitamin D3 (VD3), n = 15], which hyperoxaluria was induced by the administration of EG diluted in water and offered in association with VD3 (Cholecalciferol) at a dose of 0.5 uM; Group 3 [G3: 0.5% EG + VD3 + pyridoxine (VB6); n = 15], which the animals received the same drugs offered to the G2 plus VB6 at a dose of 180mg / kg body weight / day; Group 4 (G4, n = 15) which the animals are supplemented only with the same dose of VB6 in G3. All animals were euthanized after 28 days of intervention and submitted a metabolic study on the urine of 24 hours; histopathological / morphometric analysis of oxidative stress in renal parenchymal and spectroscopic... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introdução: O oxalato de cálcio (OxCa) é o principal componente metabólico envolvido na formação dos cálculos renais. Por esta razão, diferentes abordagens farmacológicas foram ou estão sendo propostas para o tratamento da nefrolitíase por OxCa. Dentre elas, a piridoxina, um componente da vitamina B6, tem sido sugerida como potencial agente terapêutico capaz de atenuar os efeitos da hiperoxalúria, porém com resultados ainda controversos. Objetivo: Avaliar os efeitos da piridoxina (Vitamina B6) sobre a excreção urinária de oxalato e seu eventual impacto nas alterações renais causadas pela nefrocalcinose induzida a partir de um modelo experimental de hiperoxaluria em ratos. Métodos: Foram utilizados 60 ratos machos da raça Sprague-Dawley, randomicamente distribuídos em quatro grupos: GRUPO 1 (G1: n=15) controle clínico; GRUPO 2 [G2: Etilenoglicol (EG) a 0,5%+vitamina D3 (VD3), n=15] no qual a hiperoxalúria foi induzida a partir da administração de EG diluído em água e ofertado em associação com a VD3 (Colecalciferol) na dose de 0,5 μM; GRUPO 3 [G3: EG 0,5%+VD3+Piridoxina(VB6); n=15] onde os animais receberam as mesmas drogas ofertadas ao G2 acrescido da VB6 na dose de 180mg/kg peso/dia; GRUPO 4 (G4, n=15) animais suplementados apenas com a VB6 na mesma dose do G3. Todos os animais foram eutanasiados após 28 dias de intervenção e submetidos a estudo metabólico na urina de 24 horas; análise histopatológica/morfométrica, análise do estresse oxidativo no parênquima renal, bem com... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor
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Raquitismo e osteomalácia hipofosfatêmicos de origem genética mediados por FGF23: caracterização molecular, óssea e renal / FGF23-mediated inherited hypophosphatemic rickets: molecular characterization, bone analysis and renal evaluation

Colares Neto, Guido de Paula 19 October 2015 (has links)
Introdução: raquitismo e osteomalácia hipofosfatêmicos de origem genética mediados por FGF23 (RQ/OM-FGF23) são caracterizados pelo aumento patológico dos níveis séricos de FGF23 com consequentes hiperfosfatúria e hipofosfatemia. A forma hereditária mais comum é a ligada ao X dominante (XLHR) ocasionada por mutações inativadoras no gene PHEX. Objetivos: identificar a etiologia molecular; avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e a microarquitetura óssea e, determinar a prevalência de nefrocalcinose (NC), nefrolitíase (NL) e de alterações metabólicas urinárias em 47 pacientes com RQ/OM-FGF23 (16 crianças e 31 adultos). Métodos: as análises dos genes PHEX e FGF23 foram realizadas pelos métodos de Sanger e MLPA. A DMO areal (DMOa) foi avaliada por densitometria óssea (DXA), enquanto a DMO volumétrica (DMOv) e os parâmetros de microarquitetura óssea foram analisados por HR-pQCT. A NC foi classificada segundo uma escala de 0-3 (0 = ausência de NC; 3 = NC grave) pelas ultrassonografia (US) e tomografia computadorizada (TC) renais. A presença de NL foi analisada pela TC renal. Fatores de risco para NC e NL foram avaliados pela urina de 24 horas. Resultados: foram identificadas mutações no PHEX em 41 pacientes (87,2%). A avaliação óssea foi realizada em 38 pacientes com XLHR que foram comparados a controles saudáveis. Os pacientes tiveram maior DMOa em L1-L4 (p=0,03) e menor DMOa em 1/3 distal do rádio (p < 0,01). Em rádio distal, a DMOv total (Total.vBMD) e os componentes trabecular (Tb.vBMD) e cortical (Ct.vBMD) foram semelhantes entre os grupos. Na tíbia distal, os pacientes apresentaram menor Total.vBMD em relação aos controles devido ao déficit no Tb.vBMD (p < 0,01). Além do mais, ao separarmos por status metabólico, os pacientes descompensados tiveram menor Ct.vBMD em tíbia distal comparados aos controles (p=0,02). Quanto aos parâmetros estruturais, em rádio distal, os pacientes apresentaram menor número de trabéculas (Tb.N; p=0,01), maior espessura trabecular (Tb.Th; p < 0,01) e maior falta da homogeneidade trabecular (SD.1/Tb.N; p=0,02). Na tíbia distal, eles tiveram menor Tb.N (p < 0,01), maior separação trabecular (Tb.Sp; p < 0,01) e maior SD.1/Tb.N (p < 0,01). A avaliação renal foi feita em 39 pacientes com XLHR. A NC foi diagnosticada em 15 (38,5%) pacientes pelas US e TC, principalmente no grupo pediátrico em uso intensivo de fosfato. A US detectou NC em 37 (94,8%), majoritariamente como grau 1 (97%), enquanto a TC identificou NC medular em 15 (38,5%): 10 (66,7%) como grau 1 e cinco (33,3%) como grau 2. Quatro (10,2%) pacientes adultos tinham NL determinada pela CT. Além da hiperfosfatúria presente em todos os pacientes, a hipocitratúria foi a alteração metabólica mais comum (30,7%); somente dois pacientes apresentaram hipercalciúria (5,1%) e nenhum apresentou hiperoxalúria. Conclusões: nesta casuística, a XLHR foi a principal forma hereditária de RQ/OM-FGF23. A HR-pQCT foi mais informativa do que a DXA e o compartimento ósseo trabecular foi mais afetado pela doença, particularmente na tíbia distal. Finalmente, a NC foi mais prevalente que a NL; o principal fator de risco metabólico foi a hiperfosfatúria e o tratamento intensivo com fosfato parece ser um agravante na formação da NC / Background: FGF23-mediated hypophosphatemic rickets is a group of diseases characterized by a pathological increase of FGF23 serum levels, resulting in hyperphosphaturia and hypophosphatemia. In this group, the most common form of inheritance is the X-linked dominant (XLHR) caused by inactivating mutations in the PHEX gene. Aims: to identify the molecular basis; to evaluate the bone mineral density and bone microarchitecture; to determinate the prevalence of nephrocalcinosis (NC), nephrolithiasis (NL) and their related metabolic factors in 47 patients with FGF23-mediated hypophosphatemic rickets (16 children and 31 adults). Methods: PHEX and FGF23 were analyzed by conventional Sanger sequencing and MLPA. The areal BMD (aBMD) was evaluated by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA), while the volumetric BMD (vBMD) and the bone microarchitecture were analyzed by high-resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT). NC was investigated by renal ultrasonography (US) and computed tomography (CT) and classified using a 0-3 scale (0= no NC and 3= severe NC). The presence of NL was determined by renal CT. Risk factors for NC and NL were evaluated by 24-hour urinary samples. Results: 41 patients (87.2%) presented mutations in PHEX. The bone analysis was made in 38 XLHR patients compared to healthy controls. XLHR patients presented higher aBMD at L1-L4 (p=0.03) and lower aBMD at the distal third of the radius (p < 0.01). At the distal radius, HR-pQCT showed no differences in the vBMD neither in its trabecular (Tb.vBMD) and cortical (Ct.vBMD) components. At the distal tibia, the XLHR patients showed lower Total.vBMD (p < 0.01) compared to controls due to decreased Tb.vBMD (p < 0.01). Moreover, after XLHR patients were sorted by metabolic status, the noncompensated ones revealed lower Ct.vBMD at the distal tibia compared to their respective controls (p=0.02). Regarding to the microarchitectural parameters, at the distal radius, XLHR patients showed lower trabecular number (Tb.N; p=0.01), greater trabecular thickness (Tb.Th; p < 0.01) and more inhomogeneous trabecular network (SD.1/Tb.N; p=0.02). At the distal tibia, they had lower Tb.N (p < 0.01), larger trabecular separation (Tb.Sp; p < 0.01) and greater SD.1/Tb.N (p < 0.01). The renal assessment was done in 39 XLHR patients. NC was diagnosed in 15 (38.5%) patients by US and CT, mainly in the pediatric group that was in phosphate treatment. US identified NC in 37 (94.8%), mostly as grade 1 (97%), meanwhile CT determined medullary NC in 15 (38.5%) patients: 10 (66.7%) as grade 1 and five (33.3%) as grade 2. Four (10.2%) adults patients had NL determined by CT. Besides hyperphosphaturia present in all XLHR patients, hypocitraturia was the most common metabolic factor (30.7%); hypercalciuria occurred in only two patients (5.1%) and none had hyperoxaluria. Conclusions: in our cohort, XLHR was the most prevalent form of FGF23-mediated inherited hypophosphatemic rickets. HR-pQCT was more informative than DXA and the cancellous bone compartment was the most affected by the disease particularly at the distal tibia. Finally, NC was more prevalent than NL; the main metabolic risk factor was hyperphosphaturia and the intensive treatment with phosphate seems to be an aggravating factor in the formation of NC
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Raquitismo e osteomalácia hipofosfatêmicos de origem genética mediados por FGF23: caracterização molecular, óssea e renal / FGF23-mediated inherited hypophosphatemic rickets: molecular characterization, bone analysis and renal evaluation

Guido de Paula Colares Neto 19 October 2015 (has links)
Introdução: raquitismo e osteomalácia hipofosfatêmicos de origem genética mediados por FGF23 (RQ/OM-FGF23) são caracterizados pelo aumento patológico dos níveis séricos de FGF23 com consequentes hiperfosfatúria e hipofosfatemia. A forma hereditária mais comum é a ligada ao X dominante (XLHR) ocasionada por mutações inativadoras no gene PHEX. Objetivos: identificar a etiologia molecular; avaliar a densidade mineral óssea (DMO) e a microarquitetura óssea e, determinar a prevalência de nefrocalcinose (NC), nefrolitíase (NL) e de alterações metabólicas urinárias em 47 pacientes com RQ/OM-FGF23 (16 crianças e 31 adultos). Métodos: as análises dos genes PHEX e FGF23 foram realizadas pelos métodos de Sanger e MLPA. A DMO areal (DMOa) foi avaliada por densitometria óssea (DXA), enquanto a DMO volumétrica (DMOv) e os parâmetros de microarquitetura óssea foram analisados por HR-pQCT. A NC foi classificada segundo uma escala de 0-3 (0 = ausência de NC; 3 = NC grave) pelas ultrassonografia (US) e tomografia computadorizada (TC) renais. A presença de NL foi analisada pela TC renal. Fatores de risco para NC e NL foram avaliados pela urina de 24 horas. Resultados: foram identificadas mutações no PHEX em 41 pacientes (87,2%). A avaliação óssea foi realizada em 38 pacientes com XLHR que foram comparados a controles saudáveis. Os pacientes tiveram maior DMOa em L1-L4 (p=0,03) e menor DMOa em 1/3 distal do rádio (p < 0,01). Em rádio distal, a DMOv total (Total.vBMD) e os componentes trabecular (Tb.vBMD) e cortical (Ct.vBMD) foram semelhantes entre os grupos. Na tíbia distal, os pacientes apresentaram menor Total.vBMD em relação aos controles devido ao déficit no Tb.vBMD (p < 0,01). Além do mais, ao separarmos por status metabólico, os pacientes descompensados tiveram menor Ct.vBMD em tíbia distal comparados aos controles (p=0,02). Quanto aos parâmetros estruturais, em rádio distal, os pacientes apresentaram menor número de trabéculas (Tb.N; p=0,01), maior espessura trabecular (Tb.Th; p < 0,01) e maior falta da homogeneidade trabecular (SD.1/Tb.N; p=0,02). Na tíbia distal, eles tiveram menor Tb.N (p < 0,01), maior separação trabecular (Tb.Sp; p < 0,01) e maior SD.1/Tb.N (p < 0,01). A avaliação renal foi feita em 39 pacientes com XLHR. A NC foi diagnosticada em 15 (38,5%) pacientes pelas US e TC, principalmente no grupo pediátrico em uso intensivo de fosfato. A US detectou NC em 37 (94,8%), majoritariamente como grau 1 (97%), enquanto a TC identificou NC medular em 15 (38,5%): 10 (66,7%) como grau 1 e cinco (33,3%) como grau 2. Quatro (10,2%) pacientes adultos tinham NL determinada pela CT. Além da hiperfosfatúria presente em todos os pacientes, a hipocitratúria foi a alteração metabólica mais comum (30,7%); somente dois pacientes apresentaram hipercalciúria (5,1%) e nenhum apresentou hiperoxalúria. Conclusões: nesta casuística, a XLHR foi a principal forma hereditária de RQ/OM-FGF23. A HR-pQCT foi mais informativa do que a DXA e o compartimento ósseo trabecular foi mais afetado pela doença, particularmente na tíbia distal. Finalmente, a NC foi mais prevalente que a NL; o principal fator de risco metabólico foi a hiperfosfatúria e o tratamento intensivo com fosfato parece ser um agravante na formação da NC / Background: FGF23-mediated hypophosphatemic rickets is a group of diseases characterized by a pathological increase of FGF23 serum levels, resulting in hyperphosphaturia and hypophosphatemia. In this group, the most common form of inheritance is the X-linked dominant (XLHR) caused by inactivating mutations in the PHEX gene. Aims: to identify the molecular basis; to evaluate the bone mineral density and bone microarchitecture; to determinate the prevalence of nephrocalcinosis (NC), nephrolithiasis (NL) and their related metabolic factors in 47 patients with FGF23-mediated hypophosphatemic rickets (16 children and 31 adults). Methods: PHEX and FGF23 were analyzed by conventional Sanger sequencing and MLPA. The areal BMD (aBMD) was evaluated by dual-energy x-ray absorptiometry (DXA), while the volumetric BMD (vBMD) and the bone microarchitecture were analyzed by high-resolution peripheral quantitative computed tomography (HR-pQCT). NC was investigated by renal ultrasonography (US) and computed tomography (CT) and classified using a 0-3 scale (0= no NC and 3= severe NC). The presence of NL was determined by renal CT. Risk factors for NC and NL were evaluated by 24-hour urinary samples. Results: 41 patients (87.2%) presented mutations in PHEX. The bone analysis was made in 38 XLHR patients compared to healthy controls. XLHR patients presented higher aBMD at L1-L4 (p=0.03) and lower aBMD at the distal third of the radius (p < 0.01). At the distal radius, HR-pQCT showed no differences in the vBMD neither in its trabecular (Tb.vBMD) and cortical (Ct.vBMD) components. At the distal tibia, the XLHR patients showed lower Total.vBMD (p < 0.01) compared to controls due to decreased Tb.vBMD (p < 0.01). Moreover, after XLHR patients were sorted by metabolic status, the noncompensated ones revealed lower Ct.vBMD at the distal tibia compared to their respective controls (p=0.02). Regarding to the microarchitectural parameters, at the distal radius, XLHR patients showed lower trabecular number (Tb.N; p=0.01), greater trabecular thickness (Tb.Th; p < 0.01) and more inhomogeneous trabecular network (SD.1/Tb.N; p=0.02). At the distal tibia, they had lower Tb.N (p < 0.01), larger trabecular separation (Tb.Sp; p < 0.01) and greater SD.1/Tb.N (p < 0.01). The renal assessment was done in 39 XLHR patients. NC was diagnosed in 15 (38.5%) patients by US and CT, mainly in the pediatric group that was in phosphate treatment. US identified NC in 37 (94.8%), mostly as grade 1 (97%), meanwhile CT determined medullary NC in 15 (38.5%) patients: 10 (66.7%) as grade 1 and five (33.3%) as grade 2. Four (10.2%) adults patients had NL determined by CT. Besides hyperphosphaturia present in all XLHR patients, hypocitraturia was the most common metabolic factor (30.7%); hypercalciuria occurred in only two patients (5.1%) and none had hyperoxaluria. Conclusions: in our cohort, XLHR was the most prevalent form of FGF23-mediated inherited hypophosphatemic rickets. HR-pQCT was more informative than DXA and the cancellous bone compartment was the most affected by the disease particularly at the distal tibia. Finally, NC was more prevalent than NL; the main metabolic risk factor was hyperphosphaturia and the intensive treatment with phosphate seems to be an aggravating factor in the formation of NC

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