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Células-tronco da polpa de dente decídua como um modelo in vitro para o estudo da Neurofibromatose Tipo 1: avaliação dos efeitos do resveratrol na proliferação e diferenciação osteogênicaMaranduba, Claudinéia Pereira 20 February 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-02-20 / O Resveratrol, uma fitoalexina presente nas uvas e em outras plantas e, dada as propriedades terapêuticas, tais como anticâncer, antiviral, anti-inflamatório, antioxidante e neuroprotetor, tem chamado atenção de muitos pesquisadores. A atividade anticâncer, ou antiproliferativa, contribui para uma ação quimiopreventiva e estudos mostram que o Resveratrol afeta células tumorais. Os mecanismos do efeito antitumoral do Resveratrol não são completamente compreendidos, mas para uma variedade de células tumorais tratadas com Resveratrol é observado apoptose. O presente projeto de pesquisa teve como objetivo geral validar o modelo para estudo de doenças humanas usando as células-tronco da polpa dentária decídua, em especial para a doença Neurofibromatose Tipo I, observando os efeitos do resveratrol na proliferação e diferenciação osteogênica dessas células. Concentrações de 5, 10, 25 e 50 µM de Resveratrol foram adicionadas aos meios de cultivo e após 3, 5 e 7 dias, a proliferação celular foi avaliada pela técnica de MTT. Para avaliar os efeitos do Resveratrol na diferenciação osteogênica, as concentrações de 5, 10, 25 e 50 µM foram suplementadas nas culturas de células por 21 dias, sendo posteriormente coradas com Vermelho de Alizarina para quantificação das áreas mineralizadas através do espectrofotômetro. Foram observadas que nas células-tronco de dentes decíduos saudáveis, as quais foram usadas como controle, houve inibição significativa (p<0,05) nas concentrações de 25 e 50 µM no dia 7, enquanto nas células NF1 houveram inibições nas concentrações de 10, 25 e 50 µM no dia 5, e de todas as concentrações testadas no dia 7 (p<0,05). De acordo com uma revisão sistemática realizada nesse projeto, observamos que, dependendo do tipo celular, células saudáveis podem apresentar tanto proliferação quanto inibição, dependendo das concentrações de Resveratrol. Existe um consenso entre os pesquisadores quanto a propriedade antitumoral do Resveratrol, e nossos resultados com as células NF1 corroboram com outros da literatura em função do perfil tumoral dessas células. Na parte de mineralização, o Resveratrol apresentou melhores depósitos de cálcio (>90%) para as concentrações de 10 e 25 µM. Mesmo afetando a proliferação celular nessas concentrações, observamos que o Resveratrol contribui para mineralização das células e apresenta potencial terapêutico para controle do crescimento dos neurofibromas e melhora da condição óssea dos pacientes. / Resveratrol, a phytoalexin present in grapes and other plants and, due the therapeutic properties, such as anticancer, antiviral, anti-inflammatory, antioxidant and neuroprotective, has attracted attention of many researchers. The anticancer activity, or antiproliferative, contributes to a chemopreventive action and studies show that Resveratrol affects tumor cells. The mechanisms of the antitumor effect of Resveratrol are not fully understood, but apoptosis is observed for a variety of tumor cells treated with Resveratrol. The present research project had a general objective to validate the model for the study of human diseases using stem cells of deciduous pulp, especially for the disease Neurofibromatosis Type I, observing the effects of resveratrol on the proliferation and osteogenic differentiation of these cells. Concentrations of 5, 10, 25 and 50 μM Resveratrol were added to the culture media and after 3, 5 and 7 days, cell proliferation was assessed by the MTT technique. To evaluate the effects of Resveratrol on osteogenic differentiation, concentrations of 5, 10, 25 and 50 μM were supplemented in cell cultures for 21 days, and were subsequently stained with Alizarin Red for quantification of the mineralized areas by the spectrophotometer. It was observed that in the stem cells of healthy primary teeth, which were used as control, there was significant inhibition (p <0.05) at concentrations of 25 and 50 μM at day 7, while in NF1 cells there were inhibitions at concentrations of 10, 25 and 50 μM on day 5, and all concentrations tested on day 7 (p <0.05). According to a systematic review in this project, we observed that, depending on the cell type, healthy cells may exhibit both proliferation and inhibition, depending on the concentrations of Resveratrol. There is consensus among researchers regarding the antitumor property of Resveratrol, and our results with NF1 cells corroborate with others in the literature as a function of the tumor profile of these cells. In the mineralization part, Resveratrol presented better deposits of calcium (> 90%) for concentrations of 10 and 25 µM. Even affecting cell proliferation at these concentrations, we observed that Resveratrol contributes to cell mineralization and has therapeutic potential to control the growth of neurofibromas and improve bone condition in patients.
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