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Encapamento do coto nervoso com fáscia muscular na prevenção do neuroma, pós-secção de nervo ciático em ratos wistarManozzo, Luis Carlos Letti January 2003 (has links)
Introdução: Danos em nervos periféricos não somente resultam em perda da função nervosa, como também em regeneração anormal e formação de neuromas dolorosos. A dor, associada à lesão nervosa, é um importante problema de saúde ainda não completamente resolvido. Pacientes portadores da enfermidade podem ter uma limitação de qualidade na vida, tornando-se até mesmo inaptos a utilizar próteses como em neuromas pós-amputação de extremidades. O encapamento com materiais diversos (silicone, veia, perineuro, etc.) é uma técnica conhecida para o tratamento e a prevenção de neuromas. Entretanto, o uso de fáscia muscular é uma proposta em investigação. Objetivo: Comparar a espessura média da bainha de mielina e o número médio de fibras mielinizadas por milímetro quadrado em dois grupos de ratos. Um grupo onde foi realizado encapamento do coto do nervo ciático com fáscia muscular e um grupocontrole. Métodos: Trinta ratos foram submetidos à secção do nervo ciático esquerdo. Em um grupo, o nervo ciático foi seccionado e o coto proximal encapado com enxerto de fáscia muscular através de microssutura. No outro grupo não foi feito o encapamento. Após 45 dias, os ratos foram sacrificados e os neuromas preparados para análise histomorfométrica computadorizada. Resultados: Para a quantificação da formação de neuromas em cada grupo de ratos foram usadas duas variáveis: a mensuração da espessura média da bainha de mielina e o número médio de fibras mielinizadas por milímetro quadrado. Esses dados foram obtidos através de análise histomorfométrica computadorizada. Verificou-se diferença significativa entre os grupos a 5% (p=0,0232) no que se refere à espessura média da bainha de mielínica, segundo o teste da soma de postos de Wilcoxon. O grupo experimental revelou mediana maior (0,4211) das espessuras médias da bainha mielínica em relação ao controle (0,3919). Pelo teste t, para a variável número médio de fibras mielinizadas, não se verificou diferença significativa entre os grupos a 5% (t=1,041; GL=27; p=0,3073). Conclusão: Houve melhor formação de bainha de mielina no grupo onde foi realizado o encapamento com fáscia muscular. Bainhas de mielina melhor formadas parecem ser indicativas da formação de neuromas menos dolorosos, conforme dados da literatura. Não houve diferença entre os grupos quanto ao número médio 8 de fibras mielinizadas. O encapamento do coto nervoso com fáscia muscular poderia ser uma alternativa terapêutica no tratamento de neuromas dolorosos. Unitermos: neuroma de amputação; prevenção de neuromas; ratos.
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Encapamento do coto nervoso com fáscia muscular na prevenção do neuroma, pós-secção de nervo ciático em ratos wistarManozzo, Luis Carlos Letti January 2003 (has links)
Introdução: Danos em nervos periféricos não somente resultam em perda da função nervosa, como também em regeneração anormal e formação de neuromas dolorosos. A dor, associada à lesão nervosa, é um importante problema de saúde ainda não completamente resolvido. Pacientes portadores da enfermidade podem ter uma limitação de qualidade na vida, tornando-se até mesmo inaptos a utilizar próteses como em neuromas pós-amputação de extremidades. O encapamento com materiais diversos (silicone, veia, perineuro, etc.) é uma técnica conhecida para o tratamento e a prevenção de neuromas. Entretanto, o uso de fáscia muscular é uma proposta em investigação. Objetivo: Comparar a espessura média da bainha de mielina e o número médio de fibras mielinizadas por milímetro quadrado em dois grupos de ratos. Um grupo onde foi realizado encapamento do coto do nervo ciático com fáscia muscular e um grupocontrole. Métodos: Trinta ratos foram submetidos à secção do nervo ciático esquerdo. Em um grupo, o nervo ciático foi seccionado e o coto proximal encapado com enxerto de fáscia muscular através de microssutura. No outro grupo não foi feito o encapamento. Após 45 dias, os ratos foram sacrificados e os neuromas preparados para análise histomorfométrica computadorizada. Resultados: Para a quantificação da formação de neuromas em cada grupo de ratos foram usadas duas variáveis: a mensuração da espessura média da bainha de mielina e o número médio de fibras mielinizadas por milímetro quadrado. Esses dados foram obtidos através de análise histomorfométrica computadorizada. Verificou-se diferença significativa entre os grupos a 5% (p=0,0232) no que se refere à espessura média da bainha de mielínica, segundo o teste da soma de postos de Wilcoxon. O grupo experimental revelou mediana maior (0,4211) das espessuras médias da bainha mielínica em relação ao controle (0,3919). Pelo teste t, para a variável número médio de fibras mielinizadas, não se verificou diferença significativa entre os grupos a 5% (t=1,041; GL=27; p=0,3073). Conclusão: Houve melhor formação de bainha de mielina no grupo onde foi realizado o encapamento com fáscia muscular. Bainhas de mielina melhor formadas parecem ser indicativas da formação de neuromas menos dolorosos, conforme dados da literatura. Não houve diferença entre os grupos quanto ao número médio 8 de fibras mielinizadas. O encapamento do coto nervoso com fáscia muscular poderia ser uma alternativa terapêutica no tratamento de neuromas dolorosos. Unitermos: neuroma de amputação; prevenção de neuromas; ratos.
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Encapamento do coto nervoso com fáscia muscular na prevenção do neuroma, pós-secção de nervo ciático em ratos wistarManozzo, Luis Carlos Letti January 2003 (has links)
Introdução: Danos em nervos periféricos não somente resultam em perda da função nervosa, como também em regeneração anormal e formação de neuromas dolorosos. A dor, associada à lesão nervosa, é um importante problema de saúde ainda não completamente resolvido. Pacientes portadores da enfermidade podem ter uma limitação de qualidade na vida, tornando-se até mesmo inaptos a utilizar próteses como em neuromas pós-amputação de extremidades. O encapamento com materiais diversos (silicone, veia, perineuro, etc.) é uma técnica conhecida para o tratamento e a prevenção de neuromas. Entretanto, o uso de fáscia muscular é uma proposta em investigação. Objetivo: Comparar a espessura média da bainha de mielina e o número médio de fibras mielinizadas por milímetro quadrado em dois grupos de ratos. Um grupo onde foi realizado encapamento do coto do nervo ciático com fáscia muscular e um grupocontrole. Métodos: Trinta ratos foram submetidos à secção do nervo ciático esquerdo. Em um grupo, o nervo ciático foi seccionado e o coto proximal encapado com enxerto de fáscia muscular através de microssutura. No outro grupo não foi feito o encapamento. Após 45 dias, os ratos foram sacrificados e os neuromas preparados para análise histomorfométrica computadorizada. Resultados: Para a quantificação da formação de neuromas em cada grupo de ratos foram usadas duas variáveis: a mensuração da espessura média da bainha de mielina e o número médio de fibras mielinizadas por milímetro quadrado. Esses dados foram obtidos através de análise histomorfométrica computadorizada. Verificou-se diferença significativa entre os grupos a 5% (p=0,0232) no que se refere à espessura média da bainha de mielínica, segundo o teste da soma de postos de Wilcoxon. O grupo experimental revelou mediana maior (0,4211) das espessuras médias da bainha mielínica em relação ao controle (0,3919). Pelo teste t, para a variável número médio de fibras mielinizadas, não se verificou diferença significativa entre os grupos a 5% (t=1,041; GL=27; p=0,3073). Conclusão: Houve melhor formação de bainha de mielina no grupo onde foi realizado o encapamento com fáscia muscular. Bainhas de mielina melhor formadas parecem ser indicativas da formação de neuromas menos dolorosos, conforme dados da literatura. Não houve diferença entre os grupos quanto ao número médio 8 de fibras mielinizadas. O encapamento do coto nervoso com fáscia muscular poderia ser uma alternativa terapêutica no tratamento de neuromas dolorosos. Unitermos: neuroma de amputação; prevenção de neuromas; ratos.
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Early postoperative delayed hearing loss : patterns of behavioural and electrophysiological auditory responses following vestibular schwannoma surgery : a thesis submitted in partial fulfilment of the requirements for the degree of Master of Audiology in the Department of Communication Disorders at the University of Canterbury /Babbage, Melissa J. January 2009 (has links)
Thesis (M. Aud.)--University of Canterbury, 2009. / Typescript (photocopy). Includes bibliographical references (leaves 132-149). Also available via the World Wide Web.
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Delayed hearing loss following vestibular schwannoma surgery : behavioural and electrophysiological responses in the early postoperative period : a thesis submitted in partial fulfilment of the requirements for the degree of Master of Audiology in the Department of Communication Disorders at the University of Canterbury /Feldman, Melanie B. January 2008 (has links)
Thesis (M. Aud.)--University of Canterbury, 2008. / Typescript (photocopy). Includes bibliographical references (p. 92-108). Also available via the World Wide Web.
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Schwannoma do nervo vestibular (neurinoma do acustico) : diagnostico e tratamento com variação da abordagem cirurgica / Vestibular schwannoma (Acoustic neuroma) : diganosis and treatment with variation of the surgical approachCardoso, Arquimedes Cavalcante 20 July 2007 (has links)
Orientador: Antonio Guilherme Borges Neto, Ricardo Ramina / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-08T17:37:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Cardoso_ArquimedesCavalcante_D.pdf: 2722209 bytes, checksum: 68aae3facfed4e8f5338b24a3994aadc (MD5)
Previous issue date: 2007 / Resumo: O autor apresenta um estudo descritivo-retrospectivo, envolvendo 240 pacientes portadores de Schwannoma do Vestibular (SV) que foram operados em decúbito dorsal (posição de mastóide), monitorizados com doppler transtorácico, utilizando-se o acesso retrossigmóide transmeatal. A função do VII e VIII nervos cranianos foi monitorizada durante a cirurgia e a reconstrução da abertura do conduto auditivo interno (CAI) foi realizada com retalho vascularizado de duramáter, músculo e cola de fibrina. A exérese foi completa em 99% dos casos, com mortalidade de 1,6%. Houve preservação da função do nervo facial em 85% dos casos e da audição em 40% dos pacientes, com audição prévia e tumores menores de 1,5 cm. A incidência de fístula liquórica foi de 5,8% e meningite de 2,9%. Embolia gasosa foi registrada em 3% dos casos, não associada à mortalidade. O tratamento cirúrgico dos SV utilizando-se a posição de mastóide e o acesso retrossigmóide transmeatal tem várias vantagens, com baixa morbidade e mortalidade, permitindo elevadas taxas de remoção radical, com a cura do paciente. O estudo é comparado com outras séries cirúrgicas publicadas de grupos com grande experiência na cirurgia de SV, bem como em relação aos resultados de pacientes de outros grupos que foram submetidos a tratamento radioterápico. / Abstract: To evaluate the result of the surgical treatment of Vestibular Schwannoma (VS) operated in dorsal decubitus (mastoid position). Material and methods: 240 patients with VS underwent a retrosigmoid craniotomy for tumor resection in dorsal decubitus (mastoid position). The function of 7 and 8 cranial nerves was monitored during surgery and the opened internal auditory canal (ICA) was reconstructed using a vascularized dura flap, muscle and fibrin glue. Results: Complete tumor removal was achieved in 99% of the cases, with a mortality of 1.6%. The facial nerve function was preserved in 85% of cases and hearing in 40% of the patients (with preoperative hearing) with tumors of up 1, 5 cm in diameter. The incidence of cerebrospinal fluid leak was 5.8% and meningitis 2.9%. Venous air embolism was registered in 3% of cases; it was not associated to mortality. Conclusion: Surgical removal of VS in dorsal position has several advantages; the morbidity and mortality are very low. / Doutorado / Neurologia / Doutor em Ciências Médicas
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Exposure to loud noise and risk of acoustic neuromaEdwards, Colin G. January 2007 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Ohio State University, 2007. / Full text release at OhioLINK's ETD Center delayed at author's request
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Analise tardia do grau de paralisia facial em pacientes operados de Schwannoma vestibular / Long-term facial palsy evaluation folowing vestibular Schwannoma surgeryVeronezi, Rafaela Julia Batista, 1978- 08 November 2006 (has links)
Orientador: Ivens Barbosa Fernandes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-07T09:00:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Veronezi_RafaelaJuliaBatista_M.pdf: 828778 bytes, checksum: f19e0be2857b2f9708daf21b30253f26 (MD5)
Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: A avaliação do grau de paralisia facial é parte importante do acompanhamento dos pacientes operados de schwannoma vestibular (SV), em virtude da morbidade física e social que acarreta. Sua reversibilidade é um questionamento persistente por parte do paciente e do neurocirurgião. Objetivos: Este estudo objetiva analisar o grau de paralisia facial em pacientes operados de SV e correlacionar o tamanho do tumor com a função facial na avaliação a longo prazo destes pacientes. Método: Estudo transversal com análise seriada de 20 pacientes com SV operados no HC/UNICAMP entre Janeiro de 1999 e Outubro de 2002, pela via retrosigmóide-transmeatal. A função do nervo facial foi avaliada através da Escala de House-Brackmann no pré-operatório, pós-operatório imediato e pós-operatório tardio (mínimo de 18 meses). Os tumores foram classificados como pequenos (_.O em), médio (2.1-4.0 em) ou grande (_4.0 em). O teste t de Student foi aplicado para análise estatística. Resultados: A média de idade dos pacientes do estudo foi de 51 anos (variação de 17 a 77 anos), sendo 75% do sexo feminino. A média do tamanho do tumor foi de 3.38 em. O maior tempo de avaliação a longo prazo foi de 5 anos e 10 meses e o menor tempo foi de 1 ano e 7 meses (média de 3 anos e 10 meses). No pós-operatório imediato, 65% dos pacientes apresentaram graus variados de paralisia facial, sendo que 53% destes obtiveram melhora de pelo menos um grau de House-Brackmann na avaliação tardia. Os pacientes com melhora insatisfatória na avaliação final já apresentavam algum grau desta paralisia no período pré-operatório. Houve diferença significativa no resultado da função facial no pós-operatório tardio quando o tamanho do tumor foi considerado (p<0.05). Conclusões: A cirurgia do SV tem como uma das morbidades a paralisia facial, que pode ser definitiva ou temporária. A maioria dos pacientes (65%) apresentou melhora desta disfunção em um tempo médio de 3 anos e 10 meses. A análise do grau de paralisia facial em pacientes operados de SV permitiu o acompanhamento da evolução a longo prazo destes pacientes e a identificação do tamanho do tumor como fator associado ao prognóstico desfavorável no pós-operatório tardio / Abstract: Introduction: The evaluation of facial palsy is an important issue after vestibular schwannoma (VS) surgery due to its physical and social morbidity. Its reversibility is a . persistent questioning on the part of the patient and the neurosurgeon. Objetives: This study aimed to evaluate facial palsy in patients undergoing VS resection and to correia te tumor size and facial function in a long-term follow-up. Method: Transversal study of 20 patients with VS operated in HCIUNICAMP between January 1999 and October 2002 by the retrosigmoid approach. Facial function was evaluated by House-Brackmann Scale before, immediate and 18 months or longer after surgery. Tumors were classified as small (::2.0 cm), medium (2.1-4.0 cm) or large (>4.0 cm). The Student t test was applied for statistic analysis. ResuIts: The mean age ofpatients was 51 years (range 17 to 77 years) and 75% of the cases were females. Mean tumor size was 3.3 8 cm. The longest time of postoperative evaluation was 3 years and 10 months and the shorter one was 1 Year and 7 months (mean time of3 years and 10 months). In the immediate postoperative evaluation, 65% ofpatients presented facial palsy of different grades. Improvement of facial nerve function (at least of one grade) occurred in 53% in the long-term follow-up. Patients with unsatisfactory improvement in the final evaluation had alreagy had some degree of this palsy preoperatively. There was a statistically significant difference in facial nerve outcome in the long-term follow-up when tumor size was considered (p<0,05). Conclusions: VS surgery has as morbidity the facial palsy that can be definitive or temporary. The majority of patients had improvement this disfunction in a mean time of3 years and 10 months after VS surgery (65%). Analysis ofthe grade offacial palsy allowed the accompaniment ofthe evolution of these patients and the identification of tumor size as factor associated with the postoperative unfavorable prognostic in the long-term follow-u / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Delayed hearing loss following vestibular schwannoma surgery: Behavioural and electrophysiological responses in the early postoperative periodFeldman, Melanie Blair January 2008 (has links)
Some patients suffer hearing loss in the early postoperative period following vestibular schwannoma (VS) excision despite having intact hearing immediately after surgery. As this phenomenon has rarely been documented or described, the putative mechanism remains vague. The objective of the current study was to document the patterns of change in behavioural and electrophysiological responses in patients following VS surgery to better describe the phenomenon of delayed hearing loss. In particular, we aimed to determine whether the impairment that eventually leads to delayed hearing loss is neural or cochlear in origin.
Auditory function was monitored in six adult patients who underwent surgery at Christchurch Public Hospital for excision of unilateral vestibular schwannoma through the retrosigmoid approach. Patients were assessed pre- and postoperatively by puretone audiometry, speech audiometry, tympanometry, distortion product otoacoustic emissions (DPOAEs), and auditory brainstem response (ABR). When measurable hearing was demonstrated postoperatively, pure-tone audiometry, speech audiometry and ABR were assessed at 24 hour intervals following surgery. Transtympanic electrocochleography (ECochG) was carried out if wave I of the ABR was lost during the postoperative period. Postoperative monitoring revealed that 4 patients suffered permanent anacusis and the remaining 2 patients had permanent hearing preservation. There were no patients who experienced delayed hearing loss in the early postoperative period. A phenomenon similar to delayed hearing loss was observed in case 2 who demonstrated loss of ABR wave I on the 7th postoperative day. Postoperative ECochG recorded in this case showed an enhanced negative SP on the operated side. The findings of this study are discussed in detail with particular reference to the underlying pathophysiology.
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Delayed hearing loss following vestibular schwannoma surgery: Behavioural and electrophysiological responses in the early postoperative periodFeldman, Melanie Blair January 2008 (has links)
Some patients suffer hearing loss in the early postoperative period following vestibular schwannoma (VS) excision despite having intact hearing immediately after surgery. As this phenomenon has rarely been documented or described, the putative mechanism remains vague. The objective of the current study was to document the patterns of change in behavioural and electrophysiological responses in patients following VS surgery to better describe the phenomenon of delayed hearing loss. In particular, we aimed to determine whether the impairment that eventually leads to delayed hearing loss is neural or cochlear in origin. Auditory function was monitored in six adult patients who underwent surgery at Christchurch Public Hospital for excision of unilateral vestibular schwannoma through the retrosigmoid approach. Patients were assessed pre- and postoperatively by puretone audiometry, speech audiometry, tympanometry, distortion product otoacoustic emissions (DPOAEs), and auditory brainstem response (ABR). When measurable hearing was demonstrated postoperatively, pure-tone audiometry, speech audiometry and ABR were assessed at 24 hour intervals following surgery. Transtympanic electrocochleography (ECochG) was carried out if wave I of the ABR was lost during the postoperative period. Postoperative monitoring revealed that 4 patients suffered permanent anacusis and the remaining 2 patients had permanent hearing preservation. There were no patients who experienced delayed hearing loss in the early postoperative period. A phenomenon similar to delayed hearing loss was observed in case 2 who demonstrated loss of ABR wave I on the 7th postoperative day. Postoperative ECochG recorded in this case showed an enhanced negative SP on the operated side. The findings of this study are discussed in detail with particular reference to the underlying pathophysiology.
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