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An assessment of phylogenetic origin in Chiroptera using the neuromodulatory systemMaseko, Busisiwe Constance 11 March 2008 (has links)
ABSTRACT
The current study documents the findings from immunohistochemical examination of
the brains of microbats and megabats (Chiroptera) using antibodies for
cholineacetyltransferase (cholinergic neurons), tyrosine hydroxylase (dopaminergic,
adrenergic and noradrenergic neurons), and serotonin (serotonergic neurons). The
objective of the study was firstly to describe the anatomical organization and
morphology of the neuromodulatory systems (nuclear complement) in both microbats
and megabats, as there is no literature on these systems in the brains of chiropterans.
Secondly, we aimed to investigate whether or not there are differences in these
systems between the two suborders of chiroptera in hopes to shed some light on the
phylogeny of the two, which is a controversial subject. The two groups were found to
possess clear differences in their respective neuromodulatory nuclear complements.
The differences observed between the two groups include a dorsal division of the
locus coeruleus (A6d), which was absent in microbats but present in megabats, also
the absence of an A4 in microbats but clear presence in megabats, and the
parabigeminal (PBg) nucleus that was absent in microbats but clearly visible in
megabats. The microbats were found to possess a complement that appeared similar to
that of insectivores; whereas megabats had a complement resembling that of primates,
carnivores and rodents. The differences found between the two groups suggest a
diphyletic origin for the two groups.
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Constraints versus adaptations as contending evolutionary explanations of morphological structure : The giraffe (Giraffa Camelopardalis) head and neck as a heuristic modelBadlangana, Ludo Nlambiwa 01 December 2008 (has links)
The current study uses the head and neck of giraffe (Giraffa camelopardalis)
as a model for tracking the course of evolutionary change. Gould (2002) has argued
that there are three main avenues of evolutionary change that result in the genesis of
new morphologies. These are phylogenetic constraints, structural or allometric
scaling laws of form, and specific unique adaptations. It is well known that the
unique characteristic of the giraffe is its extremely long neck and yet, it only has
seven cervical vertebrae. To study the neck the vertebral body lengths of different
aged giraffes were measured to determine the contribution of the cervical vertebrae to
the total vertebral column. The vertebrae of several extant ungulates as well as those
of fossil giraffids were used as a comparison with the giraffe. CT scans were used on
several giraffe skulls to study the extent of the frontal sinus in the giraffe in an attempt
to explain why the giraffe evolved such a large frontal sinus. The vertebral columns
and skulls of several ungulates, including the okapi (Okapia johnstoni) were also used
to compare with the results obtained from the giraffe. Immunohistochemistry was
used to study the medulla and spinal cord sections of the giraffe to determine if the
location and size of the nuclei remained unchanged to the basic ungulate or
mammalian plan in spite of the unusually long neck, or if this long neck led to
changes in the nuclei found in those regions. The results of these stains were all
compared to the published literature available. Although more studies need to be
conducted on other ungulates to conclusively determine why giraffe have evolved a
long neck, overall the results showed that the anatomy giraffe head and neck remained
true to the basic mammalian plan, with very little changing in terms of it morphology.
The giraffe brain and spinal cord also resembled that of a typical ungulate. This
leads to the conclusion that constraints and allometric scaling laws of form play a
greater role than previously thought in the evolution of extreme morphologies.
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A participação de diferentes sistemas neuromodulatórios no hipocampo, núcleo basolateral da amígdala e córtex pré-frontal ventromedial na extinção de memórias aversivasFiorenza, Natália Gindri January 2012 (has links)
A extinção é uma forma de aprendizado inibitório que se origina na omissão do reforço ou estímulo incondicionado, inibindo a evocação de uma resposta ou comportamento aprendido anteriormente. Muitas formas de aprendizado são moduladas por receptores β- noradrenérgicos, D1-dopaminérgicos e H2-histaminérgicos no córtex pré-frontal ventromedial (vmPFC), no complexo basolateral da amígdala (BLA) e no hipocampo dorsal (DH). Assim, o objetivo do presente trabalho foi investigar a modulação da extinção de memória aversiva nestas três regiões cerebrais. Para isso, utilizamos ratos machos Wistar, que foram submetidos ao paradigma de esquiva inibitória (EI) ou condicionamento contextual ao medo (CCM). As diferentes drogas utilizadas foram infundidas através das cânulas guias implantadas estereotaxicamente no DH, BLA ou vmPFC imediatamente após a sessão de extinção e seus efeitos sobre a extinção foram avaliados em uma sessão de teste realizada 24 h depois. A DSerina (50 μg/lado), modulador positivo do receptor NMDA, e o SKF9188 (12.5 μg/lado), inibidor da enzima histamina metil-transferase, melhoraram a consolidação da memória de extinção nas tarefas de EI e CCM. Entretanto, o AP5 (5 μg/lado), antagonista do receptor glutamatérgico NMDA, e a ranitidina (17.5 μg/lado), antagonista do receptor histaminérgico H2, prejudicaram a extinção em ambos os paradigmas, indicando que os receptores glutamatérgicos do tipo NMDA estão envolvidos na consolidação dos dois paradigmas utilizados, e que os receptores histaminérgicos H2 modulam a extinção nas três estruturas estudadas. A noradrenalina (1 μg/lado), o antagonista β-adrenoreceptor, timolol (1 μg/lado), o agonista dos receptores D1, SKF38393 (12.5 μg/lado) e o antagonista dos receptores D1, SCH23390 (1.5 μg/lado) também afetam a extinção nas duas tarefas, porém, seus efeitos são variados dependendo da tarefa e do local da infusão, sugerindo que a modulação da extinção pelos receptores β- e D1 é mais complexa. Nossos resultados mostram que as três estruturas são ativadas durante o processo de extinção da memória e que os sistemas neuromodulatórios atuam de formas distintas nessas tarefas. / Extinction consists of the learned inhibition of retrieval of previously acquired memory. Many forms of learning are modulated by β-noradrenergic, D1-dopaminergic and H2-histaminergic receptors on ventromedial prefrontal cortex (vmPFC), basolateral amygdala (BLA) and dorsal hippocampus. Therefore, the aim of this work was investigated the modulation of aversive memory extinction in these brain structures. Male Wistar rats were submitted to inhibitory avoidance paradigm (EI) or contextual fear conditioning (CCM). The drugs were infused through cannulae implanted into the DH, BLA or vmPFC immediately after the extinction session and their effects were evaluated 24 h later. D-serine (50 μg/side), a NMDA receptor stimulant, and SKF9188 (12.5 μg/side), a histamine methyl-transferase inhibitor, enhanced the consolidation of the extinction memory in EI and CCM tasks. However, AP5 (5 μg/side), a NMDA-antagonist, and ranitidine (17.5 μg/side), a H2- histaminergic antagonist, impaired the extinction of both tasks, indicated that NMDA receptors are involved in the consolidation of extinction of both tasks, and histamine H2 receptors modulate that process in all areas studied. Noradrenaline (1 μg/side), timolol 1 μg/side), a β-adrenergic antagonist, SKF38393 (12.5 μg/side) and SCH23390 (1.5 μg/side), D1 agonist and antagonist receptor, respectively, also affected the extinction, but their effects varied with the task and with the site of infusion, suggesting that extinction modulation by β- and D1 is more complex. In conclusion, the three structures investigated are activated in the aversive memory extinction and the neuromodulatory systems act of different forms in these structures.
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A participação de diferentes sistemas neuromodulatórios no hipocampo, núcleo basolateral da amígdala e córtex pré-frontal ventromedial na extinção de memórias aversivasFiorenza, Natália Gindri January 2012 (has links)
A extinção é uma forma de aprendizado inibitório que se origina na omissão do reforço ou estímulo incondicionado, inibindo a evocação de uma resposta ou comportamento aprendido anteriormente. Muitas formas de aprendizado são moduladas por receptores β- noradrenérgicos, D1-dopaminérgicos e H2-histaminérgicos no córtex pré-frontal ventromedial (vmPFC), no complexo basolateral da amígdala (BLA) e no hipocampo dorsal (DH). Assim, o objetivo do presente trabalho foi investigar a modulação da extinção de memória aversiva nestas três regiões cerebrais. Para isso, utilizamos ratos machos Wistar, que foram submetidos ao paradigma de esquiva inibitória (EI) ou condicionamento contextual ao medo (CCM). As diferentes drogas utilizadas foram infundidas através das cânulas guias implantadas estereotaxicamente no DH, BLA ou vmPFC imediatamente após a sessão de extinção e seus efeitos sobre a extinção foram avaliados em uma sessão de teste realizada 24 h depois. A DSerina (50 μg/lado), modulador positivo do receptor NMDA, e o SKF9188 (12.5 μg/lado), inibidor da enzima histamina metil-transferase, melhoraram a consolidação da memória de extinção nas tarefas de EI e CCM. Entretanto, o AP5 (5 μg/lado), antagonista do receptor glutamatérgico NMDA, e a ranitidina (17.5 μg/lado), antagonista do receptor histaminérgico H2, prejudicaram a extinção em ambos os paradigmas, indicando que os receptores glutamatérgicos do tipo NMDA estão envolvidos na consolidação dos dois paradigmas utilizados, e que os receptores histaminérgicos H2 modulam a extinção nas três estruturas estudadas. A noradrenalina (1 μg/lado), o antagonista β-adrenoreceptor, timolol (1 μg/lado), o agonista dos receptores D1, SKF38393 (12.5 μg/lado) e o antagonista dos receptores D1, SCH23390 (1.5 μg/lado) também afetam a extinção nas duas tarefas, porém, seus efeitos são variados dependendo da tarefa e do local da infusão, sugerindo que a modulação da extinção pelos receptores β- e D1 é mais complexa. Nossos resultados mostram que as três estruturas são ativadas durante o processo de extinção da memória e que os sistemas neuromodulatórios atuam de formas distintas nessas tarefas. / Extinction consists of the learned inhibition of retrieval of previously acquired memory. Many forms of learning are modulated by β-noradrenergic, D1-dopaminergic and H2-histaminergic receptors on ventromedial prefrontal cortex (vmPFC), basolateral amygdala (BLA) and dorsal hippocampus. Therefore, the aim of this work was investigated the modulation of aversive memory extinction in these brain structures. Male Wistar rats were submitted to inhibitory avoidance paradigm (EI) or contextual fear conditioning (CCM). The drugs were infused through cannulae implanted into the DH, BLA or vmPFC immediately after the extinction session and their effects were evaluated 24 h later. D-serine (50 μg/side), a NMDA receptor stimulant, and SKF9188 (12.5 μg/side), a histamine methyl-transferase inhibitor, enhanced the consolidation of the extinction memory in EI and CCM tasks. However, AP5 (5 μg/side), a NMDA-antagonist, and ranitidine (17.5 μg/side), a H2- histaminergic antagonist, impaired the extinction of both tasks, indicated that NMDA receptors are involved in the consolidation of extinction of both tasks, and histamine H2 receptors modulate that process in all areas studied. Noradrenaline (1 μg/side), timolol 1 μg/side), a β-adrenergic antagonist, SKF38393 (12.5 μg/side) and SCH23390 (1.5 μg/side), D1 agonist and antagonist receptor, respectively, also affected the extinction, but their effects varied with the task and with the site of infusion, suggesting that extinction modulation by β- and D1 is more complex. In conclusion, the three structures investigated are activated in the aversive memory extinction and the neuromodulatory systems act of different forms in these structures.
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A participação de diferentes sistemas neuromodulatórios no hipocampo, núcleo basolateral da amígdala e córtex pré-frontal ventromedial na extinção de memórias aversivasFiorenza, Natália Gindri January 2012 (has links)
A extinção é uma forma de aprendizado inibitório que se origina na omissão do reforço ou estímulo incondicionado, inibindo a evocação de uma resposta ou comportamento aprendido anteriormente. Muitas formas de aprendizado são moduladas por receptores β- noradrenérgicos, D1-dopaminérgicos e H2-histaminérgicos no córtex pré-frontal ventromedial (vmPFC), no complexo basolateral da amígdala (BLA) e no hipocampo dorsal (DH). Assim, o objetivo do presente trabalho foi investigar a modulação da extinção de memória aversiva nestas três regiões cerebrais. Para isso, utilizamos ratos machos Wistar, que foram submetidos ao paradigma de esquiva inibitória (EI) ou condicionamento contextual ao medo (CCM). As diferentes drogas utilizadas foram infundidas através das cânulas guias implantadas estereotaxicamente no DH, BLA ou vmPFC imediatamente após a sessão de extinção e seus efeitos sobre a extinção foram avaliados em uma sessão de teste realizada 24 h depois. A DSerina (50 μg/lado), modulador positivo do receptor NMDA, e o SKF9188 (12.5 μg/lado), inibidor da enzima histamina metil-transferase, melhoraram a consolidação da memória de extinção nas tarefas de EI e CCM. Entretanto, o AP5 (5 μg/lado), antagonista do receptor glutamatérgico NMDA, e a ranitidina (17.5 μg/lado), antagonista do receptor histaminérgico H2, prejudicaram a extinção em ambos os paradigmas, indicando que os receptores glutamatérgicos do tipo NMDA estão envolvidos na consolidação dos dois paradigmas utilizados, e que os receptores histaminérgicos H2 modulam a extinção nas três estruturas estudadas. A noradrenalina (1 μg/lado), o antagonista β-adrenoreceptor, timolol (1 μg/lado), o agonista dos receptores D1, SKF38393 (12.5 μg/lado) e o antagonista dos receptores D1, SCH23390 (1.5 μg/lado) também afetam a extinção nas duas tarefas, porém, seus efeitos são variados dependendo da tarefa e do local da infusão, sugerindo que a modulação da extinção pelos receptores β- e D1 é mais complexa. Nossos resultados mostram que as três estruturas são ativadas durante o processo de extinção da memória e que os sistemas neuromodulatórios atuam de formas distintas nessas tarefas. / Extinction consists of the learned inhibition of retrieval of previously acquired memory. Many forms of learning are modulated by β-noradrenergic, D1-dopaminergic and H2-histaminergic receptors on ventromedial prefrontal cortex (vmPFC), basolateral amygdala (BLA) and dorsal hippocampus. Therefore, the aim of this work was investigated the modulation of aversive memory extinction in these brain structures. Male Wistar rats were submitted to inhibitory avoidance paradigm (EI) or contextual fear conditioning (CCM). The drugs were infused through cannulae implanted into the DH, BLA or vmPFC immediately after the extinction session and their effects were evaluated 24 h later. D-serine (50 μg/side), a NMDA receptor stimulant, and SKF9188 (12.5 μg/side), a histamine methyl-transferase inhibitor, enhanced the consolidation of the extinction memory in EI and CCM tasks. However, AP5 (5 μg/side), a NMDA-antagonist, and ranitidine (17.5 μg/side), a H2- histaminergic antagonist, impaired the extinction of both tasks, indicated that NMDA receptors are involved in the consolidation of extinction of both tasks, and histamine H2 receptors modulate that process in all areas studied. Noradrenaline (1 μg/side), timolol 1 μg/side), a β-adrenergic antagonist, SKF38393 (12.5 μg/side) and SCH23390 (1.5 μg/side), D1 agonist and antagonist receptor, respectively, also affected the extinction, but their effects varied with the task and with the site of infusion, suggesting that extinction modulation by β- and D1 is more complex. In conclusion, the three structures investigated are activated in the aversive memory extinction and the neuromodulatory systems act of different forms in these structures.
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