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O Significado dos nomes PrÃprios / The Meaning of Proper NamesValdetonio Pereira de Alencar 17 August 2007 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A dissertaÃÃo trata do problema dos nomes prÃprios Ela se divide em duas partes Na primeira as teorias de Frege Russell Searle e Kripke sÃo examinadas de forma analÃtica e crÃtica Na segunda trato de forma sistemÃtica meu tema Procurei introduzir uma descriÃÃo definida que possui o mesmo comportamento semÃntico dos respectivos nomes prÃprios mas mantendo os aspectos fundamentais da teoria de Kripke acerca dos nomes prÃprios / My work is divided in two parts First I explain the theories (about proper names) of Frege Russell Searle and Kripke Second my approach is more systematical I wanted to introduce a definite description that it has the same behavior semantic of the proper name (co-extensional with the definite description) However I pretended to maintain the fundamental aspects of the theory of Kripke about the proper names
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Hareios Poter: um estudo descritivo sobre a traduÃÃo dos nomes prÃprios de Harry Potter and the Philosopherâs Stone para o grego antigoJoÃo Alfredo Ramos Bezerra 19 October 2017 (has links)
nÃo hà / Com repercussÃo inegÃvel, os livros de Harry Potter foram publicados entre os anos de 1997 e 2007, somando sete tÃtulos. Embora um dos maiores fenÃmenos literÃrios do inÃcio do sÃculo XXI, a sÃrie nÃo tem sido amplamente contemplada pela comunidade acadÃmica por se tratar de um best-seller direcionado ao pÃblico infanto-juvenil. Mesmo assim, poucas questÃes acadÃmicas vÃo surgindo timidamente, como os problemas tradutÃrios, uma vez que a obra conta com um lÃxico diferenciado, uma histÃria complexa e possui uma extensÃo nada comum aos livros do gÃnero. Os estudos de nomes prÃprios, conhecido como OnomÃstica, configuram um grupo especÃfico, pois em muitos deles a autora utiliza-se de jogos de palavras e significados implÃcitos que podem vir a passar despercebidos dependendo do procedimento tradutÃrio. Por conta de todo o sucesso e nÃmeros expressivos, a obra representa um epicentro em um emaranhado de traduÃÃes. Entre tantas versÃes, o primeiro tÃtulo, Harry Potter and the Philosopherâs Stone (1997), foi traduzido para o grego antigo em 2004 pelo professor britÃnico de estudos clÃssicos Andrew Wilson. O objetivo do presente trabalho à comparar e analisar a traduÃÃo dos nomes prÃprios da referida traduÃÃo a partir da montagem de uma lista com os nomes prÃprios em inglÃs e em grego antigo, dividindo-os em categorias, observando o procedimento tradutÃrio, os caminhos escolhidos pelo tradutor. Sendo assim, caracteriza-se em uma pesquisa descritiva, baseada no mÃtodo de Lambert e Van Gorp (1985). A hipÃtese inicial à que muitos desses nomes, principalmente os criados pela autora, foram apenas transliterados, por conta da facilitaÃÃo em apenas transpor do alfabeto latino para o grego. Para a montagem da lista, a obra em inglÃs, considerada neste trabalho como texto fonte, foi lida destacando todos os nomes por ordem dos capÃtulos. Ao final da primeira etapa, o mesmo processo foi feito com a ediÃÃo em grego antigo. Com a lista finalizada, foram escolhidas categorias dos nomes, como personagens, lugares, objetos, entre outros. A segunda etapa do trabalho consistiu em compilar os procedimentos tradutÃrios. Com tudo considerado, a anÃlise pÃde ser iniciada, mostrando resultados como quais procedimentos tinham sido mais utilizados pelo tradutor. Conclui-se, entÃo, que o tradutor tomou caminhos que aproximavam o texto do leitor, como a aproximaÃÃo acÃstica, refutando a hipÃtese inicial do uso da transliteraÃÃo. Desta forma, ele mostrou demasiada criatividade nas suas escolhas, tornando o texto fluido. / Com repercussÃo inegÃvel, os livros de Harry Potter foram publicados entre os anos de 1997 e 2007, somando sete tÃtulos. Embora um dos maiores fenÃmenos literÃrios do inÃcio do sÃculo XXI, a sÃrie nÃo tem sido amplamente contemplada pela comunidade acadÃmica por se tratar de um best-seller direcionado ao pÃblico infanto-juvenil. Mesmo assim, poucas questÃes acadÃmicas vÃo surgindo timidamente, como os problemas tradutÃrios, uma vez que a obra conta com um lÃxico diferenciado, uma histÃria complexa e possui uma extensÃo nada comum aos livros do gÃnero. Os estudos de nomes prÃprios, conhecido como OnomÃstica, configuram um grupo especÃfico, pois em muitos deles a autora utiliza-se de jogos de palavras e significados implÃcitos que podem vir a passar despercebidos dependendo do procedimento tradutÃrio. Por conta de todo o sucesso e nÃmeros expressivos, a obra representa um epicentro em um emaranhado de traduÃÃes. Entre tantas versÃes, o primeiro tÃtulo, Harry Potter and the Philosopherâs Stone (1997), foi traduzido para o grego antigo em 2004 pelo professor britÃnico de estudos clÃssicos Andrew Wilson. O objetivo do presente trabalho à comparar e analisar a traduÃÃo dos nomes prÃprios da referida traduÃÃo a partir da montagem de uma lista com os nomes prÃprios em inglÃs e em grego antigo, dividindo-os em categorias, observando o procedimento tradutÃrio, os caminhos escolhidos pelo tradutor. Sendo assim, caracteriza-se em uma pesquisa descritiva, baseada no mÃtodo de Lambert e Van Gorp (1985). A hipÃtese inicial à que muitos desses nomes, principalmente os criados pela autora, foram apenas transliterados, por conta da facilitaÃÃo em apenas transpor do alfabeto latino para o grego. Para a montagem da lista, a obra em inglÃs, considerada neste trabalho como texto fonte, foi lida destacando todos os nomes por ordem dos capÃtulos. Ao final da primeira etapa, o mesmo processo foi feito com a ediÃÃo em grego antigo. Com a lista finalizada, foram escolhidas categorias dos nomes, como personagens, lugares, objetos, entre outros. A segunda etapa do trabalho consistiu em compilar os procedimentos tradutÃrios. Com tudo considerado, a anÃlise pÃde ser iniciada, mostrando resultados como quais procedimentos tinham sido mais utilizados pelo tradutor. Conclui-se, entÃo, que o tradutor tomou caminhos que aproximavam o texto do leitor, como a aproximaÃÃo acÃstica, refutando a hipÃtese inicial do uso da transliteraÃÃo. Desta forma, ele mostrou demasiada criatividade nas suas escolhas, tornando o texto fluido. / With undeniable repercussion, the Harry Potter books were published between the years of 1997 and 2007, totaling seven titles. Although one of the largest literary phenomenon in the beginning of the XXI century, the series tend not to be given proper look by the academic community because it is a best-seller classified as childrenâs literature. Even though, few academic questions rise timidly, such as translation issues, since the books have different lexicon, complex plot, and not common extension for this genre. The study of proper names, known as Onomastics, are part of a specific group, once many of them are puns or have implicit meaning which may go underway depending on the translation procedure. Due to success and expressive numbers, the books are the epicentre in a web of translations. Among so many versions, the first book, Harry Potter and the Philosopherâs Stone (1997), was translated into Ancient Greek in 2004 by British Classical Studies Professor Andrew Wilson. Therefore, the goal in this present study is to compare and analyze the translation of proper names on the mentioned translation through the creation of a list of proper names in English and Ancient Greek, splitting them into categories, observing the translation procedures, the paths chosen by the translator. This way, it is characterized as a descriptive study, based upon Lambertâs and Van Gorpâs method (1985). Initial hypothesis is that these names, especially the ones created by the author, were just transliterated, because it seems easier just to go from the Latin alphabet to the Greek one. To set the list, the book in English, seen here as source text, was read highlighting all proper names by chapter order. By the end of the first stage, the same process was made with the Ancient Greek edition. With the list set, categories of names had to be chosen, such as characters, places, objects, among others. The second stage consisted on setting the translational procedures. With all considered, analysis could be initiated, showing results like which procedures had been used most by the translator. It is concluded then that the translator chose paths like approximating the text to the reader, such as using acoustic approximation, disproving initial hypothesis about the use of transliteration. This way, he showed undue creativity by his choices by making a flowing text. / With undeniable repercussion, the Harry Potter books were published between the years of 1997 and 2007, totaling seven titles. Although one of the largest literary phenomenon in the beginning of the XXI century, the series tend not to be given proper look by the academic community because it is a best-seller classified as childrenâs literature. Even though, few academic questions rise timidly, such as translation issues, since the books have different lexicon, complex plot, and not common extension for this genre. The study of proper names, known as Onomastics, are part of a specific group, once many of them are puns or have implicit meaning which may go underway depending on the translation procedure. Due to success and expressive numbers, the books are the epicentre in a web of translations. Among so many versions, the first book, Harry Potter and the Philosopherâs Stone (1997), was translated into Ancient Greek in 2004 by British Classical Studies Professor Andrew Wilson. Therefore, the goal in this present study is to compare and analyze the translation of proper names on the mentioned translation through the creation of a list of proper names in English and Ancient Greek, splitting them into categories, observing the translation procedures, the paths chosen by the translator. This way, it is characterized as a descriptive study, based upon Lambertâs and Van Gorpâs method (1985). Initial hypothesis is that these names, especially the ones created by the author, were just transliterated, because it seems easier just to go from the Latin alphabet to the Greek one. To set the list, the book in English, seen here as source text, was read highlighting all proper names by chapter order. By the end of the first stage, the same process was made with the Ancient Greek edition. With the list set, categories of names had to be chosen, such as characters, places, objects, among others. The second stage consisted on setting the translational procedures. With all considered, analysis could be initiated, showing results like which procedures had been used most by the translator. It is concluded then that the translator chose paths like approximating the text to the reader, such as using acoustic approximation, disproving initial hypothesis about the use of transliteration. This way, he showed undue creativity by his choices by making a flowing text.
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