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Worker participation in technology assessment : medical advances and the changing roles of nursesJillson-Boostrom, Irene January 1990 (has links)
The research objective was: to determine (a) the extent of the present involvement of neonatal intensive care nurses in technology assessment, (b) their perceptions of the technologies with which they worked, and (c) their perceptions of requirements for improvements in the technology assessment process. Nurses and senior staff (nursing s.u perv.i sors, NICU consultants and training officers) ln the neonatal intensive care units (NICUs) of five hospitals in London were included in the study sample. They completed questions regarding new medical technologies in general and NICU technologies in particular. Nurses and senior does not prepare Further, in some training regarding staff believed that nurses' training them adequately for new technologies. instances, nurses had not received a new technology prior to using it. Neither nurses nor senior staff were fully aware of formal processes for technology assessment in their hospitals, but did identify informal processes. While a small minority of the nurses had been directly involved in decisions regarding the new technologies, more than half had made recommendations. The nurses considered their level of involvement unsatisfactory, and believed (as did the senior staff) that their hospital could improve its procedures for purchasing, introducing and using new technologies. Most of the nurses who were planning to remain in neonatal intensive care were dissatisfied with their involvement and with their hospital's methods for adopting new technologies. One-third of the nurses and most of the senior staff identified examples of nurses' having contributed to the development and adaptation of new equipment and procedures, either formally or informally. The impacts considered most significant by nurse participants were: job stress, increased ethical, legal or social concerns, and decreased reliance on clinical judgment or skills of nurses.
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Conhecimentos e práticas de avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva neonatal de Curitiba/PR e região metropolitana / Knowledge and practices of assessment and treatment of pain in newborns admitted to neonatal intensive care units in Curitiba / PR and the metropolitan areaCosta, Taine 27 November 2015 (has links)
Introdução: A dor neonatal merece atenção diferenciada pelos profissionais de saúde, uma vez que os recém-nascidos (RNs) não se expressam verbalmente. A grande dificuldade existente para avaliar e tratar a dor em RNs internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) continua sendo uma preocupação para profissionais e pesquisadores da área. Nesse sentido, essa pesquisa tem como pergunta: Como se dão as práticas de avaliação e tratamento da dor em RNs internados em UTINs de Curitiba (PR) e Região Metropolitana? Objetivo geral: Descrever o conhecimento e as práticas de manejo da dor do RN, empregadas por enfermeiros que atuam em UTINs. Objetivos específicos: Verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre o manejo da dor de RNs internados; caracterizar as estratégias não farmacológicas e farmacológicas adotadas pelos enfermeiros para o controle da dor de RNs internados; verificar a forma de registro da avaliação e do tratamento da dor realizada pelos enfermeiros. Metodologia: Estudo transversal realizado em seis hospitais de Curitiba (PR) e Região Metropolitana que possuem UTIN com atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a amostra do estudo foi constituída por 51 enfermeiros. A coleta de dados se deu por meio de questionários contendo informações a respeito da caracterização das unidades, um questionário referente ao perfil dos enfermeiros, formação, atuação e qualificação profissional e outro sobre conhecimentos e práticas do manejo da dor neonatal. A análise dos dados ocorreu pelo Statistical Package for Social Sciences (SPSS versão 21.0) e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A maioria dos enfermeiros era mulheres com idade entre 20 e 30 anos e tempo de formação de 1 a 5 anos. Os profissionais responsáveis pela avaliação da dor do RN eram em sua maioria enfermeiros (84,3%), seguidos por técnicos (62,7%) e auxiliares de enfermagem (11,8%). A maioria dos enfermeiros concordou que os RNs são capazes de sentir dor, porém 34,7% afirmaram nunca utilizar escalas para avaliar a dor do RN. 98% dos enfermeiros concordaram que é importante registrar a dor no prontuário do RN, sendo a evolução e anotação de enfermagem os locais mais mencionados em que ocorre o registro. As medidas não farmacológicas para alívio da dor neonatal assinaladas pelos enfermeiros foram: glicose oral, sucção não nutritiva, posicionamento, ninho, diminuição de estímulos auditivos, método canguru, toque, diminuição de estímulos visuais, contenção, aleitamento materno, massagem e musicoterapia. O Paracetamol e o Fentanil foram as medidas farmacológicas mais assinaladas pelos enfermeiros, seguidos pela Morfina, Codeína, Midazolam, Hidrato de Cloral e Lidocaína. Conclusões: Os enfermeiros conhecem as medidas farmacológicas e não farmacológicas para alivio da dor neonatal, porém a prática difere dos conhecimentos apresentados por não utilizarem estas medidas para alívio da dor em RNs. / Introduction: The neonatal pain needs special attention by health professionals, because newborns dont verbalize. The large difficulty to assess and treat pain in newborns admitted in Neonatal Intensive Care Units (NICU) is a big concern for professionals and researchers. For this reason, this research has the question: What are the evaluation practices and treatment of pain in newborns admitted to NICUs in Curitiba (PR) and metropolitan area? General aim: To describe the knowledge and practices about newborns pain relief employed by nurses that work in NICUs. Specifics aims: To verify the knowledge of nurses on the management of hospitalized newborns pain, to characterize the pharmacological and non-pharmacological strategies used by nurses to control hospitalized newborns pain and identify the ways of registration of the evaluation and treatment of pain held by nurses. Methodology: Cross-sectional study that occurred in six hospitals in Curitiba, Paraná State and metropolitan area that have NICU with care by the Unified Health System. The study sample consisted of 51 nurses. The data collection was through questionnaires containing information about the characterization of the units, a questionnaire relating to the profile of nurses, education, experience and professional qualifications and another questionnaire about knowledge and practices of management of neonatal pain. Analysis of the data was the Statistical Package for Social Sciences (SPSS - version 21.0) and the significance level was 5%. Results: The majority of nurses are women, the ages are between 20 and 30 years and 1-5 years of graduation. The professionals responsible for newborns pain assessment are mostly nurses (84.3%), followed by technicians (62.7%) and nursing assistant (11.8%). Most of the nurses agree that newborns are capable of feeling pain, but 34.7% reported never using scales to assess newborns pain. 98% of the nurses agree that is important to register the pain on newborn s chart record, being the evolution and nursing note the most mentioned places where the registration takes place. The non-pharmacological measures to relieve neonatal pain marked by nurses were: oral glucose, non-nutritive sucking, positioning, nest, decreased auditory stimuli, kangaroo method, touch, decreased visual stimuli, containment, breastfeeding, massage and music therapy. Paracetamol and Fentanyl were the pharmacological measures more marked by nurses, followed by Morphine, Codeine, Midazolam, Chloral Hydrate and Lidocaine. Conclusions: The nurses know the pharmacological and non-pharmacological measures to relief neonatal pain, but the practice differs from the knowledge shown because they do not use these measures to relief pain in newborns.
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Estresse dos enfermeiros que atuam em unidades de terapia intensiva no Brasil / Stress among nurses who work at intensive care unit in BrazilGuerrer, Francine Jomara Lopes 09 March 2007 (has links)
O presente estudo propõe um levantamento do nível de estresse e dos principais estressores presentes entre enfermeiros de unidades de terapia intensiva (UTI) das regiões geográficas do Brasil. A população estudada foi constituída por 263 enfermeiros atuantes nas UTIs dos diversos hospitais de alta complexidade das capitais dos Estados brasileiros. Os dados foram coletados utilizando-se a Escala Bianchi de Stress, constituída por caracterização sociodemográfica e 51 itens que versam sobre as atividades desempenhadas pelos enfermeiros. A análise estatística foi descritiva e inferencial, foi utilizado o alfa de Cronbach para avaliar a confiabilidade dos dados, os testes não-paramétricos de Man-Whitney e Kruskall-Wallis para testar a diferença nas classificações de grupos independentes, e a análise de variância ANOVA, quando o valor do teste foi significativo. Com a finalidade de promover a comparação e estudo dos dados, foi realizado o escore de estresse em 6 domínios, englobando o relacionamento (A), funcionamento da unidade (B), administração de pessoal (C), assistência de enfermagem (D), coordenação da unidade (E) e condições de trabalho (F). Os níveis obtidos foram classificados em baixo (até 3,0), médio (de 3,1 a 4,0), alerta (de 4,1 a 5,9) e alto (acima de 6,0). A amostra foi eminentemente feminina (91,6%), jovem (80,2% com menos de 40 anos), sendo a maioria da população com 2 a 5 anos de formado (34,6%), atuantes na UTI há aproximadamente 5 anos, sendo 87,8% enfermeiros assistenciais, 71,5% atuantes de UTI geral, 74,5% com pós-graduação Latu-Sensu, 38,8% atuantes na Região Nordeste. Os enfermeiros obtiveram escore individual de estresse entre 2,41 e 5,21, porém a maioria ficou entre médio e alerta. Considerando-se o escore de estresse por Região, obteve-se que SE>CO>N>NE>S para a análise dos 6 domínios, obteve-se C>F>E>D>B>A, independentemente da região geográfica a que pertencia o enfermeiro. A presença de uma pós-graduação para os domínios C e D apresentaram relação estatisticamente significante (p < 0,05), na qual foi encontrada diferença para os enfermeiros da Região Sudeste que apresentaram níveis mais elevados comparados aos da Região Nordeste. Fica patente que a resposta aos estressores da UTI depende da avaliação individual e que a administração de pessoal é um estressor presente em todas as Regiões Brasileiras / This study suggests a lift of stressors among Brazilian nurses who work at Intensive Care Units (ICU) of Brazilian´s area. The sample was constituted by 263 nurses who work at high complexity hospitals in the capitals of Brazilian States. Data was obtained using a Bianchi Stress Inventory´ that enclosed socio-demographic data and 51 items which turn on the activities developed by nurses. Statistical analysis was described and inferential, using Cronbach alpha to evaluate the reliability of data, the Man-Whiney and Kruskall-Wallis non-parametric tests in order to check the difference in the classifications of independent groups, and the analysis of variance by ANOVA, when the value was significant. In order to promote the comparison and the study of data, it was used a score of stress and classified into 6 areas: relationship (A), unit functioning (B), staff administration (C), nursing assistance (D), unit coordination (E) and work conditions (F). The stress level was classified in low (under 3,0), medium (from 3,1 to 4,0), alert (from 4,1 to 5,9) and high (above 6,0). The sample was eminently feminine (91,6%); young (80,2% under 40 years old); from 2 to 5 years after finishing a graduation course (34,6%); has worked at ICU for 5 years as assistant nurses (87,8%), has worked in general ICU (71,5%), Latu-Sensu post-graduated (74,5%), and 38,8% has worked in Northeast States. The individual score stress of nurses varied from 2,41 to 5,21 considered from medium to alert. The stress score among Regions in decrescent order was: Southeast > Center-West > North > Northeast > South. After analyzing the six areas, the classification was: C > F > E > D > B > A, and it was independent of geographical localization. Having an after-graduation to areas C and D was statically significant (p<0,05) in which was found difference to nurses of Southeast with high level of stress comparing to the ones in Northeast. Then the answer to stressors in ICU depends on the individual evaluation and staff administration is a stressor in all Brazilian Regions
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Conhecimentos e práticas de avaliação e tratamento da dor em recém-nascidos internados em Unidade de Terapia Intensiva neonatal de Curitiba/PR e região metropolitana / Knowledge and practices of assessment and treatment of pain in newborns admitted to neonatal intensive care units in Curitiba / PR and the metropolitan areaTaine Costa 27 November 2015 (has links)
Introdução: A dor neonatal merece atenção diferenciada pelos profissionais de saúde, uma vez que os recém-nascidos (RNs) não se expressam verbalmente. A grande dificuldade existente para avaliar e tratar a dor em RNs internados em Unidades de Terapia Intensiva Neonatal (UTIN) continua sendo uma preocupação para profissionais e pesquisadores da área. Nesse sentido, essa pesquisa tem como pergunta: Como se dão as práticas de avaliação e tratamento da dor em RNs internados em UTINs de Curitiba (PR) e Região Metropolitana? Objetivo geral: Descrever o conhecimento e as práticas de manejo da dor do RN, empregadas por enfermeiros que atuam em UTINs. Objetivos específicos: Verificar o conhecimento dos enfermeiros sobre o manejo da dor de RNs internados; caracterizar as estratégias não farmacológicas e farmacológicas adotadas pelos enfermeiros para o controle da dor de RNs internados; verificar a forma de registro da avaliação e do tratamento da dor realizada pelos enfermeiros. Metodologia: Estudo transversal realizado em seis hospitais de Curitiba (PR) e Região Metropolitana que possuem UTIN com atendimento pelo Sistema Único de Saúde (SUS), a amostra do estudo foi constituída por 51 enfermeiros. A coleta de dados se deu por meio de questionários contendo informações a respeito da caracterização das unidades, um questionário referente ao perfil dos enfermeiros, formação, atuação e qualificação profissional e outro sobre conhecimentos e práticas do manejo da dor neonatal. A análise dos dados ocorreu pelo Statistical Package for Social Sciences (SPSS versão 21.0) e o nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: A maioria dos enfermeiros era mulheres com idade entre 20 e 30 anos e tempo de formação de 1 a 5 anos. Os profissionais responsáveis pela avaliação da dor do RN eram em sua maioria enfermeiros (84,3%), seguidos por técnicos (62,7%) e auxiliares de enfermagem (11,8%). A maioria dos enfermeiros concordou que os RNs são capazes de sentir dor, porém 34,7% afirmaram nunca utilizar escalas para avaliar a dor do RN. 98% dos enfermeiros concordaram que é importante registrar a dor no prontuário do RN, sendo a evolução e anotação de enfermagem os locais mais mencionados em que ocorre o registro. As medidas não farmacológicas para alívio da dor neonatal assinaladas pelos enfermeiros foram: glicose oral, sucção não nutritiva, posicionamento, ninho, diminuição de estímulos auditivos, método canguru, toque, diminuição de estímulos visuais, contenção, aleitamento materno, massagem e musicoterapia. O Paracetamol e o Fentanil foram as medidas farmacológicas mais assinaladas pelos enfermeiros, seguidos pela Morfina, Codeína, Midazolam, Hidrato de Cloral e Lidocaína. Conclusões: Os enfermeiros conhecem as medidas farmacológicas e não farmacológicas para alivio da dor neonatal, porém a prática difere dos conhecimentos apresentados por não utilizarem estas medidas para alívio da dor em RNs. / Introduction: The neonatal pain needs special attention by health professionals, because newborns dont verbalize. The large difficulty to assess and treat pain in newborns admitted in Neonatal Intensive Care Units (NICU) is a big concern for professionals and researchers. For this reason, this research has the question: What are the evaluation practices and treatment of pain in newborns admitted to NICUs in Curitiba (PR) and metropolitan area? General aim: To describe the knowledge and practices about newborns pain relief employed by nurses that work in NICUs. Specifics aims: To verify the knowledge of nurses on the management of hospitalized newborns pain, to characterize the pharmacological and non-pharmacological strategies used by nurses to control hospitalized newborns pain and identify the ways of registration of the evaluation and treatment of pain held by nurses. Methodology: Cross-sectional study that occurred in six hospitals in Curitiba, Paraná State and metropolitan area that have NICU with care by the Unified Health System. The study sample consisted of 51 nurses. The data collection was through questionnaires containing information about the characterization of the units, a questionnaire relating to the profile of nurses, education, experience and professional qualifications and another questionnaire about knowledge and practices of management of neonatal pain. Analysis of the data was the Statistical Package for Social Sciences (SPSS - version 21.0) and the significance level was 5%. Results: The majority of nurses are women, the ages are between 20 and 30 years and 1-5 years of graduation. The professionals responsible for newborns pain assessment are mostly nurses (84.3%), followed by technicians (62.7%) and nursing assistant (11.8%). Most of the nurses agree that newborns are capable of feeling pain, but 34.7% reported never using scales to assess newborns pain. 98% of the nurses agree that is important to register the pain on newborn s chart record, being the evolution and nursing note the most mentioned places where the registration takes place. The non-pharmacological measures to relieve neonatal pain marked by nurses were: oral glucose, non-nutritive sucking, positioning, nest, decreased auditory stimuli, kangaroo method, touch, decreased visual stimuli, containment, breastfeeding, massage and music therapy. Paracetamol and Fentanyl were the pharmacological measures more marked by nurses, followed by Morphine, Codeine, Midazolam, Chloral Hydrate and Lidocaine. Conclusions: The nurses know the pharmacological and non-pharmacological measures to relief neonatal pain, but the practice differs from the knowledge shown because they do not use these measures to relief pain in newborns.
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Estresse dos enfermeiros que atuam em unidades de terapia intensiva no Brasil / Stress among nurses who work at intensive care unit in BrazilFrancine Jomara Lopes Guerrer 09 March 2007 (has links)
O presente estudo propõe um levantamento do nível de estresse e dos principais estressores presentes entre enfermeiros de unidades de terapia intensiva (UTI) das regiões geográficas do Brasil. A população estudada foi constituída por 263 enfermeiros atuantes nas UTIs dos diversos hospitais de alta complexidade das capitais dos Estados brasileiros. Os dados foram coletados utilizando-se a Escala Bianchi de Stress, constituída por caracterização sociodemográfica e 51 itens que versam sobre as atividades desempenhadas pelos enfermeiros. A análise estatística foi descritiva e inferencial, foi utilizado o alfa de Cronbach para avaliar a confiabilidade dos dados, os testes não-paramétricos de Man-Whitney e Kruskall-Wallis para testar a diferença nas classificações de grupos independentes, e a análise de variância ANOVA, quando o valor do teste foi significativo. Com a finalidade de promover a comparação e estudo dos dados, foi realizado o escore de estresse em 6 domínios, englobando o relacionamento (A), funcionamento da unidade (B), administração de pessoal (C), assistência de enfermagem (D), coordenação da unidade (E) e condições de trabalho (F). Os níveis obtidos foram classificados em baixo (até 3,0), médio (de 3,1 a 4,0), alerta (de 4,1 a 5,9) e alto (acima de 6,0). A amostra foi eminentemente feminina (91,6%), jovem (80,2% com menos de 40 anos), sendo a maioria da população com 2 a 5 anos de formado (34,6%), atuantes na UTI há aproximadamente 5 anos, sendo 87,8% enfermeiros assistenciais, 71,5% atuantes de UTI geral, 74,5% com pós-graduação Latu-Sensu, 38,8% atuantes na Região Nordeste. Os enfermeiros obtiveram escore individual de estresse entre 2,41 e 5,21, porém a maioria ficou entre médio e alerta. Considerando-se o escore de estresse por Região, obteve-se que SE>CO>N>NE>S para a análise dos 6 domínios, obteve-se C>F>E>D>B>A, independentemente da região geográfica a que pertencia o enfermeiro. A presença de uma pós-graduação para os domínios C e D apresentaram relação estatisticamente significante (p < 0,05), na qual foi encontrada diferença para os enfermeiros da Região Sudeste que apresentaram níveis mais elevados comparados aos da Região Nordeste. Fica patente que a resposta aos estressores da UTI depende da avaliação individual e que a administração de pessoal é um estressor presente em todas as Regiões Brasileiras / This study suggests a lift of stressors among Brazilian nurses who work at Intensive Care Units (ICU) of Brazilian´s area. The sample was constituted by 263 nurses who work at high complexity hospitals in the capitals of Brazilian States. Data was obtained using a Bianchi Stress Inventory´ that enclosed socio-demographic data and 51 items which turn on the activities developed by nurses. Statistical analysis was described and inferential, using Cronbach alpha to evaluate the reliability of data, the Man-Whiney and Kruskall-Wallis non-parametric tests in order to check the difference in the classifications of independent groups, and the analysis of variance by ANOVA, when the value was significant. In order to promote the comparison and the study of data, it was used a score of stress and classified into 6 areas: relationship (A), unit functioning (B), staff administration (C), nursing assistance (D), unit coordination (E) and work conditions (F). The stress level was classified in low (under 3,0), medium (from 3,1 to 4,0), alert (from 4,1 to 5,9) and high (above 6,0). The sample was eminently feminine (91,6%); young (80,2% under 40 years old); from 2 to 5 years after finishing a graduation course (34,6%); has worked at ICU for 5 years as assistant nurses (87,8%), has worked in general ICU (71,5%), Latu-Sensu post-graduated (74,5%), and 38,8% has worked in Northeast States. The individual score stress of nurses varied from 2,41 to 5,21 considered from medium to alert. The stress score among Regions in decrescent order was: Southeast > Center-West > North > Northeast > South. After analyzing the six areas, the classification was: C > F > E > D > B > A, and it was independent of geographical localization. Having an after-graduation to areas C and D was statically significant (p<0,05) in which was found difference to nurses of Southeast with high level of stress comparing to the ones in Northeast. Then the answer to stressors in ICU depends on the individual evaluation and staff administration is a stressor in all Brazilian Regions
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Segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva: carga de trabalho de enfermagem e sua relação com a ocorrência de eventos adversos e incidentes / Patient Safety in Intensive Care Unit: nursing care time and its relationship with the occurrence of adverse events and incidentsGonçalves, Leilane Andrade 30 September 2011 (has links)
Estudo observacional prospectivo, de abordagem quantitativa, teve como objetivo geral analisar a carga de trabalho de enfermagem de acordo com as horas de assistência requeridas pelos pacientes e a alocação da equipe de enfermagem, por paciente-dia, e sua relação com a ocorrência de eventos adversos e incidentes, em quatro unidades de terapias intensivas (UTIs) pertencentes a um hospital universitário de nível terciário, do município de São Paulo, Brasil. Esta pesquisa foi desenvolvida nas UTIs do 4º andar (Pronto Socorro e Hematologia) e do 6º andar (Pneumologia e Clínica Médica). A amostra foi constituída por 86 pacientes. Para a medida das horas requeridas de cuidado pelos pacientes foi aplicado, nos 40 dias de estudo, o índice Nursing Activities Score (NAS). Os dados desta pesquisa foram obtidos da análise diária dos prontuários, do acompanhamento diário das visitas médicas e da passagem de plantão de enfermagem em dois turnos de trabalho (manhã e noite). Pacientes internados na UTI 4° andar exigiram maior demanda de cuidado de enfermagem (15,7 horas) do que os pacientes da UTI 6° andar (14,7 horas), com diferença significativa (p=0,008). As horas disponíveis de enfermagem na UTI 4° andar (16,9 horas) foram inferiores às do 6° andar (24,4 horas), também com resultado estatisticamente significativo (p=0,000). A média da diferença entre as horas disponíveis de enfermagem e requeridas de cuidado pelos pacientes foi maior na UTI 6° andar, quando comparada com a UTI 4° andar (p=0,000). Nas duas UTIs ocorreram 1082 eventos adversos e incidentes, sendo que 865 (79,9%) eram incidentes e 217 (20,1%) eventos adversos. O aumento na diferença entre as horas disponíveis de enfermagem e requeridas de cuidado pelos pacientes implicou em aumento da frequência de eventos adversos e incidentes, por paciente-dia, apenas na análise conjunta das duas UTIs, com correlação igual a 0,444 (p=0,000). Das 1165 alocações da equipe de enfermagem nas duas UTIs, 893 (76,7%) foram adequadas e 272 inadequadas (23,3%). A média de eventos adversos e incidentes foi maior nas alocações inadequadas da equipe de enfermagem, comparativamente às alocações adequadas, tanto na UTI 4° andar (p=0,004), quanto na UTI 6° andar (p=0,000) e também quando analisadas as duas UTIs conjuntamente (p=0,000). Observou-se também que nas UTIs do 4° e 6° andar, quando analisadas separadamente e em conjunto, quanto maior a diferença entre as horas disponíveis de enfermagem e requeridas de cuidado pelos pacientes nas alocações da equipe de enfermagem, menor foi a frequência de eventos adversos e incidentes, correlações essas significativas. Como conclusão, os resultados mostraram a importância de uma adequada distribuição da equipe de enfermagem para garantia da segurança dos pacientes críticos. / An observational prospective study of an quantitative approach, aimed at analyzing the workload of nurses, according to the hours of care required by patients, and the allocation of the nursing staff, per patient a day, and its relationship with the occurrence of adverse events and incidents, in four intensive care units (ICUs) belonging to a university hospital, of a tertiary level, in São Paulo, Brazil. This research was performed in the ICU on the 4th floor (Emergency Room and Hematology) and the 6th floor (Pulmonary and Clinics). The sample consisted of 86 patients. To measure the hours of care required by patients, it was applied in a 40-day study, Nursing Activities Score. The data from this study was obtained from the daily analysis of patient charts, the daily monitoring of physician visits and nursing change of shifts on two shifts (morning and night). Patients in the ICU on the 4th floor demanded greater nursing care (15.7 hours) than patients in the ICU on the 6th floor (14.7 hours), with a significant difference (p = 0.008). The available nursing time in the ICU on the 4th floor (16.9 hours) were inferior to the one on the 6th floor (24.4 hours), also with a statistically significant result (p = 0.000). The average difference between the available hours and required ones on nursing care for ICU patients was higher on the 6th floor, compared to the ICU on the 4th floor (p = 0.000). In both ICUs there were 1082 adverse events and incidents, of which 865 (79.9%) were incidents and 217 (20.1%) adverse events. The increase in the difference between the available hours and the required ones on nursing care to patients resulted in increased frequency of adverse events and incidents per patient a day, only in the combined analysis of both ICUs, with an equal correlation of 0.444 (p = 0.000). Out of 1165 allocations of the nursing staff in both ICUs, 893 (76.7%) were adequate and 272 (23.3%) inadequate. The average number of incidents and adverse events was higher in the inadequate allocation of the nursing staff, compared to adequate allocation in both the 4th floor ICU (p = 0.004) and 6th floor ICU (p = 0.000), and when analyzed together both ICUs (p = 0.000). It was also observed that in both ICUs, when analyzed separately and together, the higher the difference between the available hours of nursing care and the required ones by patients, in the allocation of the nursing staff, the lower the frequency of adverse events and incidents was, these significant correlations. In conclusion, the results showed the importance of a proper distribution of the daily nursing staff per patient to ensure patient safety.
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"Necessidades de familiares em unidades de terapia intensiva: análise comparativa entre hospital público e privado" / Family members needs at Intensive Care Units: comparative analysis between a public and a private hospitalFreitas, Kátia Santana 12 December 2005 (has links)
Trata-se de um estudo comparativo, observacional e transversal, que teve como proposta analisar comparativamente as necessidades de familiares de pacientes adultos internados em UTIs de hospital público e privado, buscando evidenciar possíveis diferenças entre os dois tipos de instituição. A coleta dos dados foi realizada no período de novembro de 2004 a fevereiro de 2005. Um total de 91 familiares foram entrevistados, sendo 47 da instituição pública e 44 da particular. As necessidades dos familiares foram mensuradas quanto ao grau de importância e de satisfação, por meio do Inventário de Necessidades e Estressores de Familiares em Terapia Intensiva (INEFTI). Para análise estatística foram utilizados os testes Qui-quadrado, Mann Whitney e t-Student e a Regressão Linear Múltipla (RLM). Cerca de 89% das 43 necessidades do INEFTI foram consideradas importantes por ambos os grupos, destacando-se, entre elas, as relacionadas à Segurança e à Informação. Os familiares do hospital privado apresentaram maior grau de satisfação do que os do hospital público (p=0,002), as necessidades pouco atendidas estavam relacionadas a Conforto e Suporte. A RLM revelou que, na instituição pública, a necessidade que mais contribuiu para o escore de importância foi "saber porque determinados tratamentos foram realizados com o paciente" (b=0,578) e, na particular, "saber quais as chances de melhora do paciente" (b=0,479); o escore de satisfação, na UTI particular, foi mais influenciado pelo item "ter perguntas respondidas com franqueza" (b=0,404) e, na unidade pública, pela necessidade "ser informado a respeito de tudo que se relacione à evolução do paciente" (b=0,396). As diferenças observadas entre os familiares deste estudo, sugerem que o atendimento de suas necessidades requer intervenções direcionadas à especificidade de cada tipo de instituição. / Its a transversal, observational comparative study, which proposed to analyze comparatively the family members needs of adult patients admitted in ICUs at a public and a private hospital, seeking to evidence possible differences between these two types of facilities. Data collection was made from November 2004 to February 2005. A total of 91 family members were interviewed, in which 47 were from a public facility and 44 from a private one. Family members needs were measured by the importance and satisfaction degree through the Inventory of Family Stressors and Needs in Intensive Care (IFSNIC) [ the Brazilian adaptation of the Critical Care Family Needs Inventory (CCFNI)]. Chi-square, Mann Whitney and t-Student and Multiple Linear Regression were used for statistic analysis. About 89% of 43 needs from IFSNIC were considered important for the two groups, especially those ones related to Safety and Information. The family members from the private hospital presented higher satisfaction score than the ones from the public hospital (p=0.002), the needs of lower satisfaction were related to Comfort and Support. Regression analysis revealed that in the public facility the need which contributed the most to Importance score was knowing why specific procedures were made with the patient" (b=0.578) and, at the private one, "knowing the patients cure chance" (b=0.479); satisfaction score at the private ICU was mostly influenced by the item having questions answered with sincerity" (b=0.404) and, at the private one, by the need of being informed of everything that is related to the patients evolution" (b=0.396). The difference observed among family members in this study suggests that their need fulfillment requires interventions guided to the specificity of each type of facility.
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"Necessidades de familiares em unidades de terapia intensiva: análise comparativa entre hospital público e privado" / Family members needs at Intensive Care Units: comparative analysis between a public and a private hospitalKátia Santana Freitas 12 December 2005 (has links)
Trata-se de um estudo comparativo, observacional e transversal, que teve como proposta analisar comparativamente as necessidades de familiares de pacientes adultos internados em UTIs de hospital público e privado, buscando evidenciar possíveis diferenças entre os dois tipos de instituição. A coleta dos dados foi realizada no período de novembro de 2004 a fevereiro de 2005. Um total de 91 familiares foram entrevistados, sendo 47 da instituição pública e 44 da particular. As necessidades dos familiares foram mensuradas quanto ao grau de importância e de satisfação, por meio do Inventário de Necessidades e Estressores de Familiares em Terapia Intensiva (INEFTI). Para análise estatística foram utilizados os testes Qui-quadrado, Mann Whitney e t-Student e a Regressão Linear Múltipla (RLM). Cerca de 89% das 43 necessidades do INEFTI foram consideradas importantes por ambos os grupos, destacando-se, entre elas, as relacionadas à Segurança e à Informação. Os familiares do hospital privado apresentaram maior grau de satisfação do que os do hospital público (p=0,002), as necessidades pouco atendidas estavam relacionadas a Conforto e Suporte. A RLM revelou que, na instituição pública, a necessidade que mais contribuiu para o escore de importância foi "saber porque determinados tratamentos foram realizados com o paciente" (b=0,578) e, na particular, "saber quais as chances de melhora do paciente" (b=0,479); o escore de satisfação, na UTI particular, foi mais influenciado pelo item "ter perguntas respondidas com franqueza" (b=0,404) e, na unidade pública, pela necessidade "ser informado a respeito de tudo que se relacione à evolução do paciente" (b=0,396). As diferenças observadas entre os familiares deste estudo, sugerem que o atendimento de suas necessidades requer intervenções direcionadas à especificidade de cada tipo de instituição. / Its a transversal, observational comparative study, which proposed to analyze comparatively the family members needs of adult patients admitted in ICUs at a public and a private hospital, seeking to evidence possible differences between these two types of facilities. Data collection was made from November 2004 to February 2005. A total of 91 family members were interviewed, in which 47 were from a public facility and 44 from a private one. Family members needs were measured by the importance and satisfaction degree through the Inventory of Family Stressors and Needs in Intensive Care (IFSNIC) [ the Brazilian adaptation of the Critical Care Family Needs Inventory (CCFNI)]. Chi-square, Mann Whitney and t-Student and Multiple Linear Regression were used for statistic analysis. About 89% of 43 needs from IFSNIC were considered important for the two groups, especially those ones related to Safety and Information. The family members from the private hospital presented higher satisfaction score than the ones from the public hospital (p=0.002), the needs of lower satisfaction were related to Comfort and Support. Regression analysis revealed that in the public facility the need which contributed the most to Importance score was knowing why specific procedures were made with the patient (b=0.578) and, at the private one, "knowing the patients cure chance" (b=0.479); satisfaction score at the private ICU was mostly influenced by the item having questions answered with sincerity (b=0.404) and, at the private one, by the need of being informed of everything that is related to the patients evolution (b=0.396). The difference observed among family members in this study suggests that their need fulfillment requires interventions guided to the specificity of each type of facility.
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Segurança do paciente em Unidade de Terapia Intensiva: carga de trabalho de enfermagem e sua relação com a ocorrência de eventos adversos e incidentes / Patient Safety in Intensive Care Unit: nursing care time and its relationship with the occurrence of adverse events and incidentsLeilane Andrade Gonçalves 30 September 2011 (has links)
Estudo observacional prospectivo, de abordagem quantitativa, teve como objetivo geral analisar a carga de trabalho de enfermagem de acordo com as horas de assistência requeridas pelos pacientes e a alocação da equipe de enfermagem, por paciente-dia, e sua relação com a ocorrência de eventos adversos e incidentes, em quatro unidades de terapias intensivas (UTIs) pertencentes a um hospital universitário de nível terciário, do município de São Paulo, Brasil. Esta pesquisa foi desenvolvida nas UTIs do 4º andar (Pronto Socorro e Hematologia) e do 6º andar (Pneumologia e Clínica Médica). A amostra foi constituída por 86 pacientes. Para a medida das horas requeridas de cuidado pelos pacientes foi aplicado, nos 40 dias de estudo, o índice Nursing Activities Score (NAS). Os dados desta pesquisa foram obtidos da análise diária dos prontuários, do acompanhamento diário das visitas médicas e da passagem de plantão de enfermagem em dois turnos de trabalho (manhã e noite). Pacientes internados na UTI 4° andar exigiram maior demanda de cuidado de enfermagem (15,7 horas) do que os pacientes da UTI 6° andar (14,7 horas), com diferença significativa (p=0,008). As horas disponíveis de enfermagem na UTI 4° andar (16,9 horas) foram inferiores às do 6° andar (24,4 horas), também com resultado estatisticamente significativo (p=0,000). A média da diferença entre as horas disponíveis de enfermagem e requeridas de cuidado pelos pacientes foi maior na UTI 6° andar, quando comparada com a UTI 4° andar (p=0,000). Nas duas UTIs ocorreram 1082 eventos adversos e incidentes, sendo que 865 (79,9%) eram incidentes e 217 (20,1%) eventos adversos. O aumento na diferença entre as horas disponíveis de enfermagem e requeridas de cuidado pelos pacientes implicou em aumento da frequência de eventos adversos e incidentes, por paciente-dia, apenas na análise conjunta das duas UTIs, com correlação igual a 0,444 (p=0,000). Das 1165 alocações da equipe de enfermagem nas duas UTIs, 893 (76,7%) foram adequadas e 272 inadequadas (23,3%). A média de eventos adversos e incidentes foi maior nas alocações inadequadas da equipe de enfermagem, comparativamente às alocações adequadas, tanto na UTI 4° andar (p=0,004), quanto na UTI 6° andar (p=0,000) e também quando analisadas as duas UTIs conjuntamente (p=0,000). Observou-se também que nas UTIs do 4° e 6° andar, quando analisadas separadamente e em conjunto, quanto maior a diferença entre as horas disponíveis de enfermagem e requeridas de cuidado pelos pacientes nas alocações da equipe de enfermagem, menor foi a frequência de eventos adversos e incidentes, correlações essas significativas. Como conclusão, os resultados mostraram a importância de uma adequada distribuição da equipe de enfermagem para garantia da segurança dos pacientes críticos. / An observational prospective study of an quantitative approach, aimed at analyzing the workload of nurses, according to the hours of care required by patients, and the allocation of the nursing staff, per patient a day, and its relationship with the occurrence of adverse events and incidents, in four intensive care units (ICUs) belonging to a university hospital, of a tertiary level, in São Paulo, Brazil. This research was performed in the ICU on the 4th floor (Emergency Room and Hematology) and the 6th floor (Pulmonary and Clinics). The sample consisted of 86 patients. To measure the hours of care required by patients, it was applied in a 40-day study, Nursing Activities Score. The data from this study was obtained from the daily analysis of patient charts, the daily monitoring of physician visits and nursing change of shifts on two shifts (morning and night). Patients in the ICU on the 4th floor demanded greater nursing care (15.7 hours) than patients in the ICU on the 6th floor (14.7 hours), with a significant difference (p = 0.008). The available nursing time in the ICU on the 4th floor (16.9 hours) were inferior to the one on the 6th floor (24.4 hours), also with a statistically significant result (p = 0.000). The average difference between the available hours and required ones on nursing care for ICU patients was higher on the 6th floor, compared to the ICU on the 4th floor (p = 0.000). In both ICUs there were 1082 adverse events and incidents, of which 865 (79.9%) were incidents and 217 (20.1%) adverse events. The increase in the difference between the available hours and the required ones on nursing care to patients resulted in increased frequency of adverse events and incidents per patient a day, only in the combined analysis of both ICUs, with an equal correlation of 0.444 (p = 0.000). Out of 1165 allocations of the nursing staff in both ICUs, 893 (76.7%) were adequate and 272 (23.3%) inadequate. The average number of incidents and adverse events was higher in the inadequate allocation of the nursing staff, compared to adequate allocation in both the 4th floor ICU (p = 0.004) and 6th floor ICU (p = 0.000), and when analyzed together both ICUs (p = 0.000). It was also observed that in both ICUs, when analyzed separately and together, the higher the difference between the available hours of nursing care and the required ones by patients, in the allocation of the nursing staff, the lower the frequency of adverse events and incidents was, these significant correlations. In conclusion, the results showed the importance of a proper distribution of the daily nursing staff per patient to ensure patient safety.
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CONFORTANDO E CUIDANDO NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA PEDIÁTRICA: Implementação de escala para avaliação da dorSantini, Alessandra Marin 09 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-09 / The care given to a child seriously sick and in an Pediatric Intensive Therapy Unit must provide comfort to her. So, to operationalize the main study, still in the research project elaboration, it was done an opinion research searching for a first contact with the study object, resulting in the article entitled “Nurse perceptions in the pain evaluation in the pediatric intensive therapy unit”. After that, it was done a basis review with the aim of adding content referring to the Comfort thematic and to the Kolcaba Theory, main reference of this study, which originated the article “ Scientific contribution of the national nursing based on the Theory of Comfort by Kolcaba: an integrative review”. The results obtained in the opinion research and in the integrative review sustained the elaboration of the main proposal of this dissertation with the aim of implementing the use of the pain scale by nurses to improve the evaluation of the 5th vital signal in children at PITU, promoting the comfort based on the Theory of Kolcaba. The specific objectives were to analyse with the nurses the care that can be given to release the pain and promote comfort of children at PITU and describe the potentialities and weaknesses emerged in the process of implementation of the pain scale. A research of a descriptive exploratory type, with a qualitative design, being the action research in the modality of participant, elected as the investigative means to the process of development of this study. Twelve nurses from a PITU from the South of Brazil participated. The data collection occurred from July to November, 2016 by the generation of meetings and interviews to which two scales were used in the pilot test, being afterwards elected the most adequate scale for the unity. The data were grouped in categories and after that, in units of analysis. The results were grouped in two main thematic: I) the perceptions motivated by the implementation of the Pain Scale and II) the Pain Scale as co-actor in the promotion of comfort. The use of the Comfort Theory as theoretical basis of this study showed a strict link to the objective chosen, contributing and spreading the true importance in providing the comfort, by means of the improvement of the know-how and the art of doing the assistance in nursing with quality. The findings showed the relevance in the implementation of the pain evaluation scale, for a more effective care in nursing allied to the use of the Comfort Theory to which it contributed with the study object, providing the promotion of physical, psycospiritual, socialcultural and/or environmental comfort for kids highly ill. Therefore, it is emphasized that the product generated by this investigative process was the implementation of the Pain Evaluation Scale in children at PITU. / O cuidado proporcionado à criança gravemente enferma e internada em Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica (UTIP) deve prover conforto para a mesma. Assim, para operacionalização do estudo principal, ainda na fase de elaboração desse projeto de pesquisa, realizou-se uma pesquisa de opinião visando um primeiro contato com o objeto de estudo, para resultar no artigo intitulado “Percepções de enfermeiros na avaliação da dor em unidade de terapia intensiva pediátrica”. Posteriormente, realizou-se uma revisão em bases de dados, com o objetivo de agregar conteúdo referente à temática “Conforto e a Teoria de Kolcaba”, referência principal desse estudo, que originou o artigo “Contribuição científica da enfermagem nacional fundamentada na Teoria do Conforto de Kolcaba: revisão integrativa”. Os resultados obtidos na pesquisa de opinião e na revisão integrativa sustentaram a elaboração da proposta principal dessa dissertação, com o objetivo de implementar o uso de escala da dor por enfermeiros para melhorar a avaliação do quinto sinal vital em crianças internadas em UTIP, promovendo o conforto à luz da Teoria de Kolcaba. Os objetivos específicos foram analisar com os enfermeiros os cuidados que podem ser realizados para aliviar a dor e promover conforto às crianças internadas em UTIP e descrever as potencialidades e fragilidades emergidas no processo de implementação da escala de dor. Pesquisa do tipo descritivo exploratória, com delineamento qualitativo, sendo a pesquisa-ação na modalidade participante eleita como forma investigativa para o desenvolvimento do estudo. Participaram 12 enfermeiros de uma UTIP do Sul do Brasil. A coleta dos dados ocorreu no período de julho a novembro de 2016, por meio de encontros e entrevistas, quando duas escalas foram utilizadas em teste piloto, sendo posteriormente eleita a escala mais apropriada à unidade. Os dados foram agrupados em categorias e posteriormente, em unidades de análise. Os resultados foram agrupados em duas temáticas principais: percepções motivadas pela implementação da escala da dor e escala da dor como coadjuvante na promoção do conforto. A utilização da Teoria do Conforto como fundamento teórico desse estudo demostrou uma estreita afinidade ao objetivo elencado, contribuindo e disseminando a real importância em proporcionar o conforto, por meio do aprimoramento do saber e da arte em realizar uma assistência de enfermagem com qualidade. Os achados evidenciaram a relevância da utilização da escala de avaliação da dor, para um cuidado efetivo de enfermagem aliado à utilização da Teoria do Conforto, a qual contribuiu com o objetivo do estudo oportunizando a promoção do conforto físico, psicoespiritual, sociocultural e/ou ambiental às crianças gravemente enfermas. Portanto, enfatiza-se que o produto gerado por esse processo investigatório foi a implementação da escala de avaliação da dor em crianças internadas em UTIP.
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