• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo dos fatores que condicionam acidez elevada em leite humano: aspectos microbiológicos e nutricionais / The study of the factors that condition high acidity in human milk: microbiological and nutritional aspects

Scarso, Ísis Sabrina 08 August 2008 (has links)
Foram analisadas 72 amostras de leite humano cru recebidas do Banco de Leite do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, com valores de acidez conhecidos. Quarenta e oito delas tinham acidez aceitável (até 8º D) e outras 24 amostras com acidez acima desse limite. Foram realizadas contagens bacterianas: bactérias lácticas, lipolíticas, coliformes totais e fecais, microrganismos aeróbios mesófilos totais e Staphylococcus coagulase positiva. Quarenta e nove questionários de freqüência alimentar foram aplicados em lactantes doadoras de leite com o propósito de estabelecer correlação entre microbiologia, acidez e nutrição das lactantes. Nas amostras com valor de acidez < 8°D as populações microbianas encontradas foram: para o grupo dos microrganismos mesófilos aeróbios totais e bactérias lácticas a população máxima encontrada ficou na ordem de 106 UFC/mL. Já para bactérias lipolíticas este valor não ultrapassou 1,9x105UFC/mL. Os coliformes totais foram isolados em 47,2% (34 amostras) das amostras analisadas, destas 87,5% confirmaram também a presença de E.coli. Para Staphylococcus coagulase positiva o valor máximo encontrado foi 1x104 UFC/mL e foi similar às amostras ácidas e não ácidas. Nas amostras rejeitadas (acidez > 8ºD) as contagens máximas tanto para o grupo de mesófilos como de bactérias lácticas foram da ordem 107 UFC/mL. As bactérias lipolíticas foram encontradas em 53,52% (13 amostras) do total de amostras analisadas e o grupo dos coliformes foi detectado em 52,94% das amostras ácidas, destas 33,33% apresentaram crescimento de E. coli. Os dados foram avaliados pela correlação de Pearson entre as variáveis: população de microrganismos mesófilos aeróbios totais e acidez Dornic. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. Os valores de acidez Dornic não mostraram correlação (R = 0,215) estatisticamente significativa com a população de microrganismos mesófilos aeróbios totais (UFC/mL) para as amostras analisadas. De acordo os dados nutricionais, pequenas diferenças são observadas em relação ao consumo de alimentos e alteração de acidez do leite humano. Pelos valores encontrados não foi possível detectar correlação entre a nutrição da lactante e os valores de acidez encontrados nas amostras de leite humano. / Seventy two samples of human breastmilk obtained from the Milk of the Hospitals Group of Sorocaba were analyzed, prior to pasteurization. Dornic acidity was titrated in duplicate for each sample. Forty eight of them had acceptable acidity (up to 8° D) and other 24 samples with acidity above of that limit. Quantifying the initial population: lactic bacteria, lipolitics bacteria, total coliforms and Escherichia coli, aerobic mesofilic microorganisms and Staphylococcus positive coagulase. Forty nine questionnaires of alimentary frequency were applied in lactic donors of milk with the purpose of to detect correlation among microbiology, acidity and nutrition of the lactic ones. The samples with value of acidity <8°D the found populations of microorganism were: group of the microorganisms mesofilic total aerobic and lactic bacteria the found maximum population was 106 CFU/mL. Although for lipolitics bacteria this value did not cross 1,9x105 CFU/mL. The group of total coliforms were isolated in 47,2% (34 samples) of the analyzed samples, of these 87,5% they also confirmed the presence of E.coli. In Staphylococcus positive coagulase the detect maximum value was 1x104 CFU/mL and it was similar to the acid samples and no acid. In the samples with acidity above 8ºD (rejected) the maximum population so much for the mesofilic group as of lactic bacteria they were 107 CFU/mL. The lipolitics bacteria were found in 53,52% (13 samples) of the total of analyzed samples and the group of the coliforms was detected in 52,94% of the acid samples, of these 33,33% they presented growth of E. coli. Data were analyzed to detect correlation between variables: population of aerobic mesofilic microorganisms and acidity Dornic, using Pearson`s coefficient. The level of significance was set at p <0,05. The values of acidity Dornic did not show correlation (R = 0,215) statistically significant with the population of aerobic mesofilic microorganisms (CFU/mL) for the analyzed samples. According to the data nutritional, small differences are noticed regarding to the consumption of foods and alteration of acidity of the human milk. For the found values it was not possible to detect correlation between the nutrition of the lactic and the values of acidity found in the samples of human milk.
2

Estudo dos fatores que condicionam acidez elevada em leite humano: aspectos microbiológicos e nutricionais / The study of the factors that condition high acidity in human milk: microbiological and nutritional aspects

Ísis Sabrina Scarso 08 August 2008 (has links)
Foram analisadas 72 amostras de leite humano cru recebidas do Banco de Leite do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, com valores de acidez conhecidos. Quarenta e oito delas tinham acidez aceitável (até 8º D) e outras 24 amostras com acidez acima desse limite. Foram realizadas contagens bacterianas: bactérias lácticas, lipolíticas, coliformes totais e fecais, microrganismos aeróbios mesófilos totais e Staphylococcus coagulase positiva. Quarenta e nove questionários de freqüência alimentar foram aplicados em lactantes doadoras de leite com o propósito de estabelecer correlação entre microbiologia, acidez e nutrição das lactantes. Nas amostras com valor de acidez < 8°D as populações microbianas encontradas foram: para o grupo dos microrganismos mesófilos aeróbios totais e bactérias lácticas a população máxima encontrada ficou na ordem de 106 UFC/mL. Já para bactérias lipolíticas este valor não ultrapassou 1,9x105UFC/mL. Os coliformes totais foram isolados em 47,2% (34 amostras) das amostras analisadas, destas 87,5% confirmaram também a presença de E.coli. Para Staphylococcus coagulase positiva o valor máximo encontrado foi 1x104 UFC/mL e foi similar às amostras ácidas e não ácidas. Nas amostras rejeitadas (acidez > 8ºD) as contagens máximas tanto para o grupo de mesófilos como de bactérias lácticas foram da ordem 107 UFC/mL. As bactérias lipolíticas foram encontradas em 53,52% (13 amostras) do total de amostras analisadas e o grupo dos coliformes foi detectado em 52,94% das amostras ácidas, destas 33,33% apresentaram crescimento de E. coli. Os dados foram avaliados pela correlação de Pearson entre as variáveis: população de microrganismos mesófilos aeróbios totais e acidez Dornic. O nível de significância foi estabelecido em p<0,05. Os valores de acidez Dornic não mostraram correlação (R = 0,215) estatisticamente significativa com a população de microrganismos mesófilos aeróbios totais (UFC/mL) para as amostras analisadas. De acordo os dados nutricionais, pequenas diferenças são observadas em relação ao consumo de alimentos e alteração de acidez do leite humano. Pelos valores encontrados não foi possível detectar correlação entre a nutrição da lactante e os valores de acidez encontrados nas amostras de leite humano. / Seventy two samples of human breastmilk obtained from the Milk of the Hospitals Group of Sorocaba were analyzed, prior to pasteurization. Dornic acidity was titrated in duplicate for each sample. Forty eight of them had acceptable acidity (up to 8° D) and other 24 samples with acidity above of that limit. Quantifying the initial population: lactic bacteria, lipolitics bacteria, total coliforms and Escherichia coli, aerobic mesofilic microorganisms and Staphylococcus positive coagulase. Forty nine questionnaires of alimentary frequency were applied in lactic donors of milk with the purpose of to detect correlation among microbiology, acidity and nutrition of the lactic ones. The samples with value of acidity <8°D the found populations of microorganism were: group of the microorganisms mesofilic total aerobic and lactic bacteria the found maximum population was 106 CFU/mL. Although for lipolitics bacteria this value did not cross 1,9x105 CFU/mL. The group of total coliforms were isolated in 47,2% (34 samples) of the analyzed samples, of these 87,5% they also confirmed the presence of E.coli. In Staphylococcus positive coagulase the detect maximum value was 1x104 CFU/mL and it was similar to the acid samples and no acid. In the samples with acidity above 8ºD (rejected) the maximum population so much for the mesofilic group as of lactic bacteria they were 107 CFU/mL. The lipolitics bacteria were found in 53,52% (13 samples) of the total of analyzed samples and the group of the coliforms was detected in 52,94% of the acid samples, of these 33,33% they presented growth of E. coli. Data were analyzed to detect correlation between variables: population of aerobic mesofilic microorganisms and acidity Dornic, using Pearson`s coefficient. The level of significance was set at p <0,05. The values of acidity Dornic did not show correlation (R = 0,215) statistically significant with the population of aerobic mesofilic microorganisms (CFU/mL) for the analyzed samples. According to the data nutritional, small differences are noticed regarding to the consumption of foods and alteration of acidity of the human milk. For the found values it was not possible to detect correlation between the nutrition of the lactic and the values of acidity found in the samples of human milk.
3

Variação intra e inter-individual da ingestão de zinco por gestantes e sua relação com o estado nutricional relativo a este nutriente / Intra- and inter-individual variation of zinc intake by pregnant women and its relationship with nutritional status relative to this nutrient

Alcântara, Gabriella Saitta Chioccola de 11 October 2005 (has links)
O zinco é um nutriente essencial durante períodos de rápido crescimento e desenvolvimento, como por exemplo, a gestação. O objetivo desse trabalho foi estimar a ingestão usual de zinco em gestantes, verificando a variabilidade intra e inter-individual e sua relação com o estado nutricional. Foram estudadas 46 gestantes (22 no 1° trimestre de gestação - grupo 1 ; e 24 no 2º trimestre de gestação - grupo 2), com idade superior a 19 anos, que não fizeram uso de suplemento vitamínico mineral contendo zinco, atendidas no Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário da USP e no Serviço de Pré-Natal do Centro de Saúde \"Geraldo de Paula Souza\" da Faculdade de Saúde Pública da USP. O consumo alimentar usual com ênfase no Zn foi estimado por meio de registro alimentar de 3 dias não-consecutivos. A ingestão calórica foi de 1977±422 kcal/dia para o 1° trimestre e de 1989±464 kcal/dia para o segundo. Apesar de não ter atingido a EER a distribuição média percentual para carboidratos, lipídeos e proteínas foi adequada nos dois grupos. A média de ingestão de zinco foi de 9,34±3,2 mg/dia para o 1° trimestre de 9, 1±3,2 mg/dia para o 2° trimestre, sendo que 62% e 58,3% das gestantes do grupo do 1° trimestre e do 2° respectivamente, não atingiram os valores de EAR (<9,5 mg), 4,8% e 20,8% estavam entre a EAR e a RDA (9,5 - 11 mg), e 33,3% e 20,8% acima da RDA (>11 mg). A variabilidade intra -individual da ingestão de zinco foi maior entre as gestantes do 1° trimestre enquanto que a variabilidade interindividual foi maior entre as gestantes do 2° trimestre. Os parâmetros bioquímicos utilizados para avaliar o estado nutricional relativo ao zinco foram: o plasma, os eritrócitos e a urina de 24 horas. As médias das concentrações de zinco no plasma foram 65,5±11,8 &#181;g/dL e 59,6±9,2 &#181;g/dL para o 1º e o 2° trimestre de gestação, portanto dentro da normalidade. Nos eritrócitos as médias de concentrações foram 37,5±6,9 &#181;gZn/gHb e 38,3±6, 1 &#181;gZn/gHb para o 1° e o 2º trimestre de gestação, portanto abaixo dos valores de referência. Na urina de 24 horas as médias de concentrações foram 254,8±97,8 &#181;g/dia e 281±137,6 &#181;g/dia para o 1° e o 2° trimestre de gestação, portanto dentro da normalidade. Não houve correlação linear significativa a 5% entre a ingestão de zinco e as variáveis bioquímicas, apenas para as gestantes do 2° trimestre encontramos relação de significância (p=0,0173), mas que foi inversa, e analisada isoladamente não foi suficiente para a correta interpretação. Os resultados indicam que apesar das gestantes estarem com o estado nutricional relativo ao zinco adequado, há necessidade de mais investigação, pois os resultados apresentados não foram suficientes para determinar a relação entre a ingestão de zinco e os parâmetros bioquímicos avaliados. / Zinc is an essential nutrient for development and rapid growth, as gestational period. lhe purpose of this work was to estimate the usual zinc intake for pregnant women, and verify the variability intra and inter-individual and its relationship with the nutritional status. We evaluated 46 pregnant women (22 in the first trimester - group 1; and 24 in the second trimester - group 2), aged 19 years and older, who did not use mineral or/and vitamin supplement containing zinc, assisted at the Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário USP and at the Serviço de Pré-Natal do Centro de Saúde \"Geraldo de Paula Souza\" da Faculdade de Saúde Pública - USP. The usual nutrient intake, specially Zn, was assessed with a 3 days food records. The mean energy intake was 1977 ±422 kcal/day for the first trimester group and 1989±464 kcal/day for the second one. Although the two groups were below the EER both showed adequacy in the distribution (%) for carbohydrate, fat and proteins. The mean zinc intake was 9,34±3,2 mg/day for the first trimester group and 9, 1 ±3,2 mg/day for the second one, and from this results we observed that 62% of the women in the first trimester group and 58,3% in the second had Zn intake below the EAR (<9,5 mg); 4,8% of the women in the first trimester and 20,8% in the second had Zn intake between the EAR and RDA (9,5 - 11 mg); and 33,3% of the women in the first trimester and 20,8% in the second had intake of this mineral above RDA (>11 mg). The intra-individual variability of zinc intake among the pregnant women in the first trimester group was greater than the second one while the inter-individual variability among the pregnant women of the second trimester was greater than those in the first. The biochemical parameters used to evaluate the zinc nutritional status were: plasma, erythrocyte and 24 hours urine zinc concentrations. Mean plasma zinc concentration was 65,5±11,8 &#181;g/dL and 59,6±9,2 &#181;g/dL for the first and second trimester groups, meaning they were adequate according this parameter. Mean erythrocyte zinc concentration was 37,5±6,9 &#181;gZn/gHb and 38,3±6, 1 &#181;gZn/gHb for the first and the second trimester respectively, meaning that they were not adequate according to this parameter. Mean 24 hours urine concentration was 254,8±97,8 &#181;g/day and 281 ±137,6 &#181;g/day for the 1 st and the 2nd trimester groups respectively, meaning they were adequate for this parameter. There was no significant correlation between zinc intake and biochemical parameters. The results of this study suggest that in spite of the adequate zinc status in these pregnant women, more investigation is needed once there were no sufficient data to determine the relationship between zinc intake and its biochemical parameters.
4

Variação intra e inter-individual da ingestão de zinco por gestantes e sua relação com o estado nutricional relativo a este nutriente / Intra- and inter-individual variation of zinc intake by pregnant women and its relationship with nutritional status relative to this nutrient

Gabriella Saitta Chioccola de Alcântara 11 October 2005 (has links)
O zinco é um nutriente essencial durante períodos de rápido crescimento e desenvolvimento, como por exemplo, a gestação. O objetivo desse trabalho foi estimar a ingestão usual de zinco em gestantes, verificando a variabilidade intra e inter-individual e sua relação com o estado nutricional. Foram estudadas 46 gestantes (22 no 1° trimestre de gestação - grupo 1 ; e 24 no 2º trimestre de gestação - grupo 2), com idade superior a 19 anos, que não fizeram uso de suplemento vitamínico mineral contendo zinco, atendidas no Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário da USP e no Serviço de Pré-Natal do Centro de Saúde \"Geraldo de Paula Souza\" da Faculdade de Saúde Pública da USP. O consumo alimentar usual com ênfase no Zn foi estimado por meio de registro alimentar de 3 dias não-consecutivos. A ingestão calórica foi de 1977±422 kcal/dia para o 1° trimestre e de 1989±464 kcal/dia para o segundo. Apesar de não ter atingido a EER a distribuição média percentual para carboidratos, lipídeos e proteínas foi adequada nos dois grupos. A média de ingestão de zinco foi de 9,34±3,2 mg/dia para o 1° trimestre de 9, 1±3,2 mg/dia para o 2° trimestre, sendo que 62% e 58,3% das gestantes do grupo do 1° trimestre e do 2° respectivamente, não atingiram os valores de EAR (<9,5 mg), 4,8% e 20,8% estavam entre a EAR e a RDA (9,5 - 11 mg), e 33,3% e 20,8% acima da RDA (>11 mg). A variabilidade intra -individual da ingestão de zinco foi maior entre as gestantes do 1° trimestre enquanto que a variabilidade interindividual foi maior entre as gestantes do 2° trimestre. Os parâmetros bioquímicos utilizados para avaliar o estado nutricional relativo ao zinco foram: o plasma, os eritrócitos e a urina de 24 horas. As médias das concentrações de zinco no plasma foram 65,5±11,8 &#181;g/dL e 59,6±9,2 &#181;g/dL para o 1º e o 2° trimestre de gestação, portanto dentro da normalidade. Nos eritrócitos as médias de concentrações foram 37,5±6,9 &#181;gZn/gHb e 38,3±6, 1 &#181;gZn/gHb para o 1° e o 2º trimestre de gestação, portanto abaixo dos valores de referência. Na urina de 24 horas as médias de concentrações foram 254,8±97,8 &#181;g/dia e 281±137,6 &#181;g/dia para o 1° e o 2° trimestre de gestação, portanto dentro da normalidade. Não houve correlação linear significativa a 5% entre a ingestão de zinco e as variáveis bioquímicas, apenas para as gestantes do 2° trimestre encontramos relação de significância (p=0,0173), mas que foi inversa, e analisada isoladamente não foi suficiente para a correta interpretação. Os resultados indicam que apesar das gestantes estarem com o estado nutricional relativo ao zinco adequado, há necessidade de mais investigação, pois os resultados apresentados não foram suficientes para determinar a relação entre a ingestão de zinco e os parâmetros bioquímicos avaliados. / Zinc is an essential nutrient for development and rapid growth, as gestational period. lhe purpose of this work was to estimate the usual zinc intake for pregnant women, and verify the variability intra and inter-individual and its relationship with the nutritional status. We evaluated 46 pregnant women (22 in the first trimester - group 1; and 24 in the second trimester - group 2), aged 19 years and older, who did not use mineral or/and vitamin supplement containing zinc, assisted at the Ambulatório de Obstetrícia do Hospital Universitário USP and at the Serviço de Pré-Natal do Centro de Saúde \"Geraldo de Paula Souza\" da Faculdade de Saúde Pública - USP. The usual nutrient intake, specially Zn, was assessed with a 3 days food records. The mean energy intake was 1977 ±422 kcal/day for the first trimester group and 1989±464 kcal/day for the second one. Although the two groups were below the EER both showed adequacy in the distribution (%) for carbohydrate, fat and proteins. The mean zinc intake was 9,34±3,2 mg/day for the first trimester group and 9, 1 ±3,2 mg/day for the second one, and from this results we observed that 62% of the women in the first trimester group and 58,3% in the second had Zn intake below the EAR (<9,5 mg); 4,8% of the women in the first trimester and 20,8% in the second had Zn intake between the EAR and RDA (9,5 - 11 mg); and 33,3% of the women in the first trimester and 20,8% in the second had intake of this mineral above RDA (>11 mg). The intra-individual variability of zinc intake among the pregnant women in the first trimester group was greater than the second one while the inter-individual variability among the pregnant women of the second trimester was greater than those in the first. The biochemical parameters used to evaluate the zinc nutritional status were: plasma, erythrocyte and 24 hours urine zinc concentrations. Mean plasma zinc concentration was 65,5±11,8 &#181;g/dL and 59,6±9,2 &#181;g/dL for the first and second trimester groups, meaning they were adequate according this parameter. Mean erythrocyte zinc concentration was 37,5±6,9 &#181;gZn/gHb and 38,3±6, 1 &#181;gZn/gHb for the first and the second trimester respectively, meaning that they were not adequate according to this parameter. Mean 24 hours urine concentration was 254,8±97,8 &#181;g/day and 281 ±137,6 &#181;g/day for the 1 st and the 2nd trimester groups respectively, meaning they were adequate for this parameter. There was no significant correlation between zinc intake and biochemical parameters. The results of this study suggest that in spite of the adequate zinc status in these pregnant women, more investigation is needed once there were no sufficient data to determine the relationship between zinc intake and its biochemical parameters.

Page generated in 0.0584 seconds