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Parâmetros oftálmicos de cães adultos da raça buldogue francês

EMERY, Jéssica Raposo 28 February 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-09-04T12:20:18Z No. of bitstreams: 1 Jessica Raposo Emery.pdf: 1066692 bytes, checksum: 311f5e6500141075e61ab86168eba6fe (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T12:20:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Jessica Raposo Emery.pdf: 1066692 bytes, checksum: 311f5e6500141075e61ab86168eba6fe (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Brachiocephalic dogs commonly present with ocular changes that are part of the Brachiocephalic Ocular Syndrome, in which shallow orbits, trichinosis of caruncle, exophthalmos, euriblepharon, among others are observed. Among the affected races are the French Bulldogs, whose ophthalmic parameters have not been described so far. The objective of this study was to determine the parameters of ophthalmic diagnosis for dogs of the French Bulldog breed as well as correlate intraocular pressure with systemic arterial pressure. Eleven animals, male and female, from non - commercial breeders from the city of Recife - Pernambuco were evaluated. The examination was started by means of the slit-lamp biomicroscopy, then the Schirmer I tests, the tonometry, the esthesiometry, tear film breakup time, the B-mode ocular ultrasonography, and finally the systemic blood pressure. Biomicroscopy showed changes in 90.9% of the animals, the most common being trichinosis of caruncle (36.3%). There was no significant difference between the right and left eyes in the examinations performed. The mean of the Schirmer I test was 23.27 ± 3.4 mm / min; the mean intraocular pressure was 20.09 ± 3.75 mmHg. The stoichiometry in centimeters was 2.09 ± 0.49 cm. The rupture time of the tear film was 13.23 ± 1.76 s. As to the ecobiometry, the mean of 20.74 ± 0.05 mm for the axial length of the eyeball was obtained. The mean arterial pressure was 114,36 ± 13,13mmHg and it was observed that there was a low correlation between intraocular pressure and mean arterial pressure. It can be concluded that French Bulldog dogs present eye changes compatible with Brachiocephalic Ocular Syndrome and values of ophthalmic parameters are similar to those reported by other authors in studies with brachiocephalic dogs and that there is no correlation between intraocular pressure and systemic arterial pressure. / Os cães de raças braquiocefálicas comumente apresentam alterações oculares que fazem parte da Síndrome Ocular do Braquiocefálico, na qual se observam órbitas rasas, triquíase de carúncula, exoftalmia, euribléfaro, entre outras. Dentre as raças acometidas encontram-se os Buldogues Francês, cujos parâmetros oftálmicos não foram descritos até o momento. Objetivou-se com este estudo determinar os parâmetros de diagnóstico oftálmico para cães da raça Buldogue Francês bem como correlacionar a pressão intraocular com a pressão arterial sistêmica. Foram avaliados 11 animais, entre machos e fêmeas, oriundos de criadores não comerciais da cidade do Recife – Pernambuco. O exame teve início através da biomicroscopia com lâmpada de fenda, em seguida realizaram-se os testes de Schirmer I, a tonometria, a estesiometria, tempo de ruptura do filme lacrimal, a ultrassonografia ocular em modo B e, por fim, a aferição da pressão arterial sistêmica. À biomicroscopia foram observadas alterações em 90,9% dos animais, sendo a mais comum a triquíase de carúncula (36,3%). Não houve diferença significativa entre os olhos direito e esquerdo nos exames realizados. A média do teste de Schirmer I foi 23,27 ± 3,4mm/min; a pressão intraocular média foi 20,09 ± 3,75mmHg. A estesiometria em centímetros foi 2,09 ± 0,49 cm. O tempo de ruptura do filme lacrimal foi de 13,23 ± 1,76 s. Quanto à ecobiometria, foi obtida a média de 20,74 ± 0,05 mm para o comprimento axial do globo ocular. A pressão arterial média foi de 114,36 ± 13,13mmHg e observou-se que houve uma baixa correlação entre a pressão intraocular e a pressão arterial média. Pode-se concluir que os cães da raça Buldogue Francês apresentam alterações oculares compatíveis com a Síndrome Ocular do Braquiocefálico, sendo os valores dos parâmetros oftálmicos avaliados semelhantes aos valores relatados por outros autores em estudos com cães braquiocefálicos e que não há correlação entre a pressão intraocular e a pressão arterial sistêmica.
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Pressão intraocular média obtida por três diferentes avaliadores utilizando os tonômetros de rebote e de aplanação em equinos

Moreno, Tatiana Martinez January 2016 (has links)
A mensuração da pressão intraocular (PIO) é essencial para o exame oftálmico, pois permite o diagnóstico de doenças oftálmicas como uveíte e glaucoma, além de auxiliar no monitoramento das cirurgias intraoculares. Objetivou-se comparar a tonometria de rebote com a tonometria de aplanação em equinos. Além disso, determinar a reprodutibilidade dos valores obtidos em ambos os aparelhos. A PIO foi aferida em 30 equinos da raça Crioula, machos ou fêmeas, com idade entre um e 16 anos utilizando o tonômetro de rebote (TonoVet®) e o tonômetro de aplanação (Tonopen Avia®). Previamente a aferição da PIO, todos os animais foram submetidos ao exame oftálmico incluindo, avaliação dos reflexos pupilares, teste da lágrima de Schirmer, prova da fluoresceína e biomicroscopia com lâmpada de fenda portátil. Foram utilizados apenas bulbos oculares hígidos. A análise estatística foi feita com ANOVA e teste t de Student. A reprodutibilidade foi avaliada pelo cálculo do coeficiente de correlação intraclasse (ICC). A média da PIO foi de 26,16 ± 5,13 mmHg utilizando o tonômetro de rebote e de 22,55 ±7,32 mmHg com o tonômetro de aplanação. A média da PIO de acordo com o avaliador utilizando o tonômetro de rebote foi de 25,27 ± 4,9 mmHg para o examinador A, 25,80 ± 5,2 mmHg para o examinador B e de 27,40 ± 5,1 mmHg para o examinador C. Com o tonômetro de aplanação as médias obtidas foram de 20,03 ± 4,5 mmHg com o examinador A, 19,67 ± 6,0 mmHg com o examinador B e de 27,97 ± 10,3 mmHg com o examinador C (p<2,3). O ICC foi de 0,18 para o tonômetro de aplanação e de 0,41 para o tonômeto de rebote. Os valores da pressão intraocular média obtidos com o tonômetro de rebote são superestimados quando comparados aos valores obtidos com o tonômetro de Tonopen Avia® em equinos saudáveis. Comparativamente ao Tonopen Avia® os valores obtidos com o Tonovet® demonstraram maior reprodutibilidade. / The measurement of intraocular pressure (IOP) is essential for the ophthalmic examination, as it allows the diagnosis of eye diseases such as uveitis and glaucoma, as well as aid in the monitoring of intraocular surgery. This study aimed to compare the mean intraocular pressure (IOP) values in horses obtained by three different examiners using the rebound and applanation tonometer’s. Each examiner measured the IOP of 30 “Crioulo” horses, males or females, aged one to 16 years old, using rebound tonometer and applanation tonometer. Previous to the experiment an ophthalmic examination was performed in horses. Only animals without alterations were selected. Three veterinarians measured IOP with rebound (Tonovet®) and applanation tonometer’s (TonoPen Avia®). Comparisons were made using ANOVA and student t test. Intraclass correlation coefficient (ICC) was calculated for reproducibility. IOP measurements resulted in mean values of 26.16 ± 5.13 mmHg for rebound tonometer and 22.55 ±7.32 mmHg for applanation tonometer. These values were different on statistical analysis. Rebound tonometer mean values, according with the examiner, were: A 25.27 ± 4.9 mmHg, B 25.80 ± 5.2, C 27.40 ± 5.1 mmHg. For applanation tonometer the mean IOP for examiner A (20.03 ± 4.5 mmHg), B (19.67 ± 6.0 mmHg), C (27.97 ± 10.3 mmHg). With the Tonopen Avia® tonometer examiner C measured higher IOP’s than examiners A and B. Intraclass correlation coefficient was 0.41 for rebound tonometer was 0.18 for applanation tonometer. It was observed that the values obtained with the Tonovet® were overestimated compared to Tonopen Avia® in healthy horses. When compared with Tonopen Avia® values obtained with the Tonovet® showed a higher reproducibility.
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Pressão intraocular média obtida por três diferentes avaliadores utilizando os tonômetros de rebote e de aplanação em equinos

Moreno, Tatiana Martinez January 2016 (has links)
A mensuração da pressão intraocular (PIO) é essencial para o exame oftálmico, pois permite o diagnóstico de doenças oftálmicas como uveíte e glaucoma, além de auxiliar no monitoramento das cirurgias intraoculares. Objetivou-se comparar a tonometria de rebote com a tonometria de aplanação em equinos. Além disso, determinar a reprodutibilidade dos valores obtidos em ambos os aparelhos. A PIO foi aferida em 30 equinos da raça Crioula, machos ou fêmeas, com idade entre um e 16 anos utilizando o tonômetro de rebote (TonoVet®) e o tonômetro de aplanação (Tonopen Avia®). Previamente a aferição da PIO, todos os animais foram submetidos ao exame oftálmico incluindo, avaliação dos reflexos pupilares, teste da lágrima de Schirmer, prova da fluoresceína e biomicroscopia com lâmpada de fenda portátil. Foram utilizados apenas bulbos oculares hígidos. A análise estatística foi feita com ANOVA e teste t de Student. A reprodutibilidade foi avaliada pelo cálculo do coeficiente de correlação intraclasse (ICC). A média da PIO foi de 26,16 ± 5,13 mmHg utilizando o tonômetro de rebote e de 22,55 ±7,32 mmHg com o tonômetro de aplanação. A média da PIO de acordo com o avaliador utilizando o tonômetro de rebote foi de 25,27 ± 4,9 mmHg para o examinador A, 25,80 ± 5,2 mmHg para o examinador B e de 27,40 ± 5,1 mmHg para o examinador C. Com o tonômetro de aplanação as médias obtidas foram de 20,03 ± 4,5 mmHg com o examinador A, 19,67 ± 6,0 mmHg com o examinador B e de 27,97 ± 10,3 mmHg com o examinador C (p<2,3). O ICC foi de 0,18 para o tonômetro de aplanação e de 0,41 para o tonômeto de rebote. Os valores da pressão intraocular média obtidos com o tonômetro de rebote são superestimados quando comparados aos valores obtidos com o tonômetro de Tonopen Avia® em equinos saudáveis. Comparativamente ao Tonopen Avia® os valores obtidos com o Tonovet® demonstraram maior reprodutibilidade. / The measurement of intraocular pressure (IOP) is essential for the ophthalmic examination, as it allows the diagnosis of eye diseases such as uveitis and glaucoma, as well as aid in the monitoring of intraocular surgery. This study aimed to compare the mean intraocular pressure (IOP) values in horses obtained by three different examiners using the rebound and applanation tonometer’s. Each examiner measured the IOP of 30 “Crioulo” horses, males or females, aged one to 16 years old, using rebound tonometer and applanation tonometer. Previous to the experiment an ophthalmic examination was performed in horses. Only animals without alterations were selected. Three veterinarians measured IOP with rebound (Tonovet®) and applanation tonometer’s (TonoPen Avia®). Comparisons were made using ANOVA and student t test. Intraclass correlation coefficient (ICC) was calculated for reproducibility. IOP measurements resulted in mean values of 26.16 ± 5.13 mmHg for rebound tonometer and 22.55 ±7.32 mmHg for applanation tonometer. These values were different on statistical analysis. Rebound tonometer mean values, according with the examiner, were: A 25.27 ± 4.9 mmHg, B 25.80 ± 5.2, C 27.40 ± 5.1 mmHg. For applanation tonometer the mean IOP for examiner A (20.03 ± 4.5 mmHg), B (19.67 ± 6.0 mmHg), C (27.97 ± 10.3 mmHg). With the Tonopen Avia® tonometer examiner C measured higher IOP’s than examiners A and B. Intraclass correlation coefficient was 0.41 for rebound tonometer was 0.18 for applanation tonometer. It was observed that the values obtained with the Tonovet® were overestimated compared to Tonopen Avia® in healthy horses. When compared with Tonopen Avia® values obtained with the Tonovet® showed a higher reproducibility.
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Pressão intraocular média obtida por três diferentes avaliadores utilizando os tonômetros de rebote e de aplanação em equinos

Moreno, Tatiana Martinez January 2016 (has links)
A mensuração da pressão intraocular (PIO) é essencial para o exame oftálmico, pois permite o diagnóstico de doenças oftálmicas como uveíte e glaucoma, além de auxiliar no monitoramento das cirurgias intraoculares. Objetivou-se comparar a tonometria de rebote com a tonometria de aplanação em equinos. Além disso, determinar a reprodutibilidade dos valores obtidos em ambos os aparelhos. A PIO foi aferida em 30 equinos da raça Crioula, machos ou fêmeas, com idade entre um e 16 anos utilizando o tonômetro de rebote (TonoVet®) e o tonômetro de aplanação (Tonopen Avia®). Previamente a aferição da PIO, todos os animais foram submetidos ao exame oftálmico incluindo, avaliação dos reflexos pupilares, teste da lágrima de Schirmer, prova da fluoresceína e biomicroscopia com lâmpada de fenda portátil. Foram utilizados apenas bulbos oculares hígidos. A análise estatística foi feita com ANOVA e teste t de Student. A reprodutibilidade foi avaliada pelo cálculo do coeficiente de correlação intraclasse (ICC). A média da PIO foi de 26,16 ± 5,13 mmHg utilizando o tonômetro de rebote e de 22,55 ±7,32 mmHg com o tonômetro de aplanação. A média da PIO de acordo com o avaliador utilizando o tonômetro de rebote foi de 25,27 ± 4,9 mmHg para o examinador A, 25,80 ± 5,2 mmHg para o examinador B e de 27,40 ± 5,1 mmHg para o examinador C. Com o tonômetro de aplanação as médias obtidas foram de 20,03 ± 4,5 mmHg com o examinador A, 19,67 ± 6,0 mmHg com o examinador B e de 27,97 ± 10,3 mmHg com o examinador C (p<2,3). O ICC foi de 0,18 para o tonômetro de aplanação e de 0,41 para o tonômeto de rebote. Os valores da pressão intraocular média obtidos com o tonômetro de rebote são superestimados quando comparados aos valores obtidos com o tonômetro de Tonopen Avia® em equinos saudáveis. Comparativamente ao Tonopen Avia® os valores obtidos com o Tonovet® demonstraram maior reprodutibilidade. / The measurement of intraocular pressure (IOP) is essential for the ophthalmic examination, as it allows the diagnosis of eye diseases such as uveitis and glaucoma, as well as aid in the monitoring of intraocular surgery. This study aimed to compare the mean intraocular pressure (IOP) values in horses obtained by three different examiners using the rebound and applanation tonometer’s. Each examiner measured the IOP of 30 “Crioulo” horses, males or females, aged one to 16 years old, using rebound tonometer and applanation tonometer. Previous to the experiment an ophthalmic examination was performed in horses. Only animals without alterations were selected. Three veterinarians measured IOP with rebound (Tonovet®) and applanation tonometer’s (TonoPen Avia®). Comparisons were made using ANOVA and student t test. Intraclass correlation coefficient (ICC) was calculated for reproducibility. IOP measurements resulted in mean values of 26.16 ± 5.13 mmHg for rebound tonometer and 22.55 ±7.32 mmHg for applanation tonometer. These values were different on statistical analysis. Rebound tonometer mean values, according with the examiner, were: A 25.27 ± 4.9 mmHg, B 25.80 ± 5.2, C 27.40 ± 5.1 mmHg. For applanation tonometer the mean IOP for examiner A (20.03 ± 4.5 mmHg), B (19.67 ± 6.0 mmHg), C (27.97 ± 10.3 mmHg). With the Tonopen Avia® tonometer examiner C measured higher IOP’s than examiners A and B. Intraclass correlation coefficient was 0.41 for rebound tonometer was 0.18 for applanation tonometer. It was observed that the values obtained with the Tonovet® were overestimated compared to Tonopen Avia® in healthy horses. When compared with Tonopen Avia® values obtained with the Tonovet® showed a higher reproducibility.
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Avaliação da morfologia pós-operatória das células do endotélio corneano de coelhos na região periférica perincisional comparativamente à região central

Hünning, Paula Stieven January 2011 (has links)
A manutenção da morfologia normal do endotélio da córnea é um importante indicador da integridade funcional. A reparação endotelial frente a um trauma, em coelhos, ocorre por migração, hipertrofia e mitose celular. Objetivou-se comparar a morfologia das células do endotélio, da região periférica perincisional à região central, da córnea de coelhos (Oryctolagus cuniculus) em diferentes períodos pós-operatórios. Foram designados três grupos, com 5 animais cada, para avaliação pós-operatória, sendo G1 (7 dias); G2 (15 dias) e G3 (45 dias). Trinta bulbos dos olhos de coelhos, da raça Nova Zelândia, foram submetidos à incisão de córnea clara uniplanar com 3,2 mm. Ao fim dos períodos determinados, procedeu-se a avaliação da morfologia endotelial valendose da microscopia eletrônica de varredura. Realizaram-se seis eletromicrografias de varredura, de cada região da córnea, com aumento de 1000 vezes. Para análise do percentual do número de lados celular, foram analisadas 100 células endoteliais. Na região periférica perincisional, avaliada ao 7° dia de pós-operatório, foram encontradas células com 6 lados (47,8%), 5 lados (31,3%), 7 lados (13,9%), 3 lados (0,1%), 4 lados (4,9%), 8 lados (1,8%) e 9 lados (0,2%). Na avaliação ao 15° dia de pós-operatório, observaram-se células com 6 lados (45,6%), 5 lados (32,6%), 7 lados (17,4%), 4 lados (1,7%) e 8 lados (2,7%). No 45° dia de pós-operatório, verificou-se a presença de células com 6 lados (57%), 5 lados (24%), 7 lados (17,2%), 4 lados (0,1%), 8 lados (1,6%) e 9 lados (0,1%). Na área central, ao 7° dia de pós-operatório, detectaram-se células com 6 lados (75,6%), 5 lados (13,3%), 7 lados (10,8%) e 8 lados (0,3%). Na avaliação, ao 15° dia de pós-operatório, foi possível observar células com 6 lados (78,9%), 5 lados (11,5%) e 7 lados (9,6%). No 45° dia de pós-operatório identificaram-se células com 6 lados (74,8%), 5 lados (13,6%) e 7 lados (11,6%). Os resultados demonstraram que na região periférica perincisional ocorreu diminuição das células com seis lados e aumento do número de células com cinco e sete lados. Na região central manteve-se o padrão regular de hexagonalidade das células endoteliais nos diferentes períodos pós-operatórios. Conclui-se que houve alteração na morfologia das células endoteliais, da região periférica perincisional comparada à região central, da córnea de coelhos nos diferentes períodos pós-operatórios. / The maintenance of the normal corneal endothelium morphology is an important indicator of its functional integrity. In rabbits, endothelial repair in the event of traumas is made through cell migration, hypertrophy and mitosis. The purpose of this study was to compare the morphology of endothelial cells of the perincisional area with the central area of the cornea of rabbits (Oryctolagus cuniculus), in different post-operative periods. Three groups containing 5 animals each were designed for post-operative evaluation: G1 (7 days); G2 (15 days) and G3 (45 days). The clear cornea of thirty New Zealand rabbits was subjected to a single-planed incision of 3.2 mm. At the end of the established periods, a morphological evaluation of the endothelium was carried out using scanning electron microscopy. Six scanning electron micrographs of each corneal area were performed using a magnification of 1000 x. One hundred endothelial cells were analyzed to obtain the cell side count percentage. In the perincisional peripheral area, which was evaluated at the 7 post-operative day, 6-sided (47.8%), 5-sided (31.3%) and 7-sided (13.9%) cells were found, in addition to, 3-sided cells (0.1%), 4-sided cells (4.9%), 8-sided cells (1.8%) and 9-sided cells (0.2%). In the evaluation made on the 15th post-operative day, 6-sided (45.6%), 5-sided (32.6%) and 7-sided (17.4%) cells were observed, as well as 4-sided (1.7%) and 8-sided cells (2.7%). On the 45th postoperative day, the presence of 6-sided (57%), 5-sided (24%), 7-sided (17.2%), 4-sided (0,1%), 8-sided (1.6%) and 9-sided cells (0.1%) was verified. On the 7th post-operative day, 6-sided (75.6%), 5-sided (13.3%), 7-sided (10.8%) and 8-sided cells (0.3%) were observed in the central area .Upon evaluation made on the 15th post-operative day, it was possible to observe 6-sided (78.9%), 5-sided (11.5%) and 7-sided (9.6%) cells. Results have shown that there was a reduction of six-sided cells and an increase in the number of five and seven-sided cells in the perincisional peripheral area. The regular hexagonal standard of the endothelial cells was maintained in the central area in different post-operative periods. In comparison to the central area, there was a morphological alteration of the endothelial cells of the peripheral perincisional area in different post-operative periods of the cornea of rabbits.
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Avaliação da morfologia pós-operatória das células do endotélio corneano de coelhos na região periférica perincisional comparativamente à região central

Hünning, Paula Stieven January 2011 (has links)
A manutenção da morfologia normal do endotélio da córnea é um importante indicador da integridade funcional. A reparação endotelial frente a um trauma, em coelhos, ocorre por migração, hipertrofia e mitose celular. Objetivou-se comparar a morfologia das células do endotélio, da região periférica perincisional à região central, da córnea de coelhos (Oryctolagus cuniculus) em diferentes períodos pós-operatórios. Foram designados três grupos, com 5 animais cada, para avaliação pós-operatória, sendo G1 (7 dias); G2 (15 dias) e G3 (45 dias). Trinta bulbos dos olhos de coelhos, da raça Nova Zelândia, foram submetidos à incisão de córnea clara uniplanar com 3,2 mm. Ao fim dos períodos determinados, procedeu-se a avaliação da morfologia endotelial valendose da microscopia eletrônica de varredura. Realizaram-se seis eletromicrografias de varredura, de cada região da córnea, com aumento de 1000 vezes. Para análise do percentual do número de lados celular, foram analisadas 100 células endoteliais. Na região periférica perincisional, avaliada ao 7° dia de pós-operatório, foram encontradas células com 6 lados (47,8%), 5 lados (31,3%), 7 lados (13,9%), 3 lados (0,1%), 4 lados (4,9%), 8 lados (1,8%) e 9 lados (0,2%). Na avaliação ao 15° dia de pós-operatório, observaram-se células com 6 lados (45,6%), 5 lados (32,6%), 7 lados (17,4%), 4 lados (1,7%) e 8 lados (2,7%). No 45° dia de pós-operatório, verificou-se a presença de células com 6 lados (57%), 5 lados (24%), 7 lados (17,2%), 4 lados (0,1%), 8 lados (1,6%) e 9 lados (0,1%). Na área central, ao 7° dia de pós-operatório, detectaram-se células com 6 lados (75,6%), 5 lados (13,3%), 7 lados (10,8%) e 8 lados (0,3%). Na avaliação, ao 15° dia de pós-operatório, foi possível observar células com 6 lados (78,9%), 5 lados (11,5%) e 7 lados (9,6%). No 45° dia de pós-operatório identificaram-se células com 6 lados (74,8%), 5 lados (13,6%) e 7 lados (11,6%). Os resultados demonstraram que na região periférica perincisional ocorreu diminuição das células com seis lados e aumento do número de células com cinco e sete lados. Na região central manteve-se o padrão regular de hexagonalidade das células endoteliais nos diferentes períodos pós-operatórios. Conclui-se que houve alteração na morfologia das células endoteliais, da região periférica perincisional comparada à região central, da córnea de coelhos nos diferentes períodos pós-operatórios. / The maintenance of the normal corneal endothelium morphology is an important indicator of its functional integrity. In rabbits, endothelial repair in the event of traumas is made through cell migration, hypertrophy and mitosis. The purpose of this study was to compare the morphology of endothelial cells of the perincisional area with the central area of the cornea of rabbits (Oryctolagus cuniculus), in different post-operative periods. Three groups containing 5 animals each were designed for post-operative evaluation: G1 (7 days); G2 (15 days) and G3 (45 days). The clear cornea of thirty New Zealand rabbits was subjected to a single-planed incision of 3.2 mm. At the end of the established periods, a morphological evaluation of the endothelium was carried out using scanning electron microscopy. Six scanning electron micrographs of each corneal area were performed using a magnification of 1000 x. One hundred endothelial cells were analyzed to obtain the cell side count percentage. In the perincisional peripheral area, which was evaluated at the 7 post-operative day, 6-sided (47.8%), 5-sided (31.3%) and 7-sided (13.9%) cells were found, in addition to, 3-sided cells (0.1%), 4-sided cells (4.9%), 8-sided cells (1.8%) and 9-sided cells (0.2%). In the evaluation made on the 15th post-operative day, 6-sided (45.6%), 5-sided (32.6%) and 7-sided (17.4%) cells were observed, as well as 4-sided (1.7%) and 8-sided cells (2.7%). On the 45th postoperative day, the presence of 6-sided (57%), 5-sided (24%), 7-sided (17.2%), 4-sided (0,1%), 8-sided (1.6%) and 9-sided cells (0.1%) was verified. On the 7th post-operative day, 6-sided (75.6%), 5-sided (13.3%), 7-sided (10.8%) and 8-sided cells (0.3%) were observed in the central area .Upon evaluation made on the 15th post-operative day, it was possible to observe 6-sided (78.9%), 5-sided (11.5%) and 7-sided (9.6%) cells. Results have shown that there was a reduction of six-sided cells and an increase in the number of five and seven-sided cells in the perincisional peripheral area. The regular hexagonal standard of the endothelial cells was maintained in the central area in different post-operative periods. In comparison to the central area, there was a morphological alteration of the endothelial cells of the peripheral perincisional area in different post-operative periods of the cornea of rabbits.
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Avaliação da morfologia pós-operatória das células do endotélio corneano de coelhos na região periférica perincisional comparativamente à região central

Hünning, Paula Stieven January 2011 (has links)
A manutenção da morfologia normal do endotélio da córnea é um importante indicador da integridade funcional. A reparação endotelial frente a um trauma, em coelhos, ocorre por migração, hipertrofia e mitose celular. Objetivou-se comparar a morfologia das células do endotélio, da região periférica perincisional à região central, da córnea de coelhos (Oryctolagus cuniculus) em diferentes períodos pós-operatórios. Foram designados três grupos, com 5 animais cada, para avaliação pós-operatória, sendo G1 (7 dias); G2 (15 dias) e G3 (45 dias). Trinta bulbos dos olhos de coelhos, da raça Nova Zelândia, foram submetidos à incisão de córnea clara uniplanar com 3,2 mm. Ao fim dos períodos determinados, procedeu-se a avaliação da morfologia endotelial valendose da microscopia eletrônica de varredura. Realizaram-se seis eletromicrografias de varredura, de cada região da córnea, com aumento de 1000 vezes. Para análise do percentual do número de lados celular, foram analisadas 100 células endoteliais. Na região periférica perincisional, avaliada ao 7° dia de pós-operatório, foram encontradas células com 6 lados (47,8%), 5 lados (31,3%), 7 lados (13,9%), 3 lados (0,1%), 4 lados (4,9%), 8 lados (1,8%) e 9 lados (0,2%). Na avaliação ao 15° dia de pós-operatório, observaram-se células com 6 lados (45,6%), 5 lados (32,6%), 7 lados (17,4%), 4 lados (1,7%) e 8 lados (2,7%). No 45° dia de pós-operatório, verificou-se a presença de células com 6 lados (57%), 5 lados (24%), 7 lados (17,2%), 4 lados (0,1%), 8 lados (1,6%) e 9 lados (0,1%). Na área central, ao 7° dia de pós-operatório, detectaram-se células com 6 lados (75,6%), 5 lados (13,3%), 7 lados (10,8%) e 8 lados (0,3%). Na avaliação, ao 15° dia de pós-operatório, foi possível observar células com 6 lados (78,9%), 5 lados (11,5%) e 7 lados (9,6%). No 45° dia de pós-operatório identificaram-se células com 6 lados (74,8%), 5 lados (13,6%) e 7 lados (11,6%). Os resultados demonstraram que na região periférica perincisional ocorreu diminuição das células com seis lados e aumento do número de células com cinco e sete lados. Na região central manteve-se o padrão regular de hexagonalidade das células endoteliais nos diferentes períodos pós-operatórios. Conclui-se que houve alteração na morfologia das células endoteliais, da região periférica perincisional comparada à região central, da córnea de coelhos nos diferentes períodos pós-operatórios. / The maintenance of the normal corneal endothelium morphology is an important indicator of its functional integrity. In rabbits, endothelial repair in the event of traumas is made through cell migration, hypertrophy and mitosis. The purpose of this study was to compare the morphology of endothelial cells of the perincisional area with the central area of the cornea of rabbits (Oryctolagus cuniculus), in different post-operative periods. Three groups containing 5 animals each were designed for post-operative evaluation: G1 (7 days); G2 (15 days) and G3 (45 days). The clear cornea of thirty New Zealand rabbits was subjected to a single-planed incision of 3.2 mm. At the end of the established periods, a morphological evaluation of the endothelium was carried out using scanning electron microscopy. Six scanning electron micrographs of each corneal area were performed using a magnification of 1000 x. One hundred endothelial cells were analyzed to obtain the cell side count percentage. In the perincisional peripheral area, which was evaluated at the 7 post-operative day, 6-sided (47.8%), 5-sided (31.3%) and 7-sided (13.9%) cells were found, in addition to, 3-sided cells (0.1%), 4-sided cells (4.9%), 8-sided cells (1.8%) and 9-sided cells (0.2%). In the evaluation made on the 15th post-operative day, 6-sided (45.6%), 5-sided (32.6%) and 7-sided (17.4%) cells were observed, as well as 4-sided (1.7%) and 8-sided cells (2.7%). On the 45th postoperative day, the presence of 6-sided (57%), 5-sided (24%), 7-sided (17.2%), 4-sided (0,1%), 8-sided (1.6%) and 9-sided cells (0.1%) was verified. On the 7th post-operative day, 6-sided (75.6%), 5-sided (13.3%), 7-sided (10.8%) and 8-sided cells (0.3%) were observed in the central area .Upon evaluation made on the 15th post-operative day, it was possible to observe 6-sided (78.9%), 5-sided (11.5%) and 7-sided (9.6%) cells. Results have shown that there was a reduction of six-sided cells and an increase in the number of five and seven-sided cells in the perincisional peripheral area. The regular hexagonal standard of the endothelial cells was maintained in the central area in different post-operative periods. In comparison to the central area, there was a morphological alteration of the endothelial cells of the peripheral perincisional area in different post-operative periods of the cornea of rabbits.
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Bloqueio peribulbar com associação de clonidina e hialuronidase à ropivacaína em cães submetidos à facectomias

SOUZA, Karine dos Santos 28 February 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-09-04T13:20:39Z No. of bitstreams: 1 Karine dos Santos Souza.pdf: 2697756 bytes, checksum: 0dfcfc10cf5a1a87597376c0561988a7 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-04T13:20:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Karine dos Santos Souza.pdf: 2697756 bytes, checksum: 0dfcfc10cf5a1a87597376c0561988a7 (MD5) Previous issue date: 2018-02-28 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / A wide range of ophtalmopathies affects animals visual quality as in lens opacification or cataract. To adress this, safer and efficient corrections are demanded and facectomy is the ellected thecnique, which, demands a general anesthesia, centralization and acenesia of ocular bulb, mydriasis, maintenance do intraocular pressure (IOP) and inhibition of ocularcardiac reflexes (OCR). Alternatively, to general anesthesia, local block is preferred bacause if promotes the other signs safely and provides more comfort to the patient. WE investigated the association of clonidine-hyaluronidase-ropivacaine in peribulbar anesthesia in dogs evaluating ocular and sistemic physiological parameters. Eight animals were investigated, counted 16 eyes, arrangeg 8 eyes for local block (OB) and the controlateral was defined as control (n=8, OC) . We performed a single-point low-volume (1.0 ml) thechnique. Injection volume contained clonidine (1 μg/kg), hyaluronidase (25 UTR) and ropivacaine 1% (10mg/mL) and was followed by premedication, induction and inhalatory general anesthesia. We evaluated parameters at time 0 (T0) – before peribulbar block, and post peribulbar block at 1 minute (T1) and at 10 mintues for IOP; we measured pupilar diameter, latency and time duration of motor block, akinesia and centralization of eye bulb as well as physiological parameters as cardiac and respiratory rate and frequency, mean arterial pressure, cardiac rhythm, capynometry and rectal temperature. Patients were rated as ASA 2 (75%) and ASA 3 (25%). Facectomy time extended for 72.87± 17.41 minutes, in which, mydriasis ocorrued at 67.75 ± 43.38 seconds; bulb centralizations at 67.75 ± 43.38 seconds; motor block extended for 162 ± 18.9 minutes. Pupilar dialation was significant after peribulbar block. No significant rate was observed for IOP - T0 (OC: 13.13 ± 3.37 OB: 12.13 ± 1.76), TBP1 (OC: 13.50 ± 2.96 OB: 12.13 ± 2.37) e TBP10 (OC: 13.53 ± 4.18 OB: 12.75 ± 2.17). No positive correlation between ropivacaine dose and peribulbar block effect could be determined, however, we detach that ropivacaine dosage for each animal was below the indicated therapeutcis limits for the specie. Physiological parameter were considered normally observed along the anesthesia procedure and reverted to basal rates at recovery and no complications were diagnosed. In all patientes, OCR or any complication relationed to peribulbar block were not observed. We conclude that periblubar block for facectomy using clonidine-hyaluronidase-ropivacaine (C-H-R) association in a 1 mL volume promotes low latency, long duration and mydriasis with no side effects. / Diversas oftalmopatoias afetam a qualidade visual dos animais de companhia, dentre elas a opaficificação dos cristalino ou catarata. Sob essas demandas de procedimentos corretivos eficazes e seguros, opta-se pela técnica de facectomia, que exige uma anestesia geral e bulbo ocular centralizado, midríase, acinesia do bulbo ocular, manutenção da pressão intraocular (PIO) e inibição do reflexo óculo-cardíaco (ROC) e como alternativa têm se empregado os bloqueios locais para realizar as exigências, afim de promover conforto e segurança para o paciente. Foi estudado a associação entre ropivacaína-clonidina-hialuronidase na anestesia peribulbar em cirurgias de facectomia em cães, avaliando-se parâmetros oculares e fisiológicos sistêmicos. O teste foi realizado em oito animais, utilizando-se dezesseis olhos, oito para o bloqueio anestésico (OB) e oito contralaterais para controle (OC). Realizou-se o bloqueio peribulbar em um único ponto com volume de 1 mL, contendo clonidina (1 μg/kg), ropivacaína 1% (10 mg/mL) e hialuronidase (25 UTR) seguido da pré-medicação, indução e anestesia geral inalatória. Os parâmetros avaliados: PIO (medidas nos tempos 0, 1 e 10 minutos), diâmetro pupilar, centralização do bulbo ocular, latência e duração do bloqueio motor, frequência cardíaca, frequência respiratória, pressão arterial média, ritmo cardíaco, capnometria e temperatura retal. Os pacientes eram ASA 2 (75%) e ASA 3 (25%). O tempo cirúrgico foi de cerca de 72,87 ± 17,41 minutos no qual o tempo de midríase ocorreu em 67,75 ± 43,38 segundos, a centralização do bulbo ocular em 89,13 ± 38,23 segundos e a duração do bloqueio motor de 162 ± 18,9 minutos. A dilatação pupilar foi significativa após o bloqueio. Não houve mudanças significativas nos valores da PIO - T0 (OC: 13,13 ± 3,37 OB: 12,13 ± 1,76), TBP1 (OC: 13,50 ± 2,96 OB: 12,13 ± 2.37) e TBP10 (OC: 13,53 ± 4,18 OB: 12,75 ± 2,17). Não houve correlação significativa entre as doses recebidas de ropivacaína e o seu efeito no bloqueio, contudo, destacamos que as doses de ropivacaína foram todas abaixo dos limites terapêuticos. Os parâmetros fisiológicos foram esperados de um procedimento anestésico e retornaram aos valores basais após o despertar, sem complicações. Não foi relatada ocorrência de ROC ou qualquer complicação referente à técnica do bloqueio peribulbar em quaisquer pacientes. Conclui-se que o bloqueio peribulbar para facectomia utilizando-se a associação ropivacaína 1% - clonidina (1 μg/kg) – hialuronidase (25UTR) numa solução de 1 mL promove baixa latência, boa duração, midríase adequadas para a facectomia e sem efeitos adversos.
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Aspectos morfológicos externos macroscópicos, ecometria e tonometria de rebote do bulbo do olho em bicho-preguiça (Bradypus variegatus, Schinz. 1825)

BRAZ, Richelle da Silva 20 August 2018 (has links)
Submitted by Mario BC (mario@bc.ufrpe.br) on 2018-10-26T15:53:38Z No. of bitstreams: 1 Richelle da Silva Braz.pdf: 3053835 bytes, checksum: c1c17620761a845e291a3a4def6ba779 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-26T15:53:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Richelle da Silva Braz.pdf: 3053835 bytes, checksum: c1c17620761a845e291a3a4def6ba779 (MD5) Previous issue date: 2018-08-20 / Sloths are animals with peculiar behavior and physiology in fact associated to a quick deforestation contribute to threaten the specie extinction. Thus, research are necessary to gather more information about anatomy and physiology of the specie, in order to contribute to its preservation. Our study aimed to determine reference patterns to ophthalmic evaluation of sloth Bradypus variegatus. For that, an anatomic description was performed sampling eight ocular bulbs of four corpses, and for in vivo ophthalmic analysis, four animals from ‘Parque Estadual de Dois Irmãos – Recife’, were submitted to evaluation of the intraocular pressure for both eyes through applanation tonometry, then submitted to ecobiometric evaluation in B-mode. The ocular morphology of sloth is similar as described for other specie with some peculiarities. They present a third eyelid emerging in the nasal region of the inferior conjunctival sac and retina with little differentiated blood vessels. Medium intraocular pressure was 4.25 ± 0.70mmHg. averages of previous chamber deep, lens width, lens diameter, vitreous chamber deep and axial length of ocular globe were 0.63 ± 1.11mm, 3.73 ± 0.24mm, 6.15 ± 0.41mm, 3.70 ± 0.27 and 8.48 ± 0.22mm, respectively. Right and left eyes had not significant difference. Through ultrasonography, sloth eyes are similar regarding other specie. Knowledge about anatomy, intraocular pressure and ecobiometry of Bradypus variegatus are important to get the greatest evaluation of visual health, thus, standardizing those values contribute to maintenance of captivity and free-living specie. / Os bichos-preguiça são animais de comportamento e fisiologia peculiares, fato que associado ao crescente desmatamento contribui para a ameaça de extinção desta espécie. Deste modo, se faz necessárias pesquisas que busquem mais informações sobre a anatomia e fisiologia desses animais com intuito de contribuir com sua preservação. Deste modo, objetivou-se com este estudo determinar padrões de referência para avaliação oftálmica em bicho-preguiça Bradypus variegatus. Para isto, foi realizada uma descrição anatômica utilizando oito bulbos oculares de quatro cadáveres. Para análise oftálmica in vivo, quatro animais provenientes do Parque Estadual de Dois Irmãos – Recife foram submetidos à avaliação da pressão intraocular, utilizando tonometria de rebote e em seguida submetidos a avaliação ecobiométrica em modo-B. A anatomia ocular do bicho-preguiça é semelhante a descrita para outras espécies com algumas particularidades. Apresentam uma terceira pálpebra emergindo na região nasal do saco conjuntival inferior e retina com vasos sanguíneos pouco diferenciados. A pressão intraocular tem média de 4,25 ± 0,70mmHg. As médias da profundidade da câmara anterior, espessura da lente, diâmetro da lente, profundidade da câmara vítrea e comprimento axial do globo ocular foram de 0,63 ± 1,11mm, 3,73 ± 0,24mm, 6,15 ± 0,41mm, 3,70 ± 0,27 e 8,48 ± 0,22mm, respectivamente. Não havendo diferença significativa os olhos direito e esquerdo. Ultrassonograficamente, os olhos de bicho-preguiça são semelhantes aos descritos para outras espécies. O conhecimento da anatomia, pressão intraocular e ecobiometria ocular em Bradypus variegatus são importantes para uma melhor avaliação da saúde visual, deste modo, a padronização desses valores contribui para a manutenção da espécie em cativeiro e em vida livre.
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Avaliação do endotélio corneano de equinos após exposição ao corante azul brilhante 0,05% - estudo in vitro

Andrade, Maria Cristina Caldart de January 2016 (has links)
Os corantes vitais têm sido utilizados em diversas áreas da oftalmologia para melhorar a visibilização de diferentes tecidos. Com o objetivo de avaliar os efeitos imediatos do corante Azul brilhante a 0,05% no endotélio da córnea de equinos, foram utilizadas 38 córneas de 19 cavalos, machos ou fêmeas, de diferentes idades e provenientes de abatedouro comercial licenciado. As córneas foram aleatoriamente divididas em dois grupos. Grupo1: o endotélio da córnea foi exposto a solução salina balanceada por 60 segundos. Grupo 2: o endotélio da córnea foi exposto ao corante Azul brilhante 0,05% (Opht-Blue, Ophthalmos, São Paulo, Brazil) por 60 segundos seguido por lavagem com solução salina balanceada (BSS, Ophthalmos, São Paulo, Brazil). As córneas então foram excisadas com trépano de 8mm e preparadas para avaliação com microscopia óptica (24 córneas) e microscopia eletrônica de varredura (14 córneas). As áreas de dano endotelial foram mensuradas. Devido ao aparecimento de resíduos não normais na utilização de comparação de médias via ANOVA, optou-se pelo modelo linear generalizado e, com 5% de significância, o teste Qui-quadrado demonstrou que o fator tratamento não difere do controle. Conclui-se que o corante Azul brilhante em concentração de 0,05% não provocou danos ao endotélio da córnea de equinos. / Vital dyes have been used in many areas of ophthalmology for improving visualization of different tissues. With the objective of evaluating the immediate effects of 0,05% brilliant blue on corneal endothelium of horses, 38 corneas of 19 horses, both male and female of different ages obtained from a licensed Brazilian commercial slaughterhouse were studied. Corneas were randomly divided into two groups. In group 1, corneal endothelium was perfused with BSS for 60 seconds. In group 2, corneal endothelium was perfused with 0.3 mL of brilliant blue 0.05% (Opht-Blue, Ophthalmos, São Paulo, Brazil) for 60 seconds followed by rinsing with a balanced salt solution (BSS, Ophthalmos, São Paulo, Brazil). The corneas were, subsequently, excised with an 8mm trephine and prepared to analyze posterior endothelial surface using a light microscope (24 corneas) and a scanning electron microscope (14 corneas). Due to non-normal residuals at ANOVA mean comparison, a generalized linear model was utilized at 5% level of significance. Qui-square test stated that treatment and control group were not different statistically. The 0.05 % brilliant blue did not damage equine corneal endothelium.

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