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A concepção de educação da política nacional de educação permanente em saúde / The concept of education of national education policy Permanent HealthLEMOS, Cristiane Lopes Simão 10 September 2010 (has links)
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Previous issue date: 2010-09-10 / The research was conducted at the Graduate Program in Education FE /
UFG, the line of research "Culture and Educational Processes." The study
focused on the analysis of the concept of Permanent Education in Health
(EPS) contained in the National Policy on Permanent Education in Health
(PNEPS), established by Decree no. 198/GM/MS of 13/02/2004. The question
Central was to analyze the fundamentals of Continuing Education in Health (EPS)
of the current proposal. The methodology used was the study and analysis
ministerial documents of the period from 2003 to 2009, articles by authors
involved with the theme from PAHO and documents related to
emergence of the idea of EPS. The theoretical was obtained from the authors
approach the current Marxist education and work. For the study
possible to note that the conception of the EPS in a PNEPS transcends
pedagogical significance, responding to a restructuring of
services before the new demands of the production model of toyotist
neoliberal times and post-modern. Just when the
work is increasingly unstable and precarious is that the Ministry of
Health invests in innovative management, giving centrality to the issue of EPS. By
decentralizing the management of EPS, before the idea of micro
live work, the wheel method and constructivist pedagogies, the
subjects of the "quadrilateral training" are encouraged to think
permanently on creative solutions to overcome the inefficiency of
services. The idea is not education, but management
permanent. Unlike an instrument of radical change, EPS
becomes an ideology that seduces by its appearance of newness
teaching. / A pesquisa foi desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação FE/
UFG, na linha de pesquisa Cultura e Processos Educacionais". O estudo teve
como objetivo a análise da concepção da Educação Permanente em Saúde
(EPS) constante da Política Nacional de Educação Permanente em Saúde
(PNEPS), implantada pela Portaria nº. 198/GM/MS, de 13/02/2004. A questão
central foi analisar os fundamentos da Educação Permanente em Saúde (EPS)
da proposta em estudo. A metodologia utilizada foi o estudo e análise de
documentos ministeriais do período de 2003 a 2009, artigos de autores
envolvidos com a temática e documentos oriundos da OPAS relacionados ao
surgimento da idéia da EPS. O referencial teórico foi obtido junto a autores que
se aproximam da corrente marxista de educação e trabalho. Pelo estudo foi
possível constatar que a concepção da EPS na PNEPS transcende um
significado pedagógico, respondendo a um processo de reestruturação dos
serviços diante das novas demandas do modelo de produção toyotista dos
tempos neoliberais e pós-modernos. Justamente no momento em que o
trabalho se encontra cada vez mais instável e precarizado é que o Ministério da
Saúde aposta na gestão inovadora, dando centralidade à questão da EPS. Por
meio da descentralização da gestão da EPS, perante a idéia da micropolítica
do trabalho vivo, do método da roda e das pedagogias construtivistas, os
sujeitos do "quadrilátero da formação" são estimulados a pensar
permanentemente em soluções criativas para a superação da ineficiência dos
serviços. A idéia não é de educação permanente, mas de gerenciamento
permanente. Ao contrário de um instrumento de transformação radical, a EPS
converte-se em uma ideologia que seduz pela sua aparência de novidade
pedagógica.
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