• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

AnÃlise sociofuncionalista da ordenaÃÃo de clÃusulas hipotÃticas adverbais temporais no Espanhol mexicano oral / AnÃlisis sociofuncionalista de la ordenaciÃn de clÃusulas hipotÃcticas adverbiales temporales en el EspaÃol mexicano oral

SÃvio Andrà de Souza Cavalcante 20 February 2015 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O trabalho em questÃo tem como objetivo verificar a atuaÃÃo de fatores linguÃsticos e extralinguÃsticos na ordenaÃÃo de oraÃÃes subordinadas adverbiais temporais em LÃngua Espanhola (LE), especificamente, no Espanhol mexicano oral. Apesar do posicionamento normativo de gramÃticas tradicionais de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÃOLA, 1781), que prescrevem a posposiÃÃo, essas oraÃÃes tambÃm aparecem, comumente, antepostas ou intercaladas à principal. A pesquisa conta com aparato teÃrico da SociolinguÃstica variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), do Funcionalismo linguÃstico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÃN, 1971, 1991, 1995, 2001) e da articulaÃÃo teÃrica entre as duas correntes, denominada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). Quanto aos procedimentos metodolÃgicos, 24 entrevistas foram analisadas e, delas, extraÃdas as oraÃÃes que compuseram esta anÃlise. Ao total, um nÃmero de 389 dados de temporais em diversas posiÃÃes foram codificados de acordo com a atuaÃÃo de fatores linguÃsticos (relaÃÃo cronolÃgico-temporal, tipo de oraÃÃo e de conectivo, extensÃo da oraÃÃo temporal, paralelismo sintÃtico, topicidade, estatuto informacional dos sujeitos da oraÃÃo principal e da temporal, relaÃÃes lÃgico-semÃnticas e funÃÃes textual-discursivas) e extralinguÃsticos (idade do falante e escolaridade do falante). ApÃs a codificaÃÃo, os dados passaram por anÃlise estatÃstica atravÃs do software Goldvarb, que calculou frequÃncias e pesos relativos, atestando maior ou menor relevÃncia dos fatores em cada uma das trÃs posiÃÃes que a temporal pode assumir. Os resultados mostram que a anteposiÃÃo està se convertendo na posiÃÃo mais comum da temporal em relaÃÃo à principal (220 dos 389 dados ao todo â 56.6%). AlÃm do mais, tambÃm pode ser condicionada pelos seguintes fatores, em cada grupo: funÃÃes textual-discursivas (fator guia), estatuto informacional dos sujeitos da oraÃÃo principal e da temporal (fator temporal com sujeito dado e principal com sujeito novo), paralelismo sintÃtico (fator anteposiÃÃo), escolaridade do falante (fator nÃvel mÃdio) e relaÃÃo cronolÃgico-temporal (fatores simultaneidade e anterioridade), nessa ordem. Quanto à posposiÃÃo, com 101 dos 389 dados no total (26%), os seguintes grupos, com seus fatores, nessa ordem, mostraram-se extremamente relevantes para explicÃ-la: relaÃÃo cronolÃgico-temporal (fator posterioridade), funÃÃes textual-discursivas (fator figura/temporal atÃpica), idade do falante (fator maiores de 55 anos), relaÃÃes lÃgico-semÃnticas (fatores tempo e concessÃo e tempo prototÃpico) e paralelismo sintÃtico (fatores intercalaÃÃo e posposiÃÃo). Em relaÃÃo à intercalaÃÃo, que se apresentou em 68 dos 389 dados gerais (17.5%), seus condicionamentos mais relevantes foram, nessa ordem: paralelismo sintÃtico (fator posposiÃÃo), funÃÃes textual-discursivas (fatores fundo guia e figura/temporal atÃpica) e relaÃÃo cronolÃgico-temporal (fator simultaneidade). Conclui-se que os grupos funÃÃes textual-discursivas, paralelismo sintÃtico e relaÃÃo cronolÃgico-temporal sÃo extremamente importantes no que diz respeito à explicaÃÃo da ordem das temporais, pois foram selecionados nas rodadas das trÃs variantes em anÃlise. Notou-se, tambÃm, que a temporal assume, com frequÃncia, novas funÃÃes para alÃm de fundo cenÃrio/moldura, a saber: figura e guia. AlÃm disso, apresenta o valor semÃntico de tempo amalgamado a outros, a saber: motivo, condiÃÃo, concessÃo. Essas funÃÃes e relaÃÃes semÃnticas motivam ordens alternativas. Quanto à idade dos falantes, percebeu-se que os mais jovens estÃo sendo a parcela da sociedade que motiva a variante inovadora anteposiÃÃo, enquanto os mais velhos ainda mantÃm o padrÃo normativo-tradicional da posposiÃÃo. / El trabajo en cuestiÃn tiene como objetivo verificar la actuaciÃn de factores lingÃÃsticos y extralingÃÃsticos en la ordenaciÃn de oraciones subordinadas adverbiales temporales en Lengua EspaÃola (LE), especÃficamente, en el EspaÃol mexicano oral. A pesar del posicionamiento normativo de gramÃticas tradicionales de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÃOLA, 1781), que prescriben la posposiciÃn, esas oraciones tambiÃn aparecen, comÃnmente, antepuestas o intercaladas a la principal. La investigaciÃn cuenta con aporte teÃrico de la SociolingÃÃstica variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), del Funcionalismo lingÃÃstico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÃN, 1971, 1991, 1995, 2001) y de la articulaciÃn teÃrica entre las dos corrientes, nombrada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). En cuanto a los procedimientos metodolÃgicos, se analizaron 24 entrevistas y, de ellas, extraÃdas las oraciones que compusieron este anÃlisis. En el total, un nÃmero de 389 datos de temporales en diversas posiciones se han codificado de acuerdo con la actuaciÃn de factores lingÃÃsticos (relaciÃn temporal, tipo de oraciÃn y de conector, extensiÃn de la oraciÃn temporal, paralelismo sintÃctico, topicidad, estatuto informacional de los sujetos de la oraciÃn principal y de la temporal, relaciones lÃgico-semÃnticas y funciones textual-discursivas) y extralingÃÃsticos (edad del hablante y escolaridad del hablante). DespuÃs de la codificaciÃn, los datos pasaron por anÃlisis estadÃstico a travÃs del software Goldvarb, que calculà frecuencias y probabilidades, atestando mÃs grande o mÃs pequeÃa relevancia de los factores en cada una de las tres posiciones que la temporal puede asumir. Los resultados muestran que la anteposiciÃn està convirtiÃndose en la posiciÃn mÃs comÃn de la temporal en relaciÃn con la principal (220 de los 389 datos en el total â 56.6%). AdemÃs, tambiÃn puede ser condicionada por los siguientes factores, en cada grupo: funciones textual-discursivas (factor guÃa), estatuto informacional de los sujetos de la oraciÃn principal y de la temporal (factor temporal con sujeto dado y principal con sujeto nuevo), paralelismo sintÃctico (factor anteposiciÃn), escolaridad del hablante (factor nivel medio) y relaciÃn cronolÃgico-temporal (factores simultaneidad y anterioridad), en este orden. En cuanto a la posposiciÃn, con 101 datos en el total (26%), los siguientes grupos, con sus factores, en este orden, se revelaron extremamente relevantes para explicarla: relaciÃn cronolÃgico-temporal (factor posterioridad), funciones textual-discursivas (factor informaciÃn prominente/temporal atÃpica), edad del hablante (factor mayores de 55 aÃos), relaciones lÃgico-semÃnticas (factores tiempo y concesiÃn y sÃlo tiempo) y paralelismo sintÃctico (factores intercalaciÃn y posposiciÃn). En relaciÃn con la intercalaciÃn, que se presentà en 68 de los 389 datos generales (17.5%), sus condicionamientos mÃs relevantes fueron, en este orden: paralelismo sintÃctico (factor posposiciÃn), funciones textual-discursivas (factores trasfondo guÃa e informaciÃn prominente/temporal atÃpica) y relaciÃn cronolÃgico-temporal (factor simultaneidad).Se concluye que los grupos funciones textual-discursivas, paralelismo sintÃctico y relaciÃn cronolÃgico-temporal son extremadamente importantes en lo que respecta a la explicaciÃn del orden de las temporales, pues se seleccionaron en las rondas de las tres variantes en anÃlisis. Se percibiÃ, tambiÃn, que la temporal asume, con frecuencia, nuevas funciones ademÃs de trasfondo escenario/moldura, a saber: trasfondo y guÃa. AdemÃs de eso, se presenta el valor semÃntico de tiempo amalgamado a otros, a saber: motivo, condiciÃn, concesiÃn. Esas funciones y relaciones semÃnticas motivan posiciones alternativas. En cuanto a la edad de los hablantes, se percibià que los mÃs jÃvenes son la parcela que mÃs motiva la variante innovadora anteposiciÃn, mientras los mÃs viejos aÃn mantienen el patrÃn normativo-tradicional de la posposiciÃn.
2

Análise sociofuncionalista da ordenação de cláusulas hipotáticas adverbais temporais no Espanhol mexicano oral / Análisis sociofuncionalista de la ordenación de cláusulas hipotácticas adverbiales temporales en el Español mexicano oral

Cavalcante, Sávio André de Souza January 2015 (has links)
CAVALCANTE, Sávio André de Souza. Análise sociofuncionalista da ordenação de cláusulas hipotáticas adverbais temporais no Espanhol mexicano oral. 2015. 184f. – Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Ceará, Departamento de Letras Vernáculas, Programa de Pós-graduação em Linguística, Fortaleza (CE), 2015. / Submitted by Márcia Araújo (marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T13:35:01Z No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) / Approved for entry into archive by Márcia Araújo(marcia_m_bezerra@yahoo.com.br) on 2015-06-05T13:37:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-06-05T13:37:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_dis_sascavalcante.pdf: 1539806 bytes, checksum: b0e697ac00980dc86a6dc66ae170eb59 (MD5) Previous issue date: 2015 / O trabalho em questão tem como objetivo verificar a atuação de fatores linguísticos e extralinguísticos na ordenação de orações subordinadas adverbiais temporais em Língua Espanhola (LE), especificamente, no Espanhol mexicano oral. Apesar do posicionamento normativo de gramáticas tradicionais de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 1781), que prescrevem a posposição, essas orações também aparecem, comumente, antepostas ou intercaladas à principal. A pesquisa conta com aparato teórico da Sociolinguística variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), do Funcionalismo linguístico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÓN, 1971, 1991, 1995, 2001) e da articulação teórica entre as duas correntes, denominada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). Quanto aos procedimentos metodológicos, 24 entrevistas foram analisadas e, delas, extraídas as orações que compuseram esta análise. Ao total, um número de 389 dados de temporais em diversas posições foram codificados de acordo com a atuação de fatores linguísticos (relação cronológico-temporal, tipo de oração e de conectivo, extensão da oração temporal, paralelismo sintático, topicidade, estatuto informacional dos sujeitos da oração principal e da temporal, relações lógico-semânticas e funções textual-discursivas) e extralinguísticos (idade do falante e escolaridade do falante). Após a codificação, os dados passaram por análise estatística através do software Goldvarb, que calculou frequências e pesos relativos, atestando maior ou menor relevância dos fatores em cada uma das três posições que a temporal pode assumir. Os resultados mostram que a anteposição está se convertendo na posição mais comum da temporal em relação à principal (220 dos 389 dados ao todo – 56.6%). Além do mais, também pode ser condicionada pelos seguintes fatores, em cada grupo: funções textual-discursivas (fator guia), estatuto informacional dos sujeitos da oração principal e da temporal (fator temporal com sujeito dado e principal com sujeito novo), paralelismo sintático (fator anteposição), escolaridade do falante (fator nível médio) e relação cronológico-temporal (fatores simultaneidade e anterioridade), nessa ordem. Quanto à posposição, com 101 dos 389 dados no total (26%), os seguintes grupos, com seus fatores, nessa ordem, mostraram-se extremamente relevantes para explicá-la: relação cronológico-temporal (fator posterioridade), funções textual-discursivas (fator figura/temporal atípica), idade do falante (fator maiores de 55 anos), relações lógico-semânticas (fatores tempo e concessão e tempo prototípico) e paralelismo sintático (fatores intercalação e posposição). Em relação à intercalação, que se apresentou em 68 dos 389 dados gerais (17.5%), seus condicionamentos mais relevantes foram, nessa ordem: paralelismo sintático (fator posposição), funções textual-discursivas (fatores fundo guia e figura/temporal atípica) e relação cronológico-temporal (fator simultaneidade). Conclui-se que os grupos funções textual-discursivas, paralelismo sintático e relação cronológico-temporal são extremamente importantes no que diz respeito à explicação da ordem das temporais, pois foram selecionados nas rodadas das três variantes em análise. Notou-se, também, que a temporal assume, com frequência, novas funções para além de fundo cenário/moldura, a saber: figura e guia. Além disso, apresenta o valor semântico de tempo amalgamado a outros, a saber: motivo, condição, concessão. Essas funções e relações semânticas motivam ordens alternativas. Quanto à idade dos falantes, percebeu-se que os mais jovens estão sendo a parcela da sociedade que motiva a variante inovadora anteposição, enquanto os mais velhos ainda mantêm o padrão normativo-tradicional da posposição. / El trabajo en cuestión tiene como objetivo verificar la actuación de factores lingüísticos y extralingüísticos en la ordenación de oraciones subordinadas adverbiales temporales en Lengua Española (LE), específicamente, en el Español mexicano oral. A pesar del posicionamiento normativo de gramáticas tradicionales de LE (NEBRIJA, 1492; REAL ACADEMIA ESPAÑOLA, 1781), que prescriben la posposición, esas oraciones también aparecen, comúnmente, antepuestas o intercaladas a la principal. La investigación cuenta con aporte teórico de la Sociolingüística variacionista (LABOV, 1972a, 1978, 1994, 2001, 2003, 2010), del Funcionalismo lingüístico (HOPPER, 1991; HOPPER; THOMPSON, 1980; HALLIDAY, 1985; HOPPER; TRAUGOTT, 1993; GIVÓN, 1971, 1991, 1995, 2001) y de la articulación teórica entre las dos corrientes, nombrada Sociofuncionalismo (TAVARES, 2003). En cuanto a los procedimientos metodológicos, se analizaron 24 entrevistas y, de ellas, extraídas las oraciones que compusieron este análisis. En el total, un número de 389 datos de temporales en diversas posiciones se han codificado de acuerdo con la actuación de factores lingüísticos (relación temporal, tipo de oración y de conector, extensión de la oración temporal, paralelismo sintáctico, topicidad, estatuto informacional de los sujetos de la oración principal y de la temporal, relaciones lógico-semánticas y funciones textual-discursivas) y extralingüísticos (edad del hablante y escolaridad del hablante). Después de la codificación, los datos pasaron por análisis estadístico a través del software Goldvarb, que calculó frecuencias y probabilidades, atestando más grande o más pequeña relevancia de los factores en cada una de las tres posiciones que la temporal puede asumir. Los resultados muestran que la anteposición está convirtiéndose en la posición más común de la temporal en relación con la principal (220 de los 389 datos en el total – 56.6%). Además, también puede ser condicionada por los siguientes factores, en cada grupo: funciones textual-discursivas (factor guía), estatuto informacional de los sujetos de la oración principal y de la temporal (factor temporal con sujeto dado y principal con sujeto nuevo), paralelismo sintáctico (factor anteposición), escolaridad del hablante (factor nivel medio) y relación cronológico-temporal (factores simultaneidad y anterioridad), en este orden. En cuanto a la posposición, con 101 datos en el total (26%), los siguientes grupos, con sus factores, en este orden, se revelaron extremamente relevantes para explicarla: relación cronológico-temporal (factor posterioridad), funciones textual-discursivas (factor información prominente/temporal atípica), edad del hablante (factor mayores de 55 años), relaciones lógico-semánticas (factores tiempo y concesión y sólo tiempo) y paralelismo sintáctico (factores intercalación y posposición). En relación con la intercalación, que se presentó en 68 de los 389 datos generales (17.5%), sus condicionamientos más relevantes fueron, en este orden: paralelismo sintáctico (factor posposición), funciones textual-discursivas (factores trasfondo guía e información prominente/temporal atípica) y relación cronológico-temporal (factor simultaneidad).Se concluye que los grupos funciones textual-discursivas, paralelismo sintáctico y relación cronológico-temporal son extremadamente importantes en lo que respecta a la explicación del orden de las temporales, pues se seleccionaron en las rondas de las tres variantes en análisis. Se percibió, también, que la temporal asume, con frecuencia, nuevas funciones además de trasfondo escenario/moldura, a saber: trasfondo y guía. Además de eso, se presenta el valor semántico de tiempo amalgamado a otros, a saber: motivo, condición, concesión. Esas funciones y relaciones semánticas motivan posiciones alternativas. En cuanto a la edad de los hablantes, se percibió que los más jóvenes son la parcela que más motiva la variante innovadora anteposición, mientras los más viejos aún mantienen el patrón normativo-tradicional de la posposición.

Page generated in 0.0994 seconds