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Oral mucosal lesions, tobacco use and the long-term outcome in a Swedish population /Roosaar, Ann, January 2006 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karolinska institutet, 2006. / Härtill 4 uppsatser.
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Avaliação da expressão do KI-67 e do BMI-1 em leucoplasias bucais displásicas e não displásicas / Evaluation of Ki-67 and BMI-1 expression in non-dysplastic and dysplastic oral leukoplakiasKlein, Isadora Peres January 2015 (has links)
Leucoplasia bucal (LB) é uma desordem potencialmente maligna, com risco de transformação maligna que varia de 0,13% a 17,5%. Muitos estudos vêm buscando estabelecer biomarcadores capazes de predizer o potencial de transformação maligna dessa lesão. O Ki-67 é uma proteína não-histônica nuclear que tem sido amplamente utilizada para avaliar proliferação celular. O BMI-1 é uma proteína considerada um marcador essencial para a manutenção das propriedades de autorrenovação e da tumorigenicidade do carcinoma espinocelular. O objetivo principal desse estudo observacional transversal foi avaliar proliferação e imortalização celulares em LB a partir da marcação imunoistoquímica do Ki-67 e do BMI-1, comparando lesões displásicas com não displásicas. Casos de LB não displásica - LBND (n=28), LB displásica - LBD (n=33) foram selecionados a partir de prontuários de pacientes e comparados com mucosa clinicamente normal - MN (n=9), hiperplasia inflamatória - HI (n=17) e carcinoma espinocelular - CEC (n=19). Os diagnósticos histopatológicos foram confirmados a partir da revisão de cortes histológicos corados por hematoxilina e eosina. Adicionalmente, cortes histológicos foram submetidos à técnica imunoistoquímica para avaliação de Ki-67 e BMI-1. Para a quantificação foi considerado o percentual de células positivas por 1000 células para o CEC e 1500 células para os demais grupos. O percentual de imunomarcação de Ki-67 e de BMI-1, quando avaliadas todas as camadas epiteliais em conjunto, foi mais alto no CEC quando comparado aos demais grupos (Kruskal-Wallis, p<0.05). A expressão de Ki-67 foi maior em LBND, LBD e HI quando comparada com MN (Kruskal-Wallis, p<0.05). Além disso, a imunomarcação de BMI-1 foi maior em LBD quando comparada com MN, quando analisadas todas as camadas em conjunto (Kruskal-Wallis, p<0.05). A partir da avaliação das camadas epiteliais separadamente, observou-se aumento da expressão de BMI-1 na camada parabasal e suprabasal em LBND quando comparada com MN. Houve correlação positiva entre Ki-67 e BMI-1 (Correlação de Spearman, R=0.37, p<0.05). Conclui-se que a proliferação e as alterações na transição epitélio-mesênquima são eventos relacionados e que estão presentes desde estágios precoces e se acentuam nos estágios mais tardios da carcinogênese. / Oral leukoplakia (OL) is potentially malignant disorder, with a risk of malignant transformation that ranges from 0.13% to 17.5%. Many biological markers have been used as an attempt to predict malignant transformation, but no reliable markers have been established so far. The Ki-67 is a nuclear non-histone regarded as reliable marker of proliferating cells .BMI-1 is a protein considered as an essential marker for maintenance of properties self-renewability and tumorigenicity of squamous cell carcinoma. The main aim this cross-sectional observational study was to evaluate cell proliferation and immortalization in oral leukoplakia, comparing non-dysplastic and dysplastic lesions. Cases of non-dysplastic – Non-dys OL (n=28), dysplastic – Dys OL (n=33) records were selected and compared with normal oral mucosa – NOM (n=9), inflammatory hyperplasia –IH (n=17), and oral squamous cell carcinoma - OSCC (n=19). The histopathological diagnosis was confirmed by the revision of Hematoxilin and Eosin stained slides. Additionally, histological sections were submitted to immunohistochemical technique for evaluation of Ki-67 and BMI-1. The labeling index was determined by counting the labeled nuclei of 1000 cells for OSCC cases and 1500 for the others comparison groups. Ki-67 and BMI-1 immunolabeling percentage were higher in OSCC in comparison of others groups when all epithelial layers were evaluated together (Kruskal-Wallis, p<0.05). Ki-67 immunolabeling increased in Non-dys OL, Dys OL and IH when compared to NOM (Kruskal-Wallis, p<0.05). Furthermore, BMI-1 immunolabeling was higher in Dys OL relation to NOM in the analysis of all epithelial layers together (Kruskal-Wallis, p<0.05). When the evaluation considered the epithelial layer separately, an increased BMI1 expression was observed in the parabasal and suprabasal layers of Non-dys OL when compared to NOM. A significant positive correlation was found between Ki-67 and BMI-1 (Spearman correlation coefficient, R=0.37, p<0.01). In conclusion, the present findings support that proliferation and changes toward epithelial-to-mesenchymal transition increase gradually since early stages of oral carcinogenesis.
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Avaliação da expressão do KI-67 e do BMI-1 em leucoplasias bucais displásicas e não displásicas / Evaluation of Ki-67 and BMI-1 expression in non-dysplastic and dysplastic oral leukoplakiasKlein, Isadora Peres January 2015 (has links)
Leucoplasia bucal (LB) é uma desordem potencialmente maligna, com risco de transformação maligna que varia de 0,13% a 17,5%. Muitos estudos vêm buscando estabelecer biomarcadores capazes de predizer o potencial de transformação maligna dessa lesão. O Ki-67 é uma proteína não-histônica nuclear que tem sido amplamente utilizada para avaliar proliferação celular. O BMI-1 é uma proteína considerada um marcador essencial para a manutenção das propriedades de autorrenovação e da tumorigenicidade do carcinoma espinocelular. O objetivo principal desse estudo observacional transversal foi avaliar proliferação e imortalização celulares em LB a partir da marcação imunoistoquímica do Ki-67 e do BMI-1, comparando lesões displásicas com não displásicas. Casos de LB não displásica - LBND (n=28), LB displásica - LBD (n=33) foram selecionados a partir de prontuários de pacientes e comparados com mucosa clinicamente normal - MN (n=9), hiperplasia inflamatória - HI (n=17) e carcinoma espinocelular - CEC (n=19). Os diagnósticos histopatológicos foram confirmados a partir da revisão de cortes histológicos corados por hematoxilina e eosina. Adicionalmente, cortes histológicos foram submetidos à técnica imunoistoquímica para avaliação de Ki-67 e BMI-1. Para a quantificação foi considerado o percentual de células positivas por 1000 células para o CEC e 1500 células para os demais grupos. O percentual de imunomarcação de Ki-67 e de BMI-1, quando avaliadas todas as camadas epiteliais em conjunto, foi mais alto no CEC quando comparado aos demais grupos (Kruskal-Wallis, p<0.05). A expressão de Ki-67 foi maior em LBND, LBD e HI quando comparada com MN (Kruskal-Wallis, p<0.05). Além disso, a imunomarcação de BMI-1 foi maior em LBD quando comparada com MN, quando analisadas todas as camadas em conjunto (Kruskal-Wallis, p<0.05). A partir da avaliação das camadas epiteliais separadamente, observou-se aumento da expressão de BMI-1 na camada parabasal e suprabasal em LBND quando comparada com MN. Houve correlação positiva entre Ki-67 e BMI-1 (Correlação de Spearman, R=0.37, p<0.05). Conclui-se que a proliferação e as alterações na transição epitélio-mesênquima são eventos relacionados e que estão presentes desde estágios precoces e se acentuam nos estágios mais tardios da carcinogênese. / Oral leukoplakia (OL) is potentially malignant disorder, with a risk of malignant transformation that ranges from 0.13% to 17.5%. Many biological markers have been used as an attempt to predict malignant transformation, but no reliable markers have been established so far. The Ki-67 is a nuclear non-histone regarded as reliable marker of proliferating cells .BMI-1 is a protein considered as an essential marker for maintenance of properties self-renewability and tumorigenicity of squamous cell carcinoma. The main aim this cross-sectional observational study was to evaluate cell proliferation and immortalization in oral leukoplakia, comparing non-dysplastic and dysplastic lesions. Cases of non-dysplastic – Non-dys OL (n=28), dysplastic – Dys OL (n=33) records were selected and compared with normal oral mucosa – NOM (n=9), inflammatory hyperplasia –IH (n=17), and oral squamous cell carcinoma - OSCC (n=19). The histopathological diagnosis was confirmed by the revision of Hematoxilin and Eosin stained slides. Additionally, histological sections were submitted to immunohistochemical technique for evaluation of Ki-67 and BMI-1. The labeling index was determined by counting the labeled nuclei of 1000 cells for OSCC cases and 1500 for the others comparison groups. Ki-67 and BMI-1 immunolabeling percentage were higher in OSCC in comparison of others groups when all epithelial layers were evaluated together (Kruskal-Wallis, p<0.05). Ki-67 immunolabeling increased in Non-dys OL, Dys OL and IH when compared to NOM (Kruskal-Wallis, p<0.05). Furthermore, BMI-1 immunolabeling was higher in Dys OL relation to NOM in the analysis of all epithelial layers together (Kruskal-Wallis, p<0.05). When the evaluation considered the epithelial layer separately, an increased BMI1 expression was observed in the parabasal and suprabasal layers of Non-dys OL when compared to NOM. A significant positive correlation was found between Ki-67 and BMI-1 (Spearman correlation coefficient, R=0.37, p<0.01). In conclusion, the present findings support that proliferation and changes toward epithelial-to-mesenchymal transition increase gradually since early stages of oral carcinogenesis.
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Avaliação da expressão do KI-67 e do BMI-1 em leucoplasias bucais displásicas e não displásicas / Evaluation of Ki-67 and BMI-1 expression in non-dysplastic and dysplastic oral leukoplakiasKlein, Isadora Peres January 2015 (has links)
Leucoplasia bucal (LB) é uma desordem potencialmente maligna, com risco de transformação maligna que varia de 0,13% a 17,5%. Muitos estudos vêm buscando estabelecer biomarcadores capazes de predizer o potencial de transformação maligna dessa lesão. O Ki-67 é uma proteína não-histônica nuclear que tem sido amplamente utilizada para avaliar proliferação celular. O BMI-1 é uma proteína considerada um marcador essencial para a manutenção das propriedades de autorrenovação e da tumorigenicidade do carcinoma espinocelular. O objetivo principal desse estudo observacional transversal foi avaliar proliferação e imortalização celulares em LB a partir da marcação imunoistoquímica do Ki-67 e do BMI-1, comparando lesões displásicas com não displásicas. Casos de LB não displásica - LBND (n=28), LB displásica - LBD (n=33) foram selecionados a partir de prontuários de pacientes e comparados com mucosa clinicamente normal - MN (n=9), hiperplasia inflamatória - HI (n=17) e carcinoma espinocelular - CEC (n=19). Os diagnósticos histopatológicos foram confirmados a partir da revisão de cortes histológicos corados por hematoxilina e eosina. Adicionalmente, cortes histológicos foram submetidos à técnica imunoistoquímica para avaliação de Ki-67 e BMI-1. Para a quantificação foi considerado o percentual de células positivas por 1000 células para o CEC e 1500 células para os demais grupos. O percentual de imunomarcação de Ki-67 e de BMI-1, quando avaliadas todas as camadas epiteliais em conjunto, foi mais alto no CEC quando comparado aos demais grupos (Kruskal-Wallis, p<0.05). A expressão de Ki-67 foi maior em LBND, LBD e HI quando comparada com MN (Kruskal-Wallis, p<0.05). Além disso, a imunomarcação de BMI-1 foi maior em LBD quando comparada com MN, quando analisadas todas as camadas em conjunto (Kruskal-Wallis, p<0.05). A partir da avaliação das camadas epiteliais separadamente, observou-se aumento da expressão de BMI-1 na camada parabasal e suprabasal em LBND quando comparada com MN. Houve correlação positiva entre Ki-67 e BMI-1 (Correlação de Spearman, R=0.37, p<0.05). Conclui-se que a proliferação e as alterações na transição epitélio-mesênquima são eventos relacionados e que estão presentes desde estágios precoces e se acentuam nos estágios mais tardios da carcinogênese. / Oral leukoplakia (OL) is potentially malignant disorder, with a risk of malignant transformation that ranges from 0.13% to 17.5%. Many biological markers have been used as an attempt to predict malignant transformation, but no reliable markers have been established so far. The Ki-67 is a nuclear non-histone regarded as reliable marker of proliferating cells .BMI-1 is a protein considered as an essential marker for maintenance of properties self-renewability and tumorigenicity of squamous cell carcinoma. The main aim this cross-sectional observational study was to evaluate cell proliferation and immortalization in oral leukoplakia, comparing non-dysplastic and dysplastic lesions. Cases of non-dysplastic – Non-dys OL (n=28), dysplastic – Dys OL (n=33) records were selected and compared with normal oral mucosa – NOM (n=9), inflammatory hyperplasia –IH (n=17), and oral squamous cell carcinoma - OSCC (n=19). The histopathological diagnosis was confirmed by the revision of Hematoxilin and Eosin stained slides. Additionally, histological sections were submitted to immunohistochemical technique for evaluation of Ki-67 and BMI-1. The labeling index was determined by counting the labeled nuclei of 1000 cells for OSCC cases and 1500 for the others comparison groups. Ki-67 and BMI-1 immunolabeling percentage were higher in OSCC in comparison of others groups when all epithelial layers were evaluated together (Kruskal-Wallis, p<0.05). Ki-67 immunolabeling increased in Non-dys OL, Dys OL and IH when compared to NOM (Kruskal-Wallis, p<0.05). Furthermore, BMI-1 immunolabeling was higher in Dys OL relation to NOM in the analysis of all epithelial layers together (Kruskal-Wallis, p<0.05). When the evaluation considered the epithelial layer separately, an increased BMI1 expression was observed in the parabasal and suprabasal layers of Non-dys OL when compared to NOM. A significant positive correlation was found between Ki-67 and BMI-1 (Spearman correlation coefficient, R=0.37, p<0.01). In conclusion, the present findings support that proliferation and changes toward epithelial-to-mesenchymal transition increase gradually since early stages of oral carcinogenesis.
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Prevalence of Oral Leukoplakia and Its Histopathologic SignificanceHochberg, Mark G. 09 August 2022 (has links)
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Análise comparativa da expressão imuno-histoquímica da via PI3K-AKT-mTOR em displasias epiteliais, lesões irritativas e carcinomas espinocelulares / Comparative analysis of the immunohistochemical expression of PI3K-AKT-mTOR in epithelial dysplasia, irritative lesions and squamous cell carcinomasMartins, Fabiana Martins e 08 May 2013 (has links)
A leucoplasia é a mais comum das lesões potencialmente malignas (LPM) da mucosa bucal acometendo cerca de 2% da população. A via PI3K- AKT-mTOR, tem papel importante na carcinogênese em diversos tumores, incluindo o câncer de cabeça e pescoço e estudos têm apontado os inibidores do mTOR como promissores agentes de avaliação terapêutica. Desta forma, no presente estudo avaliamos a expressão imuno-histoquímica de lesões bucais diagnosticadas clinicamente como leucoplasias, comparando-as com carcinomas espinocelulares (CEC), hiperqueratoses irritativas (HI) e mucosa normal (MN). Foram avaliados 186 casos, divididos em 5 grupos tais como displasia epitelial de alto risco (DAR), displasia epitelial de baixo risco (DBR), CEC, HI e MN. Os casos foram retirados do arquivo do Serviço de Patologia Cirúrgica da Disciplina de Patologia Bucal da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. As informações clínicas, relativas ao sexo e idade dos pacientes e localização das lesões foram compiladas. Todas as lesões selecionadas foram observadas ao HE por dois patologistas, ao microscópio de luz para confirmação dos diagnósticos. As proteínas pesquisadas incluiram: pAKT, pmTOR, pS6, e p4EBP1. A marcação dos diversos anticorpos foi quantificada com o auxílio da aquisição de imagens realizada com o uso de um fotomicroscópio. Na imagem capturada (aumento de 400x), foi observada a presença ou ausência de células marcadas, bem como, numa segunda análise, a quantidade percentual das mesmas. Na primeira análise, o padrão de marcação foi classificado em positivo e negativo e, na segunda, foi classificado em graus de 0 a 3. As variáveis do estudo foram avaliadas pelos testes Qui-quadrado e o teste F, ANOVA e posteriormente foi realizada uma regressão logística univariada. Entre todos os casos de mucosa oral normal, foi encontrada positividade somente para o anticorpo pS6, em 50%dos casos; nas HI houve marcações positivas para a pS6 (em 54,8% dos casos) e p4EBP1 (em 22,6% dos casos). Nas DBR foi observada a imunorreatividade aos anticorpos pS6 (em 67,4% dos casos), pAKT(em 56,2% dos casos), p4EBP1(em 41,7%dos casos) e pmTOR (em 29,2% dos casos), já nas DAR houve positividade para a pS6 (em 74% dos casos), pAKT (em 68% dos casos), p4EBP1 (em 44% dos casos) e pmTOR (em 28% dos casos). Os CECs expressaram pAKT ( em 83,3% dos casos), pS6 (em 77,4% dos casos), p4EBP1(em 50% dos casos) e pmTOR (em 50%dos casos). Quando se considerou o resultado da marcação positiva ou negativa, houve diferença estatisticamente significante, ente os grupos, em relação ao número de casos que expressaram as proteínas pAKT, pmTOR e p4EBP1, sendo que o grupo dos CECS foi o que apresentou maior frequência de imunorreatividade para todos os anticorpos estudados. Comparando-se apenas as lesões de CEC e DEO, observou-se que mais casos de CEC foram positivos para pAKT e pmTOR e não observou-se diferença na expressão do p4EBP1. Logo, podemos concluir que todas as proteínas estudadas, exceto a pS6, representam bons biomarcadores no que se concerne à diferenciação entre MN, HI, DEO e CEC. Entretanto somente as proteínas pAKT e pmTOR podem ser relacionadas à carcinogênese oral . / Leukoplakia is the most common potentially malignant lesion (PML) of the oral cavity affecting approximately 2% of the population. PI3K-AKT-mTOR pathway plays an important role in carcinogenesis in many tumors, including head and neck cancer, and several studies have showed mTOR inhibitors as promising therapeutic agents. In this study we evaluated the immunohistochemical expression of oral lesions diagnosed clinically as leukoplakia and squamous cell carcinoma (SCC), comparing them to normal mucosa (NM) and frictional hyperkeratosis (FR). We evaluated 186 cases, divided into 5 groups including high risk dysplasia (HRD), low risk dysplasia (LRD), SCC, NM and FR. The cases were obtained from the archives of the Oral Pathology Laboratory of the School of Dentistry of the University of São Paulo. Clinical information regarding sex, age of the patient and location of the lesions were compiled. The slides (HE staining) were observed by two pathologists and all cases were re-evaluated under light microscope. The proteins investigated were: pAKT, pmTOR, PS6, and p4EBP1. The staining pattern of the antibodies was quantified by acquiring images using a photomicroscope. In the captured image (400x magnification), the total of counted labeled cells, were divided by the total number of cells present in the field captured. The staining pattern was classified into positive and negative and also divided into degrees starting from 0 to 3. The study variables were evaluated by chi-square test, ANOVA F and univariate logistic regression analysis. Among all the cases of MN, positivity was found only for pS6 (50% of cases); in FH cases immunoreactivity was observed in pS6 (54.8% of cases) and 4EBP1 (22.6% of cases). In LRD immunoreactivity was observed in pS6 (67.4% of cases), pAKT (56.2% of cases), p4EBP1 (41.7% of cases) and pmTOR (29.2% of cases), while for HRD cases positivity was found for pS6 (74% of cases), pAKT (68% of cases), p4EBP1 (44% of cases) and pmTOR (28% of cases). In SCCs cases positivity was found for pAKT (83.3% of cases), PS6 (77.4% of cases), p4EBP1 (50% of cases) and pmTOR (50% of cases). Statistically significant differences were observed in all positive study groups for the proteins pAKT, pmTOR and p4EBP. After the evaluation of SCC and the oral dysplasia groups, there were statistically significant differences for the study groups that showed imunorretivity for the proteins pAKT and pmTOR. Therefore, we conclude that all the proteins of the study are good biomarkers to differentiate normal tissue from OD and SCC, but only pAKT and pmTOR proteins could be related to carcinogenesis.
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Análise comparativa da expressão imuno-histoquímica da via PI3K-AKT-mTOR em displasias epiteliais, lesões irritativas e carcinomas espinocelulares / Comparative analysis of the immunohistochemical expression of PI3K-AKT-mTOR in epithelial dysplasia, irritative lesions and squamous cell carcinomasFabiana Martins e Martins 08 May 2013 (has links)
A leucoplasia é a mais comum das lesões potencialmente malignas (LPM) da mucosa bucal acometendo cerca de 2% da população. A via PI3K- AKT-mTOR, tem papel importante na carcinogênese em diversos tumores, incluindo o câncer de cabeça e pescoço e estudos têm apontado os inibidores do mTOR como promissores agentes de avaliação terapêutica. Desta forma, no presente estudo avaliamos a expressão imuno-histoquímica de lesões bucais diagnosticadas clinicamente como leucoplasias, comparando-as com carcinomas espinocelulares (CEC), hiperqueratoses irritativas (HI) e mucosa normal (MN). Foram avaliados 186 casos, divididos em 5 grupos tais como displasia epitelial de alto risco (DAR), displasia epitelial de baixo risco (DBR), CEC, HI e MN. Os casos foram retirados do arquivo do Serviço de Patologia Cirúrgica da Disciplina de Patologia Bucal da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo. As informações clínicas, relativas ao sexo e idade dos pacientes e localização das lesões foram compiladas. Todas as lesões selecionadas foram observadas ao HE por dois patologistas, ao microscópio de luz para confirmação dos diagnósticos. As proteínas pesquisadas incluiram: pAKT, pmTOR, pS6, e p4EBP1. A marcação dos diversos anticorpos foi quantificada com o auxílio da aquisição de imagens realizada com o uso de um fotomicroscópio. Na imagem capturada (aumento de 400x), foi observada a presença ou ausência de células marcadas, bem como, numa segunda análise, a quantidade percentual das mesmas. Na primeira análise, o padrão de marcação foi classificado em positivo e negativo e, na segunda, foi classificado em graus de 0 a 3. As variáveis do estudo foram avaliadas pelos testes Qui-quadrado e o teste F, ANOVA e posteriormente foi realizada uma regressão logística univariada. Entre todos os casos de mucosa oral normal, foi encontrada positividade somente para o anticorpo pS6, em 50%dos casos; nas HI houve marcações positivas para a pS6 (em 54,8% dos casos) e p4EBP1 (em 22,6% dos casos). Nas DBR foi observada a imunorreatividade aos anticorpos pS6 (em 67,4% dos casos), pAKT(em 56,2% dos casos), p4EBP1(em 41,7%dos casos) e pmTOR (em 29,2% dos casos), já nas DAR houve positividade para a pS6 (em 74% dos casos), pAKT (em 68% dos casos), p4EBP1 (em 44% dos casos) e pmTOR (em 28% dos casos). Os CECs expressaram pAKT ( em 83,3% dos casos), pS6 (em 77,4% dos casos), p4EBP1(em 50% dos casos) e pmTOR (em 50%dos casos). Quando se considerou o resultado da marcação positiva ou negativa, houve diferença estatisticamente significante, ente os grupos, em relação ao número de casos que expressaram as proteínas pAKT, pmTOR e p4EBP1, sendo que o grupo dos CECS foi o que apresentou maior frequência de imunorreatividade para todos os anticorpos estudados. Comparando-se apenas as lesões de CEC e DEO, observou-se que mais casos de CEC foram positivos para pAKT e pmTOR e não observou-se diferença na expressão do p4EBP1. Logo, podemos concluir que todas as proteínas estudadas, exceto a pS6, representam bons biomarcadores no que se concerne à diferenciação entre MN, HI, DEO e CEC. Entretanto somente as proteínas pAKT e pmTOR podem ser relacionadas à carcinogênese oral . / Leukoplakia is the most common potentially malignant lesion (PML) of the oral cavity affecting approximately 2% of the population. PI3K-AKT-mTOR pathway plays an important role in carcinogenesis in many tumors, including head and neck cancer, and several studies have showed mTOR inhibitors as promising therapeutic agents. In this study we evaluated the immunohistochemical expression of oral lesions diagnosed clinically as leukoplakia and squamous cell carcinoma (SCC), comparing them to normal mucosa (NM) and frictional hyperkeratosis (FR). We evaluated 186 cases, divided into 5 groups including high risk dysplasia (HRD), low risk dysplasia (LRD), SCC, NM and FR. The cases were obtained from the archives of the Oral Pathology Laboratory of the School of Dentistry of the University of São Paulo. Clinical information regarding sex, age of the patient and location of the lesions were compiled. The slides (HE staining) were observed by two pathologists and all cases were re-evaluated under light microscope. The proteins investigated were: pAKT, pmTOR, PS6, and p4EBP1. The staining pattern of the antibodies was quantified by acquiring images using a photomicroscope. In the captured image (400x magnification), the total of counted labeled cells, were divided by the total number of cells present in the field captured. The staining pattern was classified into positive and negative and also divided into degrees starting from 0 to 3. The study variables were evaluated by chi-square test, ANOVA F and univariate logistic regression analysis. Among all the cases of MN, positivity was found only for pS6 (50% of cases); in FH cases immunoreactivity was observed in pS6 (54.8% of cases) and 4EBP1 (22.6% of cases). In LRD immunoreactivity was observed in pS6 (67.4% of cases), pAKT (56.2% of cases), p4EBP1 (41.7% of cases) and pmTOR (29.2% of cases), while for HRD cases positivity was found for pS6 (74% of cases), pAKT (68% of cases), p4EBP1 (44% of cases) and pmTOR (28% of cases). In SCCs cases positivity was found for pAKT (83.3% of cases), PS6 (77.4% of cases), p4EBP1 (50% of cases) and pmTOR (50% of cases). Statistically significant differences were observed in all positive study groups for the proteins pAKT, pmTOR and p4EBP. After the evaluation of SCC and the oral dysplasia groups, there were statistically significant differences for the study groups that showed imunorretivity for the proteins pAKT and pmTOR. Therefore, we conclude that all the proteins of the study are good biomarkers to differentiate normal tissue from OD and SCC, but only pAKT and pmTOR proteins could be related to carcinogenesis.
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Expressão imunohistoquímica das proteínas c-Jun não fosforilada/fosforilada e p27 em leucoplasias de pacientes fumantes e não fumantes / Immunohistochemical expression of non-phosphorylated / phosphorylated c-Jun and p27 proteins in leukoplakias from smokers and nonsmokersLima, Joelma Sousa de 22 November 2012 (has links)
Em diversos casos, o câncer bucal é precedido por lesões pré-malignas, como por exemplo, a leucoplasia, sendo que o tabaco é um fator de risco. No entanto, apesar deste potencial negativo, há estudos limitados em fumantes e não fumantes sobre o desenvolvimento de displasia para carcinoma. Sabe-se que o principal componente do factor de transcrição AP-1, a proteína c-Jun e a sua forma fosforilada (p-c-Jun), participam do ciclo celular e que sua inibição compromete a proliferação celular. A proteína p27 tem sido demonstrada como inibidora de quinase, e sabe-se que tem sua expressão diminuída durante a carcinogênese. A expressão diminuída de p27 tem sido relacionada a um pior prognóstico em carcinoma epidermóide. O objetivo deste estudo foi verificar a expressão das proteínas c-Jun, p-c-Jun e p27, em lesões potencialmente malignas diagnosticadas clinicamente como leucoplasia de pacientes fumantes e não fumantes. Foram selecionados 73 casos diagnosticados clinicamente como leucoplasias, os quais foram divididos nos seguintes grupos: leucoplasia com e sem displasia epitelial, e entre fumantes e não fumantes (perfazendo 4 grupos). Cortes histológicos das lesões foram classificados segundo o sistema de graduação binário, e subsequentemente submetidos à técnica imunohistoquímica da estreptoavidina-biotina. Avaliou-se também a associação da proliferação celular pela c-Jun, p-c-Jun e p27 com o tabagismo, presença e ausência de displasia, localização e gênero. O presente estudo verificou que ocorrência de displasia epitelial em baixo e alto risco não teve associação com o hábito de fumar do paciente (p= 0,5430). Avaliando apenas a imunorreatividade das proteínas c-Jun, p-c-Jun e p27 individualmente observouse que a expressão destas não teve associação com a condição fumante do paciente (p> 0,05). Porém, ao compararmos a imunomarcação de c-Jun e p-c-Jun entre si, no total da amostra (p=0,0448) e somente para displasia em fumantes (p=0,0165), nota-se significativamente menor expressão de p-c-Jun. Comparando c-Jun e p27 nas displasias em não fumantes, houve significativamente maior expressão de c-Jun e menor expressão de p27 (p=0,0079). A análise do Teste binomial de duas proporções revelou que as regiões de língua e assoalho bucal estavam associadas à ocorrência de lesões displásicas quando comparadas a lesões não displásicas (p<0,0001). Concluiu-se que não houve correlação entre fumo e grau de displasia. A expressão das proteínas c-Jun, p-c-Jun e p27 foi independente da condição fumante do paciente. / In Several cases, the oral cancer is preceded by-malignant lesions potentially, such as leukoplakia, and that tobacco is a risk factor. However, despite this negative potential, there are limited studies in smokers and nonsmokers on the development of dysplasia to carcinoma. It is known that the main component of the transcription factor AP-1, c-Jun protein and its phosphorylated form (pc-Jun), participate in cell cycle inhibition and their committed cell proliferation. The p27 protein has been shown to inhibit kinase, and it is known that their expression is decreased during carcinogenesis. The decreased expression of p27 has been linked to poor prognosis in squamous cell carcinoma. The aim of this study was to evaluate the expression of proteins c-Jun, pc-Jun and p27 in potentially malignant lesions from smokers and non-smokers, diagnosed clinically as leukoplakiaa in smokers and nonsmokers. We selected 73 cases diagnosed clinically as leukoplakia, which were divided into the following groups: leukoplakia with and without dysplasia, and between smokers and nonsmokers (totaling 4 groups). Histological lesions were classified according to the binary grading system, and subsequently subjected to immunohistochemistry technique streptavidin-biotin. We also evaluated the association of cell proliferation of c-Jun, pc-Jun and p27 with smoking, presence and absence of dysplasia, location and gender. This study found that the occurrence of epithelial dysplasia in low-and high-risk had no association with the patient\'s smoking habit (p = 0,5430). When evaluating the immunoreactivity of the proteins c-Jun, p27 and pc-Jun alone it was observed that the expression of them was also independent of the condition of the patient smoking (p> 0,05). However, when comparing the immunostaining of c-Jun and pc-Jun together, for the total sample (p = 0,0448) and only for dysplasia in smokers (p = 0,0165), there was significantly lower expression of pc-Jun. Comparing p27 and c-Jun in dysplasias in nonsmokers, there was significantly higher expression of c-Jun and reduced expression of p27 (p = 0,0079). The analysis of two binomial proportions test revealed that the lesions in the tongue and floor of the mouth were more prone to be dysplastic (p <0.0001). It was concluded that there was no correlation between smoking and degree of dysplasia. The expression of c-Jun, p27 and pc-Jun proteins was independent of smoking habit of the patient. The anatomoclinical aspects combined with the expressions of c-Jun and p27 may assist the pathologist in directing the histopathological diagnosis.
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Leucoplasia verrucosa proliferativa X leucoplasias oral: um estudo clínico comparativo e análise crítica dos critérios de diagnóstico / Proliferative verrucous leukoplakia X oral leukoplakia: a comparative clinical study and a critical analysis of diagnostic criteriaLanel, Viviana 14 December 2011 (has links)
A leucoplasia verrucosa proliferativa (LVP) é classificada como um subtipo da leucoplasia oral (LO), de rara incidência e alto potencial de malignização. Acomete com maior frequência pacientes do gênero feminino, acima da sétima década de vida e apresenta altos índices de recorrência após a realização de qualquer modalidade de tratamento. Seu aspecto clínico inicial é caracterizado pela presença de lesão branca, homogênea, aparentemente inócua, que desenvolve áreas eritematosas, superfície verrucosa, comportamento agressivo e envolvimento multifocal com o passar do tempo. A evolução clínica é geralmente lenta, levando anos para que ocorra transformação maligna. Existem divergências na literatura quanto aos critérios utilizados em seu diagnóstico. Alguns autores preconizam aqueles descritos em seu primeiro relato em 1985, que exigiam o acompanhamento das lesões desde sua fase inicial até o desenvolvimento de áreas verrucosas enquanto outros acreditam que o aguardo de fases avançadas apenas atrasa o diagnóstico e a instituição de tratamentos, aumentando as chances de malignização e piora do prognóstico dos pacientes. O objetivo desse estudo foi avaliar as características clínicas e demográficas dos indivíduos diagnosticados com LVP e compará-las a de pacientes diagnosticados com LO. Também foi realizada uma revisão e discussão dos critérios diagnósticos encontrados na literatura. Em nosso estudo analisamos retrospectivamente prontuários de pacientes diagnosticados na Disciplina de Estomatologia da FOUSP. Foram encontrados 9 pacientes diagnosticados com LVP, no período de 2007 a 2011, e 29 com LO, entre 1997 e 2011. Observamos que a LVP apresentou maior incidência em pacientes do gênero feminino, sem hábitos de tabagismo ou etilismo, com idade média de 73 anos. Já dentre os indivíduos com LO não encontramos diferença entre o envolvimento dos gêneros feminino e masculino, a idade média foi 57 anos e a maioria era tabagista ou etilista. O tempo médio de evolução da LVP foi de 5,4 anos enquanto da LO foi de 19,6 meses. Clinicamente, nenhum dos pacientes com LVP apresentou lesão homogênea inicial, sendo que todas eram multifocais, de comportamento agressivo e disseminado, com aspecto que variava desde placas brancas lisas até as nãohomogêneas, de superfície verrucosa, papilífera, com áreas eritematosas. Os pacientes com LO apresentavam lesões uni e multifocais localizadas, sendo que a maioria possuía placas brancas, de aspecto homogêneo. O grupo da LVP demonstrou taxas mais altas de recidiva em comparação as LO. A exigência de se acompanhar a lesão desde sua fase inicial e desconsiderar aquelas que apresentam aspecto multifocal na primeira consulta pode levar ao diagnóstico errôneo de uma verdadeira LVP, assim como aguardar o desenvolvimento de áreas verrucosas pode causar atraso considerável no diagnóstico, levando a tratamentos tardios e piorando o prognóstico do paciente. Sugerimos que dentre os critérios de diagnóstico da LVP devam ser considerados a presença de lesões brancas multifocais, lesões de comportamento agressivo, longo período de evolução, recorrência após qualquer forma de tratamento e não necessariamente apresentem aspecto verrucoso no momento do diagnóstico. / The proliferative verrucous leukoplakia (PVL) is a rare entity and was classified as a subtype of oral leukoplakia (OL). It affects more commonly elderly females and tends to recur after any type of treatment. Initially, it presents inconspicuous white lesions that progress to non-homogenous areas and develop verrucous surface, aggressive behavior and multifocal involvement over time. The lesions show a high tendency to transform into squamous cell carcinomas, usually taking years or decades to develop malignancy. There are controversies in the literature regarding the diagnostic criteria for PVL. Some authors follow those proposed on the first PVL report in 1985 which claimed continued follow-up since initial stages until the development of verrucous areas. Others believe that waiting for later stages postpone the diagnosis, worsening the patient´s prognosis. The objective of this study was to evaluate clinical and demographic aspects of patients with PVL and to compare them to patients diagnosed with OL. The diagnostic criteria reported on the literature were also revised. A retrospective study was performed and we analyzed patient´s records of Stomatology Department at FOUSP. Nine files of patients with PVL, diagnosed between 2007 and 2011 and 29 files of individuals with OL between 1997 and 2011 were studied. PVL showed higher incidence among women with no smoking or drinking habits with an average age of 73 years old while OL affected smoking and drinking patients, with a median age of 57 years old, with no gender predilection. PLV lesions progressed over a 5.4-year period while OL lesions took 19.3 months. Clinically, none of the PVL patients presented unifocal homogenous white lesion at the time of diagnosis. All of them showed aggressive and multifocal lesions, varying from homogenous to non homogenous aspect with verrucous surface and erythematous areas. OL individuals showed uni or multifocal white lesions with more restricted behavior. PVL group presented higher recurrence rate when compared to OL group. It is believed that not taking into account patients with multifocal lesions on the first visit can misdiagnose real PVL cases and waiting for the development of verrucous areas postpones the diagnosis and worsens the prognosis. It is suggested that PVL diagnostic criteria should include the presence of multifocal white lesions with aggressive behavior, long-term evolution, recurrences after any type of treatment and excludes the obligation of verrucous aspect on the time of diagnosis.
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Expressão imunohistoquímica das proteínas c-Jun não fosforilada/fosforilada e p27 em leucoplasias de pacientes fumantes e não fumantes / Immunohistochemical expression of non-phosphorylated / phosphorylated c-Jun and p27 proteins in leukoplakias from smokers and nonsmokersJoelma Sousa de Lima 22 November 2012 (has links)
Em diversos casos, o câncer bucal é precedido por lesões pré-malignas, como por exemplo, a leucoplasia, sendo que o tabaco é um fator de risco. No entanto, apesar deste potencial negativo, há estudos limitados em fumantes e não fumantes sobre o desenvolvimento de displasia para carcinoma. Sabe-se que o principal componente do factor de transcrição AP-1, a proteína c-Jun e a sua forma fosforilada (p-c-Jun), participam do ciclo celular e que sua inibição compromete a proliferação celular. A proteína p27 tem sido demonstrada como inibidora de quinase, e sabe-se que tem sua expressão diminuída durante a carcinogênese. A expressão diminuída de p27 tem sido relacionada a um pior prognóstico em carcinoma epidermóide. O objetivo deste estudo foi verificar a expressão das proteínas c-Jun, p-c-Jun e p27, em lesões potencialmente malignas diagnosticadas clinicamente como leucoplasia de pacientes fumantes e não fumantes. Foram selecionados 73 casos diagnosticados clinicamente como leucoplasias, os quais foram divididos nos seguintes grupos: leucoplasia com e sem displasia epitelial, e entre fumantes e não fumantes (perfazendo 4 grupos). Cortes histológicos das lesões foram classificados segundo o sistema de graduação binário, e subsequentemente submetidos à técnica imunohistoquímica da estreptoavidina-biotina. Avaliou-se também a associação da proliferação celular pela c-Jun, p-c-Jun e p27 com o tabagismo, presença e ausência de displasia, localização e gênero. O presente estudo verificou que ocorrência de displasia epitelial em baixo e alto risco não teve associação com o hábito de fumar do paciente (p= 0,5430). Avaliando apenas a imunorreatividade das proteínas c-Jun, p-c-Jun e p27 individualmente observouse que a expressão destas não teve associação com a condição fumante do paciente (p> 0,05). Porém, ao compararmos a imunomarcação de c-Jun e p-c-Jun entre si, no total da amostra (p=0,0448) e somente para displasia em fumantes (p=0,0165), nota-se significativamente menor expressão de p-c-Jun. Comparando c-Jun e p27 nas displasias em não fumantes, houve significativamente maior expressão de c-Jun e menor expressão de p27 (p=0,0079). A análise do Teste binomial de duas proporções revelou que as regiões de língua e assoalho bucal estavam associadas à ocorrência de lesões displásicas quando comparadas a lesões não displásicas (p<0,0001). Concluiu-se que não houve correlação entre fumo e grau de displasia. A expressão das proteínas c-Jun, p-c-Jun e p27 foi independente da condição fumante do paciente. / In Several cases, the oral cancer is preceded by-malignant lesions potentially, such as leukoplakia, and that tobacco is a risk factor. However, despite this negative potential, there are limited studies in smokers and nonsmokers on the development of dysplasia to carcinoma. It is known that the main component of the transcription factor AP-1, c-Jun protein and its phosphorylated form (pc-Jun), participate in cell cycle inhibition and their committed cell proliferation. The p27 protein has been shown to inhibit kinase, and it is known that their expression is decreased during carcinogenesis. The decreased expression of p27 has been linked to poor prognosis in squamous cell carcinoma. The aim of this study was to evaluate the expression of proteins c-Jun, pc-Jun and p27 in potentially malignant lesions from smokers and non-smokers, diagnosed clinically as leukoplakiaa in smokers and nonsmokers. We selected 73 cases diagnosed clinically as leukoplakia, which were divided into the following groups: leukoplakia with and without dysplasia, and between smokers and nonsmokers (totaling 4 groups). Histological lesions were classified according to the binary grading system, and subsequently subjected to immunohistochemistry technique streptavidin-biotin. We also evaluated the association of cell proliferation of c-Jun, pc-Jun and p27 with smoking, presence and absence of dysplasia, location and gender. This study found that the occurrence of epithelial dysplasia in low-and high-risk had no association with the patient\'s smoking habit (p = 0,5430). When evaluating the immunoreactivity of the proteins c-Jun, p27 and pc-Jun alone it was observed that the expression of them was also independent of the condition of the patient smoking (p> 0,05). However, when comparing the immunostaining of c-Jun and pc-Jun together, for the total sample (p = 0,0448) and only for dysplasia in smokers (p = 0,0165), there was significantly lower expression of pc-Jun. Comparing p27 and c-Jun in dysplasias in nonsmokers, there was significantly higher expression of c-Jun and reduced expression of p27 (p = 0,0079). The analysis of two binomial proportions test revealed that the lesions in the tongue and floor of the mouth were more prone to be dysplastic (p <0.0001). It was concluded that there was no correlation between smoking and degree of dysplasia. The expression of c-Jun, p27 and pc-Jun proteins was independent of smoking habit of the patient. The anatomoclinical aspects combined with the expressions of c-Jun and p27 may assist the pathologist in directing the histopathological diagnosis.
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