• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 2
  • Tagged with
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Cinge a musa o or?culo da tradi??o: revela??es perenes da narrativa em contos de Perrault

Medeiros, M?cio Alves de 12 July 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:07:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MacioAM_TESE.pdf: 2068615 bytes, checksum: 01f8e2972e730d2576293b3b027281a9 (MD5) Previous issue date: 2010-07-12 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / Le pr?sent ouvrage comprend des versions comparatives de neuf contes de Perrault, parmi les plus c?l?bres, publi?s dans des ?ditions int?grales, au Br?sil, entre 1934 et 2005. L analyse comparative donne la priorit? ? l identification des ?l?ments relatifs ? l oralit?, comme ceux qui appartiennent, selon Ong (1998) et Havelock (1996), ? des contextes de cultures ant?rieures ? l ?panouissement de l ?criture et qui donc ?laboraient ses propres structures de pens?e et d expression pour interagir dans la vie pratique comme dans la cr?ation, dans la transmission et la manutention des coutumes et traditions. Issus des premiers r?cits, les contes de Perrault, traduits ou adapt?s au Br?sil, gardent en eux l esprit du langage narratif auquel l auteur fran?ais a consagr? une attention sp?ciale, pour transposer dans l ?crit quelques r?cits de la grande exp?rience humaine n?e dans le milieu populaire et qui d?sormais int?grent l espace de l ?criture ? chaque nouvelle version produite. Les bagages formulaires, comme les ?pith?tes, les interventions du narrateur et la propre relation des signifations de l intrigue avec les structures de l imaginaire toujours pr?sentes dans l humanit?, d?montrent le rapprochement entre l oralit? et ?criture. En suivant les discussions th?oriques de Zumthor (1993, 1997, 2000) et par l interation du lecteur avec le texte, on constate que ces ?l?ments relatifs ? l oralit? rendent possibl existence d une performance dans l ?crit a partir des impressions cinesth?siques qui chaque lecture provoque chez le lecteur et r?cepteur d un texte narratif qui revendique, automatiquement, la construction d une ouvrage seulement possible ? chaque instant de l interation, par le processus esth?tique de la r?ception. M?me au niveau d ?crit, ou l intensit? de sa pr?sence est diminu?e en raison de l absence d un corps physique qui transmet, qui d?veloppe, qui opere litt?ralement le texte par la voix et qui r?unit l ?coute et la vision de l auditeur, la performance produite s interpose entre le corps du lecteur qui agit sur le texte et en m?me temps re?oit les sensations lui permettant l exp?rience esth?tique. Ainsi, dans l exp?rience de la lecture de Contes de Perrault est possible percevoir les ?l?ments qui renvoient ? la forme du conte de tradition populaire. M?me d?j? influenc?e par l ?crit, le lecteur peut identifier, dans cette oeuvre, les possibilit?s determinantes de la dynamique perp?tuel dans la transmission de ses textes: le plaisir de la pratique de l ?coute des histoires cont?es oralement et le plaisir de la pratique de lectures silencieuses et solitaires. Dans ce chemin le lecteur devoit chercher les sens perdus, ici, rencontr?s avec l aide des discours litt?raires, linguistique, folklorique, anthropologique et psycanalytique sur la surface du texte narratif merveilleux. Outre cela, ces discours collaborent avec le lecteur qui retrouvent les voix emprisonn?es par l ?crit dans la virtualit? et dans ?mergence d une performance / O presente trabalho compreende vers?es comparativas de nove dos mais conhecidos contos de Perrault publicados em edi??es integrais, no Brasil, entre 1934 e 2005. Na an?lise comparativa prioriza-se a identifica??o de elementos relacionados ? oralidade, dentre estes, aqueles relacionados, segundo Ong (1998) e Havelock (1996) a contextos de culturas anteriores ao florescimento da escrita e que, portanto, elaboravam suas pr?prias estruturas de pensamento e de express?o para interagir tanto na vida pr?tica quanto na cria??o, transmiss?o e manuten??o de costumes e tradi??es. Oriundos das narrativas primitivas, os contos de Perrault, traduzidos e/ou adaptados no Brasil, conservam em si o esp?rito da linguagem narrativa ? qual o autor franc?s dedicou especial aten??o ao transpor e recriar, na escrita, estratos narrativos da grande experi?ncia humana nascida no meio popular e que, agora, integra tamb?m o espa?o da escritura a cada nova vers?o produzida. As bagagens formulares, como os ep?tetos, as interven??es do narrador e a pr?pria rela??o das significa??es do enredo com as estruturas do imagin?rio, sempre presentes na Humanidade, demonstram a aproxima??o entre oralidade e escrita. Com base nas discuss?es te?ricas de Zumthor (1993, 1997, 2000), e pela intera??o do leitor com o texto, percebe-se que esses elementos relativos ? oralidade possibilitam a manifesta??o de uma performance no espa?o da escrita a partir das impress?es sinest?sicas que cada leitura provoca no leitor e receptor de um texto narrativo que reivindica, automaticamente, a constru??o de uma obra somente poss?vel a cada momento de intera??o pelo processo est?tico da recep??o. Mesmo no n?vel da escrita, cuja intensidade de presen?a ? diminu?da em fun??o da aus?ncia de um corpo f?sico que transmite, que se expande, que opera o texto literalmente pela voz e que alcan?a os ouvidos e os olhos do ouvinte, a performance gerada se interp?e entre o corpo do leitor que age sobre o texto e ao mesmo tempo recebe as sensa??es permitidas pela experi?ncia est?tica. Assim, na experi?ncia da leitura de Contos de Perrault ? poss?vel perceber os elementos que remetem ao formato do conto na tradi??o popular. Mesmo influenciado pela escrita, o leitor pode identificar, nesta obra, as possibilidades determinantes da din?mica perene na transmiss?o de seus textos: tratase do prazer conservado e vindo da pr?tica de ouvir hist?rias contadas oralmente e do prazer vindo da pr?tica da leitura silenciosa e solit?ria. Neste processo o leitor deve sair em busca dos sentidos perdidos os quais, aqui, s?o recuperados com o aux?lio dos discursos liter?rio, lingu?stico, folcl?rico, antropol?gico e psicanal?tico sobre a superf?cie do texto narrativo maravilhoso. Ademais, na virtualidade e na emerg?ncia de uma performance, esses discursos colaboram para que o leitor recupere as vozes aprisionadas pela escrita
2

Eu n?o vi, eles me contaram. Uma experi?ncia de transmiss?o e recep??o oral no cotidiano dos sem-terra

Oliveira, Isabela Freitas de 19 May 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T15:07:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 IsabelaFO.pdf: 290513 bytes, checksum: 045dc59960f6f3e57fd76904b037da90 (MD5) Previous issue date: 2006-05-19 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico / O presente trabalho aborda a presen?a da oralidade no assentamento Gon?alo Soares, associa??o Jos? Rainha. Trata-se da an?lise de uma sess?o de transmiss?o/recep??o orais de saberes, entendida, aqui, como uma m?stica e, tamb?m, da an?lise das entrevistas realizadas com os agentes sociais desta comunidade, buscando perquirir a presen?a de uma voz contadora de hist?rias e transmissora de saberes, e verificar se essa pr?tica ? realizada como parte integrante ou n?o das atividades cotidianas dos moradores do referido assentamento. Este estudo analisa tamb?m as pr?ticas de transmiss?o realizadas, por quem e quais as fontes que embasavam a organiza??o do repert?rio utilizado. Adotou-se as contribui??es te?ricas de Paul Zumthor, Walter Benjamin, Umberto Eco, Alfredo e Eclea Bosi, Edgar Morin, entre outros. Como orienta??o metodol?gica, optou-se pelos princ?pios da entrevista compreensiva, do soci?logo franc?s Jean-Claude Kaufmann e as observa??es in situ, al?m das hist?rias de vida, colocando essa pesquisa em uma base te?rica/metodol?gica etnogr?fica. Evidenciamos, nesta pesquisa, mediante os referenciais te?ricos entremeado a constru??o dos dados, que a transmiss?o/recep??o de saberes orais est? enfraquecendo, devido, principalmente, a inexist?ncia do trabalho coletivo nesta comunidade da presen?a das m?dias

Page generated in 0.0448 seconds