• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 3
  • 3
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Aspectos técnicos e econômicos da poda e do controle químico no manejo da leprose dos citros /

Pattaro, Fernando Cesar. January 2006 (has links)
Orientador: Carlos Amadeu Leite de Oliveira / Banca: Renato Beozzo Bassanezi / Banca: Celso Omoto / Banca: Modesto Barreto / Banca: Sergio Antonio de Bortoli / Resumo: Num pomar de laranja Pêra enxertada sobre tangerina "Cleópatra", com 12 anos de idade e alto índice de sintomas de leprose, foram realizadas, a partir de outubro de 2003, podas severas e leves, e arranque seguido de replantio, para eliminar e reduzir fontes de inóculo da doença, e aplicações de acaricidas para controlar o ácaro Brevipalpus phoenicis, resultando em interações de táticas que pudessem ser aplicadas tanto em pomares de citros convencional quanto em orgânicos. Realizaram-se avaliações periódicas para o monitoramento de B. phoenicis e ácaros predadores, quantificação da produção, incidência e severidade da leprose, bem como a viabilidade econômica das estratégias de controle da doença. Após três anos de manejo da leprose, a recuperação da produtividade das plantas foi diferenciada conforme o tipo de poda e replantio, tendo sido as melhores com as podas leves associadas ao acaricida spirodiclofen. As podas mais severas e o replantio tiveram acentuada redução da produtividade, não recuperando até então sua capacidade produtiva. O controle de B. phoenicis por meio da calda sulfocálcica exigiu, independentemente do tipo de poda empregado, maior número de aplicações do que spirodiclofen, tornando-o mais oneroso. / Abstract: A twelve-years-old orchard of orange Pêra variety grafted on tangerine Cleopatra variety with high level of leprosis symptoms recieved, starting in october/2003, heavy and soft prune out, and uproot and than replant of the same quality of trees, to remove and reduce source of disease, and received aplications of acaricides to control Brevipalpus phoenicis too, resulting in an interaction of tactics that can be used in conventional and organic citrus groves. Were made periodical evaluations to monitor the B. phoenicis and predators mite populations, and more quantify the production, incidence and severity of leprosis, and the economic viability of the control strategy of the disease. After three years of the leprosis management, the productive recuperations of the plants was differentiated as the kind of prune out and replant. The better results were obtained by the interactions of soft prune out and the spirodiclofen acaricide. The heavy prune out and the replant reduced a lot of the productivity, haven’t recovering the expected produtivity. The B. phoenicis control with the use of lime sulfur needed a greater number of spray than when used the spirodiclofen, this independently of the kind of pruning used, been it more expensive. Keywords: Brevipalpus phoenicis, organic citrus, economic viability. / Doutor
2

Aspectos técnicos e econômicos da poda e do controle químico no manejo da leprose dos citros

Pattaro, Fernando Cesar [UNESP] 19 December 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:05Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-12-19Bitstream added on 2014-06-13T20:02:58Z : No. of bitstreams: 1 pattaro_fc_dr_jabo.pdf: 791254 bytes, checksum: 5d6d545c192b8209c0b376a5b46f69cd (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Num pomar de laranja Pêra enxertada sobre tangerina Cleópatra, com 12 anos de idade e alto índice de sintomas de leprose, foram realizadas, a partir de outubro de 2003, podas severas e leves, e arranque seguido de replantio, para eliminar e reduzir fontes de inóculo da doença, e aplicações de acaricidas para controlar o ácaro Brevipalpus phoenicis, resultando em interações de táticas que pudessem ser aplicadas tanto em pomares de citros convencional quanto em orgânicos. Realizaram-se avaliações periódicas para o monitoramento de B. phoenicis e ácaros predadores, quantificação da produção, incidência e severidade da leprose, bem como a viabilidade econômica das estratégias de controle da doença. Após três anos de manejo da leprose, a recuperação da produtividade das plantas foi diferenciada conforme o tipo de poda e replantio, tendo sido as melhores com as podas leves associadas ao acaricida spirodiclofen. As podas mais severas e o replantio tiveram acentuada redução da produtividade, não recuperando até então sua capacidade produtiva. O controle de B. phoenicis por meio da calda sulfocálcica exigiu, independentemente do tipo de poda empregado, maior número de aplicações do que spirodiclofen, tornando-o mais oneroso. / A twelve-years-old orchard of orange Pêra variety grafted on tangerine Cleopatra variety with high level of leprosis symptoms recieved, starting in october/2003, heavy and soft prune out, and uproot and than replant of the same quality of trees, to remove and reduce source of disease, and received aplications of acaricides to control Brevipalpus phoenicis too, resulting in an interaction of tactics that can be used in conventional and organic citrus groves. Were made periodical evaluations to monitor the B. phoenicis and predators mite populations, and more quantify the production, incidence and severity of leprosis, and the economic viability of the control strategy of the disease. After three years of the leprosis management, the productive recuperations of the plants was differentiated as the kind of prune out and replant. The better results were obtained by the interactions of soft prune out and the spirodiclofen acaricide. The heavy prune out and the replant reduced a lot of the productivity, haven t recovering the expected produtivity. The B. phoenicis control with the use of lime sulfur needed a greater number of spray than when used the spirodiclofen, this independently of the kind of pruning used, been it more expensive. Keywords: Brevipalpus phoenicis, organic citrus, economic viability.
3

Calda sulfocálcica em pomares de citros: evolução da resistência em Brevipalpus phoenicis (Acari: Tenuipalpidae) e impacto sobre Iphiseiodes zuluagai (Acari: Phytoseiidae) / Lime sulfur in citrus groves: resistance evolution in Brevipalpus phoenicis (Acari: Tenuipalpidae) and impact on Iphiseiodes zuluagai (Acari: Phytoseiidae)

Casarin, Nadia Fernanda Bertan 06 April 2010 (has links)
A adoção da calda sulfocálcica como um produto alternativo para o controle de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) tem sido intensificada pelos citricultores brasileiros. A calda sulfocálcica é o único produto eficiente no controle de B. phoenicis permitido pelas certificadoras de produtos orgânicos, sendo pulverizada em média 11 vezes por ano. Devido à intensificação no uso da calda sulfocálcica, os objetivos do presente trabalho foram avaliar a evolução da resistência de B. phoenicis e o impacto sobre Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma mediante condução de estudos de: (a) detecção e caracterização da resistência de B. phoenicis à calda sulfocálcica pelo monitoramento da suscetibilidade de populações originárias do sistema de manejo orgânico e convencional, e avaliação de resistência cruzada entre enxofre e calda sulfocálcica; (b) avaliação da toxicidade de calda sulfocálcica na evolução da resistência de B phoenicis mediante estimativa da demografia de linhagens suscetível (S), e resistentes à calda sulfocálcica (Calda-R) e enxofre (Enxofre-R); (c) avaliação da estabilidade da resistência de B. phoenicis à calda sulfocálcica em laboratório, pela estimativa da freqüência de resistência ao longo do tempo e da taxa instantânea de crescimento (ri) das linhagens S e Calda-R; e (d) avaliação do efeito letal e subletal de calda sulfocálcica sobre I. zuluagai. Para monitorar a suscetibilidade de B. phoenicis à calda sulfocálcica, concentração diagnóstica de 320 µg de enxofre/ml de água [(ppm) I.A.] foi definida pela caracterização da linhagem S com bioensaio de contato direto e residual. Diferenças significativas na suscetibilidade foram detectadas entre as populações, mas não entre os sistemas de manejo. A população com maior sobrevivência foi selecionada com concentração diagnóstica para a resistência à calda sulfocálcica (R). A CL50 estimada para as linhagens S e Calda-R à calda sulfocálcica foram 200,79 e 1.142,75 ppm respectivamente, e razão de resistência de 5,69 vezes. Foi detectada resistência cruzada positiva entre enxofre e calda sulfocálcica em B. phoenicis. A avaliação da toxicidade de calda sulfocálcica na evolução da resistência foi baseada na estimativa da ri. A ri diminuiu com o aumento das concentrações de calda sulfocálcica. As linhagens Calda-R e Enxofre-R apresentaram crescimento positivo mesmo nas concentrações de calda sulfocálcica de 3.000 e 6.000 ppm, enquanto a linhagem S foi extinta a partir de 3.000 ppm. Discriminação entre as linhagens S, e resistentes Calda-R e Enxofre-R foi verificada a partir das concentrações de 320 e 240 ppm, respectivamente. A resistência de B. phoenicis à calda sulfocálcica em laboratório foi estável. A toxicidade de calda sulfocálcica a I. zuluagai foi avaliada com bioensaio de contato direto e residual. A persistência da calda sulfocálcica a I. zuluagai foi avaliada em plantas de Canavalia ensiformis L. pulverizadas com concentração de 6.000 ppm. A calda sulfocálcica nas concentrações de 3.000 e 6.000 ppm afetou negativamente a demografia de I. zuluagai, levando a extinção. A persistência da calda sulfocálcica foi relativamente longa, resíduo com 41 dias de idade afetou significativamente a demografia de I. zuluagai. Baseado nos resultados, estratégias de manejo da resistência de B. phoenicis à calda sulfocálcica devem ser implementadas para preservar sua vida útil. / The use of the lime sulfur as an alternative product for controlling Brevipalpus phoenicis (Geijskes) has intensified in Brazilian citrus groves. The lime sulfur is the only efficient product used to control B. phoenicis and certified by organic producers with an average of 11 sprayings per year. Due to intense use of this product, the major objectives of this research were to understand the evolution of resistance of lime sulfur in B. phoenicis and the impact on Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma by conducting studies (a) to detect and characterize B. phoenicis resistance to lime sulfur by monitoring susceptibility in populations collected from citrus groves managed organically and conventionally, and by assessing the possible crossresistance between sulfur and lime sulfur; (b) to understand the impact of lime sulfur toxicity in B. phoenicis resistance evolution, by comparing the demography of susceptible (S), lime sulfurresistant (Lime-R) and sulfur-resistant (Sulfur-R) strains; (c) to evaluate the stability of B. phoenicis resistance to lime sulfur under laboratory conditions, by estimating temporal changes in the frequency of resistance and the instantaneous rate of increase (ri) in S and Lime-R strains; and (d) to evaluate the lethal and sublethal effect of lime sulfur on I. zuluagai. To monitor susceptibility of B. phoenicis to lime sulfur, a diagnostic concentration of 320 g of sulfur/ml of water [(ppm) AI] was defined, by characterization of S strain through direct and residual contact bioassays. Significant differences in susceptibility were detected among populations, but not between management systems. A population with the highest survivorship was identified for selecting a resistant strain to lime sulfur (R) with diagnostic concentration. The estimated LC50 of lime sulfur for S and R strains were 200.79 and 1,142.75 ppm respectively. Therefore, the resistance ratio was 5.69-fold. Cross-resistance between sulfur and lime sulfur was detected in B. phoenicis. The evaluation of the toxicity of lime sulfur on resistance evolution was based on estimation of ri. The ri decreased with the increase of lime sulfur concentrations to all strains. The Lime-R and Sulfur-R strains showed positive population growth, even at concentrations of 3,000 and 6,000 ppm, while the S strain was extinct from concentration of 3,000 ppm of lime sulfur. Discrimination between the S and the Lime-R and Sulfur-R was observed from concentrations of 320 and 240 ppm, respectively. The resistance of B. phoenicis to lime sulfur was stable under laboratory conditions. The toxicity of lime sulfur in I. zuluagai was evaluated with residual and direct contact bioassay. The persistence of lime sulfur to I. zuluagai was evaluated on plants of Canavalia ensiformis L. sprayed at concentrations up to 6,000 ppm. The lime sulfur at concentrations of 3,000 and 6,000 ppm had negative impact on population growth of I. zuluagai, by leading to extinction. The persistence of lime sulfur was relatively high because even 41-day old residues had also negative impact on I. zuluagai population growth. Based on results obtained herein, strategies for managing B. phoenicis resistance to lime sulfur should be implemented to preserve the lifetime of this product.
4

Calda sulfocálcica em pomares de citros: evolução da resistência em Brevipalpus phoenicis (Acari: Tenuipalpidae) e impacto sobre Iphiseiodes zuluagai (Acari: Phytoseiidae) / Lime sulfur in citrus groves: resistance evolution in Brevipalpus phoenicis (Acari: Tenuipalpidae) and impact on Iphiseiodes zuluagai (Acari: Phytoseiidae)

Nadia Fernanda Bertan Casarin 06 April 2010 (has links)
A adoção da calda sulfocálcica como um produto alternativo para o controle de Brevipalpus phoenicis (Geijskes) tem sido intensificada pelos citricultores brasileiros. A calda sulfocálcica é o único produto eficiente no controle de B. phoenicis permitido pelas certificadoras de produtos orgânicos, sendo pulverizada em média 11 vezes por ano. Devido à intensificação no uso da calda sulfocálcica, os objetivos do presente trabalho foram avaliar a evolução da resistência de B. phoenicis e o impacto sobre Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma mediante condução de estudos de: (a) detecção e caracterização da resistência de B. phoenicis à calda sulfocálcica pelo monitoramento da suscetibilidade de populações originárias do sistema de manejo orgânico e convencional, e avaliação de resistência cruzada entre enxofre e calda sulfocálcica; (b) avaliação da toxicidade de calda sulfocálcica na evolução da resistência de B phoenicis mediante estimativa da demografia de linhagens suscetível (S), e resistentes à calda sulfocálcica (Calda-R) e enxofre (Enxofre-R); (c) avaliação da estabilidade da resistência de B. phoenicis à calda sulfocálcica em laboratório, pela estimativa da freqüência de resistência ao longo do tempo e da taxa instantânea de crescimento (ri) das linhagens S e Calda-R; e (d) avaliação do efeito letal e subletal de calda sulfocálcica sobre I. zuluagai. Para monitorar a suscetibilidade de B. phoenicis à calda sulfocálcica, concentração diagnóstica de 320 µg de enxofre/ml de água [(ppm) I.A.] foi definida pela caracterização da linhagem S com bioensaio de contato direto e residual. Diferenças significativas na suscetibilidade foram detectadas entre as populações, mas não entre os sistemas de manejo. A população com maior sobrevivência foi selecionada com concentração diagnóstica para a resistência à calda sulfocálcica (R). A CL50 estimada para as linhagens S e Calda-R à calda sulfocálcica foram 200,79 e 1.142,75 ppm respectivamente, e razão de resistência de 5,69 vezes. Foi detectada resistência cruzada positiva entre enxofre e calda sulfocálcica em B. phoenicis. A avaliação da toxicidade de calda sulfocálcica na evolução da resistência foi baseada na estimativa da ri. A ri diminuiu com o aumento das concentrações de calda sulfocálcica. As linhagens Calda-R e Enxofre-R apresentaram crescimento positivo mesmo nas concentrações de calda sulfocálcica de 3.000 e 6.000 ppm, enquanto a linhagem S foi extinta a partir de 3.000 ppm. Discriminação entre as linhagens S, e resistentes Calda-R e Enxofre-R foi verificada a partir das concentrações de 320 e 240 ppm, respectivamente. A resistência de B. phoenicis à calda sulfocálcica em laboratório foi estável. A toxicidade de calda sulfocálcica a I. zuluagai foi avaliada com bioensaio de contato direto e residual. A persistência da calda sulfocálcica a I. zuluagai foi avaliada em plantas de Canavalia ensiformis L. pulverizadas com concentração de 6.000 ppm. A calda sulfocálcica nas concentrações de 3.000 e 6.000 ppm afetou negativamente a demografia de I. zuluagai, levando a extinção. A persistência da calda sulfocálcica foi relativamente longa, resíduo com 41 dias de idade afetou significativamente a demografia de I. zuluagai. Baseado nos resultados, estratégias de manejo da resistência de B. phoenicis à calda sulfocálcica devem ser implementadas para preservar sua vida útil. / The use of the lime sulfur as an alternative product for controlling Brevipalpus phoenicis (Geijskes) has intensified in Brazilian citrus groves. The lime sulfur is the only efficient product used to control B. phoenicis and certified by organic producers with an average of 11 sprayings per year. Due to intense use of this product, the major objectives of this research were to understand the evolution of resistance of lime sulfur in B. phoenicis and the impact on Iphiseiodes zuluagai Denmark & Muma by conducting studies (a) to detect and characterize B. phoenicis resistance to lime sulfur by monitoring susceptibility in populations collected from citrus groves managed organically and conventionally, and by assessing the possible crossresistance between sulfur and lime sulfur; (b) to understand the impact of lime sulfur toxicity in B. phoenicis resistance evolution, by comparing the demography of susceptible (S), lime sulfurresistant (Lime-R) and sulfur-resistant (Sulfur-R) strains; (c) to evaluate the stability of B. phoenicis resistance to lime sulfur under laboratory conditions, by estimating temporal changes in the frequency of resistance and the instantaneous rate of increase (ri) in S and Lime-R strains; and (d) to evaluate the lethal and sublethal effect of lime sulfur on I. zuluagai. To monitor susceptibility of B. phoenicis to lime sulfur, a diagnostic concentration of 320 g of sulfur/ml of water [(ppm) AI] was defined, by characterization of S strain through direct and residual contact bioassays. Significant differences in susceptibility were detected among populations, but not between management systems. A population with the highest survivorship was identified for selecting a resistant strain to lime sulfur (R) with diagnostic concentration. The estimated LC50 of lime sulfur for S and R strains were 200.79 and 1,142.75 ppm respectively. Therefore, the resistance ratio was 5.69-fold. Cross-resistance between sulfur and lime sulfur was detected in B. phoenicis. The evaluation of the toxicity of lime sulfur on resistance evolution was based on estimation of ri. The ri decreased with the increase of lime sulfur concentrations to all strains. The Lime-R and Sulfur-R strains showed positive population growth, even at concentrations of 3,000 and 6,000 ppm, while the S strain was extinct from concentration of 3,000 ppm of lime sulfur. Discrimination between the S and the Lime-R and Sulfur-R was observed from concentrations of 320 and 240 ppm, respectively. The resistance of B. phoenicis to lime sulfur was stable under laboratory conditions. The toxicity of lime sulfur in I. zuluagai was evaluated with residual and direct contact bioassay. The persistence of lime sulfur to I. zuluagai was evaluated on plants of Canavalia ensiformis L. sprayed at concentrations up to 6,000 ppm. The lime sulfur at concentrations of 3,000 and 6,000 ppm had negative impact on population growth of I. zuluagai, by leading to extinction. The persistence of lime sulfur was relatively high because even 41-day old residues had also negative impact on I. zuluagai population growth. Based on results obtained herein, strategies for managing B. phoenicis resistance to lime sulfur should be implemented to preserve the lifetime of this product.

Page generated in 0.0632 seconds