• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 72
  • 6
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 87
  • 24
  • 19
  • 19
  • 14
  • 12
  • 12
  • 11
  • 10
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
81

Resistência de populações do caruncho do milho a inseticidas fosforados / Organophosphate resistance in maize weevil populations

Freitas, Célia de Jesus Pereira 16 July 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-26T13:30:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 425912 bytes, checksum: f916df0f0bb071da87434b28d89e5189 (MD5) Previous issue date: 2007-07-16 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Sitophilus zeamais Motsch. (Coleoptera: Curculionidae) is an important pest of stored maize because of the losses caused. This insect has been studied for responding to selection pressure for insecticide resistance, which impairs its control. In the present study, we carried out a survey of physiological and behavioral resistance to two organophosphate insecticides in 15 populations of S. zeamais collected in Brazil and Paraguay and investigated if differences in population growth, body size and metabolic rate were associated with the resistance. The insects were maintained in the laboratory, and concentration-mortality bioassays were conducted to determine lethal concentrations with 48 hours of exposure. Behavioral resistance was studied by recording the walking behavior on insecticide-treated and untreated surfaces and determining the distance walked, speed, resting time, and proportion of time spent on the treated surface. The instantaneous rate of population growth (ri) was determined, and so was the maize consumption for 90 days, body mass, and production of CO2 as indicative of the metabolic rate of the insects. Results of the concentration-mortality bioassays indicated variations in susceptibility to methyl clorpiriphos (≤ 6,06x) and fenitrothion (≤ 7,71x) relative to the standard susceptible population (Sete Lagoas), but these resistance levels are low and should not cause control failures in the field. The walking behavior on treated surfaces also varied among the populations, but no clear evidence of repellency was detected and no significant correlation was observed between physiological and behavioral resistance. The instantaneous rate of population increase and the respiratory rate were similar among the populations although there were differences in food consumption and body mass of the insects. Importantly, none of these four traits correlated with organophosphate resistance in the populations studied, suggesting absence of detectable fitness costs. We can conclude that the levels of resistance to methyl clorpiriphos and fenitrothion are low, and the physiological resistance in these populations is independent of the behavioral resistance. Furthermore, and even due to the low levels of organophosphate resistance detected, no fitness costs associated with insecticide resistance seems to occur. / Sitophilus zeamais Motsch. (Coleoptera: Curculionidade) é reconhecidamente importante pelos danos causados a grãos de milho armazenados. Essa espécie tem sido bastante estudada por responder à pressão de seleção para resistência a inseticidas, dificultando seu controle. Neste trabalho foi realizado um levantamento da resistência fisiológica e comportamental a dois inseticidas organofosforados em 15 populações de S. zeamais coletadas em vários estados do Brasil e no Paraguai e investigado se características corporais, metabólicas e demográficas estão associadas à resistência. Os insetos foram mantidos em laboratório e testados mediante bioensaios de concentração-mortalidade para determinação de doses letais com 48 horas de exposição. Insetos de cada população foram também submetidos a ensaios de caminhamento em superfície tratada e não-tratada com inseticida para detecção de resistência comportamental, onde foi avaliada a distância caminhada, a velocidade de caminhamento, o tempo em repouso e a proporção de tempo em que os insetos permaneceram sobre a superfície tratada. Foram também determinados a taxa instantânea de crescimento populacional (ri), e o consumo alimentar de milho por 90 dias, além da massa corporal dos indivíduos de cada população estudada. Determinou-se ainda a produção de CO2 como indicativo da taxa metabólica dos insetos. Os resultados dos bioensaios de concentração-mortalidade indicaram variação de suscetibilidade a clorpirifós-metílico (≤ 6,06x) e fenitrotiom (≤ 7,71x) em relação à população padrão de suscetibilidade (Sete Lagoas). Entretanto, este baixo nível de resistência não deve ser alarmante a ponto de levar a falhas de controle no campo e nem parece haver um padrão de distribuição espacial da mesma. As características comportamentais de caminhamento na área tratada variaram entre as populações, embora não pareça haver repelência pelos inseticidas. Não se detectou diferença significativa na taxa instantânea de crescimento populacional e nem na taxa respiratória dos insetos, apesar de haver diferenças de consumo alimentar e massa corporal dos insetos das diferentes populações. É importante salientar que nenhuma dessas quatro características esteve associada com a resistência a inseticidas apresentada pelas populações, indicando que a incipiente resistência aos fosforados das populações estudadas parece não estar associada a custos adaptativos. Pode-se concluir que os níveis de resistência a clorpirifós-metílico e fenitrotiom detectados neste estudo são baixos e a presença de resistência fisiológica nas populações é independente da resistência comportamental. Além disto, e até em função dos baixos níveis de resistência observados, não há indícios de custos adaptativos associados à resistência.
82

Glyphosate no controle de plantas daninhas: efeitos de formulações, doses e intervalos entre aplicação e chuva / The glyphosate control over weeds: effects of the formulations, doses and intervals between application and rainfall

Werlang, Ricardo Camara 24 July 2002 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-05-03T16:22:12Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 747096 bytes, checksum: 5f7371919bf980d1e6cb3a1a1f81a3d9 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-03T16:22:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 747096 bytes, checksum: 5f7371919bf980d1e6cb3a1a1f81a3d9 (MD5) Previous issue date: 2002-07-24 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A ocorrência de chuva após a aplicação de glyphosate reduz a sua eficácia no controle de plantas daninhas, exigindo, assim, um período sem chuva após a aplicação para proporcionar controle adequado da espécie. Esse período crítico sem chuva após a aplicação é dependente da formulação e da dose do herbicida, da espécie de planta daninha e seu desenvolvimento e da quantidade e intensidade da chuva. O conhecimento da interação entre esses fatores em condições brasileiras é importante para o melhor aproveitamento do potencial de cada herbicida e menor agressão ao ambiente. Por isso, foram realizados, na Universidade Federal de Viçosa, de agosto de 2000 a junho de 2002, quatro experimentos, com o objetivo de avaliar os efeitos da chuva na eficácia de diferentes formulações de glyphosate - potássico (Zapp Qi), isopropilamina (Roundup Transorb) e amônio (Roundup WG). No primeiro experimento teve-se como objetivo estudar os efeitos da chuva na eficiência de controle de Brachiaria decumbens por diferentes formulações de glyphosate. Constatou-se que todas as formulações foram afetadas pela ocorrência de chuva, e a redução no controle foi maior nos menores intervalos sem chuva após a aplicação. As formulações com glyphosate potássico e glyphosate isopropilamina demonstraram controle superior da espécie comparado à formulação contendo glyphosate amônio, exigindo, ainda, menor intervalo sem chuva após a aplicação do que a formulação com sal amônio. No segundo experimento, estudaram-se os efeitos da chuva na eficiência de controle de Bidens pilosa por diferentes formulações de glyphosate. Nos menores intervalos sem chuva após a aplicação (uma, duas e quatro horas) o glyphosate isopropilamina foi superior no controle da espécie, em relação ao glyphosate potássico e amônio. As formulações glyphosate isopropilamina e potássico proporcionaram menor produção de matéria seca de B. pilosa quando comparadas com a de amônio, sendo, portanto, superiores no controle desta espécie. O terceiro experimento teve como objetivo estudar a absorção e a translocação de glyphosate em B. decumbens, não ocorrendo diferença entre as formulações com glyphosate potássico e glyphosate isopropilamina na dose de 900 g ha-1 de eq.ac.; houve necessidade de um período de 4 e 24 horas após a aplicação para proporcionar, respectivamente, absorção e translocação do herbicida em quantidade adequada para refletir controle eficiente da espécie. No quarto experimento estudou-se o efeito da chuva na eficiência de controle de B. decumbens por diferentes formulações em campo. Os resultados evidenciaram que o período de pelo menos quatro horas sem chuva foi necessário para proporcionar controle de B. decumbens semelhante ao da testemunha sem chuva para todas as formulações de glyphosate avaliadas na dose de 1.080 g ha-1 de eq.ac. Os resultados permitiram concluir que o glyphosate é facilmente influenciado pela ocorrência de chuva após aplicação e que todas as formulações apresentaram redução de sua eficácia com a ocorrência de chuva. O intervalo sem chuva após a aplicação exigido para proporcionar controle adequado é dependente da formulação, dose e espécie de planta daninha. A redução no controle foi maior à medida que se diminuía o intervalo sem chuva após a aplicação. As formulações com glyphosate potássico e glyphosate isopropilamina são semelhantes e exigiram menor intervalo sem chuva após aplicação do que a formulação com glyphosate amônio no controle de B. decumbens e B. pilosa. / The rainfall events after application of the glyphosate reduces this herbicide effectiveness in controlling the weeds. So, a dry period is required after the glyphosate application to provide an adequate control over a given species. This critical dry period after the glyphosate application depends on formulation and dose of this herbicide, the weed species and development, and the amount and intensity of rainfall. The knowledge about the interaction among these factors under Brazilian conditions is important for a better use of each herbicide potential and a lower aggression to the environment as well. So, four experiments were carried out over the period from August 2000 to June 2002 at the Universidade Federal de Viçosa, aiming to evaluate the effects of the rainfall on the effectiveness of different glyphosate formulations potassic (Zapp Qi), isopropylamine (Roundup Transorb) and ammonium (Roundup WG). The first experiment was carried out to study the effects of the rainfall on the efficiency in controlling the Brachiaria decumbens by different glyphosate formulations. It was found that all glyphosate formulations were affected by rainfall events, as well as the reduction in weed control was higher over the shortest dry intervals after the herbicide application. The formulations with potassic glyphosate and isopropylamine glyphosate showed a higher control over this species compared to the formulation containing ammonium glyphosate, besides requiring a shortest dry interval after the herbicide application than the formulation with ammonium salt. In the second experiment, the effects of the rainfall on the efficiency in controlling Bidens pilosa by different glyphosate formulations were evaluated. Over the shortest dry intervals after the herbicide application (one, two, and four hours) the isopropylamine glyphosate provided a better control over this species in relation to potassic glyphosate and ammonium glyphosate. The formulations isopropylamine glyphosate and potassic glyphosate provided a lower dry matter yield of B. pilosa compared to that obtained by ammonium glyphosate, thus showing to be more efficient in controlling this species. The third experiment was conducted to study the glyphosate uptake and translocation in B. decumbens, and no differences occurred between the formulations with potassic glyphosate and isopropylamine glyphosate at the dose of 900 g ha-1 ac. eq.: a period of 4 and 24 hours after the glyphosate application was required to provide the uptake and translocation of this herbicide at an adequate amount to reflect an efficient control over the species. The fourth experiment was conducted to study the effect of the rainfall on the efficiency in controlling B. decumbens by different formulations under field conditions. The results showed that a dry period of at least four hours was required to provide a control over B. decumbens similar to that of the control- plant (under dry conditions) for all glyphosate formulations evaluated at the dose of 1,080 g ha-1 ac. eq. According to the results, it may be concluded that glyphosate is easily affected by rainfall events after its application, and the effectiveness of all formulations were reduced upon rainfall events. The dry interval after the herbicide application which is required to provide an adequate weed control is dependent on the formulation and dose of the herbicide, and the weed species as well. The reduction in weed control was increased as the dry interval after the herbicide application was diminished. The formulations with potassic glyphosate and isopropylamine glyphosate showed a similar performance and required a shorter dry interval after their application than the formulation with glyphosate ammonium in controlling B. decumbens and B. pilosa. / Não foi localizado o cpf do autor.
83

A procura de bactérias degradadoras de metamidofós. / Searching for methamidofos degrading bacteria.

Diana Maria Chica Cardona 27 September 2011 (has links)
O metamidofós é um inseticida organofosforado altamente tóxico por ser um forte inibidor da acetilcolinesterase, sendo utilizado em diversas culturas para o controle de pragas. Há poucas informações sobre a biodegradação deste composto disponíveis na literatura. Foram isoladas e caracterizadas 12 bactérias a partir de amostras de solo e água de uma área contaminada com metamidofós, as quais mostraram inicialmente capacidade de degradar o pesticida, utilizando-o como fonte de enxofre/nitrogênio e fósforo/enxofre. Estes isolados foram identificados por métodos de biologia molecular e pela caracterização do perfil lipídico da célula como pertencentes aos gêneros, Serratia, Pseudomonas, Stenotrophomonas e Curtobacterium. Ensaios preliminares da cinética de degradação do metamidofós por GC/MS evidenciaram o consumo do pesticida pelas bactérias isoladas. A retomada destes ensaios após alguns meses de armazenamento em glicerol a -80ºC resultou na perda da capacidade de biodegradação do composto-alvo por causas não-identificadas. Fatores que podem ter contribuído para este resultado negativo incluem eventual perda de plasmídeos com partes das vias de biodegradação ou interferentes utilizados na estabilização do metamidofós. / Methamidophos is a strong acetylcholinesterase inhibitor and, therefore, a very toxic organophosphorus insecticide. This product has been widely employed for pest control in a variety of cultures, but little information is available about its biodegradation. 12 bacteria were isolated and characterized, from water and soil samples obtained from a site contaminated with methamidophos, which in preliminary tests showed the ability to degrade methamidophos, using it as a combined source of sulfur/nitrogen and/or phosphorus/sulfur. These isolates were identified by molecular biology methods and by characterization of its fatty acids profile as members of the genus Serratia, Pseudomonas, Stenotrophomonas and Curtobacterium. The ability to biodegrade the compound was lost after prolonged storage at -80ºC for unknown reasons. It was hypothesized that this negative result may have occurred due to loss of plasmids or by interference of products used in the stabilization of commercial methamidophos formulations.
84

Neuropatia retardada induzida por organofosforados: estudo in vitro dos mecanismos de neurotoxicidade do organofosforado triclorfom, e estratégias de neuroproteção / Organophosphate induced delayed neuropathy: in vitro study of the neurotoxicity mechanisms induced by the organophosphate trichlorfon and strategies of neuroprotection

Fernandes, Lais Silva 10 March 2017 (has links)
Os praguicidas organofosforados (OPs) são amplamente utilizados na indústria química e na agricultura em todo o mundo. Muitos deles são potenciais causadores da \"Neuropatia Retardada Induzida por Organofosforados\" (NRIOP), caracterizada pela degeneração distal de axônios do sistema nervoso central e periférico (degeneração do tipo Walleriana). O praguicida triclorfom (dimetil 2,2,2-tricloro-1-hidroxietil fosfonato) tem sido utilizado em larga escala na produção agrícola e também no controle de vetores transmissores de várias doenças. Há relatos de efeitos neuropáticos em seres humanos expostos ao triclorfom, mas apesar disso, o seu potencial neuropático e seus mecanismos de neurotoxicidade ainda não foram elucidados. Assim, no presente estudo foram avaliados os mecanismos de toxicidade do praguicida OP triclorfom utilizando linhagem SH-SY5Y de neuroblastoma humano como modelo, e também foram avaliados possíveis agentes neuroprotetores em células tratadas com o bem estabelecido indutor da neuropatia mipafox. Foram utilizados como possíveis neuroprotetores: a amilorida e nimodipino (bloqueadores de canais de cálcio tipo T e L respectivamente), MDL 28170 (inibidor (III) de calpaína) e liraglutida (um agonista do \"glucagon like peptide\" -GLP-1). Foram usados o mipafox, como modelo de indução da NRIOP e o paraoxon, como modelo não indutor da NRIOP. Os ensaios de inibição e reativação da esterase susceptível à neuropatia (ESNp) e de citotoxicidade mostraram que somente o mipafox e o triclorfom apresentaram inibição e envelhecimento da ESNp superiores a 70% em concentrações com baixa toxicidade, condição compatível com a indução da NRIOP. A ativação das calpaínas foi observada apenas no tratamento com mipafox, efeito este inibido pela nimodipina, amilorida e pelo MDL 28170. Triclorfom e o mipafox causaram elevação significativa nos níveis de cálcio intracelular e da caspase-3, além de inibir significativamente o crescimento de neuritos. Os três OPs avaliados foram capazes de diminuir a captação da glicose, que foi aumentada nos grupos tratados com mipafox associado com neuroprotetores. As quatro substâncias utilizadas como possíveis neuroprotetoras reduziram significativamente o dano causado pelo mipafox sobre os neuritos. O modelo usado no estudo mostrou-se apropriado para a caracterização dos OP neuropáticos, pois permitiu a diferenciação dos efeitos do mipafox (neuropático) e do paraoxon (não-neuropático). Os dados obtidos indicam que o triclorfom tem potencial indutor de NRIOP, e a amilorida, nimodipino liraglutida e MDL apresentaram potencial neuroprotetor / Organophosphorus (OP) pesticides are widely used in the chemical industry and agriculture around the world. \"Organophosphate Induced Delayed Neuropathy\" (OPIDN) is characterized by distal degeneration of axons of the central and peripheral nervous system (Wallerian-type degeneration). The OP trichlorfom (dimethyl 2,2,2-trichloro-1-hydroxyethyl phosphonate) has been used in large scale in agricultural production and also for the control of vectors that are transmitter of diseases. There are reports of neuropathic effects in humans exposed to trichlorfon, but despite this, its neuropathic potential and mechanisms of neurotoxicity have not yet been elucidated. Thus, in the present study we evaluated the mechanisms of toxicity of trichlorfom and possible neuroprotective agents in SH-SY5Y human neuroblastoma cells treated with the well-established neuropathy inducer mipafox. The following neuroprotective agents were used: amyloride and nimodipine (T and L-type calcium channel blockers, respectively), MDL 28170 (calpain inhibitor (III) and liraglutide (a \"glucagon-like peptide\" - GLP-1 agonist). Mipafox was used as neuropathic OP and paraoxon was used as a non-neuropathic OP. Inhibition and reactivation assays of neurpathy target esterase (NTE) and cytotoxicity showed that only mipafox and trichlorfon showed inhibition and aging of 70% of the NTE in concentrations that presented low toxicity, consistent with development of OPIDN. Activation of calpain was observed only in the treatment with mipafox, an effect inhibited by nimodipine, amyloride and MDL 28170. Triclorfom and mipafox caused significant increase in the levels of intracellular calcium, caspase-3 and significantly inhibiting neurite growth. All three OPs assessed in this work caused a decrease in glucose uptake, which was increased in groups treated whith mipafox plus neuroprotectors. Substances used as possible neuroprotective agents significantly reduced the inhibitory effect of mipafox on neurite outgrowth. The model used in the study proved to be appropriate for characterizing neuropathic OPs, because it allowed a differentiation of the effects of mipafox (neuropathic) and paraoxon (non-neuropathic). The data obtained indicate that trichlorfonm has potential in cause OPIDN. Amiloride, nimodipine, MDL and liraglutide have presented potential neuroprotective effects
85

Avaliação da exposição ocupacional a praguicidas organofosforados em estufas de flores na região do Alto Tietê - São Paulo / Evaluation of occupational exposure to organophosphate pesticides in greenhouses of flower in the Alto Tietê region, state of S. Paulo, Brazil

Colasso, Camilla Gomes 12 September 2011 (has links)
O estado de São Paulo é responsável por 70% da produção nacional de flores e plantas ornamentais. Esses cultivos ocupam 7,5 mil hectares e mais da metade desta área é cultivada em estufas. Atualmente existem aproximadamente 8 mil produtores de pequeno, médio e grande porte em todo Brasil e este setor gera em torno de 200 mil empregos diretos, abrangendo produção e comércio. As estufas são microcosmos planejados para propiciar as condições ambientais adequadas ao crescimento de plantas. Qualquer infestação é controlada usando praguicidas que, devido ao enclausuramento e ajustes das condições climáticas, podem prolongar e intensificar a exposição ocupacional aos mesmos. Alguns estudos sugerem que os trabalhadores de estufas de flores e plantas ornamentais estão expostos a níveis mais elevados de praguicidas durante o carregamento, mistura e aplicação dos praguicidas, bem como pelo contato contínuo com as flores e plantas ornamentais, quando comparados a outros trabalhadores que entram em contato com essa classe de compostos. No presente trabalho, objetivou-se conhecer o processo de trabalho, práticas de saúde, higiene e segurança e localizar possíveis fontes de exposição ocupacional a praguicidas nas estufas de flores da região do Alto Tietê, e também otimizar métodos analíticos para a detecção e quantificação de praguicidas organofosforados (diclorvós, metil-paration e metidation) em patches de algodão e em tubos coletores XAD-2, com o intuito de analisar a exposição ocupacional dérmica e inalatória. O processo de avaliação incluiu o acompanhamento da jornada de trabalho, entrevistas e aplicação de questionários de trabalhadores de 18 estufas. Destas 18 foram selecionadas 6 estufas para coleta de amostras. Os organofosforados diclorvós, metidation e metilparation foram detectados e quantificados por cromatografia gasosa/espectrometria de massas (GC-MS), operado no modo de ionização por impacto de elétrons. Os dados da avaliação qualitativa demonstraram percentual elevado de desconhecimento das práticas adequadas de saúde, higiene e segurança para a utilização destes compostos, sugerindo que há risco de exposição durante a manipulação, armazenamento e descarte dos mesmos. Os limites de quantificação (LQ) obtidos foram abaixo de 0,4 ng/mL e limites de detecção (LD) foram abaixo de 0,1 ng/mL para todos os compostos. O método mostrou boa linearidade na concentração estudada (LSQ-500 ng/mL), com coeficiente (r) maior que 0,99. A precisão foi avaliada pelo desvio padrão relativo e apresentou valores inferiores a 15% para todos os compostos estudados. Após os métodos serem validados, foi realizada a amostragem dérmica e do ar e encontraram-se concentrações variadas de praguicidas. / The state of São Paulo - Brazil, accounts for 70% of domestic production of flowers and ornamental plants. Currently, these crops occupy 7.5 thousand hectares and over 50% of this area is cultivated in greenhouses. This market has an average of 8.000 producers and generates around 200.000 jobs. Greenhouses are microcosms designed to provide environmental conditions suitable for plant growth. Infestation is controlled using pesticides that due to the closure and adjustment to the weather conditions can prolong and intensify the exposure to them. Some studies suggest that workers in greenhouses of flowers and ornamental plants are exposed to higher levels of pesticides during loading, dilution and application, as well as by continuous contact with flowers and ornamental plants, when compared to other workers who enter in contact with this class of compounds. The aim of the present was to know the work process, to survey the practices of health, hygiene and safety standards and locate possible sources of occupational exposure to pesticides in greenhouses of flowers in the Alto Tietê region (São Paulo state), and to optimize analytical methods for detection and quantification of organophosphate pesticides (dichlorvos, methyl parathion and methidathion) in patches of cotton and in XAD-2 sorbent tubes, with the aim of analyzing the occupational dermal and inhalation exposure. The evaluation process included the monitoring of the working day, interviews and questionnaires, and samples collected in greenhouses. The organophosphorus compounds were detected and quantified by gas chromatography/mass spectrometry (GC-MS) operated in electron impact ionization. The data show a high percentage of lack of appropriate health practices, hygiene and safety for pesticide use suggests that there is risk of exposure during handling, storage and disposal of them. The limits of quantification (LOQ) obtained were below 0.4 ng/mL and limits of detection (LOD) were below 0.1 ng/mL for all compounds. The method showed good linearity in the studied concentration (LOQ-500 ng/mL), with coefficient (r) greater than 0.99. The precision was evaluated by relative standard deviation and showed values below 15% for all compounds studied. After the methods are validated, the dermal and air sampling was performed and a great range of pesticide concentrations was found. So it is evident that this study is valuable for future analysis and guidance to workers about possible hazards and proper use for reducing exposure to these compounds.
86

Avaliação da exposição ocupacional a praguicidas organofosforados em estufas de flores na região do Alto Tietê - São Paulo / Evaluation of occupational exposure to organophosphate pesticides in greenhouses of flower in the Alto Tietê region, state of S. Paulo, Brazil

Camilla Gomes Colasso 12 September 2011 (has links)
O estado de São Paulo é responsável por 70% da produção nacional de flores e plantas ornamentais. Esses cultivos ocupam 7,5 mil hectares e mais da metade desta área é cultivada em estufas. Atualmente existem aproximadamente 8 mil produtores de pequeno, médio e grande porte em todo Brasil e este setor gera em torno de 200 mil empregos diretos, abrangendo produção e comércio. As estufas são microcosmos planejados para propiciar as condições ambientais adequadas ao crescimento de plantas. Qualquer infestação é controlada usando praguicidas que, devido ao enclausuramento e ajustes das condições climáticas, podem prolongar e intensificar a exposição ocupacional aos mesmos. Alguns estudos sugerem que os trabalhadores de estufas de flores e plantas ornamentais estão expostos a níveis mais elevados de praguicidas durante o carregamento, mistura e aplicação dos praguicidas, bem como pelo contato contínuo com as flores e plantas ornamentais, quando comparados a outros trabalhadores que entram em contato com essa classe de compostos. No presente trabalho, objetivou-se conhecer o processo de trabalho, práticas de saúde, higiene e segurança e localizar possíveis fontes de exposição ocupacional a praguicidas nas estufas de flores da região do Alto Tietê, e também otimizar métodos analíticos para a detecção e quantificação de praguicidas organofosforados (diclorvós, metil-paration e metidation) em patches de algodão e em tubos coletores XAD-2, com o intuito de analisar a exposição ocupacional dérmica e inalatória. O processo de avaliação incluiu o acompanhamento da jornada de trabalho, entrevistas e aplicação de questionários de trabalhadores de 18 estufas. Destas 18 foram selecionadas 6 estufas para coleta de amostras. Os organofosforados diclorvós, metidation e metilparation foram detectados e quantificados por cromatografia gasosa/espectrometria de massas (GC-MS), operado no modo de ionização por impacto de elétrons. Os dados da avaliação qualitativa demonstraram percentual elevado de desconhecimento das práticas adequadas de saúde, higiene e segurança para a utilização destes compostos, sugerindo que há risco de exposição durante a manipulação, armazenamento e descarte dos mesmos. Os limites de quantificação (LQ) obtidos foram abaixo de 0,4 ng/mL e limites de detecção (LD) foram abaixo de 0,1 ng/mL para todos os compostos. O método mostrou boa linearidade na concentração estudada (LSQ-500 ng/mL), com coeficiente (r) maior que 0,99. A precisão foi avaliada pelo desvio padrão relativo e apresentou valores inferiores a 15% para todos os compostos estudados. Após os métodos serem validados, foi realizada a amostragem dérmica e do ar e encontraram-se concentrações variadas de praguicidas. / The state of São Paulo - Brazil, accounts for 70% of domestic production of flowers and ornamental plants. Currently, these crops occupy 7.5 thousand hectares and over 50% of this area is cultivated in greenhouses. This market has an average of 8.000 producers and generates around 200.000 jobs. Greenhouses are microcosms designed to provide environmental conditions suitable for plant growth. Infestation is controlled using pesticides that due to the closure and adjustment to the weather conditions can prolong and intensify the exposure to them. Some studies suggest that workers in greenhouses of flowers and ornamental plants are exposed to higher levels of pesticides during loading, dilution and application, as well as by continuous contact with flowers and ornamental plants, when compared to other workers who enter in contact with this class of compounds. The aim of the present was to know the work process, to survey the practices of health, hygiene and safety standards and locate possible sources of occupational exposure to pesticides in greenhouses of flowers in the Alto Tietê region (São Paulo state), and to optimize analytical methods for detection and quantification of organophosphate pesticides (dichlorvos, methyl parathion and methidathion) in patches of cotton and in XAD-2 sorbent tubes, with the aim of analyzing the occupational dermal and inhalation exposure. The evaluation process included the monitoring of the working day, interviews and questionnaires, and samples collected in greenhouses. The organophosphorus compounds were detected and quantified by gas chromatography/mass spectrometry (GC-MS) operated in electron impact ionization. The data show a high percentage of lack of appropriate health practices, hygiene and safety for pesticide use suggests that there is risk of exposure during handling, storage and disposal of them. The limits of quantification (LOQ) obtained were below 0.4 ng/mL and limits of detection (LOD) were below 0.1 ng/mL for all compounds. The method showed good linearity in the studied concentration (LOQ-500 ng/mL), with coefficient (r) greater than 0.99. The precision was evaluated by relative standard deviation and showed values below 15% for all compounds studied. After the methods are validated, the dermal and air sampling was performed and a great range of pesticide concentrations was found. So it is evident that this study is valuable for future analysis and guidance to workers about possible hazards and proper use for reducing exposure to these compounds.
87

Investigações sobre os mecanismos de resistência em larvas e adultos de Aedes aegypti, Linnaeus, 1762

Medeiros, Priscila Fernandes Viana January 2011 (has links)
Submitted by Anderson Silva (avargas@icict.fiocruz.br) on 2012-09-21T12:34:57Z No. of bitstreams: 1 priscila_f_v_medeiros_ioc_bp_0058_2011.pdf: 6129115 bytes, checksum: a9a22a0f84ef8206e0afcbc77535046a (MD5) / Made available in DSpace on 2012-09-21T12:34:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 priscila_f_v_medeiros_ioc_bp_0058_2011.pdf: 6129115 bytes, checksum: a9a22a0f84ef8206e0afcbc77535046a (MD5) Previous issue date: 2011 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / O uso de inseticidas neurotóxicos contra o mosquito Aedes aegypti ainda é um componente importante nos programas de controle de dengue. No Brasil, organofosforados (OP) e piretróides (PI) são usados para o controle de larvas e adultos de A. aegypti, respectivamente, desde 1967 e 2000. O uso frequente destes produtos selecionou populações resistentes do vetor, e motivou o Ministério da Saúde (MS) a coordenar, desde 1999, uma rede nacional de monitoramento da resistência de A. aegypti (MoReNAa), da qual nosso laboratório participa desde o início. A resistência é principalmente derivada de fatores metabólicos (enzimas que detoxificam o inseticida) ou de mutações nos sítios-alvo dos inseticidas, no Sistema Nervoso Central. Bioensaios com larvas revelaram a resistência de várias populações ao OP temephos, larvicida empregado há mais de 40 anos no país. A Rede MoReNAa conta também com bioensaios para adultos, com testes moleculares para avaliação de alteração no alvo de PI, o canal de sódio regulado por voltagem (AaNav) e com ensaios bioquímicos para quantificação, em mosquitos adultos, da atividade enzimática de Glutationa S-Transferases (GST), Esterases e Oxidases de Função Mista (MFO) (relacionadas à resistência metabólica), e de Acetilcolinesterase (Ace) (alvo de OP e carbamatos - CB). Além de serem usadas classes distintas de inseticidas contra larvas e adultos, as aplicações são feitas de maneira diferenciada: em 4-6 ciclos anuais sobre as larvas, e apenas em situações de emergência sobre os mosquitos adultos - procedimento que tem o potencial de elicitar mecanismos (e intensidades) de resistência diferentes. Além disso, bioensaios para quantificação da resistência a OP são feitos com larvas, enquanto os ensaios bioquímicos estavam disponíveis apenas para mosquitos adultos. Estes foram os principais motivos para adaptar, no âmbito desta dissertação, ensaios bioquímicos para o estágio larvar do vetor. Em relação ao ensaio da Ace, que conta com duas reações, uma na presença e a outra na ausência do CB propoxur verificamos, por meio de curvas do tipo dose- resposta, diferenças entre larvas e adultos. Além disto identificamos, em algumas populações do vetor resistentes a OP, alterações na atividade total desta enzima. Uma vez que algumas destas enzimas participam também de processos endógenos, que ocorrem naturalmente nos insetos, quantificamos sua atividade ao longo do desenvolvimento da cepa referência de suscetibilidade, Rockefeller, e de duas populações de campo. Nestes ensaios foram observadas quatro grandes “categorias” de perfis de atividade enzimática: 1) maiores atividades no estágio adulto (AChE); 2) maiores atividades no estágio larval (Esterases “α-EST” e “β-EST”); 3) atividades que aumentam no decorrer de cada estágio avaliado (MFO) e 4) atividades que tendem a aumentar no estágio larvar e a diminuir nos primeiros dias de vida adulta (DVA) (Esterase “ρNPA” e GST). Posteriormente, ensaios bioquímicos com larvas e adultos de populações de campo revelaram alterações de Ace e Esterases preferencialmente no estágio larvar, alterações de GST mais restritas ao estágio adulto, e alteração de MFO nos dois estágios do vetor. Estes ensaios possibilitam conhecer com detalhe os mecanismos de resistência em diferentes populações do vetor e podem contribuir com a definição de estratégias racionais para o controle de A. aegypti. / The use of neurotoxic insecticides against the mosquito Aedes aegypti is still an important component in dengue control programs. In Brazil, organophosphates (OP) and pyrethroids (PI) are used for the control of A. aegypti larvae and adults since, respectively, 1967 and 2000. The frequent use of these products has selected resistant vector populations, and prompted the Ministry of Health (MS) to start the coordination, in 1999, of an Aedes aegypti insecticide resistance monitoring network (MoReNAa); our laboratory participates in the network since its beginning. Resistance is mainly derived from metabolic factors (enzymes detoxifying the insecticides) or from mutations at the target sites of insecticides (in the Central Nervous System). Bioassays with larvae disclosed resistance of various populations to the OP temephos, larvicide employed for over 40 years in the country. MoReNAa network also performs bioassays with adults, molecular tests to assess substitution at the PI target site, the voltage regulated sodium channel (AaNAv), and biochemical assays that quantify, in adult mosquitoes, the activity of Glutathione S-Transferases (GST), Esterases and Mixed Function Oxidases (MFO) (related to metabolic resistance), and of Acetylcholinesterase (Ace) (target of OP and carbamates - CB). Besides using different insecticide classes against larvae and adults, the treatment are performed differently: in 4-6 times per year for larvae and only in emergency situations in the case of adult mosquitoes – a procedure that has the potential to elicit different mechanisms (and intensities) of resistance. Furthermore, bioassays for quantification of resistance to OP are made with larvae, while biochemical assays were available only for adult mosquitoes. These were the main reasons to adapt, in the context of this dissertation, biochemical assays for the larval stage of the vector. Considering the Ace test, consisting of two reactions, in the presence or in the absence of the CB propoxur, we identified - through the use of inhibition curves - differences between larvae and adults. We also detected, in some OP resistant vector populations, changes in the total activity of this enzyme. Since some of the enzymes of metabolic resistance are also involved in endogenous processes, that occur naturally in insects, we quantified their activity during the development of the reference strain of susceptibility, Rockefeller, and of two field populations. In these experiments we observed four major "categories " of enzyme activity profiles: 1) higher activity in the adult stage (AChE); 2) higher activity in the larval stage (“α-EST” and “β- EST” Esterases); 3) activities that increase during each stage evaluated (MFO) and 4) activities tending to increase in the end of the larval stage and to decrease in the first days of adult life (DVA) (Esterase “ρNPA” and GST). Subsequently, biochemical assays with larvae and adults of field populations revealed main changes in Ace and Esterases in the larval stage, GST changes preferably in the adult stage, and MFO alterations on both vector stages. These assays enable the detailed knowledge of resistance mechanisms of different vector populations and can contribute to define rational strategies for A. aegypti control.

Page generated in 0.0638 seconds