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AVALIAÇÃO DO TORQUE DE FRATURA DE MINI-IMPLANTES SUBMETIDOS À ATÉ TRÊS REUTILIZAÇÕES / STUDY OF THE EFFECTS OF STERILIZATION AND REUSE OF MINI-SCREWS, UP TO THREE TIMES, ON TORQUE REQUIRED TO FRACTUREMiotti, Fabrício Lamberti 29 July 2016 (has links)
Orthodontists have been reusing mini-implants that fail after installation or that will be
inserted in a new place due to mechanic needs in order to optimize clinical time. The
aim of this study was to simulate the reuse of mini-implants up to three times and
evaluate their potential weakness. We used 48 screws (Morelli, Sorocaba, Brazil), which
were divided into four groups: C= Control, G1 = one reuse, G2 = two reuse, G3 = three
reuse. In order to simulate inserts in patients mouths, we used pig iliac bone. After we
insert screws on bone specimen, we removed, cleaned, and sterilized them by
autoclaving. The guide at the machine we used allowed us to standardize installations.
After all groups were submitted to their reuse periods, mini-implants were submitted to
fracture, and the strongest force necessary to break them was measured by a digital
axial torquemeter. We used bovine tibia specimens for fracture, because of its greater
bone cortical and bone density. We used One Way ANOVA (Bonferroni post-hoc) to
compare means of each group. Results showed differences statistically significant
between G3 and the other groups. All mini-implants needed strength higher than
recommended by the literature to be inserted into patients, even though we found
differences in fracture resistance between groups. / Na busca por não perder tempo clínico, ortodontistas vêm reutilizando mini-implantes
que falham após a instalação ou que serão instalados em novo local devido à
necessidades mecânicas. O objetivo deste estudo foi simular a reutilização de miniimplantes
em até três vezes e avaliar a possível fragilização dos mesmos. Para isso,
foram utilizados 48 parafusos (Morelli Sorocaba-SP, Brasil), os quais foram divididos
em quatro grupos: C = Controle, G1 = uma reutilização, G2 = duas reutilizações e G3 =
três reutilizações. Para simular, laboratorialmente, as instalações em boca nos
pacientes, foi utilizado osso ilíaco suíno. Após serem inseridos no espécime de osso, os
parafusos foram removidos, limpos e esterilizados em autoclave. Com um guia presente
na máquina utilizada foi possível padronizar as instalações. Após todos os grupos
passarem pelos ciclos de reutilização correspondentes, os mini-implantes foram
submetidos à fratura, e a força máxima necessária para a quebra foi medida através de
um torquímetro digital axial. Para a fratura, foram utilizados espécimes de tíbia bovina,
por possuir maior densidade óssea e espessura de cortical. Os valores médios dos
grupos foram analisados pela ANOVA de 1 fator com post-hoc em Bonferroni. Foram
encontradas diferenças estatisticamente significativas entre o grupo G3 e os demais
grupos. Mesmo com as diferenças na resistência à fratura entre os grupos, todos
necessitaram de forças superiores às recomendadas para instalação em pacientes.
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