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Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporoseStephan, Cristina [UNESP] 05 December 2006 (has links) (PDF)
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stephan_c_me_botfm.pdf: 793749 bytes, checksum: d0bc073c8486e1bcad6fa681e03ab1c8 (MD5) / Fundação para o Desenvolvimento Médico e Hospitalar (Famesp) / O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG) / The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG)
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Associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e do perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pós-menopáusicas com osteoporose /Stephan, Cristina. January 2006 (has links)
Orientador: César Eduardo Fernandes / Banca: César Eduardo Fernandes / Banca: Eliana Aguiar Petri Nahás / Banca: Sérgio Peixoto / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e do fêmur e o perfil lipídico e lipoprotéico em pacientes pósmenopáusicas com osteoporose. Foram avaliadas 351 pacientes com média etária de 64,4 anos, em estudo de corte transversal. Foram analisadas as correlações entre a densidade mineral óssea da coluna lombar e as distintas variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico. Iguais correlações também foram estudadas em relação à densidade mineral óssea do colo do fêmur. Levou-se em conta para as referidas análises o tempo de pós-menopausa e o índice de massa corporal das pacientes. Ao final, pode-se concluir pela existência de associação significativa entre os níveis plasmáticos de HDLC e a presença de osteoporose do colo do fêmur somente nas pacientes com mais de 10 anos de pós-menopausa. Estas apresentaram níveis plasmáticos de HDL-C significativamente mais elevados. Não houve associação entre a densidade mineral óssea do colo do fêmur e as demais variáveis do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C e TG). Também não houve associação entre a densidade mineral óssea da coluna vertebral e as variáveis analisadas do perfil lipídico e lipoprotéico (CT, LDL-C, HDL-C e TG) / Abstract: The aim of this study was to analyze the association between the bone mineral density (BMD) in the lumbar spine and hip and the lipid and lipoprotein profile in post-menopause women with osteoporosis. A sectional study was performed with 351 women. Their mean age was 64,4 years. We performed a linear correlation between the lumbar spine BMD and the variables of the lipid and lipoprotein profile (CT: total cholesterol; HDL-C: high lipoprotein density; LDL-C: low lipoprotein density; TG: tryglicerides). The same procedure was done with the hip BMD. We also analized the time since menopause and bone mass index. In the end of the study we concludes that there was a significant association between HDL-C plasmatic levels in the hip only in women with more than 10 years since menopause. They had HDL-C plasmatic levels signifcantly higher. There wasnþt an association between the hip BMD and the other lipid and lipoprotein variables (CT, LDL-C,TG). Also, there wasnþt an association between the lumbar spine BMD and the lipid and lipoprotein variables (CT, HDL-C, LDl-C, TG) / Mestre
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Correlação entre os índices radiomorfométricos de radiografias panorâmicas e a densidade mineral óssea em mulheres na pós-menopausaLeite, André Ferreira January 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2007. / Submitted by Larissa Ferreira dos Angelos (ferreirangelos@gmail.com) on 2009-12-16T11:13:32Z
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Previous issue date: 2007 / Os índices radiomorfométricos de radiografias panorâmicas são medidas com potencial para auxiliar na identificação de indivíduos com osteoporose. O objetivo principal foi correlacionar esses índices com as densidades minerais ósseas, obtidas por densitometria óssea da coluna lombar, do colo femoral e do fêmur total. Também foram observadas as correlações entre os índices radiomorfométricos, esses índices e a idade das pacientes e os índices e o número de dentes presentes. Outros objetivos foram a análise das concordâncias intra-observador e interobservador para as medidas e a avaliação da acurácia dos índices e capacidade de predizer os diagnósticos densitométricos de osteoporose e de baixa densidade mineral óssea. Este trabalho avaliou os índices mandibular cortical, visual modificado, mentual, antegoníaco, profundidade antegoníaca, ângulo antegoníaco e ângulo antegoníaco de 351 mulheres na pós-menopausa, com idade acima de 45 anos. Pacientes com erosões acentuadas ou afilamentos na cortical da base da mandíbula apresentaram menores valores de densidades minerais ósseas, com p < 0,001. Por outro lado, a presença de espessura normal e ausência de reabsorção corresponderam a maiores valores de densidade mineral óssea, com p < 0,001. Foram observadas correlações positivas entre os índices mentual e antegoníaco e as densidades minerais ósseas da coluna lombar, do colo femoral e do fêmur total. Houve correlações negativas entre os índices mentual, antegoníaco e a idade. Foram verificadas ainda, concordâncias intra-observador e interobservador para todos os índices, exceto o índice antegoníaco e a profundidade antegoníaca. Os índices mandibular cortical, visual modificado e mentual demonstraram acurácia para identificar indivíduos com o diagnóstico densitométrico de osteoporose (T-Score -2,5) e de baixa densidade mineral óssea (T-Score -2,0). Em um modelo de regressão logística, verificou-se que o índice mandibular cortical e o índice visual modificado foram os que melhor explicaram o diagnóstico densitométrico de osteoporose e de baixa densidade mineral óssea. Mulheres na pós-menopausa classificadas como C3 pelo índice mandibular cortical possuem razões de chances de 5,16; 3,35 e 4,57 para o diagnóstico densitométrico de osteoporose na coluna lombar e de baixa densidade mineral óssea na coluna lombar e no fêmur proximal, respectivamente. Mulheres na pós-menopausa com cortical avaliada como muito fina no índice visual modificado possuem razões de chances de 15,13; 5,21 e 10,11, respectivamente, para o diagnóstico densitométrico de osteoporose na coluna lombar, no fêmur proximal e para o diagnóstico densitométrico de baixa densidade mineral óssea na coluna lombar. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Radiomorphometric indices of the mandible, on panoramic radiographs, are measurements that can be considered as potential tools for the screening of individuals with osteoporosis. The main aim of the present study was to correlate these indices with bone mineral density values assessed by dual-energy X-ray absostiometry of the hip and lumbar spine. Correlations between the indices and their relation with age and number of teeth were investigated. The intra-and interobserver agreement of the measurements and the validity of the cortical measurements in the diagnosis ot osteoporosis and reduced skeletal bone mineral density were also determined. In this study, mandibular cortical index, modifíed visual estimation of cortical width, mentual and antegonial indices, antegonial depth and the antegonial and gonial angle were evaluated in 351 postmenopausal women, with ages over 45 years old. Patients with severely eroded cortex or with thinning of the inferior mandibular border cortex presented the lower bone density values (p < 0,001). The presence of normal width of the cortical and the absence of resorption were the higher values of bone mineral density observed (p < 0,001). Positive correlations were demonstrated between the mentual and antegonial index and the bone mineral density in the evaluated bone site. Besides, the mentual and antegonial indices were negatively correlated with age. Intra and interobserver agreement between all the measurements, except for the antegonial index and gonial angle were observed. The mandibular cortical, the modified visual and the mentual index showed accuracy for the identification of individuals with densitometric diagnosis of osteporosis (T-Score < -2,5) and low bone density (T-Score < -2,0). In a forward stepwise logistic regression model it was verified that the mandibular cortical index and modified visual index explained better the densitometric diagnosis of low bone density and osteoporosis. According to the cortical mandibular index, the odds ratio of having osteoporosis in the lumbar spine was 5,16 and the odds ratio of having low bone density in the lumbar spine and hip were 3,35 and 4,57, respectively, in women classified as C3. The odds ratio for having osteoporosis in the lumbar spine and hip were 15,13 and 5,21 and the odds ratio for having low bone density was 10,11 in women with a very thin mandibular cortical determined by the modified visual index.
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