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Lenora de Barros: poesia expandidaLima, Hélida de 06 June 2017 (has links)
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Previous issue date: 2017-06-06 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Fundação São Paulo - FUNDASP / In 1970, in the context of the experimental cinema of the time, Gene
Youngblood released a book under the title of Expanded Cinema. It took a
few decades for this text to be repeatedly remembered and quoted. From
about ten years on, the adjective "expanded" began to be increasingly
attached to other media, especially photography and even video.
This is most probably due to the growing process of hybridization of
languages as a consequence of the multiplication of media we are seeing.
This is the background of this research.
At the forefront, there is the search for exploitation of the production of the
artist and poet Lenora de Barros.
For this reason, it was imperative to return to a cultural universe, since her
work comprises an extension of the operations put in by Concrete Poetry and
Neoconcretism, since the 1970s. So much so that the artist uses post-
Duchamp positions, entangled rock, pop, paradigmatic changes on the
body, the rise of performance art and video art. Thus, it is proposed to
rewrite an "Other Generation 80".
The corpus of the research is understood by the works: Poema (1979), Língua
Vertebral (1998) and the series Não Quero Nem Ver (2005). Therefore, the
research questions: How to name, in order to understand and signify, a
quantity of multiple performances contained within your creation? With this
in mind, the concept of "Expanded Poetry" is developed here. The
theoretical foundation is fixed on the understandings of semiosis and
aesthetic sign, contextualized in the light of the semiotic philosophy of
Charles Sanders Peirce / Em 1970, no contexto do cinema experimental da época, Gene Youngblood
lançou um livro sob o título de Cinema Expandido. Foram necessárias
algumas décadas para que esse texto passasse a ser repetidamente
lembrado e citado. De uns dez anos para cá, o adjetivo “expandido”
começou a ser crescentemente anexado a outras mídias, especialmente a
fotografia e mesmo o vídeo.
Isso se deve muito provavelmente ao processo crescente de hibridação das
linguagens como consequência da multiplicação de mídias a que estamos
assistindo. Esse é o contexto de fundo desta pesquisa.
No plano de frente, encontra-se a busca de exploração da produção da
artista e poeta Lenora de Barros, devido a importância das ações sensíveis na
construção das cognições e o trânsito que a poesia e artes visuais tomaram
diante os estudos de comunicação e significação nas mídias.
Logo, foi imperativo voltar para um universo cultural, pois sua obra
compreende uma extensão das operações postas pela Poesia Concreta e
pelo Neoconcretismo, desde os 1970. Tanto é assim que a artista se vale de
posições pós-duchampianas, enredando o rock, pop, mudanças
paradigmáticas sobre o corpo, ascensão da arte performática e da videoarte.
Assim, propõe-se a reescritura de uma “Outra Geração 80”.
O corpus da pesquisa é compreendido pelas obras: Poema (1979), Língua
Vertebral (1998) e a série Não Quero Nem Ver (2005). Logo, a pesquisa
questiona: Como nomear, a fim de compreender e significar, uma
quantidade de atuações múltiplas contidas no interior de sua criação? Tendo
isso em vista, desenvolve-se aqui a defesa do conceito de “Poesia
Expandida”. A fundamentação teórica se fixa sobre os entendimentos de
semiose e signo estético, contextualizados à luz da filosofia semiótica de
Charles Sanders Peirce
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