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A contribuição da avaliação otoneurologica no diagnostico do zumbido

Mezzalira, Raquel 20 July 2001 (has links)
Orientador : Oscar Antonio Queiroz Maudonnet / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-07-28T23:13:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mezzalira_Raquel_M.pdf: 22021919 bytes, checksum: 5bc6309b1238914099ab506eba99d56e (MD5) Previous issue date: 2001 / Resumo: O zumbido tem sido reportado por cerca de 80% dos pacientes que visitam, regularmente., o otorrinolaringologista. Na sua avaliação, são comumente usadas audiometria tonal e vocal, imitanciometria, potencial evocado de tronco cerebral, eletrococleografia e emissões otoacústicas. Entretanto, como o sistema cocleovestibular é uma unidade que atua em conjunto, tem sido proposto o uso também dos testes vestibulares na avaliação do zumbido e tem-se observado que muitos pacientes com zumbido apresentam testes vestibulares alterados, mesmo na ausência de vertigem ou outros tipos de tontura. Isso alerta para a necessidade de uma completa avaliação dos sistemas auditivo e vestibularem pacientes portadores de zumbido. o objetivo deste estudo é analisar a contnbuição da avaliação otoneurológica no diagnóstico do zumbido. Foram selecionados pacientes com queixa de zumbidos, associados ou não a outros sintomas e estes indivíduos foram submetidos à avaliação otoneurológica que compreendeu anamnese dirigida para a queixa de zumbido, exame fisico, audiometria tonal e vocal, imitanciometria e exame vestIbular. Foram avaliados 195 pacientes e a avaliação otoneurológica foi conclusiva em 72.8% dos casos, chegando-se a um provável diagnóstico etiológico, sendo inconclusiva nos restantes 27.2%. A análise estatística mostrou diferença significativa entre os dois grupos. O presente estudo evidenciou que a avaliação otoneurológica mostrou-se eficaz no estudo de pacientes com queixa de zumbidos / Abstract: Tinnitus has been reported for around 80% of patients referred to the otolaryngology services. Usually its evaluation is based on the tonal and vocal audiometry, tympanometry, brainstem-evoked potential, electrocochleography and otoacoustic emissions. Although, as the cochleovestibular system works as a unit, it has been proposed the use of vestibular tests to evaluate tinnitus. Many patients with tinnitus have altered vestibular tests even in the absence of vestibular symptoms. It attends for the indication of complete vestibular and audiological evaluation of tinnitus. The aim of this study is to analyze the contribution of otoneurological evaluation in the diagnosis of tinnitus. A group of patients with tinnitus associated or not to others symptoms was selected. The patients were alI submitted to otoneurological evaluation based on directed history taking, physical exam, tonal and vocal audiometry, tympanometry and vestibular examination. A total of 195 patients were analyzed. The otoneurological evaluation was conclusive to the diagnosis in 72,8% and did not contribute to diagnosis in 27,2%. The difference between the two groups was statisticalIy significant. The present study showed that the otoneurological evaluation is efficient and contributes to the etiological diagnosis of tinnitus / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Ciências Médicas
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Análise dos fatores de risco do barotrauma da orelha média em pacientes submetidos à oxigenoterapia hiperbárica

Lima, Marco Antônio Rios 08 March 2013 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2013. / Submitted by Albânia Cézar de Melo (albania@bce.unb.br) on 2013-05-09T14:34:08Z No. of bitstreams: 1 2013_MarcoAntonioRiosLima.pdf: 11611019 bytes, checksum: 5bbf7c1071b7fc759f065cd35aaade54 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-05-21T13:26:27Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_MarcoAntonioRiosLima.pdf: 11611019 bytes, checksum: 5bbf7c1071b7fc759f065cd35aaade54 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-21T13:26:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_MarcoAntonioRiosLima.pdf: 11611019 bytes, checksum: 5bbf7c1071b7fc759f065cd35aaade54 (MD5) / Introdução: O barotrauma da orelha média (BTOM) é o efeito colateral mais comum da oxigenoterapia hiperbárica (OHB). Objetivo: Analisar os fatores de risco do BTOM em pacientes submetidos à OHB. Materiais e Métodos: Estudo analítico prospectivo realizado em pacientes admitidos no Setor de Medicina Hiperbárica no período de maio de 2011 à julho de 2012. As avaliações ocorreram: antes da 1ª sessão, após a 1ª e 15ª sessões e após sessões com sintomas. Durante as avaliações foram realizados: otoscopia com Manobras de Valsalva e Toynbee, otoscopia pneumática, questionário específico, audiometria tonal, imitanciometria e testes de função tubária. Realizou-se ainda endoscopia nasal e tomografia computadorizada de ossos temporais em única ocasião. O BTOM foi graduado pela escala modificada de Edmonds. Resultados: Das 82 orelhas incluídas no estudo, 32 (39%) apresentaram barotrauma (BT) após a 1ª sessão. Das 45 orelhas com capacidade de auto-insuflação, 26,7% apresentaram BT; ao contrário das 37 orelhas sem essa capacidade, 54% BT. Achados de endoscopia nasal, imitanciometria e tomografia de mastoides não evidenciaram diferença significativa entre os grupos com e sem BT. Conclusão: Manobras de Valsalva e Toynbee positivas antes da 1ª sessão, isoladamente ou associadas foram fatores protetores para BTOM por orelha após a 1ª sessão. O teste de Toynbee positivo antes da 1ª sessão isolado ou associado ao teste de Valsalva positivo foi fator protetor para BTOM por orelha após a 1ª sessão. Não houve associação entre as manobras e testes de Valsalva e Toynbee com o BTOM por paciente. Não houve associação significativa entre antecedentes clínicos, otoscopia pneumática, desvio septal obstrutivo, hipertrofia de cornetos, tipo de curva de Jerger, área e volume da mastoide com o BTOM. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: The middle ear barotrauma (MEB) is the most common side effect of hyperbaric oxygen therapy (HBOT). Aim: To analyze the risk factors of MEB in patients undergoing HBOT. Materials and Methods: A prospective analytical study performed in patients admitted to the Department of Hyperbaric Medicine from May 2011 to July 2012. Assessments occurred: before the 1st session, after the 1st and 15th sessions and after sessions with symptoms. During the evaluations were performed: otoscopy with Valsalva and Toynbee maneuvers, specific questionnaire, tonal audiometry, tympanometry and tubal function tests. Held even nasal endoscopy and computed tomography of the temporal bones on one occasion. The MEB was a graduate of the modified Edmond’s scale. Results: Of the 82 ears included in the study, 32 (39%) had barotrauma after the 1st session. Of the 45 ears with capacity for self-inflation, 26.7% had barotrauma, unlike the 37 ears without this ability, 54% barotrauma. Findings of nasal endoscopy and impedance showed no significant difference between the groups with and without barotrauma. Conclusion: Positive Valsalva and Toynbee maneuvers before the 1st session, alone or associated were protective factors for BTOM by ear after the 1st session. The positive Toynbee test before the 1st session alone or associated with the positive Valsalva test was protective factor for BTOM by ear after the 1st session. There was no association between maneuvers and tests of Valsalva and Toynbee with BTOM per patient. There was no significant association between clinical history, pneumatic otoscopy, obstructive septal deviation, turbinate hypertrophy, Jerger curve type, area and volume of the mastoid with BTOM.
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Estudo clínico prospectivo randomizado comparando interposição de bigorna autóloga com nenhuma reconstrução ossicular em pacientes com descontinuidade ossicular incompleta submetidos à timpanoplastia por otite média crônica supurativa não colesteatomatosa

Sarmento Junior, Krishnamurti Matos de Araujo 26 April 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-05T16:55:45Z No. of bitstreams: 1 2018_KrishnamurtiMatosdeAraujoSarmentoJunior.pdf: 13327631 bytes, checksum: 0886205b614188e914ff0b36bc651114 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-09T20:35:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_KrishnamurtiMatosdeAraujoSarmentoJunior.pdf: 13327631 bytes, checksum: 0886205b614188e914ff0b36bc651114 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-09T20:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_KrishnamurtiMatosdeAraujoSarmentoJunior.pdf: 13327631 bytes, checksum: 0886205b614188e914ff0b36bc651114 (MD5) Previous issue date: 2018-10-09 / INTRODUÇÃO: As otites médias crônicas supurativas podem causar erosão dos ossículos e uma descontinuidade da cadeia ossicular, que pode ser completa, quando algum dos ossículos perde contato com o outro, ou incompleta, quando a erosão entre os ossículos é insuficiente para desconectá-los. Este é o primeiro estudo que compara abordagens na descontinuidade ossicular incompleta (DOI). OBJETIVO: Comparar o resultado funcional auditivo da interposição de bigorna autóloga com o de nenhuma reconstrução ossicular em pacientes com DOI submetidos à timpanoplastia por otite média crônica não colesteatomatosa (OMCNC). CASUÍSTICA E MÉTODOS: Para definir o melhor desenho para o estudo clínico principal, procedeu-se inicialmente uma análise retrospectiva de uma série de 42 casos de DOI submetidos à timpanoplastia sem reconstrução ossicular. O resultado auditivo geral dessas cirurgias foi bom, mas havia um subgrupo com resultados muito ruins, incluindo 6 casos (17%) em que a audição não melhorou ou até piorou. Formulamos a hipótese de que esses seriam os casos em que não havia mais contato ósseo entre bigorna e estribo, com a conexão sendo feita predominantemente por tecido mole (granulação ou fibrose). Denominamos a primeira situação (com contato ósseo) de DOI tipo 1 e a segunda (contato apenas por tecido mole) de DOI tipo 2. Procedeu-se então um estudo clínico, prospectivo, randomizado, controlado, conduzido por um período de 5 anos, no Hospital Geral de Bonsucesso, que comparou a reconstrução ossicular pela técnica de interposição de bigorna autóloga com a não reconstrução, em pacientes submetidos à timpanoplastia por OMCNC com DOI por erosão parcial da bigorna. Conforme os achados peroperatórios, os pacientes foram divididos em um grupo de DOI tipo 1 (grupo 1) e outro de DOI tipo 2 (grupo 2). Dentro de cada grupo, a intervenção foi randomizada entre nenhuma reconstrução (subgrupos 1A e 2A) ou reconstrução por interposição de bigorna autóloga remodelada (subgrupos 1B e 2B). RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos e subgrupos quanto a gênero, idade, tamanho da perfuração e episódios de otorreia nos 3 meses prévios à cirurgia. No grupo 2 o intervalo aéreo-ósseo (IAO) médio pré-operatório foi significativamente maior que o mesmo parâmetro no grupo 1 (37,8 dB contra 33,2 dB, p=0,009), sem diferença entre os subgrupos. Quanto ao resultado funcional da intervenção, no grupo 1 não houve diferença significativa entre os subgrupos, ao passo que no grupo 2, o subgrupo submetido à interposição de bigorna apresentou resultados significativamente superiores ao subgrupo sem reconstrução, tanto no que diz respeito ao IAO médio pós-operatório (15 dB contra 27,5 dB, p=0,006), quanto na porcentagem de casos com IAO médio pós-operatório menor ou igual a 20 dB (75% contra 31%, p=0,0013). CONCLUSÃO: A distinção entre DOI tipos 1 e 2 mostrou-se relevante, uma vez que estas apresentam comportamentos distintos quando não reconstruídas na cirurgia. Na DOI tipo 1, não houve diferença do resultado funcional entre não reconstruir e reconstruir com interposição de bigorna. Já nos casos de DOI tipo 2, o resultado funcional da interposição de bigorna autóloga foi superior ao de nenhuma reconstrução ossicular nos pacientes estudados. / INTRODUCTION: Suppurative chronic otitis media (SCOM) may lead to erosion of the ossicles and discontinuity of the ossicular chain. This discontinuity may be complete, with no contact between the disconnected ends, or incomplete, with normal contact replaced by soft tissue or by contact between opposing bones. This is the first study to compare different approaches in cases of incomplete ossicular discontinuity (IOD). OBJECTIVE: To compare the functional results of patients with non-cholesteatomatous SCOM and IOD submitted to either autologous incus interposition or no ossicular reconstruction. METHODS: To help determine the best design for a prospective surgical trial, we first looked retrospectively at a series of 42 cases of IOD that underwent, at surgeon´s discretion, type I tympanoplasties without ossicular reconstruction. The overall hearing outcome was good, but a closer look revealed a rather unequal distribution of hearing results, including 6 cases (17%) in which, despite closure of the perforation, the ABG remained the same or even worsened.We hypothesized that the better results were the cases in which there was still bony contact between incus and stapes (type 1 IOD), as opposed to the ones connected only (or mainly) by soft (granulation or fibrous) tissue (type 2 IOD). We then conducted a prospective, randomized surgical trial comparing no intervention with autologous incus interposition, in patients who underwent tympanoplasty for non-cholesteatomatous SCOM and presented with IOD, over a 5-year period, at a tertiary referral hospital. According to the intraoperative findings of IOD types 1 or 2, patients were respectively assigned to groups 1 and 2. In each group, patients were randomized between incus interposition (subgroups 1B and 2B) or no ossicular reconstruction (subgroups 1A and 2A). RESULTS: There was no statistical differences amongst groups and subgroups in age, sex, size of perforation and episodes of ear discharge 3 months before surgery. In group 2, the preoperative air-bone gap (ABG) was significantly higher (37.8 dB against 33.2 dB in group 1, p=0,009), but no differences in subgroups were found. There were no statistical differences in the hearing outcome of incus interposition and no reconstruction within group 1. On the other hand, in group 2, the subgroup who underwent incus interposition had significantly better results compared to the subgroup without ossiculoplasty. This was true for both postoperative ABG average (15 dB against 27.5 dB, p=0,006) and percentage of cases with postoperative ABG average equal to or less than 20 dB (75% against 31%, p=0,0013). CONCLUSION: The distinction between IOD types 1 and 2 is proven relevant because they have distinct outcomes when the ossicular defect is left without reconstruction. In Type 1 IOD, the postoperative hearing results of reconstructing or not were similar. In Type 2 IOD the results clearly favor reconstruction.
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Resultados do programa de triagem auditiva neonatal do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro de Porto Velho – Rondônia no período de agosto de 2012 a agosto de 2013

Silva, Virgínia Braz da 17 February 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2014. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2014-04-14T12:35:17Z No. of bitstreams: 1 2014_VirginiaBrazdaSilva.pdf: 3473917 bytes, checksum: 112f4cd46e1001ab7ae711e17a34f869 (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2014-04-14T16:05:18Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_VirginiaBrazdaSilva.pdf: 3473917 bytes, checksum: 112f4cd46e1001ab7ae711e17a34f869 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-14T16:05:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_VirginiaBrazdaSilva.pdf: 3473917 bytes, checksum: 112f4cd46e1001ab7ae711e17a34f869 (MD5) / Introdução: A triagem auditiva neonatal é a única estratégia recomendada para a identificação precoce da deficiência auditiva congênita. Conhecer as características da deficiência auditiva neonatal, sua prevalência, ocorrência de indicadores de risco, índices de falha, encaminhamentos, evasão e protocolos utilizados podem contribuir para melhorias no programa, bem como servir de subsídio para a implantação de novos serviços. Objetivo: Caracterizar os resultados do programa de triagem auditiva neonatal Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro da cidade de Porto Velho, Rondônia, do período de agosto de 2012 a agosto de 2013. Métodos e casuística: Participaram 562 recém-nascidos atendidos no programa de triagem auditiva neonatal do Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro no período de agosto de 2012 a agosto de 2013, por meio das emissões otoacústicas evocadas transientes (teste e reteste) nos recém-nascidos de baixo risco e associado ao potencial evocado auditivo de tronco encefálico automático (teste) nos recém-nascidos de alto risco para deficiência auditiva. A coleta dos dados foi realizada por meio de entrevista com a genitora e ou responsável, análise do prontuário da genitora e do recém-nascido, levantamento no banco de dados da triagem e nos arquivos da Limiar - Clínica de Avaliação e Reabilitação da Audição. As variáveis de interesse foram analisadas quanto a sua frequência, comparadas com os resultados da triagem e do diagnóstico e submetidas a tratamento estatístico. Resultados: Dos recém-nascidos triados 91,1% passaram e 8,9% falharam na primeira etapa da TAN; 94,8% passaram e 4,7% falharam na segunda etapa. O indicador de risco mais frequente foi o uso de medicamentos ototóxicos (72,6%). A prevalência de deficiência auditiva foi de 1,1% (n = 6) e destes 0,4% (n = 2) apresentou perda auditiva incapacitante. A falha na triagem se associou significativamente a internação do neonato em unidade neonatal, ao baixo peso ao nascer e ao uso de medicamentos ototóxicos. A ocorrência da perda auditiva foi significativa nos recém-nascidos da unidade neonatal e do sexo masculino. A evasão foi de 12,5% no reteste e de 57,7% no diagnóstico e se associou com significância estatística ao nível escolar materno de ensino fundamental incompleto. Conclusão: A prevalência de falha na triagem é de 8,9% e de encaminhamento para diagnóstico de 4,7%. A perda auditiva está associada ao sexo e a permanência na unidade neonatal e foi identificada em 1,1%, sendo 0,4% incapacitante. A evasão do programa foi de 12,5% no reteste e de 57,7% no diagnóstico e está associada ao nível de escolaridade materna de ensino fundamental incompleto. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / Introduction: Neonatal hearing screening is only recommended for early identification of congenital hearing loss strategy. Knowing the characteristics of neonatal hearing impairment, its prevalence, the occurrence of indicators of risk, failure rates, referrals, no follow- up and protocols can contribute to improvements in the program as well as serve as a basis for the deployment of new services. Objective: To characterize the results of the newborn hearing screening program in Dr. Ary Pinheiro Base Hospital in the city of Porto Velho, Rondônia, from August 2012 to August 2013. Methods and sample: Participants were 562 newborns treated at Dr. Ary Pinheiro Hospital neonatal hearing screening program from August 2012 to August 2013, through the transient evoked otoacoustic emissions (test and retest) in neonates births at low risk and associated with automated auditory brainstem response (test) in newborns at high risk for hearing loss. Data collection was conducted through interviews with mothers and/or guardian, analyzed the mothers and newborns records, raising the database sorting and in the archives of Limiar- Clinic of Evaluation and Rehabilitation of Hearing. The variables of interest were analyzed for their frequency, compared with the results of screening and diagnosis and subjected to statistical analysis. Results: Of the screened newborns 91.1% passed and 8.9 % failed in the first stage of the NHS, 94.8 % progressed and 4.7 % failed in the second stage. The most common indicator of risk was the use of ototoxic drugs (72.6 %). The prevalence of hearing impairment was 1.1 % (n = 6) and of these 0.4 % (n = 2) had disabling hearing loss. Failure to screening was significantly associated with hospitalization of neonates in a neonatal unit, low birth weight and the use of ototoxic drugs. The occurrence of hearing loss was significant in newborns in the neonatal unit and male. The absence at follow -up was 12.5 % in the second stage of screening and 57.7 % in stage of diagnosis and statistical significance was associated with the maternal educational level of incomplete primary education. Conclusion: The prevalence of failure in sorting and routing 8.9% and 4.7% for diagnosis. Hearing loss is associated with sex and staying in the neonatal unit and was identified in 1.1%, and 0.4% disabling. The circumvention of the program was 12.5% in the retest and 57.7% in the diagnosis and is associated with maternal education of incomplete primary education.

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