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Caracterização da resposta imune celular em mulheres com câncer de ovário /

Paula, Sálua Oliveira Calil de. January 2010 (has links)
Resumo: O câncer de ovário apresenta diagnóstico tardio e alta letalidade, devido à falta de biomarcadores sensíveis e específicos e à rápida progressão desse câncer, assintomático em estadios iniciais. As células imunes têm a capacidade de eliminar as células malignas e regular a progressão tumoral. Contudo, as células imunes do microambiente tumoral são disfuncionais e falham no controle da expansão tumoral podendo, inclusive, promover o crescimento da neoplasia. Apesar das inúmeras tentativas de se correlacionar o grau e o tipo de infiltrado celular com o prognóstico ou sobrevida do paciente com câncer de ovário, não há consenso sobre o real significado do infiltrado leucocitário nesses casos. Desse modo, este estudo tem como objetivo a ampliação dos conhecimentos relativos à imunidade inata em mulheres com câncer de ovário, através caracterização dos aspectos fenotípicos celulares da imunidade inata sérica. Trata-se de estudo transversal onde foram avaliadas 36 mulheres submetidas a exame clínico, ginecológico, ultrassonografia transvaginal e tratamento com laparotomia nos casos indicados de massa pélvica. De acordo com o resultado desses exames, as mulheres selecionadas foram agrupadas nos grupos: controle- ausência de neoplasia, com neoplasia ovariana benigna e neoplasia ovariana maligna. Realizou-se dosagem sérica de moléculas de expressão de superfície de células da resposta imune inata com análise através da citometria de fluxo. As diferenças entre os grupos foram avaliadas pelo teste de Mann-Whitney (dois grupos) ou Kruskal-Walis (três grupos) conforme indicados. As diferenças com valor de p<0,05 foram consideradas significativas. Foram selecionadas 36 pacientes: 10 mulheres no grupo controle, 9 no grupo de neoplasia ovariana benigna e 17 no grupo de neoplasia maligna. Mais de 70% das pacientes com câncer de ovário apresentavam-se com doença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: Ovarian cancer presents late diagnosis and high mortality due to lack of sensitive and specific biomarkers and the rapid progression of this cancer, asymptomatic in early stages. Immune cells have the ability to eliminate malignant cells and regulate tumor progression. However, the immune cells of the tumor microenvironment are dysfunctional and fail to control the tumor growth and may even promote the growth of cancer. Despite numerous attempts to correlate the degree and type of cellular infiltrate and the prognosis or survival of patients with ovarian cancer, there is no consensus about the real meaning of the leukocyte infiltrate in these cases. Thus, this study aims to increase knowledge about the innate immunity in women with ovarian cancer through characterization of phenotypic cellular aspects of innate immunity levels. Methods: This is a Cross-sectional study evaluated 36 women who underwent clinical examination, gynecological examination, transvaginal ultrasound and treatment with laparotomy as indicated pelvic mass. According to the results of these tests, the women selected were grouped into two groups: control, absence of malignancy, with benign ovarian neoplasm and malignant ovarian neoplasm. The serum levels of serum molecules surface expression of cells of the innate immune response with analysis by flow cytometry. Differences between groups were evaluated by the Mann-Whitney (two groups) or Kruskal-Wallis (three groups) as indicated. Differences with p <0.05 were considered significant. Results: We selected 36 patients: 10 women in the control group, 9 in the group of benign ovarian neoplasm and 17 in the group of malignancy. More than 70% of patients with ovarian cancer presented with advanced disease and values of CA125 much changed. For the analysis found, there was a change between the groups for molecules expression in neutrophils... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Agnaldo Lopes da Silva Filho / Coorientador: Andréa Teixeira de Carvalho / Banca: Paulo Traiman / Banca: Luciana Maria da Silva / Mestre
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Estudo da resposta imune humoral em mulheres com neoplasia ovariana. -

Freitas, Gustavo Ferreira. January 2010 (has links)
Resumo: O câncer epitelial do ovário representa um desafio à Oncologia Ginecológica devido ao seu caráter insidioso e alta letalidade. Evidências apontam para o conceito de que o sistema imunológico interage com o tumor em desenvolvimento e pode ser responsável pelo controle do crescimento e regressão tumoral. A resposta imune adaptativa no ambiente tumoral, inclui a imunidade humoral composta de anticorpos produzidos pelas células B e da imunidade celular composta de células T CD4+ e células T CD8+. Este estudo visa avaliar a resposta imune adaptativa sérica em mulheres com neoplasia ovariana. Foram analisadas amostras de sangue periférico obtidas de mulheres hígidas (n=10 - grupo controle), com tumor benigno de ovário (n=9) e com câncer de ovário (n=17). As amostras foram avaliadas pela técnica de citometria de fluxo, onde utilizou-se 5 parâmetros: tamanho celular , complexidade interna e três fluorescências: FITC, PE e TC. O painel de anticorpos monoclonais incluiu os marcadores: CD4, CD8, HLA-DR, CD54, CD62L, CD18, CCR2, CXCR4, CCR5, CCR3, CXCR3, CD25, CD5, CD69, CD19, CD23, e controle isotípico. As diferenças entre os grupos foram avaliadas pelo teste de Mann-Whitney ou Kruskal-Walis conforme indicados. As diferenças com valor de p<0,05 foram consideradas significativas. Houve uma diminuição estatisticamente significativa (p<0,05) da porcentagem de células T do grupo de mulheres com câncer de ovário quando comparado ao grupo controle. A análise dos resultados mostrou que o percentual de linfócitos T CD4+ apresentou diferenças significativas entre os grupos (p=0,0399). Entretanto a população de linfócitos T CD8+ não apresentou diferenças significativas (p=0,2939). A análise de percentual de linfócitos B (CD19+) identificou diferença significativa na comparação entre os três grupos avaliados (p=0,0463). Foi observado uma diminuição do percentual... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Introduction: The epithelial ovarian cancer represents a challenge to Gynecologic Oncology due to its insidious nature and high fatality. Evidences show that the immune system interacts with the tumor development and may be responsible for growth control and tumor regression. The adaptive immune response in the tumor environment, includes antibodies produced by B cells and cellular immunity consisting of CD4 + and CD8 + T cells. This study aims to evaluate the adaptive immune response in peripheral blood of women with ovarian cancer. Methods:. We analyzed peripheral blood samples obtained from healthy women (n = 10 - control group) with benign ovarian tumor (n = 9) and ovarian cancer (n = 17). The samples were evaluated by the technique of flow cytometry, where we used 5 parameters: cell size, internal complexity and three fluorescence: FITC, PE and TC. The panel of monoclonal antibodies included markers: CD4, CD8, HLA-DR, CD54, CD62L, CD18, CCR2, CXCR4, CCR5, CCR3, CXCR3, CD25, CD5, CD69, CD19, CD23, and isotype control. Differences between groups were evaluated by the Mann-Whitney or Kruskal- Wallis tests. Differences with p <0.05 were considered significant.Results: There was a significant decrease (p <0.05) of the percentage of T cells in the group of women with ovarian cancer when compared to the control group. The results showed that the percentage of CD4 + T cells showed significant differences between the groups (p = 0.0399). However the population of CD8+ T cells did not show significant differences (p = 0.2939). The analysis of the percentage of B lymphocytes (CD19+) identified a significant difference between the three study groups (p = 0.0463). We observed a decrease in the percentage of B cells of groups of women with benign tumor and ovarian cancer in the control group. Among the adhesion molecules tested... (Complete abstract click electronic access below) / Orientador: Agnaldo Lopes da Silva Filho / Coorientador: Andréa Teixeira de Carvalho / Banca: Paulo Traiman / Banca: Luciana Maria Silva / Mestre

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