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Epidemiologia das infestações por Oestrus ovis em ovinos criados em Botucatu e influência da raça ovina no parasitismo

Silva, Bruna Fernanda da [UNESP] 27 January 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:30:57Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-01-27Bitstream added on 2014-06-13T19:40:33Z : No. of bitstreams: 1 silva_bf_dr_botib.pdf: 661404 bytes, checksum: 12faa5921b7feae8b7fe4e9893e25298 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / A variação sazonal e a intensidade de infestação por larvas de Oestrus ovis em ovinos criados em Botucatu-SP foi avaliada de abril de 2008 a março de 2011. Dois cordeiros traçadores foram colocados, mensalmente, junto com um rebanho ovino, onde permaneceram por 28 dias. Após esse período, os traçadores foram sacrificados e as larvas de O. ovis recuperadas, identificadas e quantificadas de acordo com o estádio de desenvolvimento. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas O. ovis com intensidade média de 16,8 larvas/cabeça com média de 7,8 larvas de primeiro estádio (L1), 5,3 de segundo (L2) e 3,7 de terceiro (L3). Sinais clínicos de oestrose foram mensalmente avaliados em todas as ovelhas do rebanho e a prevalência média de animais com sinais clínicos de oestrose foi de 13,4% (máxima de 31,4% em janeiro de 2009 e mínimo de 1% em setembro de 2010). Além disso, a prevalência do parasitismo por O. ovis e a intensidade de infestação foram avaliados em cabeças de ovinos obtidas de um abatedouro localizado em Itápolis – SP. Das 139 cabeças examinadas, 13,7% estavam parasitadas pelas larvas O. ovis e a intensidade de infestação média mensal variou de 1 até 10,2 larvas/cabeça com intensidade média geral de 4,5 larvas/cabeça. Do total de 85 larvas, 21,2% eram L1, 37,6% L2 e 41,2% L3. Os resultados demonstraram que as condições climáticas do Estado de São Paulo são favoráveis para a atividade da mosca e desenvolvimento dos estágios larvais praticamente durante todo o ano. Em outro estudo, foi avaliada, comparativamente, a resistência de cordeiros de duas raças ovinas, Ile de France (IF) e Santa Inês (SI) contra infestações naturais por O. ovis, bem como a associação entre a ocorrência deste parasita com as infecções naturais por nematódeos gastrintestinais... / The seasonal factors which influence Oestrus ovis infestation in sheep in Botucatu-SP were determined from April 2008 until March 2011. Two tracer lambs were exposed monthly to natural infestation by O. ovis larvae for 28 consecutive days, by grazing with a sheep flock. Tracer animals were then euthanized and the larvae of O. ovis recovered from nasal and sinus cavities. Of the 72 tracer lambs, 50% were infested with O. ovis larvae and the mean intensity of infestation per head infested was 16.8 larvae with an average of 7.8 first instar (L1), 5.3 second instar (L2) and 3.7 third instar (L3). Clinic signs of oestrosis were evaluated in all sheep of the flock monthly and the average prevalence of animals with clinical signs of oestrosis was 13.4% (maximum of 31.4% in January 2009 and minimum of 1% in September 2010). Additionally, the O. ovis prevalence and infestation intensity were evaluated in heads from slaughtered sheep from Itápolis-SP. Of the 139 head examined 13.7% were parasitized by O. ovis larvae with monthly mean of intensity of infestation ranging from 1 until 10.2 larvae/infested head with general mean intensity of 4.5 larvae/infested head. Of the total of 85 larvae, 21.2% were L1, 37.6% L2 and 41.2% L3. The results suggest that the climatic conditions in São Paulo State are favorable to fly activity and larval development during the whole year. In other study, were evaluated comparatively, the resistance in lambs of two sheep breeds, Ile de France (IF) and Santa Ines (SI) against O. ovis infestation, well as the association between the occurrence of this parasite with natural infections by gastrointestinal nematodes (GIN). SI (n=12) and IF (n=12) young male lambs weaned at two months of age were kept together in a paddock from September to early December 2009, when were sacrificed. All animals were... (Complete abstract click electronic access below)
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Epidemiologia das infestações por Oestrus ovis em ovinos criados em Botucatu e influência da raça ovina no parasitismo /

Silva, Bruna Fernanda da. January 2012 (has links)
Orientador: Alessandro Francisco Talamini do Amarante / Banca: Lúcia Helena O'Dwyer de Oliveira / Banca: Helder Louvandini / Banca: Stevam Guilherme Lux Hoppe / Banca: José Maurício Sforcin / Resumo: A variação sazonal e a intensidade de infestação por larvas de Oestrus ovis em ovinos criados em Botucatu-SP foi avaliada de abril de 2008 a março de 2011. Dois cordeiros traçadores foram colocados, mensalmente, junto com um rebanho ovino, onde permaneceram por 28 dias. Após esse período, os traçadores foram sacrificados e as larvas de O. ovis recuperadas, identificadas e quantificadas de acordo com o estádio de desenvolvimento. Dos 72 cordeiros traçadores, 50% estavam infestados por larvas O. ovis com intensidade média de 16,8 larvas/cabeça com média de 7,8 larvas de primeiro estádio (L1), 5,3 de segundo (L2) e 3,7 de terceiro (L3). Sinais clínicos de oestrose foram mensalmente avaliados em todas as ovelhas do rebanho e a prevalência média de animais com sinais clínicos de oestrose foi de 13,4% (máxima de 31,4% em janeiro de 2009 e mínimo de 1% em setembro de 2010). Além disso, a prevalência do parasitismo por O. ovis e a intensidade de infestação foram avaliados em cabeças de ovinos obtidas de um abatedouro localizado em Itápolis - SP. Das 139 cabeças examinadas, 13,7% estavam parasitadas pelas larvas O. ovis e a intensidade de infestação média mensal variou de 1 até 10,2 larvas/cabeça com intensidade média geral de 4,5 larvas/cabeça. Do total de 85 larvas, 21,2% eram L1, 37,6% L2 e 41,2% L3. Os resultados demonstraram que as condições climáticas do Estado de São Paulo são favoráveis para a atividade da mosca e desenvolvimento dos estágios larvais praticamente durante todo o ano. Em outro estudo, foi avaliada, comparativamente, a resistência de cordeiros de duas raças ovinas, Ile de France (IF) e Santa Inês (SI) contra infestações naturais por O. ovis, bem como a associação entre a ocorrência deste parasita com as infecções naturais por nematódeos gastrintestinais... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The seasonal factors which influence Oestrus ovis infestation in sheep in Botucatu-SP were determined from April 2008 until March 2011. Two tracer lambs were exposed monthly to natural infestation by O. ovis larvae for 28 consecutive days, by grazing with a sheep flock. Tracer animals were then euthanized and the larvae of O. ovis recovered from nasal and sinus cavities. Of the 72 tracer lambs, 50% were infested with O. ovis larvae and the mean intensity of infestation per head infested was 16.8 larvae with an average of 7.8 first instar (L1), 5.3 second instar (L2) and 3.7 third instar (L3). Clinic signs of oestrosis were evaluated in all sheep of the flock monthly and the average prevalence of animals with clinical signs of oestrosis was 13.4% (maximum of 31.4% in January 2009 and minimum of 1% in September 2010). Additionally, the O. ovis prevalence and infestation intensity were evaluated in heads from slaughtered sheep from Itápolis-SP. Of the 139 head examined 13.7% were parasitized by O. ovis larvae with monthly mean of intensity of infestation ranging from 1 until 10.2 larvae/infested head with general mean intensity of 4.5 larvae/infested head. Of the total of 85 larvae, 21.2% were L1, 37.6% L2 and 41.2% L3. The results suggest that the climatic conditions in São Paulo State are favorable to fly activity and larval development during the whole year. In other study, were evaluated comparatively, the resistance in lambs of two sheep breeds, Ile de France (IF) and Santa Ines (SI) against O. ovis infestation, well as the association between the occurrence of this parasite with natural infections by gastrointestinal nematodes (GIN). SI (n=12) and IF (n=12) young male lambs weaned at two months of age were kept together in a paddock from September to early December 2009, when were sacrificed. All animals were... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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