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O uso da termografia infravermelha como indicador da produção de metano em ovinos / The use of infrared thermography as an indicator of methane production in sheep

Barbosa, Maíra De Carvalho Porto 27 February 2017 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, 2017. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-11T16:54:55Z No. of bitstreams: 1 2017_MaíradeCarvalhoPortoBarbosa.pdf: 1254299 bytes, checksum: c84caf1183b7fb43aa7c38662ea7eede (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-08-09T18:10:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_MaíradeCarvalhoPortoBarbosa.pdf: 1254299 bytes, checksum: c84caf1183b7fb43aa7c38662ea7eede (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-09T18:10:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_MaíradeCarvalhoPortoBarbosa.pdf: 1254299 bytes, checksum: c84caf1183b7fb43aa7c38662ea7eede (MD5) Previous issue date: 2017-08-09 / As metodologias atuais para predizer a produção de metano possuem desvantagens como alto custo de aquisição e implementação, impossibilidade de conciliar avaliação do animal a pasto com resultados mais precisos, e demanda de tempo para as aferições. A termografia infravermelha é uma tecnologia alternativa para mensurar a quantidade de metano produzida e tem como vantagens um baixo custo, rapidez e eficiência na obtenção de resultados. O objetivo do estudo foi determinar se a termografia infravermelha é adequada para a predição da emissão de metano em ovelhas e qual o melhor horário após a alimentação para realizar a mensuração. Doze cordeiras da raça Santa Inês permaneceram por dois dias em câmaras respirométricas, em sistema semifechado, para determinar a produção de metano. Os animais foram divididos em dois tratamentos, de acordo com a alimentação fornecida. Durante esse período foram realizados sete registros com as câmeras termográficas, nos tempos -1h, -0,5h, 0h, 0,5h, 1h, 2h, 3h, 5h e 7h, de acordo com o horário de fornecimento do alimento, definido como 0h. A cada 24 horas foram mensuradas a produção de metano. Pelas imagens termográficas foram medidas as temperaturas máxima, mínima, média e do ponto dos flancos esquerdo e direito. Para cada horário foi calculada a diferença de temperaturas entre os flancos esquerdo e direito (esquerdo menos direito). Os dados foram submetidos à análise estatística, testando coeficiente de correlação de Pearson, regressão múltipla e análise de componentes principais. O horário da alimentação foi o que apresentou melhores resultados para a predição do consumo de matéria seca. Na hora sete foram obsevados valores estatísticos significativos, sugerindo um novo pico de produção de metano. O tempo três horas após alimentação, para ovinos, foi considerado o ideal para predizer a produção de metano com o uso de imagens de termografia infravermelha. / Current methodologies to predict methane production have disadvantages such as high acquisition and implementation costs, impossibility of reconciling animal evaluation with pasture with more accurate results, and time demand for measurements. Infrared thermography is an alternative technology for measuring the amount of methane produced and has the advantages of low cost, speed and efficiency in obtaining results. The objective of the study was to determine if the infrared thermography is adequate for predicting the emission of methane in sheep and the best time after feeding to carry out the measurement. Twelve Santa Inês lambs remained for two days in respirometric chambers, in a semi-closed system, to determine the production of methane. The animals were divided into two treatments, according to the diet provided. During this period, seven records were made with the thermographic cameras, at times -1h, -0.5h, 0h, 0.5h, 1h, 2h, 3h, 5h, and 7h, according to the feeding time, defined as 0h. Methane production was measured every 24 hours. By the thermographic images were measured the maximum, minimum, average and point temperatures at the left and right flanks. For each time, the temperature difference between the left and right flanks (left minus right) was calculated. Data were submitted to statistical analysis, testing Pearson correlation coefficient, multiple regression and principal component analysis. The feeding schedule presented the best results for the prediction of dry matter intake. At hour seven, significant statistical values were observed, suggesting a new peak of methane production. For sheep, the time three hours after feeding was considered ideal to predict the production of methane with the use of infrared thermography images.
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Análise cinemática das articulações dos membros torácicos e pélvicos de ovinos hígidos /

Faria, Luís Guilherme de. January 2014 (has links)
Orientador: Sheila Canevese Rahal / Coorientador: Bruno Watanabe Minto / Banca: Maria Jaqueline Mamprim / Banca: Fernando De Biasi / Resumo: O estudo foi realizado com o objetivo de avaliar parâmetros cinemáticos dos membros torácicos e pélvicos de ovinos da raça Santa Inês, para constituir um banco de dados normativos e de avaliar a hipótese da influência da idade nos valores cinemáticos. Para tanto, foram utilizados 21 ovinos hígidos, fêmeas, separados em três grupos assim constituídos: Grupo 1 - com 7 animais com idade entre 8 e 12 meses; Grupo 2 - com 7 animais com idade entre 2 a 4 anos de idade e Grupo 3 - com 7 animais adultos com idade acima de 5 anos. Antes da coleta dos dados, os animais foram cabresteados e treinados a se locomoverem em espaço pré-determinado. Para cada animal, foram escolhidas cinco trilhas para o lado direito e cinco para o lado esquerdo. Os dados foram analisados e regularizados pelo programa de análise de movimento Nexus (Vicon). Foram registrados os valores angulares e a velocidade angular das articulações do ombro, cotovelo, carpo, coxofemoral, joelho e do tarso. Comparando-se os grupos, foram observadas algumas diferenças, tais como ângulo máximo (G1>G2), ângulo mínimo (G1<G2, G2<G3), deslocamento angular (G1>G2, G2>G3, G1>G3), velocidade angular máxima (G1>G2, G2>G3, G1>G3) e velocidade angular mínima (G1>G2, G1>G3) do carpo; deslocamento angular (G1>G3, G2>G3) e velocidade mínima (G1>G3, G2>G3) do ombro; ângulo mínimo (G1>G3, G2>G3) e deslocamento angular (G1<G3, G2<G3) do tarso; ângulo mínimo (G1>G3) e velocidade máxima (G1<G3, G2<G3) do joelho; velocidade máxima (G1>G2, G1>G3) e velocidade mínima (G1>G2) da articulação coxofemoral. Ocorreram variações entre grupos nos comprimentos dos membros torácicos e dos membros pélvicos. Foi possível concluir que a idade influenciou as diferenças de alguns valores cinemáticos entre os grupos / Abstract: The aim of this study was to evaluate kinematic parameters of the forelimb and hind limbs in Santa Ines healthy sheep to create a database. In addition, the study analyzed the influence of age on kinematic values. Twenty-one clinically healthy entire female sheep will be divided into three groups: Group 1 - seven animals aged from 8 to 12 months, Group 2 - seven animals aged from 2 to 4 years, and Group 3 - seven animals aged above to 5 years. Before start data collection, the sheep were trained to be conducted to walking in a pre-determined space at constant velocity. A minimum of 5 valid trials were obtained from the right and left sides of each sheep. Data were analyzed by use of a motion-analysis program (Vicon Nexus). Flexion and extension joint angles, and angular velocity were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints. Significant differences were observed in some kinematic parameters between groups: maximum angle (G1>G2), minimum angle (G1<G2, G2<G3), angular displacement (G1>G2, G2>G3, G1>G3), maximum angular velocity (G1>G2, G2>G3, G1>G3), minimum angular velocity (G1>G2, G1>G3) of the carpus; angular displacement (G1>G3, G2>G3), minimum angular velocity (G1>G3, G2>G3) of the shoulder; minimum angle (G1>G3, G2>G3), angular displacement (G1<G3, G2<G3) of the tarsus; minimum angle (G1>G3), maximum angular velocity (G1<G3, G2<G3) of the stifle; maximum angular velocity (G1>G2, G1>G3), minimum angular velocity (G1>G2) of the hip. Differences between groups were observed in the length of the forelimbs and hind limbs. In conclusion, some differences in kinematic variables may be considered age-related / Mestre
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Análise cinemática das articulações dos membros torácicos e pélvicos de ovinos hígidos

Faria, Luís Guilherme de [UNESP] 20 February 2014 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-11-10T11:09:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2014-02-20Bitstream added on 2014-11-10T11:57:43Z : No. of bitstreams: 1 000783733_20150820.pdf: 465273 bytes, checksum: 9bf442821cb68e5d6d59b95e06a013a3 (MD5) Bitstreams deleted on 2015-08-20T11:58:40Z: 000783733_20150820.pdf,. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-20T11:59:13Z : No. of bitstreams: 1 000783733.pdf: 270680 bytes, checksum: 97555467e85b8c34d88747c1106cebfe (MD5) / O estudo foi realizado com o objetivo de avaliar parâmetros cinemáticos dos membros torácicos e pélvicos de ovinos da raça Santa Inês, para constituir um banco de dados normativos e de avaliar a hipótese da influência da idade nos valores cinemáticos. Para tanto, foram utilizados 21 ovinos hígidos, fêmeas, separados em três grupos assim constituídos: Grupo 1 – com 7 animais com idade entre 8 e 12 meses; Grupo 2 – com 7 animais com idade entre 2 a 4 anos de idade e Grupo 3 – com 7 animais adultos com idade acima de 5 anos. Antes da coleta dos dados, os animais foram cabresteados e treinados a se locomoverem em espaço pré-determinado. Para cada animal, foram escolhidas cinco trilhas para o lado direito e cinco para o lado esquerdo. Os dados foram analisados e regularizados pelo programa de análise de movimento Nexus (Vicon). Foram registrados os valores angulares e a velocidade angular das articulações do ombro, cotovelo, carpo, coxofemoral, joelho e do tarso. Comparando-se os grupos, foram observadas algumas diferenças, tais como ângulo máximo (G1>G2), ângulo mínimo (G1<G2, G2<G3), deslocamento angular (G1>G2, G2>G3, G1>G3), velocidade angular máxima (G1>G2, G2>G3, G1>G3) e velocidade angular mínima (G1>G2, G1>G3) do carpo; deslocamento angular (G1>G3, G2>G3) e velocidade mínima (G1>G3, G2>G3) do ombro; ângulo mínimo (G1>G3, G2>G3) e deslocamento angular (G1<G3, G2<G3) do tarso; ângulo mínimo (G1>G3) e velocidade máxima (G1<G3, G2<G3) do joelho; velocidade máxima (G1>G2, G1>G3) e velocidade mínima (G1>G2) da articulação coxofemoral. Ocorreram variações entre grupos nos comprimentos dos membros torácicos e dos membros pélvicos. Foi possível concluir que a idade influenciou as diferenças de alguns valores cinemáticos entre os grupos / The aim of this study was to evaluate kinematic parameters of the forelimb and hind limbs in Santa Ines healthy sheep to create a database. In addition, the study analyzed the influence of age on kinematic values. Twenty-one clinically healthy entire female sheep will be divided into three groups: Group 1 – seven animals aged from 8 to 12 months, Group 2 - seven animals aged from 2 to 4 years, and Group 3 - seven animals aged above to 5 years. Before start data collection, the sheep were trained to be conducted to walking in a pre-determined space at constant velocity. A minimum of 5 valid trials were obtained from the right and left sides of each sheep. Data were analyzed by use of a motion-analysis program (Vicon Nexus). Flexion and extension joint angles, and angular velocity were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints. Significant differences were observed in some kinematic parameters between groups: maximum angle (G1>G2), minimum angle (G1<G2, G2<G3), angular displacement (G1>G2, G2>G3, G1>G3), maximum angular velocity (G1>G2, G2>G3, G1>G3), minimum angular velocity (G1>G2, G1>G3) of the carpus; angular displacement (G1>G3, G2>G3), minimum angular velocity (G1>G3, G2>G3) of the shoulder; minimum angle (G1>G3, G2>G3), angular displacement (G1<G3, G2<G3) of the tarsus; minimum angle (G1>G3), maximum angular velocity (G1<G3, G2<G3) of the stifle; maximum angular velocity (G1>G2, G1>G3), minimum angular velocity (G1>G2) of the hip. Differences between groups were observed in the length of the forelimbs and hind limbs. In conclusion, some differences in kinematic variables may be considered age-related

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