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Pelvimetria em macacos-da-noite (Aotus azarai infulatus KUHL, 1820) / Pelvimetry in owl monkeys (Aotus azarai infulatus KUHL, 1820)Valle, Cristiane Macedo Del Rio do 23 April 2004 (has links)
Analisou-se pelves de 72 primatas neotropicais, adultos, 42 machos e 30 fêmeas não prenhes, da espécie Aotus azarai infulatus, para obtenção dos diâmetros pélvicos, in vivo, e compará-los com o dimorfismo sexual, correlacionando-os com a biometria corpórea e a origem dos animais. Mensurou-se nas radiografias em projeção ventro-dorsal, digitalizadas, os diâmetros biilíaco superior, biilíaco inferior, biilíaco médio, diagonal direito, diagonal esquerdo, sacro púbico e área da entrada da pelve. As médias verificadas foram: para o comprimento do corpo 30,94 cm; comprimento da cauda 35,63 cm; perímetro do tórax 18,97 cm; perímetro da pelve 17,11 cm e o peso 0,96 g. As médias verificadas para o DDD da pelve foram 2,61 cm; DDE 2,66 cm; DBIM 1,97 cm; DBIS 1,41 cm; DBII 1,58 cm; DSP 2,48 cm e a AEP 3,85 cm. Concluiu-se com o estudo que tendo sido verificados os diâmetros biilíaco médio menores do que os diâmetros sacro-púbico tanto nos machos quanto nas fêmeas, pode-se dizer a pelve de Aotus azarai infulatus é classificada como dolicopélvica e existe dimorfismo sexual em relação às pelves Aotus azarai infulatus adultos. / Related data to the diameters of the pelvis from 72 Neotropical primates, owl monkeys (Aotus azarai infulatus), 42 adult males and 30 adult non-pregnant females, were obtained in vivo by ventrodorsal projection radiographic exams, compared between sex and correlated with the measures of the body and their origin. The mean values of the body length (30.94 cm), tail length (35.63 cm), thoracic perimeter (18.97 cm), hip perimeter (17.11) and the weight (0.96 g) were verified. The radiographic images were digitalized and the superior biiliac (DBIS), inferior biiliac (DBII), medium biiliac (DBIM), right diagonal (DDD), left diagonal (DDE), sacrum-pubic diameters (DSP) and the inlet pelvic area (AEP) were measured. The mean values were DBIS 1.41 cm; DBII 1.58 cm; DBIM 1.97 cm; DDD 2.61 cm; DDE 2.66 cm; DSP 2.48 cm; AEP 3.85 cm. In conclusion, once medium biiliac diameters were minor than sacrum-pubic diameters in males and females, the pelvis from Aotus azarai infulatus can be classified as dolicopelvic and we also conclude there is pelvic sexual dimorphism in adult owl monkeys (Aotus azarai infulatus).
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Análise funcional da musculatura do assoalho pélvico pós-parto em mulheres primigestasGameiro, Luís Felipe Orsi [UNESP] 25 February 2011 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2011-02-25Bitstream added on 2014-06-13T20:28:21Z : No. of bitstreams: 1
gameiro_lfo_me_botfm.pdf: 394316 bytes, checksum: c4ccb5566de03b88d30de704ccedc832 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Universidade Estadual Paulista (UNESP) / Avaliar de forma subjetiva e objetiva a força muscular do assoalho pélvico (AP) em mulheres primigestas, na faixa etária de 20 a 30 anos, utilizando palpação vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG), nos seguintes momentos: 20ª e 36ª semanas da gestação, aos 45, 90 e 180 dias após o parto. Foram estudadas na UNESP – Botucatu – SP, 50 primigestas saudáveis, sem queixas urinárias, na faixa etária de 20 a 30 anos, 36 completaram o estudo e realizaram avaliação funcional do assoalho pélvico, os achados foram correlacionados com possíveis alterações da continência urinária. Elas foram subdivididas na dependência do tipo de parto: Grupo 1 (G1): 17 mulheres submetidas a parto vaginal (PV), Grupo 2 (G2): 19 submetidas a parto cesárea (PC), foi feito questionário clínico, palpação bidigital vaginal, perineometria e eletromiografia (EMG) de contrações rápidas e sustentadas com o equipamento Myotrac Infiniti 3G. A média de idade do G1 foi de 22,8 anos e do G2 de 22,5 anos (p>0,05). O IMC foi de 24,76 e 25,13 kg/cm² em G1 e G2, considerado peso adequado (p>0,05). No G2, na 20ª semana de gestação, observamos perda de urina significativamente menor (5,8%) que no G1(35%), com diferença estatística entre os grupos (p<0,05). Em todo período de avaliação, observamos que houve aumento progressivo da perda urinária nos 2 grupos, sem diferença estatística entre os momentos (p>0,05). Na avaliação subjetiva (palpação vaginal) e objetiva (perineometria), observamos piora significativamente maior da força muscular (FM) do AP no G1 em relação ao G2 (p<0,05). Na EMG do AP, durante a contração rápida, houve diminuição significativa da FM na 36ª semana de gestação e no pós-parto, sem diferença entre os momentos no G1. No G2, a FM foi significativamente menor na 20ª semana de gestação, em comparação aos diferentes momentos. Na contração... / The aim of this study was to assess pelvic floor muscle strength (PFM) in primiparous women, using subjective and objective evaluation by vaginal palpation, perineometer and electromyography (EMG) in five moments as following: at the 20th and the 36th week gestation and after 45, 90 and 180 days of postpartum. Fifty healthy primiparous women with age between 20 and 30 years and without urinary complaints were evaluated at UNESP, Botucatu -SP. Thirty-six women completed the study and the functional analysis of pelvic floor muscle. Findings were correlated with possible disturbances of urinary continence. Participants were distributed according the childbirth in group 1 (n=17) for vaginal childbirth and group 2 (n=19) for cesarean. They fulfilled a clinical questionnaire and underwent transvaginal digital palpation (TDP), as well perineometer and eletromiography evaluation performed with Myotrac Infinit 3G. Muscle activity was measured at rest and force was obtained with three fast contractions and three sustained contractions. Mean age for G1 was 22.8 years and 22.5 years for G2 (p>0.05); body mass index was 24.7 and 25.1 Kg/m² for G1 and G2 respectively (p<0.05), both considered appropriate. On the 20th week of gestation G2 presented a urinary loss of 5.8% significant lower than G1 (35%); (p<0.05). During all period of study there was a gradual increase of loss urinary in both groups, without difference statistical between the moments (p>0.05). Subjective assessment (TDP) and objective evaluation by perineometer showed a greater worsening of PFM strength for G1 compared to G2 (p<0.05). EMG for fast contraction showed statistical decrease of PFM at the 36TH gestation week and on post-partum, without difference between moments for G1. While for G2 PFM was significantly lower at the 20th gestation week compared to different moments. In the sustained contraction there was a significantly... (Complete abstract click electronic access below)
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Características anatômicas e funcionais do assoalho pélvico em nulíparas submetidas a ultrassonografia endovaginal tridimensional e avaliação da concordância interobservador / Anatomical and functional characteristics of the pelvic floor in nulliparous subjected to three-dimensional transvaginal ultrasound and assessment of interobserver agreementPereira, Jacyara de Jesus Rosa 17 March 2014 (has links)
PEREIRA, J. J. R. Características anatômicas e funcionais do assoalho pélvico em nulíparas submetidas a ultrassonografia endovaginal tridimensional e avaliação da concordância interobservador. 2014. 66 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2014. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T12:39:52Z
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2014_jjrpereira.pdf: 1250875 bytes, checksum: 08dd46e2a4deed6878ff294c2bf8aa48 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-08-23T12:40:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1
2014_jjrpereira.pdf: 1250875 bytes, checksum: 08dd46e2a4deed6878ff294c2bf8aa48 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-08-23T12:40:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014-03-17 / Understanding the pathogenesis of pelvic floor dysfunction (AP) requires extensive knowledge of anatomy. Recent advances in imaging technologies have opened new possibilities for research. However, 30% of surgeries are failures and the main cause is the lack of knowledge of the complex anatomy and the difficulty in diagnosing diseases of this region. The aim of this study was to evaluate the anatomy of the AP nulliparous asymptomatic at rest and Valsalva maneuver, using transvaginal ultrasonography threedimensional (UTV-3D). Nulliparous asymptomatic volunteers underwent echodefecography to identify dynamic changes in the Posterior Compartment (CP), including anatomical (rectocele, intussusceptions, entero/sigmoidocele and perineal descent) and functional (no relaxation or paradoxical contraction of puborectalis) and evaluated with 3D UTV biometric indexes to determine the urogenital gap (HU) of the anus, the thickness of the pubovisceral muscle (PVM), urethral length, anorectal angle position of the anorectal junction and position of the bladder neck. All measurements were compared at rest and during Valsalva, and determined perineal and bladder neck descent. The interobserver variability was assessed using the intraclass correlation coefficient. Thirty four volunteers were evaluated with echodefecography and TVU-3D. From these, 20 were included in the study. The 14 excluded showed dynamic changes in CP. During the Valsalva maneuver, the hiatal area was higher. The urethra was significantly shorter and the anorectal angle was greater. Measurements at rest and during Valsalva differ significantly with respect to the position of the anorectal junction and the bladder neck. The average value of the descending perineum and the descent of the bladder were 0.6 cm and 0.5 cm above the pubic symphysis, respectively. The intraclass correlation coefficient ranged from 0.62 to 0.93. We conclude that thefunctional biometric indices, normal perineal descent, and the values of descent of the bladder neck were determined for young nulliparous asymptomatic women using UTV. The method was reliable to measure the structures of the pelvic floor at rest and during the Valsalva maneuver, and therefore may be appropriate to identify dysfunction in symptomatic patients. / O assoalho pélvico (AP) é caracterizado como uma lâmina muscular em forma de cúpula, composta por músculo estriado que encerra órgãos como útero, bexiga e uretra. O músculo levantador do ânus é reconhecido como responsável pelo apoio ativo do AP, apesar de ser o músculo mais estudado, é aquele que pouco se sabe. Vários métodos de imagem existem para avaliar o AP, no entanto, ainda assim, a recidiva das patologias dessa região após o tratamento cirúrgico é grande. Assim, em aproximadamente 30% dos paciente operados são necessárias reabordagens cirúrgicas, indicando que os mecanismos causadores ainda permanecem incompreendidos. O exame físico, por si só, é uma ferramenta pobre para avaliar a função do AP e sua anatomia; pois suas habilidades são simplesmente inadequadas, com foco em anatomia de superfície, em vez de verdadeiras anormalidades estruturais. A ultrassonografia endovaginal tridimensional (UTV - 3D) torna possível avaliar o AP em múltiplos planos anatômicos com alta resolução . O objetivo deste estudo foi avaliar a anatomia do AP de nulíparas assintomáticas durante o repouso e a manobra de Valsalva, usando ultrassonografia endovaginal 3D . Foram avaliadas nesse estudo prospectivo 20 nulíparas assintomáticas com UTV - 3D durante o repouso e a manobra de Valsalva. Índices biométricos do hiato levantador (HL) (diâmetro ântero-posterior, látero-lateral e sua área) e do músculo pubovisceral (MPV) (espessura esquerda e direita) foram registrados e comparados no repouso e durante a manobra de Valsalva. Mensurações incluindo o comprimento da uretra, a posição da junção anorretal (a distância da junção anorretal para a margem menor da sínfise púbica - SP), e a posição do colo da bexiga (CB) (a distância do CB para a SP) foram realizadas no repouso e durante a Valsalva, para determinar o descenso perineal e do colo da bexiga, respectivamente. A correlação entre a área do HL e a posição da junção anorretal e do colo da bexiga foram determinados. Variabilidade entre os observadores forram avaliadas e os dados analisados com o teste t de Student, coeficiente de correlação Pearson e coeficiente de correlação intraclasse (ICC). O p<0.05 foi o valor utilizado para significância estatística. As medidas para o HL e do MPR não foram estatisticamente significante quando comparadas no repouso e durante a manobra de valsalva. Entretanto, foram estatisticamente significante mensurações no repouso e durante a manobra de valsalva para a posição da junção anorretal (2,1 cm vs 1,4 cm acima da SP) (p=0,0114) e para o colo da bexiga (2,9 cm vc 2,3 cm acima da SP) (p=0,0004). Os valores para o descenso perineal normal e para o descenso do colo da bexiga foram de 0,7 cm e 0,6 cm acima da SP, respectivamente. Em dois pacientes a junção anorretal foram de 0,1 e 0,6 cm acima da SP. O comprimido da uretra diminuiu durante a Valsalva (2,9 cm vc. 2,4 cm) (p=0,0014). Não foram encontradas correlação entre a maior área do HL e a posição mais inferior da junção anorretal e do CB durante a manobra de Valsalva. Os valores do ICC variou de 0,643-0,937 para o repouso e de 0,536-0,957 durante a manobra de Valsalva. Conclui-se que, os índices biométricos funcionais, o descenso perineal normal, e os valores de descida do colo da bexiga foram determinados para jovens mulheres nulíparas assintomáticas utilizando ultrassonografia endovaginal 3D. O método mostrou-se confiável para medir as estruturas do assoalho pélvico em repouso e durante a Manobra de Valsalva, e, portanto, pode ser um método adequado para identificar disfunções em pacientes sintomáticos.
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Avaliação clínica e funcional do assoalho pélvico em mulheres índias que residem no parque indígena Xingu, Mato Grosso, Brasil / Clinical and functional evaluation among indigenous women living in Xingu National Park, Mato Grosso, BrazilAraujo, Maíta Poli de [UNIFESP] January 2008 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2008 / Objetivo: Avaliar a presença de prolapso genital (avaliação clínica), a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico (avaliação funcional) e a freqüência de incontinência urinária (IU), em mulheres índias, não virgens, que residem no Parque Indfgena do Xingu (PIX), Mato Grosso, Brasil. Casuística e métodos: Estudo observacional com 377 mulheres índias, com média de idade de 31 ±15 anos, média de gestações de 5±4, paridade 4±3 filhos e índice de massa corpórea de 23,3±4 Kg/m2. A avaliação clínica foi feita pela classificação de Baden e Walker e pelo "Pelvic Organ Prolapse Quantification" (POP-Q). A avaliação funcional consistiu de medida da contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) pela manobra digital, graduada de 0 a 4, e com perineômetro digital. A freqüência de IU foi determinada pelo questionário "International Consultation Incontinence Questionnaire Short Form" (ICIQ-SF). Avaliaram-se os fatores de risco para prolapso em duas situações: 1) quando 0 estádio do POP-Q fosse II ou III e 2) quando 0 ponto Ba fosse maior ou igual a zero (Ba≥0). Resultados: Apenas 22 mulheres (5,8%) queixavam-se de IU e a média do escore final do ICIQ-SF foi de 0,4±2,1 (0-17). De acordo com a classificação POP-Q, 15,6% das mulheres apresentaram estádio 0, 19,4% estádio I, 63,9% estádio II e 0,8 estádio III. Quando classificados por Baden e Walker, houve maior prevalência de cistocele grau I e retocele leve. 0 parto normal foi 0 maior fator de risco para a presença de prolapso quando este foi definido pela presença de estádio II e III (OR=11.26, 95% IC 5.69-22,29). Entretanto, quando 0 prolapso foi definido pelo ponto Ba≥0, paridade (OR=9.40, 95% IC 2.81-31,42), idade (OR=1 ,03, 95% IC 1,01-1,05) e a presença de AFA 0 (OR=3,45, 95% IC 1,32-9,08) e AFA 1 (OR=2,22, 95% IC 1,03-4,76) foram os maiores fatores de risco. A pressão de repouso elevada mostrou-se fator protetor (OR=0.96, 95% IC 0.94-0.98). Conclusão: A IU foi incomum nas índias do PIX. Semelhante a população não índia, idade e paridade foram os principais fatores de risco para prolapso, independentemente da definição utilizada. Embora tenha ocorrido prolapso genital, a capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico permaneceu conservada, talvez resultante do estilo de vida desta comunidade.. / Objective: to evaluate the pelvic floor muscles and the incidence of urinary
incontinence among indigenous women who lives in Xingu Indigenous Park, Mato
Grosso, Brazil. Methods: observational study with 377 indigenous women, mean
age 31±15 years, mean gravity 5±4, mean parity 4±3 and mean body mass index
23,3±4 Kg/m2
. The International Consultation Incontinence Questionnaire (ICIQSF)
was performed to evaluate the symptoms of urinary incontinence. Baden and
Walker classification and the Pelvic Organ Prolapse Quantification (POP-Q) were
the systems used to quantification the staging of pelvic support. The pelvic floor
muscle strength was assessed by a digital vaginal examination (range 0 to 4) and
using a perineometer. The risk factors for prolapse were evaluated according to: 1)
POP-Q stage II or III and 2) Ba point ≥ 0. Results: the final median score of ICIQSF
was 0,4 ± 2,1 (range: 0 to 17). The overall distribution of POP-Q stage system
was the following: 15,6% stage 0, 19,4% stage I, 63,9% stage II and 0,8% stage
III. According to the Baden and Walker classification, there was more incidence of
grade I cystocele and small rectocele. Vaginal delivery was the main risk factor for
prolapse when the stage II/III was used (OR=11.26, 95% CI 5.69-22). However,
when the prolapse was defined according to the Ba point ≥ 0, parity (OR=9.40,
95% CI 2.81-31,42), age (OR=1,03, 95% IC 1,01-1,05) and digital palpation grade
0 (OR=3,45, 95% IC 1,32-9,08) and grade 1 (OR=2,22, 95% IC 1,03-4,76) were
the most important risk factors. The high resting pressure was considered as a
protector factor (OR=0,96, 95% IC 0,94-0,98). Conclusions: Urinary incontinence
was uncommon in indigenous women. Like non indigenous community, age and
the parity were the most important risk factors to the genital prolapse. The pelvic
floor muscles strength were intact, maybe due to the indigenous lifestyle. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Função do assoalho pélvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico / Pelvic floor function and quality of life in women in post menopause and pelvic floor dysfunctionFrota, Isabella Parente Ribeiro January 2016 (has links)
FROTA, Isabella Parente Ribeiro. Função do assoalho pélvico e qualidade de vida em mulheres na pós-menopausa com e sem disfunção do assoalho pélvico. 2016. 82 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T13:14:48Z
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2016_dis_iprfrota.pdf: 2723991 bytes, checksum: e5d32214f1b9fe952a50eab19007b6d4 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2016-03-15T14:01:14Z (GMT) No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2016 / Objective: this study aims to compare pelvic floor muscle (PFM) function in post-menopause women with pelvic floor dysfunction (PFD) versus women without PFD and the relationship between PFM function and quality of life (QoL). Design: a case-control study. Methods: Two hundred sixteen post-menopause women with (n: 126) and without PFD (n: 90) were enrolled. Measurement of PFM function was performed by digital vaginal palpation (PERFECT scale) included: voluntary PFM contraction, PFM strength (Modified Oxford Grading Scale 0-5), PFM endurance and repetition. Oxford scale were compared on specific QoL using King’ Health Questionnaire (KHQ) for women with UI and prolapse quality-of-life (PQoL) for women with POP. We analyzed women with PFD into two categories according to the value obtained for the Power (from PERFECT scale): women with Power ≤2 or ≥ 3 using a Qui Square test. A general QoL using SF- 36 was used to compare women with and without PFD with a T-test, (p value ≤ 0. 05 was considered for significance). Results: The subjects were 58.0 ± 9.0 years of age, parity 3.7+3.5. Women with PFD had urinary stress incontinence (UI), n: 44; pelvic organ prolapse (POP), n: 21; UI+POP, n: 61. Modified Oxford Grading Scale had a median value 2 (0-5) in all women studied without statistical difference between groups with or without PFD. Most of the women studied had insufficient strength, reduced endurance (p=0.428) and repetition (p= 0.721) in both groups. Further, we analyzed the perineal awareness according to the absence (Power =0) or presence (Power> 1) of perceptible contraction. Again, no differences were observed between the case and control groups. When we analyzed the general QoL in all women using SF-36, we found statistically significant difference between women with and without PFD in all domains (p≤0.05). We found statistically significant difference only for perception of general health domain of KHQ (p= 0.007). No association was found between pelvic floor function and P-QoL domains. Conclusions: PFM strength was similar in women with and without PFD which suggests that there are other factors related to PFD development. General QoL is worse in women with PFD. However PFM function was not related to specific QoL as assessed by KHQ and P-QoL in women with UI and POP, respectively. / Objetivo: Este estudo teve como objetivo comparar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) em mulheres na pós-menopausa com disfunção do assoalho pélvico (DAP) versus mulheres sem DAP e a relação entre a função dos MAP e a qualidade de vida (QV). Método: Estudo caso-controle com duzentos e dezesseis mulheres na pós-menopausa. Foram avaliadas e classificadas com (n: 126) e sem DAP (n: 90). Avaliação da função MAP foi realizada pela palpação digital vaginal (escala PERFECT) e incluiu: contração voluntária, a força (Escala Oxford 0-5), resistência e repetição dos MAP. Escala de Oxford foi comparada com a QV específica utilizando King Health Questionnaire (KHQ) para mulheres com IU e Prolapse Quality of Llife (P-QoL) para mulheres com POP. Analisamos as mulheres com DAP em duas categorias de acordo com o valor obtido no Power (escala PERFECT): as mulheres com força ≤2 ou ≥ 3 usando o teste Qui quadrado. A QV geral avaliada pelo SF-36 foi utilizada para comparar as mulheres com e sem DAP com o Teste t Student, (valor p ≤ 0,05 foi considerado para significância). Resultados: As mulheres tinham 58,0 ± 9,0 anos de idade, paridade 3,7 + 3,5. As mulheres com DAP tinham incontinência urinária (IU), n: 44; prolapso de órgãos pélvicos (POP), n: 21; UI + POP, n: 61. A escala Oxford teve um valor médio de 2 (0-5) em todas as mulheres estudadas, sem diferença estatística entre os grupos com ou sem DAP. A maioria das mulheres estudadas tinha força insuficiente, resistência (p = 0,428) e repetição reduzidas (p = 0,721) nos dois grupos. Além disso, foi analisada a consciência perineal de acordo com a ausência (Power = 0) ou na presença (Power > 1) de contração perceptível. Mais uma vez, não foram observadas diferenças entre os grupos caso e controle. Quando analisamos a QV geral (SF-36), encontramos que mulheres com DAP apresentam pior escores de QV em todos os domínios em comparação a mulheres sem DAP (p≤0,05). Foi encontrada diferença estatisticamente significativa apenas para domínio percepção de estado geral de saúde do KHQ (p = 0,007). Não foi encontrada associação entre a função do assoalho pélvico e domínios PQoL. Conclusões: A força dos MAP foi semelhante em mulheres com e sem DAP o que sugere que há outros fatores relacionados ao desenvolvimento DAP. A QV geral é pior em mulheres com DAP. Contudo, a função MAP não foi relacionada com a QV específica, avaliada pela KHQ e P-QoL em mulheres com IU e POP, respectivamente.
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Pelvimetria em macacos-da-noite (Aotus azarai infulatus KUHL, 1820) / Pelvimetry in owl monkeys (Aotus azarai infulatus KUHL, 1820)Cristiane Macedo Del Rio do Valle 23 April 2004 (has links)
Analisou-se pelves de 72 primatas neotropicais, adultos, 42 machos e 30 fêmeas não prenhes, da espécie Aotus azarai infulatus, para obtenção dos diâmetros pélvicos, in vivo, e compará-los com o dimorfismo sexual, correlacionando-os com a biometria corpórea e a origem dos animais. Mensurou-se nas radiografias em projeção ventro-dorsal, digitalizadas, os diâmetros biilíaco superior, biilíaco inferior, biilíaco médio, diagonal direito, diagonal esquerdo, sacro púbico e área da entrada da pelve. As médias verificadas foram: para o comprimento do corpo 30,94 cm; comprimento da cauda 35,63 cm; perímetro do tórax 18,97 cm; perímetro da pelve 17,11 cm e o peso 0,96 g. As médias verificadas para o DDD da pelve foram 2,61 cm; DDE 2,66 cm; DBIM 1,97 cm; DBIS 1,41 cm; DBII 1,58 cm; DSP 2,48 cm e a AEP 3,85 cm. Concluiu-se com o estudo que tendo sido verificados os diâmetros biilíaco médio menores do que os diâmetros sacro-púbico tanto nos machos quanto nas fêmeas, pode-se dizer a pelve de Aotus azarai infulatus é classificada como dolicopélvica e existe dimorfismo sexual em relação às pelves Aotus azarai infulatus adultos. / Related data to the diameters of the pelvis from 72 Neotropical primates, owl monkeys (Aotus azarai infulatus), 42 adult males and 30 adult non-pregnant females, were obtained in vivo by ventrodorsal projection radiographic exams, compared between sex and correlated with the measures of the body and their origin. The mean values of the body length (30.94 cm), tail length (35.63 cm), thoracic perimeter (18.97 cm), hip perimeter (17.11) and the weight (0.96 g) were verified. The radiographic images were digitalized and the superior biiliac (DBIS), inferior biiliac (DBII), medium biiliac (DBIM), right diagonal (DDD), left diagonal (DDE), sacrum-pubic diameters (DSP) and the inlet pelvic area (AEP) were measured. The mean values were DBIS 1.41 cm; DBII 1.58 cm; DBIM 1.97 cm; DDD 2.61 cm; DDE 2.66 cm; DSP 2.48 cm; AEP 3.85 cm. In conclusion, once medium biiliac diameters were minor than sacrum-pubic diameters in males and females, the pelvis from Aotus azarai infulatus can be classified as dolicopelvic and we also conclude there is pelvic sexual dimorphism in adult owl monkeys (Aotus azarai infulatus).
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Efetividade do uso de compressas mornas, massagem perineal e hands off durante o segundo período do parto, nos desfechos perineaisALVES, Jânio do Nascimento 30 September 2016 (has links)
Submitted by Rafael Santana (rafael.silvasantana@ufpe.br) on 2018-01-25T18:37:30Z
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Dissertação completa.pdf: 1039162 bytes, checksum: 32aeb43fccea8f63fc4845faeca66955 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-25T18:37:30Z (GMT). No. of bitstreams: 2
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Previous issue date: 2016-09-30 / Introdução: lesões no trato genital após o parto trazem prejuízos em curto e longo
prazo para a saúde da mulher, portanto, estratégias de proteção perineal durante o
período expulsivo precisam ser investigadas. Objetivo: Comparar a efetividade do
uso de massagem perineal, compressas mornas e hands off durante o período
expulsivo nos desfechos perineais em curto prazo. Métodos: Trata-se de um ensaio
clínico randomizado controlado piloto envolvendo 55 parturientes, no período de abril
de 2015 a julho de 2016. Um grupo foi submetido à aplicação de compressas
mornas na região do períneo, outro grupo recebeu massagem perineal e um terceiro
grupo não recebeu nenhuma intervenção (hands off). As características basais dos
três grupos foram comparadas pelo teste de Anova ou Kruskal-Wallis, dependendo
do teste de normalidade (Kolmogorov-Smirnov). O Risco Relativo (RR) dos
preditores teve sua significância estatística determinada pelo teste Qui-quadrado de
Wald. Adotou-se um nível de significância de 5%. Resultados: Não houve
diferenças entre os grupos em nenhum desfecho avaliado. Risco de laceração
perineal: massagem perineal x hands off (RR 1,64, IC(95%) 0,49 a 5,54),
compressas mornas x hands off (RR 0,95, IC(95%) 0,24 a 2,75) e compressas
mornas x massagem perineal (RR 0,58, IC(95%) 0,16 a 2,19). Grau de laceração ou
necessidade de sutura: massagem perineal x hands off (RR 0,96, IC(95%) 0,5 a
1,84), compressas mornas x hands off (RR 0,85, IC(95%) 0,45 a 1,63) e compressas
mornas x massagem perineal (RR 0,89, IC(95%) 0,43 a 1,85). Edema perineal na
primeira hora pós-parto ou dor perineal 24 horas após o parto. O uso de
analgésicos: massagem perineal x hands off (RR 1,21, IC(95%) 0,84 a 1,75),
compressas mornas x hands off (RR 0,85, IC(95%) 0,16 a 5,61) e compressas
mornas x massagem reflexa (RR 0,39, IC(95%) 0,08 a 1,83). Dor perineal ou
satisfação com a técnica utilizada. Conclusão: Nesse estudo piloto o uso das
estratégias de proteção perineal estudadas não alterou os desfechos perineais. / Introduction: woman who suffered from lesions, in the genital tract, during
childbirth can develop problems in the short and long term; because of this, perineal
protection strategies during the second stage of labor need to be investigated.
Objective: to compare the effectiveness of the use of perineal massage, warm
compresses and hands off during the second stage of labor in perineal outcomes.
Methods: A pilot randomized controlled trial involving 55 pregnant women in the
period from April 2015 to July 2016. The subjects were randomized into three groups
of approach: in one was used warm compresses in the perineal area, the second
received perineal massage and the third had hands off. The baseline characteristics
of the three groups were compared depending by Anova test or Kruskal-Wallis
depending on their normality test outcome by Kolmogorov-Smirnov test. The relative
risk (RR) of the predictors had their statistical significance determined by Chi-Test
square Wald. It was accepted a significance level of 5%. Results: there were no
differences among groups in any outcome of this research. The risk of perineal
laceration: perineal massage x hands off (RR 1.64, CI(95%) 0.49 to 5.54), warm
compresses x hands off (RR 0.95, CI(95%) 0.24 to 2.75) and warm compresses x
perineal massage (RR 0,58, CI(95%) 0,16 to 2,19). Need for suturing: perineal
massage x hands off (RR 0.96, CI(95%) 0.5 to 1.84), warm compresses x hands off
(RR 0.85, CI(95%) 0.45 to 1.63) and warm compresses x perineal massage (RR
0,89, CI(95%) 0,43 to 1,85). Perineal edema in the first postnatal hour and perineal
pain 24 hours postnatal.. The use of analgesics: perineal massage x hands off (RR
1.21, CI(95%) 0.84 to 1.75), warm compresses x hands off (RR 0.85, CI( 95%) 0.16
to 5.61) and warm compresses x perineal massage (RR 0,39, CI(95%) 0,08 to 1,83),
as well as perineal pain and satisfaction with the technique. Conclusion: perineal
massage, warm compresses or hands of, during the second stage of labor, do not
change perineal outcomes.
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Biologia da reprodução em tatus: análise morfológica do aparelho reprodutor feminino da espécie Euphractus sexcinctus e análise morfológica placentária comparativa entre as espécies Chaetophractus villosus, Chaetophractus vellerosus e Euphractus sexcinctus / Biology of reproduction in armadillo: morphology of the female reproductive tract of the species of Euphractus sexcinctus and comparative morphological analysis of placental in species of the Chaetophractus villosus, Chaetophractus vellerosus, and Euphractus sexcinctusRezende, Lorenna Cardoso 10 November 2011 (has links)
A literatura sustenta que os Xenarthras com sua longa e isolada existência podem ser a luz para entender a evolução dos mamíferos placentários. O tatu Euphractus sexcinctus é endêmico da América do Sul e têm sido pouco estudado. A morfologia e a relação entre tecidos moles e duros do aparelho genital, pelve e períneo de nove animais adultos foi descrita utilizando-se as técnicas de mesoscopia, microscopia (eletrônica e luz) e tomografia computadorizada. O desenho anatômico da pelve e períneo do Euphractus sexcinctus apresentou características basais, conferindo um excelente modelo de estudo para desvendar o desenvolvimento dos tetrápodes. A região perineal conteve os trígonos (anal e urogenital) e a região pubiana exibiu a genitália externa com o clitóris pronunciado pela ausência dos lábios vulvares, sendo diferente dos mamíferos recentes, apresentando característica semelhante ao cliteropênis de crocodilos, isto possibilita questionamentos interessantes acerca da importância da manutenção desta genitália tão protusida. Os ossos da pelve no animal adulto apresentaram-se fundidos, constituindo o sinsacro. Com relação ao aparelho genital interno, o extenso comprimento da cérvix em relação ao corpo do útero chamou a atenção, provavelmente, porque o grande volume dos músculos coccígeos na pelve menor empurraram o útero para a pelve maior. Os ovários, a tuba uterina e a vagina assemelharam-se aos órgãos de mamíferos recentes, portanto não surgiram novidades evolutivas. A placenta nos animais estudados (Chaetophractus villosus, Chaetophractus vellerosus e Euphractus sexcinctus) foi classificada como hemocorial e altamente invasiva, diferindo entre as espécies na disposição do córion viloso em contato com o útero. / The literature maintains that Xenarthra and isolated with its long existence may be the light to understand the evolution of placental mammals. The armadillo Euphractus sexcinctus is endemic in South America and has been poorly search. The morphology and the relationship between hard and soft tissues of the female genital, pelvis and perineum of nine adult animals has been described using techniques: mesoscopy, microscopy (electron and light) and computed tomography. The anatomical design of the pelvis and perineum of the Euphractus sexcinctus presented baseline characteristics, being an excellent study model to understand the development of tetrapods. The perineal region contained the trines (anal and urogenital) and pubic area exhibited the external genital with clitoral pronounced by the absence of labia, with different mammalian recent cliteropenis presenting feature similar to that of crocodiles, this enables interesting questions about the importance of maintenance of such protruding genitalia. The bones of the pelvis in the adult animal had cast up, constituting the sinsacrum. Regarding the internal genital tract, the extensive length of the cervix in relation to the uterus called the attention, probably because the bulk of the pelvis minor has been filled by coccygeal muscles. Than this muscles pushed the uterus to the pelvis higher. The ovaries, oviducts and vagina resembled recent mammalian organs, so there appeared no evolutionary novelties. The placenta in animal studies (Chaetophractus villosus, Chaetophractus vellerosus and Euphractus sexcinctus) were classified as highly invasive and hemochorial, differing between species in the layout of the chorionic villi in contact with the uterus.
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Análise cinemática das articulações dos membros torácicos e pélvicos de ovinos hígidos /Faria, Luís Guilherme de. January 2014 (has links)
Orientador: Sheila Canevese Rahal / Coorientador: Bruno Watanabe Minto / Banca: Maria Jaqueline Mamprim / Banca: Fernando De Biasi / Resumo: O estudo foi realizado com o objetivo de avaliar parâmetros cinemáticos dos membros torácicos e pélvicos de ovinos da raça Santa Inês, para constituir um banco de dados normativos e de avaliar a hipótese da influência da idade nos valores cinemáticos. Para tanto, foram utilizados 21 ovinos hígidos, fêmeas, separados em três grupos assim constituídos: Grupo 1 - com 7 animais com idade entre 8 e 12 meses; Grupo 2 - com 7 animais com idade entre 2 a 4 anos de idade e Grupo 3 - com 7 animais adultos com idade acima de 5 anos. Antes da coleta dos dados, os animais foram cabresteados e treinados a se locomoverem em espaço pré-determinado. Para cada animal, foram escolhidas cinco trilhas para o lado direito e cinco para o lado esquerdo. Os dados foram analisados e regularizados pelo programa de análise de movimento Nexus (Vicon). Foram registrados os valores angulares e a velocidade angular das articulações do ombro, cotovelo, carpo, coxofemoral, joelho e do tarso. Comparando-se os grupos, foram observadas algumas diferenças, tais como ângulo máximo (G1>G2), ângulo mínimo (G1<G2, G2<G3), deslocamento angular (G1>G2, G2>G3, G1>G3), velocidade angular máxima (G1>G2, G2>G3, G1>G3) e velocidade angular mínima (G1>G2, G1>G3) do carpo; deslocamento angular (G1>G3, G2>G3) e velocidade mínima (G1>G3, G2>G3) do ombro; ângulo mínimo (G1>G3, G2>G3) e deslocamento angular (G1<G3, G2<G3) do tarso; ângulo mínimo (G1>G3) e velocidade máxima (G1<G3, G2<G3) do joelho; velocidade máxima (G1>G2, G1>G3) e velocidade mínima (G1>G2) da articulação coxofemoral. Ocorreram variações entre grupos nos comprimentos dos membros torácicos e dos membros pélvicos. Foi possível concluir que a idade influenciou as diferenças de alguns valores cinemáticos entre os grupos / Abstract: The aim of this study was to evaluate kinematic parameters of the forelimb and hind limbs in Santa Ines healthy sheep to create a database. In addition, the study analyzed the influence of age on kinematic values. Twenty-one clinically healthy entire female sheep will be divided into three groups: Group 1 - seven animals aged from 8 to 12 months, Group 2 - seven animals aged from 2 to 4 years, and Group 3 - seven animals aged above to 5 years. Before start data collection, the sheep were trained to be conducted to walking in a pre-determined space at constant velocity. A minimum of 5 valid trials were obtained from the right and left sides of each sheep. Data were analyzed by use of a motion-analysis program (Vicon Nexus). Flexion and extension joint angles, and angular velocity were determined for the shoulder, elbow, carpal, hip, stifle, and tarsal joints. Significant differences were observed in some kinematic parameters between groups: maximum angle (G1>G2), minimum angle (G1<G2, G2<G3), angular displacement (G1>G2, G2>G3, G1>G3), maximum angular velocity (G1>G2, G2>G3, G1>G3), minimum angular velocity (G1>G2, G1>G3) of the carpus; angular displacement (G1>G3, G2>G3), minimum angular velocity (G1>G3, G2>G3) of the shoulder; minimum angle (G1>G3, G2>G3), angular displacement (G1<G3, G2<G3) of the tarsus; minimum angle (G1>G3), maximum angular velocity (G1<G3, G2<G3) of the stifle; maximum angular velocity (G1>G2, G1>G3), minimum angular velocity (G1>G2) of the hip. Differences between groups were observed in the length of the forelimbs and hind limbs. In conclusion, some differences in kinematic variables may be considered age-related / Mestre
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Síndrome da bexiga hiperativa e sua correlação com a função dos músculos do assoalho pélvico em idosasLorena, Dayanne Cristina Ramos January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T18:04:04Z
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Previous issue date: 2018 / Introdução. Os idosos são mais suscetíveis a desenvolverem Síndrome da bexiga hiperativa (SBH) devido às alterações estruturais e funcionais do processo de envelhecimento. Entretanto, ainda não se sabe ao certo a correlação entre a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP) e os sintomas da SBH. Objetivos. Avaliar a relação entre os sintomas da SBH e a função dos MAP em idosas. Método. Estudo transversal analítico realizado com 71 idosas. A avaliação dos sintomas da SBH foi realizada pelo ICIQ-OAB (International Consultation on Incontinence Questionnaire Overactive Bladder). Para avaliação da função dos MAP utilizou-se a escala de Oxford modificada e a análise de contração dos MAP foi feita com a eletromiografia de superfície com eletrodos posicionados no centro tendíneo do períneo e referência em espinha ilíaca ântero-superior. Resultados. As pacientes apresentaram média dos sintomas do ICIQ-OAB de 8,57(±3,07); a maioria das mulheres apresentam Oxford grau 2 (37,1%) e a média da atividade elétrica dos MAP foi de 4,24 (± 2,44) μV. Ao correlacionar os sintomas da bexiga hiperativa com a função dos MAP, o resultado não foi significativo (r=-0,122; p=0,31), o resultado também não foi significativo entre o ICIQ-OAB e a eletromiografia dos MAP (r=0,069; p=0,569). Discussão/Conclusão. Não foi observada correlação significativa entre a presença dos sintomas da SBH e a função dos MAP. Mulheres com maior ou menor força dos MAP e/ou maior ou menor atividade elétrica dos MPA têm as mesmas chances de desenvolver SBH.
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