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Nitric oxide generation from nitroglycerin and other no-donors measured in the lung and studies on nitrate tolerance in the cardiovascular system /

Agvald, Per, January 2002 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2002. / Härtill 5 uppsatser.
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Nasal airway nitric oxide : methodological aspects and influence of inflammation /

Palm, Jörgen, January 2004 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol inst., 2004. / Härtill 5 uppsatser.
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The nitrite ion : its role in vasoregulation and host defenses /

Björne, Håkan, January 2005 (has links)
Diss. (sammanfattning) Stockholm : Karol. inst., 2005. / Härtill 4 uppsatser.
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Regulation of iNOS expression : in response to pressure in proximal tubule epithelial cells /

Broadbelt, Nalini V. January 2008 (has links)
Thesis (Ph. D.)--Cornell University, August, 2008. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 116-140).
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A relação arginase-óxido nítrico na infecção experimental por Leishmania braziliensis

Santiago, Rômulo Carvalho January 2013 (has links)
Submitted by Ana Maria Fiscina Sampaio (fiscina@bahia.fiocruz.br) on 2013-11-07T17:54:24Z No. of bitstreams: 1 Romulo Carvalho Santiago A relação arginase-óxido nítrico na infecção experimental...pdf: 2942021 bytes, checksum: 81ffaf4770b56567bb2217f9add6a63b (MD5) / Made available in DSpace on 2013-11-07T17:54:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Romulo Carvalho Santiago A relação arginase-óxido nítrico na infecção experimental...pdf: 2942021 bytes, checksum: 81ffaf4770b56567bb2217f9add6a63b (MD5) Previous issue date: 2013 / Universidade Federal da Bahia. Faculdade de Medicina da Bahia. Salvador, BA, Brasil / Fundação Oswaldo Cruz. Centro de Pesquisas Gonçalo Moniz. Salvador, BA, Brasil / A arginase é uma importante enzima envolvida no processo de desintoxicação, eliminando amônia via ciclo da ureia, hidrolisando a L-arginina à L-ornitina e ureia. L-ornitina pode ser metabolizada pela ornitina descarboxilase (ODC), dando origem a poliaminas, que são importantes para divisão e proliferação celular. A L. major usa esta via metabólica para proliferar dentro do macrófago durante a infecção. Por outro lado, a óxido nítrico sintase (NOS) oxida a L-arginina à citrulina e óxido nítrico, participando, desta forma, da eliminação do parasita. Estas enzimas podem ser moduladas na presença de citocinas. O objetivo deste estudo foi avaliar a relação entre arginase e óxido nítrico durante a infecção experimental causada por L. braziliensis. No modelo cutâneo de infecção por L. braziliensis, camundongos BALB/c desenvolvem uma lesão que cura espontaneamente na décima semana após infecção. Os parasitas, no entanto, persistem no linfonodo de drenagem (LNd) até 6 meses após a infecção. Camundongos BALB/c foram infectados com L. braziliensis, na derme da orelha, e o desenvolvimento da lesão, a carga parasitária, a atividade da arginase e a produção de óxido nítrico (NO) foram avaliados, assim como a produção de citocinas. A atividade da arginase na orelha aumenta com o desenvolvimento da lesão e diminui com a cura da mesma. No LNd, a atividade da arginase foi detectada junto com a persistência do parasita. A presença de NO na orelha foi maior no pico de desenvolvimento da lesão, acompanhando a presença de IFN-g, no LNd. Com a cura da clínica, houve redução dos níveis de NO na orelha, acompanhado de aumento na produção de TGF-b no LNd. A inibição da arginase, utilizando Nor-NOHA, reduziu significativamente o tamanho da lesão e a carga parasitária na orelha e no LNd. Curiosamente, este efeito foi associado a uma maior produção de IL-4 e IL-10. Por outro lado, a suplementação com L-arginina, o substrato comum para as enzimas iNOS e arginase exacerbou o tamanho da lesão e elevou a carga parasitária. Nossos dados sugerem que a arginase está envolvida com a multiplicação de L. braziliensis, causando a lesão na orelha e, posteriormente, está envolvida com a persistência do parasita no LNd. / Arginase is an important enzyme involved in the detoxification process, eliminating ammonia via the urea cycle, hydrolyzing L-arginine to L-ornithine and urea. L-ornithine can be metabolized by ornithine decarboxylase (ODC) to give polyamines, which are important for cellular division and proliferation. It has been demonstrated that L. major uses this pathway to proliferate within macrophages during infection. On the other hand, nitric oxide synthase (iNOS) oxidizes L-arginine to citrulline and nitric oxide, participating in the elimination of parasites. These enzymes can be modulated in presence of cytokines. The aim of this work was to study the relationship between arginase and nitric oxide during the experimental infection caused by L. braziliensis. In the cutaneous model of infection with L. braziliensis, there is a development of a lesion that heals spontaneously in the second month of infection. The parasites, however, persist in draining lymph nodes (dLN) until 6 months after infection. BALB/c mice were infected with L. braziliensis in the ear dermis and the lesion development, parasite load, arginase activity and the nitric oxide (NO) production were evaluated, as well as cytokine production. Arginase activity in the ear increased with lesion development and decreased at the time of lesion healing. In dLNs, arginase activity was detected in parallel to the persisting parasites. The presence of NO in the ear was higher at the peak of lesion development, accompanying the presence of IFN-g in dLNs. With clinical cure, decreased NO levels were detected in the ear parallaled by an increase in the production of TGF-b in the dLNs. The competitive inhibition of arginase, using Nor-NOHA, significantly reduced lesion size and parasite load in the ear and in dLNs. Interestingly, this effect was associated with increased production of IL-4 and IL-10. Furthermore, supplementation with L-arginine, the common substrate for both enzymes, iNOS and arginase, exacerbated lesion size and the parasite load. Our data suggest that arginase is involved with the multiplication of L. braziliensis, causing injury in the ear and it is involved with the persistence of the parasite in the dLN.
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Efeito do MK-886, um inibidor da síntese de leucotrienos, na produção de óxido nítrico e na liberação de vasopressina durante sepse experimental. / Effect of MK-886, a LTs synthesis inhibitor, in oxide nitric production and vasopressin release during experimental sepsis.

Thalita Freitas Martins 11 January 2010 (has links)
Evidências sugerem que os leucotrienos (LTs) e óxido nítrico (NO) podem apresentar um papel na liberação de vasopressina (AVP) que ocorre durante a fase inicial da sepse. Além disso, é conhecido que os LTs afetam a produção de NO. Nosso objetivo foi analisar o efeito do MK-886, um inibidor da síntese de LTs, na produção de NO e na liberação de AVP durante sepse experimental. Ratos Wistar receberam injeções i.p. de MK-886 (1.0, 2.0 ou 4.0mg/kg) ou veículo (DMSO 5%) 1h antes da ligadura e perfuração cecal (CLP) ou operação fictícia. Em um grupo a taxa de sobrevida foi monitorada durante 3 dias. Em outro grupo, os animais foram decapitados em 0, 4 e 24h após CLP ou operação fictícia, e o sangue foi coletado para a determinação da osmolalidade, sódio sérico, hematócrito, proteínas plasmáticas, nitrato sérico e cis-LTs e AVP plasmáticos. Além disso, foi avaliado o recrutamento de neutrófilos para a cavidade peritoneal dos ratos. O CLP aumentou os níveis de nitrato sérico, perda de proteínas, hematócrito e AVP plasmática 4h após a cirurgia, além disso, causou uma mortalidade de 80% após 3 dias de observação. Os níveis de sódio sérico e a osmolalidade apresentaram reduções pequenas, enquanto os níveis de cis-LTs e o recrutamento de neutrófilos permaneceram inalterados. O pré-tratamento com qualquer concentração de MK-886 não diminuiu a produção de nitrato sérico, a perda de proteínas plasmáticas e o hematócrito. Além disso, não alterou os níveis de sódio sérico, osmolalidade, cis-LTs plasmáticos, o recrutamento de neutrófilos e a taxa de sobrevida. Porém, a liberação de AVP foi afetada de uma maneira dose-dependente na fase inicial da sepse. Na fase tardia, a AVP plasmática se manteve em concentrações basais e a administração de MK-886 não alterou essas concentrações. Os resultados sugerem que o MK-886, um inibidor da síntese de leucotrienos, pode afetar a liberação de vasopressina na fase inicial da sepse e esse efeito parece ser independente da produção de óxido nítrico. / Evidence suggests that leukotrienes (LTs) and nitric oxide (NO) may have a role in vasopressin (AVP) release that occurs during the early phase of sepsis. Moreover, LTs are thought to affect NO production. Our objective was to analyze the effect of MK-886, a LTs synthesis inhibitor, on NO production and AVP release. Male Wistar rats received i.p. injections of MK-886 (1.0, 2.0 or 4.0mg/kg) or vehicle (DMSO 5%) 1h before cecal ligation and puncture (CLP) or sham operation. In one group the survival rate was monitored for 3 days. In another group, the animals were decapitated at 0, 4 and 24h after CLP or sham operation, and blood was collected for osmolality, serum sodium, hematocrit, plasma protein, serum nitrate and plasma cys-LTs and AVP levels measurement. Moreover, was evaluated neutrophil recruitment into the peritoneal cavities of rat. CLP increased serum nitrate levels, protein leakage, hematocrit, plasma AVP 4h after CLP, besides causing 80% mortality after 3 days of observation. The serum sodium levels and osmolality presented small reduction, while cys-LT levels and neutrophil recruitment remained unchanged. Pretreatment with any dose of MK-886 did not diminish nitrate production, protein leakage and hematocrit. Besides, not did it alter serum sodium levels, osmolality, plasma cys-LT levels and neutrophil recruitment. It also did not affect survival rate. AVP release was, however, affected in a dose-dependent manner in the early phase of sepsis. In the final phase of sepsis, plasma AVP levels remained basal and the administration of MK-886 did not alter these hormone levels. The results suggest that the MK-886, a LTs synthesis inhibitor, may affect the release of vasopressin in the early phase of sepsis and that this effect seems to be independent of nitric oxide production.
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Regulation of vascular smooth muscle cell growth by nitric oxide and cGMP in vitro and in vivo /

Chen, Lihua. January 2001 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2001. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 118-135).
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Multi-level regulation of argininosuccinate synthase : significance for endothelial nitric oxide production /

Corbin, Karen Davidowitz. January 2008 (has links)
Dissertation (Ph.D.)--University of South Florida, 2008. / Includes vita. Includes bibliographical references.
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The role and regulation of argininosuccinate synthase in endothelial function /

Goodwin, Bonnie L. January 2005 (has links)
Dissertation (Ph.D.)--University of South Florida, 2005. / Includes vita. Includes bibliographical references (leaves 179-187). Also available online.
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Estudo da atividade antinociceptiva e possÃveis mecanismos de aÃÃo do Ãcido oleanÃlico em modelos de nocicepÃÃo induzida por capsaicina e Ãleo de mostarda em camundongos. / Antinociceptive study and possible mechanisms of action of oleanolic acid in models of nociception induced by capsaicin and mustard oil in mice.

Juliana Lemos Maia 22 December 2006 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / O Ãcido oleanÃlico à um triterpeno pentacÃclico largamente encontrado em vÃrias plantas medicinais. Essa substÃncia demonstrou ter uma variedade de atividades farmacolÃgicas, dentre as quais se destacam: antiinflamatÃria, hepatoprotetora, gastroprotetora e antinociceptiva. Este trabalho objetivou investigar a atividade antinociceptiva do Ãcido oleanÃlico em modelos de nocicepÃÃo aguda induzida por capsaicina (20Âl/ 1,6 &#956;g) e Ãleo de mostarda (0,75%, 50 ÂL/animal) em camundongos, alÃm dos possÃveis mecanismos de aÃÃo envolvidos. Camundongos foram prÃ-tratados com Ãcido oleanÃlico (3, 10, 30, 100 mg/kg, v.o.) ou veÃculo, e os comportamentos de dor foram analisados. As doses de 10, 30 e 100 mg/kg, v.o., foram capazes de reduzir os comportamentos dolorosos expressos pelos animais nos modelos de nocicepÃÃo induzida por capsaicina e Ãleo de mostarda, sendo o maior nÃvel de inibiÃÃo (p<0,001) encontrado na dose de 30 mg/kg. Na tentativa de desvendar os possÃveis mecanismos de aÃÃo do Ãcido oleanÃlico no modelo de nocicepÃÃo induzido por capsaicina, avaliamos a participaÃÃo dos receptores opiÃides, &#945;2, Ãxido nÃtrico e canais de potÃssio. O efeito antinociceptivo do Ãcido oleanÃlico (30 mg/kg, v.o.) foi significantemente revertido pelo prÃ-tratamento com antagonista opiÃide, naloxona (2 mg/kg, i.p.); pelo doador de Ãxido nÃtrico, L-arginina (600 mg/kg, i.p.) e pela glibenclamida (2 mg/kg, i.p.), um antagonista dos canais de potÃssio. Por outro lado, o prÃ-tratamento com um antagonista &#945;2, ioimbina (2 mg/kg, i.p.), nÃo ocasionou a reversÃo da antinocicepÃÃo. Na tentativa de desvendar os possÃveis mecanismos de aÃÃo do Ãcido oleanÃlico no modelo de nocicepÃÃo visceral induzida por Ãleo de mostarda, avaliamos a participaÃÃo dos receptores opiÃides, &#945;2 e TRPV1. O efeito antinociceptivo do Ãcido oleanÃlico (30 mg/kg, v.o.) foi significantemente revertido (p<0,05) pelo prÃ-tratamento com antagonista opiÃide, naloxona (2 mg/kg, i.p.), enquanto que o antagonista &#945;2 , ioimbina (2 mg/kg, i.p.), nÃo teve o mesmo efeito. O prÃ-tratamento com vermelho de rutÃnio (3 mg/kg, s.c.), um antagonista nÃo competitivo do receptor TRPV1 causou inibiÃÃo significativa da nocicepÃÃo (p<0,01) induzida pelo Ãleo de mostarda, entretanto a administraÃÃo conjunta com o Ãcido oleanÃlico nÃo produziu antagonismo nem potenciaÃÃo da antinocicepÃÃo causada pelo Ãcido oleanÃlico. Para avaliar a existÃncia de um impedimento locomotor ou de uma incoordenaÃÃo motora, foram utilizados os testes do campo aberto e o teste do rota rod, respectivamente. Os dados indicaram que o tratamento com o Ãcido oleanÃlico (30 mg/kg, v.o.) nÃo induziu (p>0,05) impedimento locomotor ou incoordenaÃÃo motora nos animais, sendo ainda capaz de reverter (p<0,05) o impedimento locomotor induzido pelo Ãleo de mostarda no teste do campo aberto. Em conjunto os dados revelaram a efetividade do Ãcido oleanÃlico em modelos de nocicepÃÃo possivelmente envolvendo receptores opiÃides, TRPV1, Ãxido nÃtrico e canais de potÃssio. / Oleanolic acid is a triterpene pentacyclic widely distributed in the plant kingdom. Different biologic activities have been reported including: antiinflammatory, hepatoprotective, gastroprotective and antinociceptive. This work was aimed to evaluate the antinociceptive &#61472;effect of oleanolic acid in acute nociception models induced by capsaicin (20Âl/ 1.6 &#956;g) and mustard oil (0.75%, 50 ÂL/animal) in mice and to establish the likely mechanism(s) of action. Mice were pretreated orally with oleonolic acid (3, 10, 30 and 100 mg/kg) or vehicle, and the pain-related behavioral responses were analysed. The pain behavioral responses were significantly suppressed at doses 10, 30 and 100 mg/kg in acute nociception models induced by capsaicin and mustard oil. The maximal suppression (p<0.001) was observed at the dose of 30 mg/kg. In order to verify the possible mechanisms involved in the antinociceptive action of oleanolic acid in the capsaicin-induced nociception, the involvement of endogenous opioids, &#945;2, nitric oxide and KATP channels were analyzed. The antinociception produced by OA (30 mg/kg, v.o.) was found to be significantly blocked in animals pre-treated with the opioid antagonist, naloxone (2 mg/kg, i.p.); the substrate for oxide nitric synthase, L-arginine (600 mg/kg, i.p.); or a KATP-channel blocker, glibenclamide (2 mg/kg, i.p.) but was unaffected by yohimbine (2 mg/kg, i.p.), an &#945;2 -adrenoceptor antagonist. In order to verify the possible mechanisms involved in the antinociceptive action of oleanolic acid in the mustard oil-induced visceral pain model, opioid, &#945;2 adreno and TRPV1 receptors were analyzed. The antinociceptive effect of oleanolic acid (30 mg/kg, v.o.) was significantly blocked (p<0.05) by pretreatment with the opioid antagonist, naloxone (2 mg/kg, i.p.), but the &#945;2-adrenoceptor antagonist, yohimbine (2 mg/kg, s.c.), had no effect. Pretreatment with ruthenium red (3 mg/kg, s.c.), a non-competitive TRPV1 antagonist alone caused significant inhibition (p<0.01) of mustard oil-induced nociception but its co-administration with oleanolic acid produced neither antagonism nor potentiation of oleonolic acid antinociception. Further, to evaluate a possible motor impairment and motor incoordination effects related to oleanolic acid, open-field and rota-rod tests were performed. The data indicated that the treatment of animals with the oleanolic acid (30 mg/kg, v.o.) was unable to cause motor impairment or motor incoordination effects (p>0.05), being even able to reverse (p<0.05) a mustard oil-induced motor impairment in the open field test. The results taken together strongly suggest the therapeutic potential of oleanolic acid in oblitering nociception through the mechanisms that possibly involve the opioids, TRPV1 receptors, nitric oxide and KATP channels.

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