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Alcaloides das raizes de xylopia langsdorffiana st-hil & tul. (annonaceae)Husein, Cristhiane Caloca 29 March 2016 (has links)
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Previous issue date: 2016-03-29 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / The Xylopia Gender, xylopiae tribe's, has approximately 160 recorded species, being approximately 32 located in Brazil. One of the most common species is the Xylopia langsdorffiana and comes being study target since 2002 by the Graduate Program in Natural Products and Synthetic Bioactive (PGPNSB) of the Federal University of Paraíba-UFPB. This species is known as "Pimenteira da terra" and this kind already se reported several chemical compounds of various classes, like alkaloids terpenoids, feoforbídeo and glycosylated flavonoid. These secondary metabolites stand out by your cytotoxic activities, molluscicide, hypotensive and spasmolytic smooth tracheal muscle. Were made chromatographic analysis in ethanol extract of Xylopia langsdorffiana roots and later analyzes in Nuclear Magnetic Resonance (NMR) H1 and C13 with one- and two-dimensional techniques (COSY, HMQC and HMBC), and then we correlated with data obtained from literature, we obtained a mix of oxoaporfinics alkalois - Lanuginosina and Oxoglaucina, the isolation of protoberberinic alkaloid -Xylopinina and other aporfinic alkaloid - Laurotetanina / O gênero Xylopia, da tribo xylopiae, possui aproximadamente 160 espécies registradas, sendo aproximadamente 32 localizadas no Brasil. Uma das espécies mais comuns é a Xylopia langsdorffiana e vem sendo alvo de estudo desde 2002 pelo Programa de Pós Graduação em Produtos Naturais e Sintéticos Bioativos (PGPNSB) da Universidade Federal da Paraíba-UFPB. É conhecida como pimenteira da terra e dessa espécie já se relataram diversos compostos químicos de classes variadas, como alcaloides, terpenóides, feoforbídeo e flavonoides glicosilados. Estes metabólitos secundários destacam-se por suas atividades citotóxicas, moluscida, hipotensora e espasmolítica de músculo liso de traquéia.
Foram feitas análises cromatográficas do extrato etanólico das raízes de Xylopia langsdorffiana e posteriormente análises de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) de H1 e de C13 com técnicas uni e bidimensionais (COSY, HMQC e HMBC), que quando correlacionados com dados obtidos da literatura, nos permitiram chegar a um mistura de alcaloides oxoaporfínicos-Lanuginosina e Oxoglaucina, o isolamento de um alcaloide protoberberínico-Xylopinina e outro alcaloide aporfínico-Laurotetanina.
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