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Comparação entre a ventilação com pressão positiva intermitente ou pressão controlada em equinos anestesiados com isofluorano /

Bechara, Juliana Noda. January 2003 (has links)
Orientador: Paulo Sérgio de Moraes Barros / Banca: Carlos Augusto Araujo Valadão / Banca: Stélio Pacca Loureiro Luna / Banca: Denise Tabacchi Fantoni / Banca: Newton Nunes / Resumo: Os principais fatores a serem considerados durante a anestesia em eqüinos são a depressão cardiovascular e ventilatória e suas implicações hemodinâmicas. O objetivo do presente estudo foi o de avaliar duas modalidades ventilatórias na espécie eqüina e as repercussões destes modos de ventilação nos parâmetros ventilatórios, hemodinâmicos e mecânica respiratória. Foram utilizados 19 eqüinos clinicamente sadios, em decúbito lateral, aleatoriamente divididos em dois grupos, sendo que no Grupo I foi realizada a ventilação com pressão positiva intermitente e, no Grupo II com pressão controlada. O experimento foi dividido em duas fases, sendo que na primeira foram avaliados os parâmetros ventilatórios e de mecânica respiratória e, na segunda fase, além desses, também foram avaliados os parâmetros hemodinâmicos. Observou-se melhora dos parâmetros de ventilação em relação aos momentos de ventilação espontânea, quando empregou-se a ventilação controlada. Não foram observadas alterações hemodinâmicas e de oxigenação quando comparados os diferentes momentos num mesmo grupo, porém os valores da pressão venosa central e da pressão da artéria pulmonar foram superiores no grupo da ventilação com pressão positiva intermitente. Concluiu-se que não há diferença entre a ventilação com pressão positiva intermitente e a ventilação com pressão controlada em eqüinos clinicamente saudáveis. / Abstract: The most important factors to be considered in equine anesthesia are the cardiovascular and ventilatory depressions and further hemodynamic failure. The purpose of the present study was to evaluate two modes of mechanical ventilation in horses and their repercussion on ventilatory and hemodynamic parameters and respiratory mechanics also. Nineteen healthy horses in lateral recumbency, were randomly assigned into two groups. In Group I, intermittent positive pressure ventilation was used and, in Group II, pressure controlled ventilation. The experiment was divided into two phases, in the first ventilatory parameters and respiratory mechanics were evaluated and in the second phase, hemodynamic parameters were also measured. A significant improvement was observed in ventilatory parameters when compared controlled to spontaneous ventilation. No changes in hemodynamic and oxygenation parameters were observed, but central venous pressure and pulmonary arterial pressure were higher with intermittent positive pressure ventilation. In conclusion, there is no difference between intermittent positive pressure ventilation and pressure controlled ventilation in healthy horses. / Doutor
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Efeitos na expansão volêmica e na oxigenação sistêmica e gastrointestinal após reposição com hidroxietilamido, associado ou não à solução salina hipertônica, e Ringer lactato em cães submetidos a choque hemorrágico /

Barros, João Maximiano Pierin de. January 2009 (has links)
Orientador: José Reinaldo Cerqueira Braz / Banca: Luiz Antonio Vane / Banca: Jorge João Abrão / Banca: Luiz Marcelo Sá Malbonisson / Banca: Rosa Inês Costa Pereira / Resumo: As variáveis hemodinâmicas e de oxigenação sistêmica não refletem com precisão a hipoperfusão esplâncnica durante o choque hipovolêmico, dificultando o tratamento adequado. A expansão volêmica após a reposição fluídica é fundamental para promover a oxigenação sistêmica e regional após o choque hemorrágico. Em contraste com as soluções convencionais de reposição volêmica, a menor expansão plasmática proporcionada pela administração de hidroxietilamido em solução hipertônica de cloreto de sódio, durante o choque hemorrágico, poderia determinar uma menor oferta de oxigênio sistêmico, com prejuízo à oxigenação gástrica. O estudo teve como objetivo comparar a expansão volêmica e os efeitos imediatos na oxigenação sistêmica e da mucosa gástrica após a administração de hidroxietilamido a 6% (peso molecular de 130 kDa, grau de substituição de 0,4) em solução hipertônica de cloreto de sódio a 7,5% (HHEA), Ringer lactato (RL) e hidroxietilamido a 6% (130/0,4) em cloreto de sódio a 0,9% (HEA), em cães submetidos à choque hemorrágico. Trinta cães, sem raça definida, sob anestesia e esplenectomizados, foram submetidos a sangramento (30 ml/kg) visando manter a pressão arterial média de 40 a 50 mm Hg durante 45 9 Introdução e Literatura minutos, sendo feita a reposição volêmica após este período com RL (n=10), na razão de 3:1 para o sangue removido; HEA (n=10), na razão de 1:1 para o sangue removido; e HHEA (n=10), 4 ml/kg. A expansão do volume intravascular (através da diluição do azul de Evans e da hemoglobina), e os atributos hemodinâmicos, e de oxigenação sistêmica e gástrica (através da tonometria gástrica), foram determinados no momento basal, após 45 minutos de hemorragia, e aos 5, 45 e 90 minutos após a reposição volêmica. A solução de HHEA aumentou o volume sanguíneo, devido à alta eficiência na... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Hemodynamic and global oxygen transport variables have failed to reflect splanchnic hypoperfusion, resulting in a failure to recognize inadequately treated hemorrhagic shock. Volemic expansion after fluid resuscitation is essential to improve global and regional oxygen in hemorrhagic shock. We hypothesized that, in contrast with conventional plasma expanders, the smaller volemic expansion from hypertonic hydroxyethyl starch solution administration in hemorrhagic shock may determine lesser systemic oxygen delivery and gastric oxygenation. We used hemorrhaged dogs to compare the early intravascular volume expansion and systemic and gastric oxygenation effects of 7.5% NaCl 6% hydroxyethyl starch 130/0.4 (HHES), lactated Ringer's (LR), and 0.9% NaCl 6% hydroxyethyl starch (HES) solutions. Thirty mongrel dogs anesthetized and submitted to splenectomy, were bled (30mL/kg) to hold mean arterial pressure at 40-50 mm Hg over 45 minutes and were randomly resuscitated in three groups: LR (n=10) at 3:1 ratio to shed blood; HES (n=10) at 1:1 to shed blood; and HHES (n=10), 4mL/kg. Intravascular volume expansion (Evans blue and hemoglobin dilution), hemodynamic, systemic oxygenation and gastric intramucosal- arterial PCO2 gradient (PCO2 gap) variables were measured at baseline, after 45 min of hemorrhage, and 5, 45, and 90 min after fluid resuscitation. HHES increased blood volume, due to the 11 Introdução e Literatura high volume expansion efficiency, but intravascular volume expansion with this solution was the smallest of the solutions. All three solutions induced a similar hemodynamic performance but HHES showed lower mixed venous oxygen saturation and higher systemic oxygenation extraction and PCO2 gap than LR and HES. In conclusion, the smaller volume state from HHES after resuscitation provides worse systemic and gastric oxygenation recovery compared to LR and HES in dogs submitted... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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