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Efeitos cardiopulmonares do treinamento em plataforma vibratória em idosos saudáveis

PESSOA, Maíra Florentino 10 April 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T17:52:00Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO MAÍRA FLORENTINO PESSOA.pdf: 1523827 bytes, checksum: 7ffc0da85f9b2c8361ba8bbb5407bffe (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:52:00Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO MAÍRA FLORENTINO PESSOA.pdf: 1523827 bytes, checksum: 7ffc0da85f9b2c8361ba8bbb5407bffe (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-10 / A vibração surgiu como forma de treinamento em 1970 e evoluiu para a vibração de corpo inteiro ou Whole Body vibration (WBV), que é aplicada como treinamento e de forma terapêutica, sendo bastante utilizada nos idosos. Por ser um treinamento global, seus efeitos reportam-se a diversos sistemas, tendo efeitos comprovados no ganho de força, na densidade mineral óssea e no equilíbrio de idosos. Entretanto, seus efeitos sobre o sistema cardioplumonar ainda não foram bem documentados. Desta forma, o objetivo deste estudo foi avaliar os efeitos do treinamento em plataforma vibratória comparado com o exercício resistido no sistema cardiopulmonar de idosos, num ensaio clínico controlado randomizado e triplo-cego. Finalizaram o estudo 25 idosos com média de idade de 68,5±3,2 anos, sendo 11 indivíduos do sexo masculino e 14 do sexo feminino. Os idosos foram randomicamente alocados em três grupos: Resistidos, Plataforma e Plataforma+resistidos, que treinaram duas vezes na semana por 03 meses consecutivos. O grupo Resistidos realizou treinamento de musculação com sham para plataforma, o grupo plataforma realizou treinamento com o aparelho MY3® e sham para resistência e o grupo Plataforma+resistidos realizou as duas intervenções. Os sujeitos foram submetidos à avaliação nos momentos inicial e final, através da ergoespirometria, pletismografia optoeletrônica (POE), força respiratória e qualidade de vida. Os resultados do pós-treino foram avaliados na sua normalidade e homogeneidade e comparados ao controle de exercícios resistidos através do teste one-way ANOVA através do SPSS 15.0. Os resultados apresentaram ganhos significativos nos dois grupos que utilizaram a plataforma para as variáveis: VO2, VCO2, VE/VCO2 na ergoespirometria; capacidade inspiratória na POE com redistribuição dos volumes pulmonares para a caixa torácica pulmonar a abdominal; PImáx e PEmáx através da manovacuometria e capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral da saúde e vitalidade através da avaliação da qualidade de vida com o questionário SF 36. Conclui-se que a plataforma é um exercício que melhora a capacidade funcional, a capacidade inspiratória, a força respiratória e a qualidade de vida de idosos de ambos os sexos.

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