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O debate sobre as privatizações e o plebiscito no estado do Rio Grande do Sul:democracia hegemônica ou contra-hegemônica?

Dias, Franceli Pedott January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2014-05-27T02:00:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000458202-Texto+Completo-0.pdf: 4314310 bytes, checksum: 548bb62e25a4827c9ccff3bbe62dc135 (MD5) Previous issue date: 2014 / Este trabajo aborda el plebiscito en el caso de la privatización de las empresas estatales, insertado en la Constitución del Estado del Rio Grande do Sul, a través de las Enmiendas Constitucionales nº 31/02, nº 33/02 y nº 47/04. El proceso de inclusión del mecanismo ha ocurrido en un contexto específico de desgaste de la política de privatización empleado por el Estado, a partir de 1994 y de mucha presión de diversos sectores de la sociedad civil, para evitar la venta de activos públicos. En este sentido, el objetivo principal es analizar las Enmiendas, bajo la perspectiva de la participación ciudadana y comprobar si el plebiscito es compatible con un modelo de democracia netamente representativo (hegemónico). Para eso, se ha utilizado un enfoque cualitativo y algunas técnicas de investigación: la investigación documental, con base en el análisis de los debates y voto de las propuestas que produjeron las Enmiendas, disponibles en el sitio electrónico de la Asamblea Legislativa; y entrevistas semiestructuradas, principalmente con los diputados que han participado en la creación de estas normas.Este estudio ha identificado características que apuntan la incompatibilidad entre el plebiscito, creado por las Enmiendas Constitucionales, y la democracia hegemónica: la participación no ha sido fundamental para la creación de las normas y, en consecuencia, del plebiscito; no hay muchos casos similares en Brasil de consulta popular que enlace el gobierno; el plebiscito nunca ha sido utilizado, incluso por gobiernos decididos a continuar con las privatizaciones y; falta de informaciones y dificultades encontradas durante la investigación, lo cual es consistente con la pasividad esperada de los ciudadanos. Por estas razones, se concluye que este mecanismo sólo ha surgido dentro de la lógica hegemónica, de acuerdo con un contexto muy específico, pero es contrario a esta lógica, y sólo puede explicarse a partir del modelo contra hegemónico de la democracia (participativa). spa / Este trabalho trata do plebiscito em caso de privatização de empresas estatais, incluído na Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, através das Emendas Constitucionais (EC) nº 31/02, nº 33/2 e nº 47/04. O processo de inclusão desse mecanismo ocorreu em um contexto específico de desgaste com a política de privatização adotada no Estado, a partir de 1994 e de muita pressão de diversos segmentos da sociedade civil, para impedir a alienação do patrimônio público. Nesse sentido, o objetivo principal é analisar essas Emendas, sob a ótica da participação cidadã e verificar se este plebiscito é compatível com um modelo de democracia puramente representativo (hegemônico). Para tanto, utilizou-se uma abordagem qualitativa e, como técnicas de pesquisa, principalmente, a pesquisa documental, através da análise das discussões e votações das propostas que deram origem às Emendas, disponíveis no sitio da Assembleia Legislativa, e entrevistas semiestruturadas, principalmente com deputados que participaram do processo de criação dessas normas.Este estudo identificou características que apontam para a incompatibilidade entre o plebiscito criado pelas Emendas Constitucionais e a democracia hegemônica: a participação não foi o elemento central para a criação das normas e, por conseqüência, do plebiscito; não existem muitos casos semelhantes no Brasil, de consulta popular que vincule o Poder Público; o plebiscito nunca foi utilizado, mesmo por governos com intenção de dar continuidade ao projeto privatista e; a falta de informação e a dificuldade encontrada durante a realização da pesquisa, que condiz com a passividade esperada do cidadão. Por essas razões se conclui que este mecanismo, somente surgiu dentro da lógica hegemônica, por um contexto muito específico, mas é contrário a tal lógica, somente podendo ser explicado, a partir do modelo de democracia contra-hegemônica (participativo).
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O debate sobre as privatiza??es e o plebiscito no Estado do Rio Grande do Sul : democracia hegem?nica ou contra-hegem?nica?

Dias, Franceli Pedott 25 February 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2015-04-14T14:46:16Z (GMT). No. of bitstreams: 1 458202.pdf: 4314310 bytes, checksum: 548bb62e25a4827c9ccff3bbe62dc135 (MD5) Previous issue date: 2014-02-25 / Este trabajo aborda el plebiscito en el caso de la privatizaci?n de las empresas estatales, insertado en la Constituci?n del Estado del Rio Grande do Sul, a trav?s de las Enmiendas Constitucionales n? 31/02, n? 33/02 y n? 47/04. El proceso de inclusi?n del mecanismo ha ocurrido en un contexto espec?fico de desgaste de la pol?tica de privatizaci?n empleado por el Estado, a partir de 1994 y de mucha presi?n de diversos sectores de la sociedad civil, para evitar la venta de activos p?blicos. En este sentido, el objetivo principal es analizar las Enmiendas, bajo la perspectiva de la participaci?n ciudadana y comprobar si el plebiscito es compatible con un modelo de democracia netamente representativo (hegem?nico). Para eso, se ha utilizado un enfoque cualitativo y algunas t?cnicas de investigaci?n: la investigaci?n documental, con base en el an?lisis de los debates y voto de las propuestas que produjeron las Enmiendas, disponibles en el sitio electr?nico de la Asamblea Legislativa; y entrevistas semiestructuradas, principalmente con los diputados que han participado en la creaci?n de estas normas. Este estudio h? identificado caracter?sticas que apuntan la incompatibilidad entre el plebiscito, creado por las Enmiendas Constitucionales, y la democracia hegem?nica: la participaci?n no ha sido fundamental para la creaci?n de las normas y, em consecuencia, del plebiscito; no hay muchos casos similares en Brasil de consulta popular que enlace el gobierno; el plebiscito nunca ha sido utilizado, incluso por gobiernos decididos a continuar con las privatizaciones y; falta de informaciones y dificultades encontradas durante la investigaci?n, lo cual es consistente con la pasividad esperada de los ciudadanos. Por estas razones, se concluye que este mecanismo s?lo ha surgido dentro de la l?gica hegem?nica, de acuerdo con un contexto muy espec?fico, pero es contrario a esta l?gica, y s?lo puede explicarse a partir del modelo contra hegem?nico de la democracia (participativa). / Este trabalho trata do plebiscito em caso de privatiza??o de empresas estatais, inclu?do na Constitui??o do Estado do Rio Grande do Sul, atrav?s das Emendas Constitucionais (EC) n? 31/02, n? 33/2 e n? 47/04. O processo de inclus?o desse mecanismo ocorreu em um contexto espec?fico de desgaste com a pol?tica de privatiza??o adotada no Estado, a partir de 1994 e de muita press?o de diversos segmentos da sociedade civil, para impedir a aliena??o do patrim?nio p?blico. Nesse sentido, o objetivo principal ? analisar essas Emendas, sob a ?tica da participa??o cidad? e verificar se este plebiscito ? compat?vel com um modelo de democracia puramente representativo (hegem?nico). Para tanto, utilizou-se uma abordagem qualitativa e, como t?cnicas de pesquisa, principalmente, a pesquisa documental, atrav?s da an?lise das discuss?es e vota??es das propostas que deram origem ?s Emendas, dispon?veis no sitio da Assembleia Legislativa, e entrevistas semiestruturadas, principalmente com deputados que participaram do processo de cria??o dessas normas. Este estudo identificou caracter?sticas que apontam para a incompatibilidade entre o plebiscito criado pelas Emendas Constitucionais e a democracia hegem?nica: a participa??o n?o foi o elemento central para a cria??o das normas e, por conseq??ncia, do plebiscito; n?o existem muitos casos semelhantes no Brasil, de consulta popular que vincule o Poder P?blico; o plebiscito nunca foi utilizado, mesmo por governos com inten??o de dar continuidade ao projeto privatista e; a falta de informa??o e a dificuldade encontrada durante a realiza??o da pesquisa, que condiz com a passividade esperada do cidad?o. Por essas raz?es se conclui que este mecanismo, somente surgiu dentro da l?gica hegem?nica, por um contexto muito espec?fico, mas ? contr?rio a tal l?gica, somente podendo ser explicado, a partir do modelo de democracia contra-hegem?nica (participativo).

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