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Anatomía del Complejo Plutónico Quenante: Implicancias Petrogénicas.

Gómez Zavala, Isabel Margarita January 2006 (has links)
Memoria para optar al título de Geólogo / El objetivo general del presente trabajo de título es determinar la anatomía superficial y sus implicancias petrogenéticas del Complejo Plutónico Quenante, expuesto en la sierra homónima de la Precordillera Andina de la Región de Antofagasta. El estudio consistió en identificar las distintas unidades del complejo y su distribución espacial y, en caracterizar litológica, mineralógica y estructuralmente sus componentes. Se realizaron 15 Campañas de terreno de 5 días cada una, con el objeto de mapear los 213km2 del Complejo Plutónico Quenante a escala 1:25.000. Se recolectaron 16 muestras para posteriores estudios petrográficos microscópicos. El trabajo de terreno se apoyó con imágenes satelitales GEOSCAN y base topográfica del Instituto Geográfico Militar (IGM) 1:50.000. Para la toma de datos se utilizó el programa computacional GVMapper, en tanto que para el tratamiento, edición y presentación de la información se utilizó el programa computacional ArcView. Se lograron identificar seis unidades litológicas de este complejo, reunidas en dos plutones. Las unidades Monzogranito y Granodiorita de hornblenda y biotita, Leucogranito de biotita y Pórfido Microgranítico de biotita, conforman el plutón Quenante, el cual está caracterizado por presentar una zonación litológica concéntrica en planta. Este cuerpo fue intruido por el plutón Quimal, formado a su vez por las unidades Tonalita de biotita y hornblenda y Dioritas y Monzodioritas de hornblenda. Ambos plutones junto a una sexta unidad litológica independiente (Granodiorita fina de biotita) conforman el Complejo Plutónico Quenante, emplazado durante el Paleozoico Superior en rocas asignadas a la Formación Cas (Paleozoico Superior). Estas rocas de caja afloran en la zona de estudio como una sucesión volcánica de carácter intermedio a ácido y ha sido interpretada como manifestación de volcanismo medianamente intenso de carácter efusivo y explosivo, en un ambiente continental, ligado genéticamente al Complejo Intrusito Quenante. La presencia, en las unidades Leucogranito de biotia y Monzogranito y Granodiorita de Biotita, de enclaves microdioríticos con distintos grados de hibridación con su roca huésped, así como de contactos entre distintas facies al interior de la unidad Leucogranto de biotita sugieren que procesos de interacción entre magmas de distinta composición tuvieron un rol en el origen de dichas unidades, junto con los procesos de cristalización fraccionada.
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Petrologia, estrutura e geocronologia dos granitoides de Tartarugalzinho, estado do Amapá

SILVA, Desaix Paulo Balieiro January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-24T18:38:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertação Desaix - 2013 captec.pdf: 13991378 bytes, checksum: d58eac77692f9e149e3e49e5de640be6 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-24T18:38:16Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Desaix - 2013 captec.pdf: 13991378 bytes, checksum: d58eac77692f9e149e3e49e5de640be6 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-04-24T18:38:24Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação Desaix - 2013 captec.pdf: 13991378 bytes, checksum: d58eac77692f9e149e3e49e5de640be6 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-04-24T18:38:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação Desaix - 2013 captec.pdf: 13991378 bytes, checksum: d58eac77692f9e149e3e49e5de640be6 (MD5) / O reconhecimento geológico da região de Tartarugalzinho se deu com técnicas de mapeamento geológico, estudos petrográficos, estruturais, geoquímicos e geocronológicos em granitoides da região. Com isso, tornou-se possível a individualização de cinco principais unidades, sendo as recém definidas neste trabalho, Suíte Intrusiva Rio Ariramba e Granitoide Janary, além da Suíte Intrusiva Flexal, Grupo Tartarugalzinho e Suíte Intrusiva Cigana. Dados estruturais reforçam o caráter regional das foliações observadas segundo direção NW-SE, a partir da qual se orientam os corpos intrusivos marcadamente os da Suíte Intrusiva Rio Ariramba. As foliações são de médio a alto ângulo de mergulho segundo trajetórias que podem mostras inflexões em razão de limites de corpos intrusivos e deformação da rocha hospedeira. Atitudes de lineação 15º / 115° Az indicam transporte de massa de SE para NW causado por provável colisão obliqua NNE-SSW, finalizando em sistema transpressivo sinistral (DELOR et al., 2003). Texturas microtectônicas marcam campo de tensões a altas temperaturas evidenciadas por feições texturais interlobares e recristalização de grãos de feldspato que seguramente evidenciam um aquecimento destes corpos a 600 ºC. Dados petrográficos definem a Suíte Intrusiva Rio Ariramba segundo biotita hololeuco granodioritos porfirítico a biotita hololeuco monzogranitos porfiríticos, e o Granitóide Janary como epidoto quartzo monzonito a monzogranito. Biotia anfibólio tonalitos são dominantes na Suíte Intrusiva Flexal. No Grupo Tartarugalzinho ocorrem mica xistos, quartzitos e dioritos milonitizados. O estudo litogeoquímico permitiu separar com clareza as diversas unidades onde as duas mais expressivas (Suíte Intrusiva Rio Ariramba e Suíte Intrusiva Flexal) são quimicamente diferentes quanto à série magmática, índice de alumina, ambiente tectônico e tipologia. A Suíte Intrusiva Rio Ariramba define quimismo peraluminoso, sendo associada a serie cálcio-alcalina de alto potássio gerada em arco magmático pré a pos-colisional. Foram obtidas idades entre 2087 ± 4 Ma e 2081 ± 7,5, pelo método Pb-Pb (em zircão), para a Suíte Intrusiva Rio Ariramba, os quais quando interpretados em conjunto com o dados litogeoquímicos, aponta uma granitogênes cálcio alcalina de médio a alto potássio, ligada a ambiente de arco magmático de margem continental ativa durante o estagio sin a pos-colisional, evidenciando uma evolução geodinâmica algo distinta da descrita por Delor et al. (2003), que não encontrou evidencias do desenvolvimento de arcos magmáticos continentais na Guiana Francesa. Os diagramas petrogenéticos indicam o envolvimento (retrabalhamento) de crosta continental superior em ambiente de arco magmático na geração dos granitoides da Suíte Intrusiva Rio Ariramba, associados a mistura de líquidos, sendo de um provável magma máfico juvenil a fase contaminante. Tal afirmação é sustentada pelos dados isotópicos de Sm-Nd obtidos por Avelar (2002) em granitóides do nordeste do Amapá. Os tonalitos, trondhjemitos e granodioritos da Suíte Intrusiva Flexal marcam um segmento crustal formado por reciclagem de crosta oceânica juvenil em arco de ilhas insular durante o Eoriaciano como mostram as idades U-Pb LA e Sm-Nd TDM obtidas por Rosa-Costa et al. (2012) para esta Suíte em conjuntos com o dados litogeoquímicos.
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Petrologia do plúton serra da Macambira, neoproterozoico da faixa Seridó, província Borborema (NE do Brasil)

SILVA, Dalton Rosemberg Valentim da January 2014 (has links)
Submitted by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-05T18:09:04Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DaltonSilva_2011.pdf: 13013759 bytes, checksum: 62d1244ec02996532706707582cbd980 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-05T18:09:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DaltonSilva_2011.pdf: 13013759 bytes, checksum: 62d1244ec02996532706707582cbd980 (MD5) / Approved for entry into archive by Flasleandro Oliveira (flasleandro.oliveira@cprm.gov.br) on 2014-05-05T18:09:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DaltonSilva_2011.pdf: 13013759 bytes, checksum: 62d1244ec02996532706707582cbd980 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-05T18:09:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao_DaltonSilva_2011.pdf: 13013759 bytes, checksum: 62d1244ec02996532706707582cbd980 (MD5) / O final da orogênese Brasiliana/Pan-Africana na Província Borborema, NE do Brasil, é marcado por um volumoso plutonismo. O plúton Serra da Macambira (PSM) constitui um exemplo destes plútons, sendo aqui objeto de caracterização geológica, petrográfica, textural, geoquímica e petrogenética. O PSM localiza-se no Estado do Rio Grande do Norte, sendo intrusivo em ortognaisses paleoproterozoicos (Complexo Caicó) e metassupracrustais neoproterozoicas (Grupo Seridó). As rochas que compõem o plúton foram classificadas segundo suas relações de intrusão/inclusão, mineralogia e textura, na seguinte sequência relativa: enclaves intermediários (quartzo monzonitos e biotita tonalitos); monzogranitos porfiríticos; sienogranitos e monzogranitos equigranulares; diques graníticos e pegmatíticos tardios. Granitos porfiríticos e enclaves quartzo monzoníticos representam mistura de magmas (mingling), formada pela injeção de um magma intermediário em um magma granítico já em cristalização. Ambos são ligeiramente precoces em relação ao granito equigranular. Os enclaves quartzo monzoníticos apresentam microclina, plagioclásio, biotita, hornblenda e pouco quartzo, enquanto os biotia tonalitos são pobres em microclina, ricos em quartzo e não apresentam hornblenda. Os granitos porfirítios e equigranulares portam biotita e raramente hornblenda, texturas mirmequítica e pertítica, além de plagioclásios zonados que indicam a relevância da cristalização fracionada na sua evolução. Estes granitos apresentam características geoquímicas similares, com anomalia negativa de Eu, enriquecimento em Elementos Terras Raras (ETR) leves e empobrecimento em ETR pesados, variam entre ligeiramente metaluminosos e ligeiramente peraluminosos e seguem a trajetória evolutiva cálcio-alcalina de alto potássio. Os processos petrogenéticos tiveram início com a fusão parcial (27,5%) da crosta continental paleoproterozoica, gerando um líquido ácido hidratado, que incorporou H2O dos minerais existentes na fonte, deixando um resíduo granulítico com ortopiroxênio, K-feldspato, plagioclásio (An40-50), quartzo, epídoto, magnetita, ilmenita, apatita e zircão. O líquido evoluiu com predominância do processo de cristalização fracionada (10-25%), ocorrendo fracionamento de plagioclásio sódico (An20), biotita e hornblenda nas fases iniciais de cristalização. Diques ácidos tardios apresentam textura granofírica, caracterizando cristalização e/ou colocação em condições hipabissais e padrão de ETR similares aos de granitos Tipo-A. Texturas ígneas bem preservadas, ausência ou fraca atuação de eventos tectônicos, associação de enclaves intermediários a máficos e alinhamento de amostras de acordo com séries de diferenciação cálcioalcalina de alto potássio são encontradas em complexos magmáticos pós-colisionais a pós-orogênicos descritos na literatura. Esta interpretação está em acordo com o comportamento das amostras em diagramas discriminantes de ambientes tectônicos, posicionando o plúton em um contexto tardiorogênico, eventualmente registrando os episódios finais de colapso da cadeia Brasiliana/Pan-Africana na Faixa Seridó
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Geologia e gênese das ocorrências de Ti, Nb e ETR’s Na Serra Repartimento, Roraima

Camaro, Carlos Andrés Ballesteros, 92-99400-4789 17 May 2017 (has links)
Submitted by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-09-15T13:30:04Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos A. B. Camaro.pdf: 15636262 bytes, checksum: fc6232d3ff2ffe8291191325dbe08554 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2017-09-15T13:30:16Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos A. B. Camaro.pdf: 15636262 bytes, checksum: fc6232d3ff2ffe8291191325dbe08554 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-15T13:30:16Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Carlos A. B. Camaro.pdf: 15636262 bytes, checksum: fc6232d3ff2ffe8291191325dbe08554 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2017-05-17 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / In the gneissic rocks of the Rio Urubu Metamorphic Suite that emerge in Serra Repartimento, with a metamorphic Sn foliation, and locally with meso to ultramilonitic textures, and milonitic Sn+1 foliation, would have been generated under conditions of amphibolite-granulite facies, at a metamorphic peak temperature of ~ 773 °C and pressure of ~ 6,5 Kbar. Syn-kinematics plutons of gabbros settled during a tectonometamorphic event in the Orosiriano during the activation of shear zones, with crystallization conditions close to 1219 °C and metamorphism in amphibolite facies with temperature of ~ 784 °C and pressure of ~ 6,0 Kbar. The Mesozoic gneiss rocks were affected by tafrogenic processes, intruded by alkaline magmatism associated with the opening of the Tacutu graben, and hydrothermal alteration derived from the fluxo of hydrothermal fluids. These hydrothermal post-magmatic fluids related to alkaline plutonism, rich in Na, Ca, K, incompatible elements and light rare earth elements (LREE), migrated and percolated the metamorphic rocks, generating enrichment in Ti and Nb. Rutile in veins, accompanied with fluorapatitas and zircon, are minerals that enclose anomalous contents of these latter elements formed by processes of hydrothermal alteration. The chemical and physical characteristics of the fluids showed the existence of the interaction of at least two different compositional systems, an aqueous one characterized by the H2O-NaCl system and an aquocarbonic characterized by the H2O-CO2-NaCl system. This hydrothermal fluid presents salinity up to 22% by weight of NaCl, with a higher concentration in the range of 15-20%, with minimum entrapment conditions at 457 °C and 3.3Kbars. The information obtained allows us to infer that the formation of the ore in the Serra Repartimento area is a result of a magmatic-hydrothermal system, with an alkaline magmatic source, with the transport of complex bonds of F-, Cl-, HCO3-, CO32-, HS- e S2– and metals (Ti, Nb and REE's), probably associated with the Apiaú Alkaline Complex, and mobilized in fracture zones associated with reactivations of the NE-SW and E-W shear zones during Tacutú graben formation. / Nas rochas gnáissicas da Suíte Metamórfica Rio Urubu que afloram na Serra Repartimento, com foliação metamórfica Sn, e localmente com texturas meso a ultramilonítica, com foliação milonítica Sn+1, teriam sido geradas em condições de fácies anfibolito-granulito, em temperatura de pico metamórfico de ~773°C e pressão de ~6,5 Kbares. Plútons de gabro sin-cinemáticos se acomodaram durante um evento tectonometamórfico no Orosiriano durante a ativação de zonas de cisalhamento, sendo que as condições de cristalização estiveram próximas de 1219 °C e as do metamorfismo em fácies anfibolito com temperatura de ~784°C e pressão de ~6,0 Kbares. As rochas gnáissicas no Mesozoico foram afetadas por processos tafrogênicos, intrudidas por magmatismo alcalino associado à abertura do graben de Tacutu, e alteração hidrotermal derivadas da passagem de fluidos hidrotermais. Tais fluidos hidrotermais tardi-magmáticos relacionados ao plutonismo alcalino, ricos em Na, Ca, K, elementos incompatíveis e elementos em terras raras leves (ETRL), migraram e percolaram as rochas metamórficas, gerando enriquecimento em Ti a partir do metassomatismo alcalino nos gnáisses, e Nb e ETR’s associados a fluidos alcálinos. Rutilo em veios, além de fluorapatitas e zircão, são minerais que contem teores anômalos de desses elementos formados pelos processos de alteração hidrotermal. As características físico-químicas dos fluidos mostraram a existência da interação de pelo menos dois sistemas composicionais diferentes, um aquoso caracterizado pelo sistema H2O-NaCl e um aquocarbônico caracterizado pelo sistema H2O-CO2-NaCl. Esse fluido hidrotermal apresenta salinidade de até 22% em peso de NaCl, com maior concentração na faixa de 15 – 20%, com condições minimas de atrapamento a 457°C e 3,3 Kbares. As informações obtidas permitem inferir que a formação do minério na área da Serra Repartimento é resultado de um sistema magmatico-hidrotermal, sendo a fonte magmática de caracter alcalino com transporte de complexos ligantes de F-, Cl-, HCO3-, CO32-, HS- e S2– e metais (Ti, Nb e ETR’s), provavelmente associado ao Complexo Alcalino Apiaú, e mobilizado em zonas de fratura associados a reativaçoes das zonas de cisalhamento NE-SW e E-W durante a formação do graben de Tacutu.
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Petrología, geocronología e implicancias tectónicas de enclaves graníticos del paleozoico tardío en un dique mesozoico en el sector costero del Norte Chico (31°30'S), Chile

Sigoña León, Patricia Andrea January 2016 (has links)
Geóloga / A los 33°S, en territorio chileno y argentino, existe una fragmentación de las franjas batolíticas representativas del arco magmático del Paleozoico tardío. Al norte de 33°S, en la Cordillera Frontal, aflora el Batolito Elqui-Limarí, de edad Misisípico Superior - Triásico Superior, mientras que al sur de 33°S, en la costa, aflora el Batolito Costero, entre 33°-39°S, de edad, esencialmente, Pensilvánico. La presencia de enclaves graníticos de edad Carbonífero tardío, incluidos en un dique máfico mesozoico emplazado en el Complejo Metamórfico del Choapa, en el sector costero de Huentelauquén (31°30 S), podría sugerir la prolongación del Batolito Costero hacia el norte, bajo la cobertura meso-cenozoica. Este trabajo presenta un estudio detallado de las características petrográficas y geoquímicas, además de dataciones U-Pb e isotopía de Hf en circones, mediante el método LA-ICP-MS, de una muestra de enclave, con el fin de aportar nuevos antecedentes para la evolución tectono-magmática del margen occidental de Gondwana, durante el Paleozoico tardío. El enclave corresponde a un monzo-sienogranito, hololeucocrático, con microclina, sin máficos primarios frescos y con texturas de intercrecimiento y magmáticas tardías. Los resultados geoquímicos en roca total de elementos mayores y elementos traza indican que correspondería a un granito desarrollado en un ambiente de margen típico de subducción, con magmatismo de arco asociado, fraccionamiento de piroxeno y plagioclasa durante su cristalización, sin la influencia de granate, a partir de un protolito ígneo. Las dataciones U-Pb en circones de la muestra de enclave arrojan una edad de cristalización pensilvánica de 318.6±2 Ma, con un rango de edades entre 305 y 335 Ma. Las determinaciones isotópicas de Lu-Hf en la muestra de enclave entregan valores ℇHf(i) entre 0 y +7, mostrando una componente juvenil predominante y edades modelo tDM desde el Mesoproterozoico tardío al Neoproterozoico temprano (tDM=1.22-0.85 Ga). La concordancia de estas características, excepto en las isotópicas, con las conocidas para el Batolito Costero parecen confirmar la idea de una prolongación de éste hacia el norte, bajo la cobertura meso-cenozoica y el basamento metamórfico. Asimismo, mediante el estudio geocronológico e isotópico en circones heredados en lavas y plutones cenozoicos en la Alta Cordillera (34°S), se sugiere que las componentes pensilvánicas del Batolito Elqui-Limarí se extenderían hacia el sur, en subsuperficie, hasta, por lo menos, estas latitudes. Se propone que, durante el Misisípico Superior-Pensilvánico, se habrían desarrollado dos arcos simultáneos, paralelos e independientes, representados por el Batolito Elqui-Limarí, en la Alta Cordillera, y el Batolito Costero, en la costa, emplazados en la litósfera como una zona de tipo MASH, cuya fuente principal sería una corteza continental antigua y reciclada, con pulsos discretos provenientes de la astenósfera, en zonas de debilidades corticales heredadas, representadas, por ejemplo, por los magmas de los enclaves graníticos. Estos dos arcos simultáneos se habrían desarrollado por la migración de un terreno alóctono o para-alóctono desde el W hacia el margen occidental de Gondwana, que correspondería al Terreno X, o Terreno de Atacama o de Domeyko, como se lo nombra en este estudio, separado de Chilenia por una sucesión alineada de afloramientos de metamorfitas interpretadas como remanentes de un prisma de acreción. El arco de la Alta Cordillera se habría desarrollado en el borde trasero de Chilenia, mientras que el arco de la Cordillera de la Costa se habría desarrollado en el borde W del Terreno Atacama o Domeyko.
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Mecanismos de alojamento de magmas granit?ides :exemplo do pl?ton de Japi(RN)

Hollanda, Maria Helena Bezerra Maia de 17 March 1998 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-13T17:08:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 MariaHBMH_ate_Cap4.pdf: 2098632 bytes, checksum: 15cc066f3e0965d1c376c0eba3d1be33 (MD5) Previous issue date: 1998-03-17 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This dissertation describes the igneous suites of the Japi granitoid pluton, intrusive in the Paleoproterozoic gneiss-migmatite complex of the eastern domain of the Serid? Belt, northeastern Brazil. Field relations show that the pluton is affected by strong deformation associated to the Brasiliano orogeny (known as the D3 phase) , with a NW-trending extensionalleft-hand senestral shear zone (the Japi Shear Zone, JSZ) bordering the intrusive body to the west. Four plutonic suites are found in the main pluton and as satellyte intrusions, besides Iate pegmatite and pink leucogranites. An alkaline granitoid suite, dominated by syenogranites bearing sodic augite (and subordinate hornblende), define a main elliptical intrusion. In its northern part, this intrusion is made up by concentric sheets, contrasting with a smaller rounded stock to the south. These granites display a pervasive solid-state S>L fabric developed under high T conditions, characterized by plastic deformation of quartz and feldspar. It is especially, developed along the border of the pluton, with inward dips. A regular magmatic layering is present sometimes, parallel to the tectonic foliation. The syntectonic emplacement as regards to the Brasiliano (D3) event is indicated by the common occurrence of dykes and sheets along transtensional or extensional sites of the major structure. Field relations attest to the early emplacement of the alkaline granites as regards to the other suites. A basic-to-intermediate suite occurs as a western satellyte body and occupying the southern tail of the main alkaline pluton. It comprises a wide variety of compositional terms, including primitive gabbros and gabbro-norites, differentiated to monzonitic intermediate facies containing amphibole and biotite as their main mafic phases. These rocks display transitional high-K calc-alkaline to shoshonitic affinities. Porphyritic monzogranite su?tes commonly occur as dykes and minor intrusives, isolated or associated with the basic-tointermediate rocks. In the latter case, magma mingling and mixing features attest that these are contemporaneous igneous suites. These granites show K-feldspar phenocrysts and a hornblende+biotite+titanite assemblage, displaying subalkaline/monzonitic geochemical affinities. Both suites exhibit SL magmatic fabrics overprinting or transitional to solid-state D3 deformation related to the JSI. Chemical data clearly show that they are related to different parental magmas. Finally, a microgranite suite occurs along a few topographic ridges paralell to the JSI. It comprises dominantly granodiorites with a mineralogy similar to the one of the porphyritic granitoids. However, discriminant diagrams show their distinct calc-alkaline affinity. The granodiorites display an essencially magmatic fabric, even though an incipient D3 solid-state structure may be developed along the JSI. Intrusion relationships with the previous suites, as well as regards to the D3 structures, point to their Iate emplacement. All these suites are intrusive in a Paleoproterozoic, high-grade gneiss-migmatite complex affected by two previous deformation phases (D1, D2). The fabrics associated with these earlier events are folded and overprinted by the younger D3 structures along the JSZ. The younger deformation is characterized by NE-dipping foliations and N/NE-plunging stretching lineations. In the JSZ northern termination the foliation acquires an ENE orientation, containing a stretching lineation plunging to the south. Symmetric kinematic cri teria developed at this site confirms the transpressional termination of the JSZ, as also shown by orthorrombic quartz c-axis patterns. E-W-trending d extra I shear zones developed in the central part of the JSZ are interpreted as antithetic structures associated to the transtensional deformation along the JSZ. This is consistent with its extensional-transcurrent kinematics and a flat-and-ramp geometry at depth, as shown by gravimetric data. The lateral displacement of the negative residual Bouguer anomalies, as regards to the main outcropping alkaline pluton, may be modelized by other deeper-seated granite bodies. Based on numerical modelling it was possible to infer two distinct intrusion styles for the alkaline pluton. The calculated model values are consistent with an emplacement by sheeting for the northern body, as already suggested by satellyte imagery and field mapping. On the other hand, the results point to a transition towards a diapir-related style associated to the smaller. southern stock. This difference in intrusion styles may relate to intensity variations and transtensional sites of the shear deformation along the JSZ. Trace element and Sr and Nd isotopes of the alkaline granites are compatible with their derivation trom a more basic crustal source, as compared to the presently outcropping highgrade gneisses, with participation (or alternatively dominated by) of an enriched lithospheric mantle component. Like other igneous suites in the Serid? Belt, the high LlL contents and fractionated REE patterns of the basic rocks also point to an enriched mantle as the source for this kind of magmatism. Geochemical and isotope data are compatible with a lower crustal origin for the porphyritic granites. On the basis of the strong control of the JSZ on the emplacement of lower crustal (porphyritic and alkaline granites) or lithospheric mantle (basic rocks, alkaline granites or a component of them) magmas, one may infer a deep root for this structure, bearing an important role in magma extraction, transport and emplacement in the Japi region, eastern domain of the Serid? Belt / Os resultados apresentados nesta disserta??o mostram a ocorr?ncia de uma assembl?ia de su?tes ?gneas compondo um pequeno pl?ton granit?ide (o pl?ton de Japi), intrusivo no bloco gn?issico-mignat?tico oriental da Faixa Serid? (o Maci?o S?o Jos? do Campestre), nordeste do Brasil. As rela??es de campo mostram que este corpo ? afetado por forte deforma??o relacionada ao evento Brasiliano (a fase D3 regional), especialmente retratada por uma zona de cisalhamento extensional-transcorrente sinistral, de trend NW, situada adjacente e a oeste do pl?ton (a Zona de Cisalhamento Japi, ZCJ). Quatro su?tes ?gneas s?o individualizadas no pl?ton, al?m de pegmatitos e diques de leucogranitos r?seos, tardios. Uma su?te de granit?ides alcalinos, dominada por sienogranitos com augita s?dica (e subordinadamente hornblenda), comp?e a intrus?o elipsoidal principal. Essa intrus?o, no seu setor norte, ? caracterizada pela coalesc?ncia de sheets conc?ntricos e, no setor mais a sul, por um stock subcircular de menor dimens?o. Esses granitos mostram um fabric de estado s?lido S>L penetrativo, de alto grau, definido pelo estiramento de quartzo e feldspato, desenvolvido especialmente nas bordas do pl?ton, e com mergulhos em dire??o ao interior do corpo. Este fabric se superp?e a um acamamento magm?tico evidenciado pela altern?ncia de bandas m?ficas e quartzo-feldsp?ticas. Alojamento sintect?nico com respeito ao evento D3, ? indicado por sua frequente disposi??o em s?tios transtracionais desenvolvidos durante esta fase. Suas rela??es de campo atestam um posicionamento precoce com rela??o ?s demais su?tes. Uma su?te b?sico-intermedi?ria ocorre como um corpo sat?lite a oeste do maci?o alcalino, e na termina??o em cauda, a sul do maci?o. Compreende uma ampla variedade de termos composicionais, incluindo tipos b?sicos, gabros e gabronoritos, diferenciados a termos intermedi?rios, dominados por composi??es monzon?ticas e parag?nese m?fica definida por anfib?lio+biotita. Em diagramas discriminantes de s?ries magm?ticas, este magmatismo apresenta natureza transicional entre c?lcio-alcalina de alto pot?ssio a shoshon?tica. Uma su?te de monzogranitos porfir?ticos ocorre comumente como diques e intrus?es menores, isoladas ou associadas com as rochas b?sicas-intermedi?rias. Neste ?ltimo caso, fei??es marcantes de magma mingling e mixing s?o indicativas de contemporaneidade de intrus?o entre essas duas su?tes. S?o petrograficamente caracterizados pela presen?a de fenocristais de K-feldspato dispersos na matriz, e pela assembl?ia m?fica hornblenda+biotita+titanita, apresentando afinidade subalcalina/monzon?tica. Ambas as su?tes exibem fabric magm?tico (SL), superposto por, ou transicional a, um fabric tect?nico D3, especialmente desenvolvido ao longo da ZCJ. Os dados qu?micos mostram claramente que estas su?tes se relacionam a diferentes magmas parentais. Por fim, uma su?te microgran?tica ocorre como serras alinhadas adjacentes ? ZCJ. Compreende dominantemente granodioritos com mineralogia similar ?quela apresentada pelos granit?ides porfir?ticos. Todavia, diagramas discriminantes evidenciam sua natureza c?lcio-alcalina. Exibem um fabric essencialmente magm?tico, embora ao longo da ZCJ desenvolvam um fabric de estado s?lido (D3) incipiente. Suas rela??es de intrus?o com as su?tes precedentes, bem como com as estruturas D3, indicam um posicionamento tardio. Estas su?tes s?o intrusivas em um complexo gn?issico-migmat?tico de alto grau metam?rfico, paleoproteroz?ico, afetado por duas fases de deforma??o regional mais antigas (D1. D2). Os fabrics associados a essas deforma??es s?o dobrados e superpostos por um fabric mais jovem (D3). Ao longo da ZCJ, esse fabric ? caracterizado por folia??es (S3/C3) com fortes mergulhos para NE e uma linea??o de estiramento (Lx3) associada, com caimento dominante para N/NE. Na termina??o norte da ZCJ, a folia??o adquire um orienta??o ENE, desenvolvendo uma linea??o Lx3 com caimento para sul. Crit?rios de dupla assimetria desenvolvidos neste setor identificam uma termina??o transpressional da ZCJ, adicionalmente confirmado por padr?es ortorr?mbicos de eixos-c de quartzo. O reconhecimento de cisalhamentos dextrais E-W, de 2? ordem, desenvolvidos na por??o central da ZCJ e interpretados como um par antit?tico dessa estrutura, indicam a atua??o de um componente extensional na dire??o NE, conferindo ? ZCJ um car?ter extensionaltranstracional. Essa cinem?tica ? possivelmente favorecida por uma geometria em pisos e rampas em profundidade. Dados gravim?tricos s?o consistentes com esta hip?tese. O deslocamento lateral das anomalias Bouguer residuais negativas, com rela??o ? localiza??o do pl?ton, conduziu ? admiss?o de corpos gran?ticos maiores em subsuperf?cie, como modelo para ajuste das curvas gravim?tricas observada e calculada. A partir de modelamento num?rico, foi poss?vel determinar dois estilos distintos de intrus?o para o pl?ton alcalino. Os valores obtidos no c?lculo s?o consistentes com um alojamento por diques para a por??o norte deste corpo, como j? sugerido pela an?lise de imagens de sat?lite. Contrariamente, os resultados mostraram uma transi??o no estilo de alojamento para um padr?o que se assemelha a di?piros mais a sul, inferido pela geometria subcircular do stock. Essa diferen?a em estilos de intrus?o deve estar relacionada ? varia??o na intensidade da deforma??o cisalhante e ? disposi??o de s?tios de transtra??o associada ao desenvolvimento da ZCJ. Padr?es de elementos tra?os e dados isot?picos de Sr e Nd para os granitos alcalinos s?o compat?veis com sua deriva??o a partir de uma fonte crustal de composi??o mais b?sica que a encaixante na regi?o, com participa??o (ou alternativamente) de um componente mant?lico geoquimicamente enriquecido. ? semelhan?a de outras su?tes na Faixa Serid?, os altos teores em LlL e padr?es fracionados em ETR das rochas b?sicas conduzem ? interpreta??o de uma fonte mant?lica originalmente enriquecida, envolvida na g?nese desse magmatismo. Dados geoqu?micos e isot?picos s?o compat?veis com uma origem infracrustal para os granit?ides porfir?ticos. A julgar pelo forte controle da ZCJ no alojamento de magmas oriundos da crosta inferior (granitos porfir?ticos e alcalinos) ou manto litosf?rico (dioritos, granitos alcalinos?) ? inferido um enraizamento profundo dessa estrutura, com importante papel na extra??o, transporte e alojamento dos magmas na regi?o de Japi, dom?nio oriental da Faixa Serid?

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